MARÍLIA E REGIÃO 3

Policiais Civis de Marilia e Região estiveram reunidos na sede da OAB-SP e descidiram pela continuidade da paralização, sem a tregua de 48 horas.
O plenário contou com cerca de cento e vinte policiais de todas as categorias.

NÃO É NADA FÁCIL LER E DIVULGAR POSIÇÕES CONTRA OS DELEGADOS…MAS A NOSSA OBRIGAÇÃO É PROVAR O CONTRÁRIO OUVINDO E RESPEITANDO OUTRAS VOZES 13

Anônimo disse…
Porra Guerra, eu até admiro seu blog e já fiz muitas postagens por aqui, mas isso está virando uma batalha entre a própria polícia civil.
Realmente sem os operacionais a polícia desanda, mas sem os Delegados ela também para.
É fácil ficar divulgando todas essas posições contra os Delegados, fomentando toda essa mágoa Difícil será manter a classe unida depois do vendaval que, acreditem, passará.
Sou Delegado e sei fazer o serviço de qualquer um na polícia, carcereiro, tira, escrião, optel…
Você também deve ser assim, e muitos outros também são.
Esses brigões tem que entender que seria um favor eles fazerem de fato o que alardeiam aos quatro ventos em seu blog.
Sobrariam aí sim os bons Delegados e isso só fortaleceria aind mais a classe.
Será que não existem escrivães bêbados, tiras drogados e corruptos em todos os cantos?
Vamos acordar porra!
_________________________________________________
VAMOS ACORDAR…
DE FATO!
NÃO NOS JUSTIFICAREMOS – JAMAIS – COM ALEGAÇÕES DO TIPO: BÊBADOS, DROGADOS E CORRUPTOS EXISTEM EM TODOS OS CANTOS.
ISSO NOS APROVEITA?
DEVEMOS CONTINUAR O ANTIGO DISCURSO : HÁ CORRUPTOS EM TODAS AS PROFISSÕES?

COMUNICADO URGENTE! 23

Face a repercussão, em toda a mídia, da atitude inconseqüente tomada pelo Dr. Sérgio Marcos Roque, presidente da Associação dos Delegados de Policia – ADPESP, dando conta da pretensa suspensão da greve na Polícia Civil, a partir das 8hs. do dia 08/10/08, a “Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo” vem a público para, mais uma vez, esclarecer o seguinte:
a) O movimento dos policiais civis continua firme e forte.
Não houve racha e sim uma decisão infeliz e unilateral, por parte de quem não tem legitimidade para deliberar sobre a greve em andamento;
b) A greve da Policia Civil tem o amparo, de uma liminar do TRT, convalidada pelo STF, sendo portanto legal, além de justa e necessária;
c) A “Representação Coletiva” mantém a decisão de só receber qualquer proposta que tenha cunho oficial e possa ser regularmente debatida, pela base da Categoria, que tem suficiente maturidade para decidir sobre os caminhos que deve trilhar;
d) Como prova da coesão do movimento grevista dos policiais civis, será realizada uma grande concentração, no dia 10/10/2008 (sexta-feira), a partir das 13:00 hs, no vão livre do MASP, na Avenida Paulista, para consolidar nossa determinação em defesa da dignidade da função policial e da segurança pública verdadeiramente voltada para população de São Paulo.
São Paulo, 7 de outubro de 2008 Pela “Representação Coletiva dos Policiais Civis”João Batista Rebouças da Silva Neto
Presidente do SIPESP
Jarim Lopes Roseira
Pelo Sindicato dos Policias Civis de Mogi das Cruzes e Região

A PALAVRA TRAIÇÃO É FORTE E INJUSTA, PRINCIPALMENTE PORQUE CONTINUAMOS NA BRIGA PELO MESMO IDEAL 35

SENHORES POLICIAIS CIVIS OPERACIONAIS, ACHO QUE ESTÁ HAVENDO UMA INVERSÃO DE VALORES NESSES COMENTÁRIOS A RESPEITO DE SUPOSTA TRAIÇÃO POR PARTE DOS DELEGADOS.

A IMPRESSÃO QUE SE TEM É QUE APENAS VOCÈS É QUE ESTÃO COM SALÁRIOS RUINS E OS DELEGADOS NÃO. NA REALIDADE, O PIOR SALARIO DO BRASIL É NOSSO E NÃO DOS OPERACIONAIS. VOCES PEGARAM “CARONA” NESSA FRASE CONSTRUIDA PELO SINDICATO DOS DELEGADOS.

ULTIMAMENTE TIVERAM 66% DE DEFASAGEM SALARIAL E NÓS DELEGADOS 96%, AMARGANDO A ULTIMA COLOCACAO NO RANKING SALARIAL.

PAREM DE CRITICAR. FALO POR MIM E PELOS DELEGADOS QUE CONHEÇO.

NINGÚEM ESTÁ TRAINDO NINGUEM. COMO VOCÈS, ESTAMOS MOBILIZADOS A PARAR NOVAMENTE CASO O GOVERNO NÃO CONCORDE COM NOSSA PROPOSTA.

ALIAS, TAL PROPOSTA É PARA TODAS AS CARREIRAS E NÃO APENAS DE DELEGADOS.

TENHAM CONSCIENCIA DE QUE ESSA GREVE SÓ CHEGOU ATÉ AQUI EM RAZÃO DO DELEGADO DE POLICIA TER ASSUMIDO O MOVIMENTO GREVISTA, JÁ QUE QUEM TEM O PODER DE DECISÃO É A AUTORIDADE POLICIAL.

NÃO SE ESQUEÇAM, ESTAMOS DO MESMO LADO E MESMO DIANTE DESSE RECUO MOMENTANEO DA ADPESP, A PALAVRA TRAIÇÃO É FORTE E INJUSTA, PRINCIPALMENTE PORQUE CONTINUAMOS NA BRIGA PELO MESMO IDEAL.

ACHO QUE ESSE MOMENTO É PARA REFLETIR QUE CHEGOU A HORA DOS OPERACIONAIS ASSUMIREM DE VEZ A GREVE. SE O DELEGADO MANDAR FAZER O B.O, MANDAR FAZER ESCOLTA, EXPEDIR O.S, DIGAM A ELE: ESTOU EM GREVE: É SEU DIREITO ESTAR EM GREVE, MAS ASSUMAM TAL POSIÇÃO.

( comentário de Dr. Paulo)

A greve da Policia Civil inicia-se na data de hoje… 22

Senhores,
acreditem a greve da Policia Civil inicia-se na data de hoje, realmente a Associação dos Delegados foi quem parou a Policia com o consentimento do Conselho, fazer “greve” com a permissão de Delegado é muito facil.. fazer “greve” com o consentimento do superior( Secc., Diretores,etc) é bom demais, agora fazer greve correndo o risco, bem senhores…, é para trabalhador que vive de salário, não para covardes…
8 de Outubro de 2008 14:13

O bom exemplo dos delegados…SERÁ? 2

Quarta-Feira, 08 de Outubro de 2008
O bom exemplo dos delegados
Depois de 20 dias em greve, uma das categorias da Polícia Civil de São Paulo, a dos delegados, aceitou a proposta de trégua do governo, voltou ao trabalho e decidiu discutir suas reivindicações com as Secretarias da Segurança Pública e de Gestão Pública.
“Isso era o melhor para a instituição e para a classe”, disse o líder da categoria, Sérgio Marques Roque.
Trabalhando na área de inteligência, antes da greve, ele foi um dos primeiros delegados a serem afastados de suas funções.
A decisão do presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, que deu o prazo de 48 horas para que o governo retome as negociações salariais, enfraquece as demais categorias, principalmente as dos escrivães, investigadores e funcionários técnico-científicos, bem como as entidades que representam os policiais aposentados.
Apesar de chamados de “traidores” pelos investigadores, os delegados decidiram recuar depois que algumas categorias radicalizaram o movimento paredista, aproveitando as eleições municipais para convertê-lo numa campanha política contra o governador José Serra.
“Achamos importante não fazer greve pela greve”, afirmou Roque.
Quando os trabalhos da Polícia Civil foram suspensos, os grevistas alegavam que estavam sem receber aumento real há mais de 14 anos e divulgaram um documento informando que 90% dos policiais hoje são obrigados a exercer outra profissão para completar a renda.
Escrivães, funcionários técnico-científicos e delegados pleiteavam 15% de reajuste, em 2008, mais 12%, no próximo ano, e outros 12%, em 2010.
Os delegados também defendiam o direito de escolher o delegado-geral pelo voto direto.
Em nota oficial, o governo paulista disse que essa pretensão não tinha fundamento, afirmou que concedeu aumento de 23,43% a todas as categorias policiais, no ano passado, prometeu apresentar um plano de reestruturação de carreiras e ofereceu um aumento de 4,2% no salário-base.
Segundo a Secretaria de Gestão Pública, se a reivindicação dos integrantes da Polícia Civil fosse atendida, a folha de pagamento do funcionalismo paulista, que é de R$ 7 bilhões, sofreria um acréscimo de R$ 3 bilhões.
Na tréplica, os grevistas divulgaram cópia de um relatório no qual os técnicos da Secretaria da Fazenda afirmam que os policiais civis ganham bem menos do que os policiais militares e descontam mais para o Instituto da Previdência do Estado de São Paulo (Ipesp), uma vez que o órgão não recolhe contribuição previdenciária de 5% sobre as gratificações, benefícios e demais vantagens que são pagas aos integrantes da Polícia Militar.
Com a reabertura das negociações, os delegados e o governo cederam.
Os delegados agora estão pedindo o restabelecimento da aposentadoria especial, por causa do risco da profissão; o fim das 4ª e 5ª classes, com a promoção dos delegados para a 3ª classe; e um reajuste de 15% no salário-base deste ano, deixando para discutir em outra oportunidade os aumentos pleiteados para 2009 e 2010.
Por seu lado, as Secretarias de Gestão Pública e da Segurança Pública ofereceram um reajuste de 6,2% a todos os policiais civis e propuseram a conversão das 4ª e 5ª classes em estágio probatório, além de manter a promessa de um novo plano de carreira.
Foi essa contraproposta que levou os delegados a reabrir as negociações.
Os líderes dos delegados acham que, agora, é possível chegar a um acordo com o governo.
Essa não é, contudo, a posição dos escrivães, dos investigadores, dos funcionários técnico-científicos e das associações de aposentados da Polícia Civil.
Os líderes dessas categorias decidiram manter a greve iniciada em 16 de setembro.
“A greve continua”, diz o presidente do Sindicato dos Escrivães, com apoio do presidente do Sindicato dos Investigadores.
A Polícia Civil de São Paulo não está entre as mais bem pagas do País.
Mas os policiais não podem negar à população os serviços a que ela tem direito, para pressionar o governo a atender a suas reivindicações.
Os delegados tiveram o bom senso de perceber esse fato.
Esse é o exemplo a ser seguido pelos demais grevistas.

Com movimento dividido, parte dos policiais civis voltam ao trabalho 5

Do UOL NotíciasEm São Paulo
Pelo menos metade dos policiais civis do Estado de São Paulo voltaram a seus postos de trabalho hoje.
A Associação dos Delegados de São Paulo (Adpesp) lidera esse grupo, com proposta de suspensão da greve por 48h para negociar com o Governo do Estado.
No entanto, os sindicatos dos delegados, dos escrivães e dos investigadores não aderiram à suspensão.
“A Adpesp não tem legitimidade para parar a greve, ela não é sindicato”, questiona João Rebouças, presidente do Sindicato dos Investigadores.
Segundo informações da Folha de São Paulo, o Governo do Estado está conduzindo uma negociação paralela com os delegados, excluindo os sindicatos.
A proposta governista informal inclui um aumento linear de 6,2% nos salários de todos os policiais civis, aposentadoria especial após 30 anos de serviço e redução de seis para quatro classes de carreiras (que definem o patamar salarial).
Segundo a Adpesp, dois pontos já foram acertados com o governo ainda ontem: a aposentadoria especial e a redução do número de classes.
Hoje, mais uma rodada de negociações está prevista.
Divergências
A suspensão de 48 horas da greve proposta pela Adpesp não foi aceita pelo sindicato dos investigadores, que pede a apresentação das propostas do governo oficialmente.
“As negociações tem que ser conduzidas durante a greve”, afirma João Rebouças, frisando que cabe às organizações sindicais, e não à associação, representar os policiais civis: “A associação é lazer, cultura, sindicato é que é luta.
O governo está agindo ilegalmente ao ignorar isso”. Segundo Rebouças, na capital, a maioria das delegacias, ele estima que 60%, aderiram à suspensão da greve.
No interior, a greve foi suspensa nas regiões de Limeira, Pirassununga, entre outras.
Em cidades como Bauru, Marília, Ribeirão Preto e Santos, os policiais continuam paralisados.
A Adpesp afirma que “quase 100%” das regiões suspenderam a paralisação e apenas uma minoria apresentou resistência.
As reivindicações dos policiais civis são um aumento linear de 15%, aposentadoria especial e a eliminação da quinta e da quarta classe de delegados (os menores salários pagos da categoria).

A estratégia DOS "CARTEIRAS" foi TRAIR os demais representantes presentes à reunião 3

:: Negociações
A estratégia adotada pela ADPESP começa a surtir efeito.
Hoje, 7/9, foi oficializada a contraproposta e o inicio das negociações, com o Governo. Em reunião na sede da Secretaria de Gestão Pública, o governo autorizou o envio para Assembléia Legislativa de Projeto de Lei regulamentando a aposentadoria especial. Também avançou a proposta de “reestruturação”. Os técnicos divulgaram que com a supressão da quarta e quinta Classes, serão beneficiados 809 Delegados de Polícia, que irão para terceira Classe. Da terceira para segunda Classe serão beneficiados 294, e a primeira Classe receberá 199 colegas. Essa mudança, a exemplo da aposentadoria especial, também seguirá, ainda esta semana, para Assembléia Legislativa.Amanhã a negociação continua, devem ser discutidos os demais itens, com ênfase aos aposentados.leia mais
:: Reestruturação
A ADPESP encomendou um Projeto de reestruturação, com objetivo de subsidiar as discussões junto ao grupo paritário, a ser formado por integrantes do governo e das entidades, visando a reforma da carreira. Publicamos aqui o projeto para que seja visto e discutido pelas demais entidades e pelos colegas.
http://www.adpesp.com.br/home.php
(por greve 2008)

PRESIDENTE PRUDENTE VOTOU PELA SUSPENSÃO 3

COMPANHEIROS:Os Policiais Civis da Região de Presidente Prudente – Deinter-8(SECCIONAIS DE PRESIDENTE PRUDENTE, ADAMANTINA, DRACENA E PRESIDENTE VENCESLAU), se reuniram na sede do Sindicato dos Bancários de Presidente Prudente em Assembléia Geral Extraordinária convocada pelo Sindicato dos Policiais Civis da Região de Presidente Prudente, para votarem as propostas de suspensão da greve por 48 horas ou a de sua manutenção por tempo indeterminado.
Democraticamente os pontos de vista da centena de Policiais Civis que ali estavam foram expostos. Ao final, feita a votação, por unanimidade, todos os policiais decidiram pela suspensão da greve por 48 horas para apresentação da contraproposta ao Governo do Estado, mantendo-se mobilizados para que, caso o governo não abra negociação, a greve retorne com força total. Caso isto aconteça, já foi programada uma grande passeata com o apoio da Associação Comercial em Presidente Prudente e passeatas nas sedes das Seccionais com a participação dos Policiais Civis de todo Deinter-8. A decisão de suspensão da greve por 48 horas partiu da votação unânime de todos os Policiais Civis que compareceram a Assembléia. Em uma democracia, a liderança de um movimento tem o dever de obedecer as decisões emanadas da base, mesmo que elas não sejam o pensamento da direção do movimento ou de parte dele.
CARLOS RODRIGUES FERREIRA
SILVIA TEIXEIRA VIANNA RODRIGUES
SINDICATO DOS POLICIAIS CIVIS DA REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE

OS VERDADEIROS COMBATENTES PRAÇAS DA PM NADA, SOMENTE MIGALHAS 2

Anônimo disse…
AMIGOS ESTE MALDITO MANDOU UM PLANO DE RESTRUTURAÇÃO DA PM SÓMENTE A FIM DE BENEFICIAR OS OFICIAIS DA PM, ASSIM COMO ESTA FAZENDO AGORA COM OS DELEGADOS.
NA PM O MALDITO ACABA COM A FUNCAO DE 2 TEN PM, DISTRIBUINDO AS VAGAS PARA CEL, MAJ, CAP E TRANSFORMANDO MUITOS EM 1 TEN PM
E OS ABAIXO
OS VERDADEIROS COMBATENTES PRAÇAS DA PM NADA, SÓMENTE MIGALHAS, COMO FOI FEITO NO ÚLTIMO REAJUSTE DADO.
A TROPA ESTA DESCONTENTE E ESTAMOS SENDO ACUADOS TODOS OS DIAS.
8 de Outubro de 2008 01:25