Arquivo mensal: outubro 2008
DA BRAVA GENTE DE AVARÉ 1
DESCONTOS DO IPESP…ALGUÉM PODERIA POSTAR MAIORES INFORMES E MODELO DE REQUERIMENTO 6
PAULO
CONCURSO PARA A POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL 2
Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes – 15 de Setembro de 2008
Só prá refrescar a memória: salário investipol e escrivão SP cominscrições abertas: R$ 1.729,82,
QUEM ERA COMUNISTA MESMO??
"Será que eles têm consciência?"
Muito sábias e emblemáticas, as palavras do Dr. João Kiss Paterno.
José Vitor
Nós não erramos de profissão, erramos de Estado? Então vamos reverter esta situação! 1
CARLOS RODRIGUES FERREIRA
AGRADECIMENTO AO CARLOS ALBERTO AUGUSTO… GRANDE CORAGEM É A SUA, PRÓPRIA DE QUEM SABE QUE AGIU HONESTAMENTE 3
As seccionais são responsáveis pela gestão e que verba não falta para reparos…TAMBÉM NÃO FALTA VERBA PARA AUMENTO DOS SALÁRIOS…
Evandro De Marco e Luciano Cavenagui
A Polícia Civil do Grande ABC possui 73 veículos parados, sem condições de uso, quantidade que corresponde a 22,88% do total de 319 viaturas aptas a rodar, segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública.
JULIANA, AGRADECEMOS A TODOS FUNCIONÁRIOS DO PODER JUDICIÁRIO 1
MANIFESTAÇÃO DE POLICIAIS CIVIS NA CIDADE DE BIRIGÜI 1
O USO POLÍTICO DOS POLICIAIS MILITARES
PASSEATA EM BAURU
ORGULHO DA ROÇA…
Orgulho da Roça
(I)Valorizem o nosso emprego
Mas eu quero mais esmola não
Como diria o grande Tancredo
Não vamos nos dispersar
A mim só resta o
tempo pra pensar.
O Governo sempre diz a mesma coisa
Que não pode pagar mais não
(II)Fui viver de caridade
Mas eu quero mais esmola não
Sou amigo da verdade
Mostre o real abalizamento
Para mantermos nossa amizade
Chega de mais sete por cento
O Governo sempre diz a mesma coisa
Que não pode pagar mais não
(III)Retomemos breve conversa
Mas eu quero mais esmola não
Nem minguado ou tapete persa
Voltarei ao meu simples lavor
E a turba logo dispersa
Sem avença e irrelevante favor
O Governo sempre diz a mesma coisa
Que não pode pagar mais não
(IV)Hoje de novo é sexta-feira
Mas eu quero mais esmola não
Não posso tomar nem primeira, muito menos saideira
Desconheço o que seja mel
Perdi a minha estribeira
Não tenho casa e nem torre de babel
O Governo sempre diz a mesma coisa
Que não pode pagar mais não
(V)Eu poderia aqui chorar belas pitangas
Mas eu quero mais esmola não
Atualmente eu só ganho burundangas
Já não tenho mais o que pená
Amasso o pão das feras diangas
Não agüento só trabaiá.
O Governo sempre diz a mesma coisa
Que não pode pagar mais não
(VI)Sou mesmo um tira da roça
Mas eu quero mais esmola não
Nas rodinhas sou a troça
Como se fora levado da breca
Meu pé não afunda na poça
Meu brio enaltece merreca
O Governo sempre diz a mesma coisa
Que não pode pagar mais não
(VII)Quero meu filho homem probo
Mas eu quero mais esmola não
Não precisa ser um bobo
Nem espoleta de uma lebre
Muito menos capitalista-lobo
Que esconda de vez o azebre
O Governo sempre diz a mesma coisa
Que não pode pagar mais não
(VIII)Agora que já estamos na rua
Mas eu quero mais esmola não
Se precisar saio também com lua
De mãos-atadas com aposentado
Ele ainda possui a nobre pua
Apesar de estar adoentado
O Governo sempre diz a mesma coisa
Que não pode pagar mais não
(IX)Corre corre aniversário
Mas eu quero mais esmola não
Salve justo o meu salário
Longe de um guante impor
Porquanto sou funcionário
Disposto ao bel recompor
O Governo sempre diz a mesma coisa
Que não pode pagar mais não
(X)Basta de acordo farsante
Mas eu quero mais esmola não
Nessa briga tergiversante
Lustro seja o peito varonil
Grito no Flit Paralisante
Que eu defendo a Polícia Civil
O Governo sempre diz a mesma coisa
Que não pode pagar mais não
E nóis chora promessa de antanho
Até os zóio num abri mais não.
Policiais Civis do Estado de São Paulo
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24 PMs foram assassinados no estado quando estavam fora de serviço 2
Policiais militares dizem que estão jurados de morte por criminosos em São Paulo.
A PM NEM SEQUER POSSUI PLANOS PARA PROTEÇÃO AOS SEUS MEMBROS QUE MORREM QUANDO DE FOLGA…INVESTIGAR GREVISTAS É PIADA…CAGÜETAR, TALVEZ! 6
Cerco Fechado
PMs investigam policiais civis em greve
Plantão Publicada em 04/10/2008
Plínio Delphino, Diário de S.Paulo
SÃO PAULO – O plano de contingência montado pela Polícia Militar para suprir parte do serviço de segurança pública durante a greve da Polícia Civil prevê até que o serviço reservado da PM investigue e acompanhe as ações dos grevistas.
O documento, denominado Plano de Operações N PM3-001/02/08, determina que os médicos e dentistas da PM sejam rígidos ao avaliar casos de afastamento de serviço, pede rigor na fiscalização da utilização dos rádios, solicita reforço de motoristas para dirigir viaturas (que por ventura estiverem inoperantes) e proíbe dispensa de policiais militares para doação de sangue, exceto para casos de emergência.
O documento foi elaborado quando a imprensa trouxe à tona a iminência da greve da Polícia Civil, que teve sua primeira movimentação em 13 de agosto e se encerrou no mesmo dia, voltando a ocorrer em 16 de setembro. O material foi distribuído para 30 setores estratégicos da PM e está funcionando como uma cartilha.
O plano avaliou três situações possíveis. A de normalidade (S1), a de pré-intervenção (S2) – com emprego de efetivo operacional de serviço e de todo o efetivo administrativo disponível – e a de intervenção (S3) – que inclui os itens da situação S2 mais os operacionais de folga (excetuando aqueles que estiverem de férias e licença para tratamento de saúde). Para a eleição em São Paulo, muitos PMs têm reclamado dos turnos de 12 horas que teriam que cumprir. Vários teriam que justificar o voto, a contragosto.
Entre as ações previstas no plano, estão a de manter contato com a polícia científica para que atenda pedidos de perícia feitos pela PM e a solicitação à Secretaria da Administração Penitenciária para que restrinja pedidos de escolta. O item 6.610.1.4.2 determina: “não conceder dispensas-recompensa”. Calar a boca também é ordem no item 6.7.4.1: “nenhum policial militar deve se manifestar junto à mídia acerca da decisão da Polícia Civil…”.
