A greve em outros setores é a paralisia da produção.Na Polícia, é o rompimento de todas as tradições…E TODAS A DEPRAVAÇÕES! 5

A greve em outros setores é a paralisia da produção.
Na Polícia, é o rompimento de todas as tradições
, subserviências, status funcionais, hierarquias e conceito secularmente enraizado nos nossos meios de “sacerdócio”, como dizem os que têm medo de contestar as verdades, como fim de esconder as mentiras. (JO)

ESTAMOS TODOS CORRUPTOS: EU, TU, O DGP, O SECRETÁRIO …O GOVERNADOR, INCLUSIVE! 5

Outrossim, na Polícia todos foram responsáveis pela corrupção que se instalou: quem não põe o dinheiro no bolso, finge que não vê e negam a existência.
Todos: do auxiliar de necropsia ao Governador.
Todavia, não será necessário caminhar mais do que cem metros de uma Unidade, nas maiores cidades, para se deparar com um “estabelecimento criminoso”, sejam de jogos, tráfico, pirataria e desmanches etc.
ESTAMOS TODOS CORRUPTOS
______________________________
PRECISO PROVAR?

UMA RESPOSTA AO EDITORIAL DO ESTADÃO 5

Prezados Editores,Como assinante do Jornal O Estado de São Paulo há alguns anos e como Delegado de Polícia fiquei impressionado com o editorial ‘A Greve da Polícia Civil’, na edição de 19 de setembro. Pergunto-me se os senhores realmente acreditam que com os graves problemas estruturais da Polícia Civil de São Paulo e com o péssimo padrão salarial a sociedade paulista vinha recebendo o serviço que merece. Sabem os senhores que as promoções estão absolutamente emperradas porque ninguém mais aposenta antes dos setenta anos de idade para que seu salário, já minguado, não seja reduzido em cerca de um terço por conta da perda de gratificações? Sabem os senhores que os critérios de promoção são absolutamente subjetivos, desestimulando os bons profissionais? Sabem os senhores que os Delegados da Polícia Civil de São Paulo em final de carreira têm um salário bem menor do que o salário inicial dos Delegados da Polícia Federal e de alguns outros Estados brasileiros? Onde fica o sagrado direito à remuneração igual por trabalho igual, postulado básico de Direito do Trabalho dos povos civilizados? Sabem os senhores que os Delegados da Polícia Civil de São Paulo têm um salário médio menor do que o salário inicial dos patrulheiros rodoviários federais, cargo que não necessita de formação superior? Sabem os senhores que, apesar de inconveniente, o segundo emprego é a regra dentre os policais civis paulistas, dado o péssimo padrão salarial, com reflexos perniciosos para a sociedade paulista? Sabem os senhores que o Governo do Estado de São Paulo, ao contrário do que ocorre em outros Estados, se auto-impôs uma incompreensível paridade salarial entre policiais civis e militares, equiparando funções diferentes com escolaridades diferentes e, em razão disso, vive argumentando que não pode corrigir distorções salarias porque o impacto na folha seria gigantesco? Basta deixar de lado essa incompreensível paridade e tratar separadamente as questões da Polícia Civil e da Polícia Militar que o impacto na folha será muito menor. Gostaria que esse importante jornal refletisse melhor e procurasse se informar mais adequadamente antes de repetir frases de efeito que são lançadas na mídia pelo governo do Estado de São Paulo. Estamos em greve porque a instituição está em grave dificuldade e porque profissionais sérios e responsáveis não concordam em assistir o caos em silêncio. Impressionaram-me as posturas autoritárias do editorial…O democrático direito de greve foi jogado às traças ali, como se grevistas fossem monstros irresponsáveis. Porque a eleição do Delegado Geral é absurda e não o é a eleição do Procurador Geral de Justiça? A eleição do Delegado Geral é um desejo de todo policial sério que não deseja que as influências políticas ilegítimas minem a ação da instituição. Porque os senhores não dizem no editorial que o governo do Estado descumpre o mandamento constitucional que garante aos servidores a revisão anual de salários? Porque os senhores não dizem ali que a população paulista é atendida pelos mais mal pagos Delegados de todo o país? Porque os senhores não dizem ali que o êxodo de bons profissionais deixando a Polícia Civil de São Paulo e se encaminhando para Polícias Civis de outros Estados, para a PF ou para outras carreiras jurídicas está minando a instituição? Os senhores acreditam realmente que Delegados da Polícia Civil de São Paulo possam receber salário inicial de cerca de 3000 reais, enquanto seus colegas de faculdade ingressam em outras carreiras jurídicas com sálários iniciais da órbita de quinze ou vinte mil reais? Posso garantir aos senhores que essa greve é um gesto de responsabilidade e seriedade de profissionais que pretendem trabalhar em uma instituição que tenha perspectivas de uma ação eficiente e séria. A postura do editorial foi parcial, insensível, superficial e tendenciosa. Lamentavelmente….Por fim, gostaria de dizer aos senhores que tenho quase vinte anos na Instituição, sou bacharel em Direito, mestre em Direito, doutorando em Direito, ex-professor universitário e recebo salário líquido de pouco mais de quatro mil reais….Um desastre….para mim, para a Instituição e para toda a sociedade.
André Rovegno
————-
FERNANDO BEATO.

Delegado em greve se recusa a escoltar preso e recebe voz de prisão no interior de SP 10

Delegado em greve se recusa a escoltar preso e recebe voz de prisão no interior de SP
CAROLINA FARIAS da Folha Online
Um delegado do município de Indiaporã (597 km de SP) recebeu voz de prisão do juiz do Tribunal do Júri de Fernandópolis, município da região, porque se recusou a determinar a realização da escolta de um preso que seria julgado nesta quinta-feira.
Luiz Marcos Antunes de Macedo alegou ao magistrado que a responsabilidade pela escolta é da Polícia Militar e informou estar em greve.
Os policiais civis do Estado de São Paulo paralisaram as atividades no último dia 16.
O juiz Vinícius Castrequini Bufulin determinou que o preso fosse levado da delegacia de Indiaporã para o fórum em Fernandópolis.
No entanto, diante da recusa do delegado em atender o pedido de escola, e também da Polícia Militar, o júri não aconteceu, e Macedo recebeu ordem de prisão.
De acordo com o Deinter 5 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), o delegado não foi detido devido a uma intervenção da Delegacia Seccional de Fernandópolis, que abriga o distrito de Indiaporã.
A Folha Online procurou Macedo na delegacia e ele não foi localizado.
A Polícia Militar foi procurada para esclarecer por que também se recusou a fazer a escolta do preso, mas a solicitação de resposta não foi enviada até a publicação desta reportagem.

DELEGADO CLASSISTA RECEBE VOZ DE PRISÃO DE JUIZ 3

“O Diretor da cadeia de Indiaporã, Seccional Fernandópolis, Deinter 5, se negou em levar um preso para audiência do tribunal do júri hoje de manhã, em represalia foi ripado e o juiz expediu mandado de prisão contra o mesmo. ” “O Diretor da cadeia está na Delsecpol, aguardando a sua prisão, o Juiz está fazendo TC de desobediência contra ele usando o diretor do cartório como escrivão. O bicho está pegando. Está um rolo danado e os colegas DelPols estão se dirigindo para a Delegacia de Polícia para tentar solucionar o problema.” (COLABORAÇÃO – MOVIMENTO 13 DE AGOSTO)

JORNAL DO SBTJosé Serra precisa parar de bancar o cowboy, baixar a bola e pagar melhores salários aos policiais: 3

O jornalista JOSÉ NEUMANE FILHO, comentarista do Jornal do SBT, declarou agora (00:55 h de 25/09), que o governador José Serra precisa parar de bancar o cowboy, baixar a bola e pagar melhores salários aos policiais.
Ressaltou que não é favorável a greve mas que, em 14 anos, o PSDB nada fez para pagar melhor os seus policiais, que recebem salários aviltantes.

DA FOLHA DE SÃO PAULO: SERRA PUNE MAIS UM DELEGADO

Policiais fazem ato no centro; Serra pune mais um delegado Com medo de invasão, prédio da Secretaria da Segurança fechou as portas durante protesto
Serra atribuiu a continuidade da greve, que já dura oito dias, a sindicatos e à CUT, além do momento político

Danilo Verpa/Folha Imagem
Policiais durante caminhada pela rua Líbero Badaró (centro)
DA REPORTAGEM LOCAL No oitavo dia consecutivo de greve dos policiais civis, pelo menos 600 policiais, segundo os organizadores, realizaram ontem uma manifestação no centro de São Paulo que culminou com protesto em frente à Secretaria da Segurança Pública, na rua Líbero Badaró, para pedir a renúncia do titular da pasta, Ronaldo Marzagão.Entoando o bordão “pede pra sair”, do filme “Tropa de Elite”, e “Para não dizer que não falei de flores”, hino esquerdista de Geraldo Vandré, os policiais -alguns deles armados- ficaram em frente ao prédio da secretaria por 40 minutos. Temendo que o prédio fosse invadido pelos manifestantes, as portas do edifício foram fechadas pela Polícia Militar.O governo, que já havia suspendido as negociações e ameaçado cortar o ponto dos grevistas, afastou ontem dois delegados de seus cargos.O primeiro a perder o cargo, no setor de inteligência da Polícia Civil, foi o presidente da Adpesp (associação dos delegados), Sérgio Marcos Roque, o que foi interpretado como retaliação pela categoria.Roque, em entrevista à Folha na semana passada, disse que os grevistas iriam seguir o governador para pressioná-lo.Além de Roque Neto, também foi afastado do cargo o delegado seccional de Barretos, João Ozinski Júnior.A Folha apurou que outros delegados, principalmente do interior do Estado, onde a adesão é maior, também poderão perder o cargo por não estarem conseguindo impedir o apoio de seus comandados à greve.Com megafones e carros de som cedidos pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e pela Força Sindical, os manifestantes partiram da sede da Adpesp e seguiram em passeata.O apoio da CUT aos grevistas foi criticado ontem à tarde pelo governador José Serra (PSDB), que vinha evitando dar declarações públicas sobre a greve.Indagado se as relações entre governo e grevistas não vêm se esgarçando, Serra disse que não e atribuiu à continuidade da greve a sindicatos e à CUT, além do momento político, em plena campanha eleitoral.”Em todo caso, a responsabilidade não é do lado da Secretaria da Segurança. Aí há muito movimento sindical, a CUT no meio, muito ativa, questões políticas. E também desinformação do que o governo se propôs a fazer desde o primeiro semestre”, disse o governador.Serra disse que o Estado não pretende fazer nova proposta aos policiais, que querem 15% de reajuste imediato, mais duas parcelas de 12% no ano que vem e em 2010.Já o governo oferece um pacote de medidas que, segundo a Secretaria de Estado de Gestão, proporcionará aumento de até 38% a delegados, além de outros benefícios aos policiais.O secretário-geral da CUT, Adi Lima, disse que a entidade continuará prestando apoio aos policiais e que, caso os grevistas peçam, pode até tentar uma audiência com o governo.”Lamentamos a atitude do governador, que tem o papel de resolver o conflito, e não de criticar uma entidade de classe. Essa crítica não leva a resolver o conflito, mas a estimulá-lo.”Ontem, segundo a Delegacia Geral da Polícia Civil, a adesão à greve estava abaixo de 40% em todo o Estado e em cerca de 30%, na cidade de São Paulo.Por conta da manifestação, a CET teve que interditar temporariamente diversas ruas do centro, por volta das 11h.A Folha falou com 20 dos manifestantes e constatou que 16 eram da ativa e de delegacias do interior. Para a organização, o ato chegou a contar com 2.000 policiais. Para a Secretaria da Segurança, eram 250.Segundo o comando de greve, a passeata foi uma resposta ao governo, que determinou à PM que registrasse boletins de ocorrência e os enviasse diretamente ao Ministério Público, sem o intermédio da Polícia Civil. Até ontem, haviam sido elaborados pela PM 548 BOs.Em junho de 2007, os policiais civis tentaram uma operação-padrão. Em 2003, policiais civis e militares fizeram uma grande manifestação no vão livre do Masp. (LUIS KAWAGUTI, JOSÉ ERNESTO CREDENDIO e CATIA SEABRA)

O ESTADÃO AOS POUCOS MUDA DE OPINIÃO 2

Quinta-Feira, 25 de Setembro de 2008
A crise da Polícia Civil
A greve dos escrivães, investigadores e delegados da Polícia Civil de São Paulo, que já entrou no décimo dia, agravou-se ainda mais com o apoio dado aos grevistas pelas entidades que representam os oficiais da ativa e da reserva da Polícia Militar. Em nota oficial, as entidades classificam como “justas” as reivindicações dos policiais civis, pedem o reexame da política salarial no setor de segurança pública e afirmam que, depois de ter comprado 10 mil armas e 2 mil viaturas, o governo estadual agora tem de investir em capital humano.
A nota também afirma que todas as corporações policiais do Estado de São Paulo estão “trabalhando no limite”, recebendo salários incompatíveis com o grau de periculosidade das atividades que exercem, uma vez que têm de enfrentar criminosos cada vez mais audazes e violentos. Escrivães, investigadores, funcionários técnico-científicos e delegados pleiteiam 15% de reajuste em 2008, mais 12% no próximo ano e outros 12% em 2010.
O governo estadual alega que esse aumento levará a um acréscimo de R$ 3 bilhões na folha de pagamento do funcionalismo, que é de R$ 7 bilhões.
O máximo que oferece é um reajuste de 4,5% no salário-base e um plano de reestruturação de carreiras.
Os grevistas têm razão quando se queixam dos baixos vencimentos.
Quando promoveram uma “greve de advertência” de um dia, em agosto, eles apresentaram um relatório dramático da situação salarial em que se encontram.
Segundo o documento, cerca de 90% dos investigadores vêm exercendo outra profissão para completar a renda, o que significa que a atividade policial está sendo convertida em “bico”.
Os delegados paulistas alegam – e é fato – que os vencimentos da categoria no final da carreira são muito inferiores aos salários que a Polícia Federal paga aos delegados recém-admitidos.
Eles também afirmam que o salário médio da corporação é menor até do que o salário inicial dos patrulheiros rodoviários federais, função que não exige formação superior.
Os delegados dizem ainda que não receberam reajuste em 2006 e 2007. Os escrivães e os funcionários técnico-científicos reclamam que estão sem aumento real há mais de 14 anos. Em nota divulgada na semana passada, o governo informou ter concedido um reajuste salarial médio de 23,43% aos 125 mil policiais civis, militares e técnico-científicos no ano passado.
Investigadores e delegados alegam que a informação é incorreta, pois o aumento foi pago apenas a título de “gratificação”, não tendo sido incorporado ao salário-base nem estendido aos aposentados e pensionistas.
A nota das entidades de oficiais da ativa e oficiais reformados da Polícia Militar também acusa o governo estadual de recorrer ao expediente das gratificações “como forma de evitar aumentos reais”.
As reivindicações do funcionalismo da Polícia Civil de São Paulo são procedentes.
A política salarial seguida pelo governo do Estado nos últimos anos levou a situação salarial dos escrivães, investigadores e delegados a um perigoso ponto de degradação.
É isso que explica o sucesso da greve, que conta com a adesão de 100% da categoria no interior e de 60% na capital.
O que não se justifica, porém, são os excessos que os policiais civis têm cometido, nos dias de greve, negando à população os serviços essenciais a que ela tem direito em matéria de segurança. Ao deixar de abrir inquéritos e de fazer boletins de ocorrência, registro de roubos, investigações criminais, vistorias de veículos, operações de busca e apreensão e localização de pessoas desaparecidas, os grevistas prejudicam toda a sociedade. Ao impedir os advogados de visitar clientes, especialmente nas cadeias públicas do interior, eles dificultam o funcionamento da Justiça, o que é crime previsto por lei. E, quando se recusam a fazer o registro de perdas de documentos pessoais e cédula de identidade, documento fundamental para o exercício da cidadania, eles estão afrontando a própria Constituição. Se têm razão no mérito de suas reclamações e pretensões, os grevistas pecam pelos métodos que adotaram para pressionar o governo estadual a acolher seus pleitos.

AOPM e AORRPM, vêm a público para manifestar solidariedade aos policiais civis em suas justas reivindicações 11

No momento em que a situação da segurança pública encontra-se em crise no estado de São Paulo em função da greve parcial no efetivo da Polícia Civil, o que torna precário o funcionamento das delegacias de polícia, as Associações dos Oficiais da Polícia Militar do Estado de São Paulo, AOPM e AORRPM, vêm a público para manifestar solidariedade aos policiais civis em suas justas reivindicações de recomposição salarial e incorporação aos salários das gratificações criadas pelo governo como forma de evitar aumentos salariais.
Lembramos à sociedade paulista e ao governo que a situação da família policial militar é absolutamente idêntica a dos companheiros policiais civis, motivo pelo qual esperamos do governador do Estado suficiente lucidez no reexame de sua política salarial, de forma a recuperar a dignidade dos policiais e bombeiros paulistas.
É evidente que a esses homens e mulheres, que mal conseguem prover o sustento de suas famílias, que se esgotam servindo à sociedade, em contato diurno com vítimas de crimes e de sinistros em condição de angústia, dor e sofrimento, e com criminosos cada vez mais ousados e perversos, estão trabalhando no seu limite.
E vemos com tristeza e preocupação governantes, afirmando que investem na segurança pública porque compram armas e viaturas, como se somente esse tipo de investimento pudesse significar uma política de segurança eficaz, dispensando o investimento no fator humano das organizações policiais e de bombeiros. Nenhuma política de segurança será eficaz se não valorizar o policial e o bombeiro, dignificando suas profissões a começar pelo seu salário.
Aproveitamos a oportunidade para tranqüilizar a sociedade paulista, pois seus bombeiros e policiais militares, com certeza, continuarão a protegê-la com o mesmo denodo como vêm fazendo, geração após geração há mais de um século e meio, apesar do não reconhecimento atual das autoridades governamentais do Estado.
Cel. Res. PM Luiz Carlos dos Santos
Associação dos Oficiais da PMESP
Cel. Res. PM Hermes Bittencourt Cruz
Associação dos Oficiais da Reserva e
Reformados da PMESP

GENTE DE CORAGEM DE BARRETOS 5

Na foto: Em Barretos delegados participaram de passeata amordaçados.
AQUI….TEM GENTE…QUE CANTA….
TÔ NEM AI….TÔ NEM AI…..
ISSO VALE PRÁ TODOS OS POLICIAIS….
TODOS…TODOS…TODOS…TODAS…TODAS…
TENHO VERGONHA….
IMAGINE EU NA MINHA RODINHA DE AMIGOS….
MAS O CHECÃO ESPECIAL COMENDO SOLTO….
OU ALGUÊM BANCANDO…
TÁ TUDO CERTO….

O TJD DEVE PAGAR BEM 7

Caro Roberto:
Não sou delegado, sou advogado, mas tenho profundo respeito pelo movimento grevista proposto pela classe.Decerto, os que se insurgiram contra o quadro de corrupção ululante pelo qual passa a polícia de São Paulo, foram justamente os policiais honestos.E o quê me causa maior repulsa, indignação, asco, e vergonha de ser brasileiro, é que ao mesmo tempo em que os policiais honestos estavam em greve. Outros policiais, CONTRÁRIOS AO MOVIMENTO DE CLASSE E DESAGRAVADOS POR TAL COMPORTAMENTO, ESTAVAM TRABALHANDO.MAS O QUÊ É PIOR NÃO ESTAVAM EM SEUS LOCAIS DE TRABALHO, ESTAVAM FAZENDO LOBBY JUNTO AO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DESPORTIVA DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL. LOCAL ONDE, EMBORA NÃO SEJA LIGADO AO TRABALHO DÁ MUITO IBOPE.http://www.futebolpaulista.com.br/tjd.php?sec=15&sub=&cod=16937http://www.futebolpaulista.com.br/tjd.php?sec=15&sub=&cod=16926
ESTAVAM ARDUAMENTE “TRABALHANDO” OS DELEGADOS- Ivaney Cayres de Souza- Acyr José de Almeida.- Emilio Françolin Júnior
DOS OUTROS NÁO SEI QUAIS SÃO DELEGADOS:1ª Comissão Disciplinar: Presidente – Dr. Acyr José de Almeida.Auditores: Drs.Rui Augusto Martins; Emilio Françolin Júnior; Sonia Andreotti Carneiro Frúgoli; Aloizio Rodrigues.2ª Comissão Disciplinar: Presidente – Dr. Luis Antonio Martinez VidalAuditores: Drs.Vitor Monacelli Fachinetti Júnior; Adalberto Montes; Paulo Valed Perry Filho; Mauro Marcelo de Lima e Silva.3ª Comissão Disciplinar: Presidente – Dr. Mauricio Neves Fonseca; Geraldo Jabur; Antonio Luis Ravani; Marcos Cesar Amador Alves; José Marcelo Previtalli Nascimento.
PRESIDENTE – T.J.D: Dr. Ivaney Cayres de Souza.
24 de Setembro de 2008 23:32