Arquivo mensal: setembro 2008
A greve em outros setores é a paralisia da produção.Na Polícia, é o rompimento de todas as tradições…E TODAS A DEPRAVAÇÕES! 5
Na Polícia, é o rompimento de todas as tradições, subserviências, status funcionais, hierarquias e conceito secularmente enraizado nos nossos meios de “sacerdócio”, como dizem os que têm medo de contestar as verdades, como fim de esconder as mentiras. (JO)
ESTAMOS TODOS CORRUPTOS: EU, TU, O DGP, O SECRETÁRIO …O GOVERNADOR, INCLUSIVE! 5
FLIT PARALISANTE – Jornal da Polícia.: ESTAMOS TODOS CORRUPTOS 1
FLIT PARALISANTE – Jornal da Polícia.: ESTAMOS TODOS CORRUPTOS
MANUAL DO GUERRILHEIRO, digo, MANUAL DO GREVISTA…
PUBLICADO ORIGINARIAMENTE NO FÓRUM DA ADPESP ( 1º de abril de 2007)
UMA RESPOSTA AO EDITORIAL DO ESTADÃO 5
Delegado em greve se recusa a escoltar preso e recebe voz de prisão no interior de SP 10
Um delegado do município de Indiaporã (597 km de SP) recebeu voz de prisão do juiz do Tribunal do Júri de Fernandópolis, município da região, porque se recusou a determinar a realização da escolta de um preso que seria julgado nesta quinta-feira.
O juiz Vinícius Castrequini Bufulin determinou que o preso fosse levado da delegacia de Indiaporã para o fórum em Fernandópolis.
De acordo com o Deinter 5 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), o delegado não foi detido devido a uma intervenção da Delegacia Seccional de Fernandópolis, que abriga o distrito de Indiaporã.
A Polícia Militar foi procurada para esclarecer por que também se recusou a fazer a escolta do preso, mas a solicitação de resposta não foi enviada até a publicação desta reportagem.
DELEGADO CLASSISTA RECEBE VOZ DE PRISÃO DE JUIZ 3
JORNAL DO SBTJosé Serra precisa parar de bancar o cowboy, baixar a bola e pagar melhores salários aos policiais: 3
DA FOLHA DE SÃO PAULO: SERRA PUNE MAIS UM DELEGADO
Serra atribuiu a continuidade da greve, que já dura oito dias, a sindicatos e à CUT, além do momento político
Danilo Verpa/Folha Imagem
Policiais durante caminhada pela rua Líbero Badaró (centro)
DA REPORTAGEM LOCAL No oitavo dia consecutivo de greve dos policiais civis, pelo menos 600 policiais, segundo os organizadores, realizaram ontem uma manifestação no centro de São Paulo que culminou com protesto em frente à Secretaria da Segurança Pública, na rua Líbero Badaró, para pedir a renúncia do titular da pasta, Ronaldo Marzagão.Entoando o bordão “pede pra sair”, do filme “Tropa de Elite”, e “Para não dizer que não falei de flores”, hino esquerdista de Geraldo Vandré, os policiais -alguns deles armados- ficaram em frente ao prédio da secretaria por 40 minutos. Temendo que o prédio fosse invadido pelos manifestantes, as portas do edifício foram fechadas pela Polícia Militar.O governo, que já havia suspendido as negociações e ameaçado cortar o ponto dos grevistas, afastou ontem dois delegados de seus cargos.O primeiro a perder o cargo, no setor de inteligência da Polícia Civil, foi o presidente da Adpesp (associação dos delegados), Sérgio Marcos Roque, o que foi interpretado como retaliação pela categoria.Roque, em entrevista à Folha na semana passada, disse que os grevistas iriam seguir o governador para pressioná-lo.Além de Roque Neto, também foi afastado do cargo o delegado seccional de Barretos, João Ozinski Júnior.A Folha apurou que outros delegados, principalmente do interior do Estado, onde a adesão é maior, também poderão perder o cargo por não estarem conseguindo impedir o apoio de seus comandados à greve.Com megafones e carros de som cedidos pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e pela Força Sindical, os manifestantes partiram da sede da Adpesp e seguiram em passeata.O apoio da CUT aos grevistas foi criticado ontem à tarde pelo governador José Serra (PSDB), que vinha evitando dar declarações públicas sobre a greve.Indagado se as relações entre governo e grevistas não vêm se esgarçando, Serra disse que não e atribuiu à continuidade da greve a sindicatos e à CUT, além do momento político, em plena campanha eleitoral.”Em todo caso, a responsabilidade não é do lado da Secretaria da Segurança. Aí há muito movimento sindical, a CUT no meio, muito ativa, questões políticas. E também desinformação do que o governo se propôs a fazer desde o primeiro semestre”, disse o governador.Serra disse que o Estado não pretende fazer nova proposta aos policiais, que querem 15% de reajuste imediato, mais duas parcelas de 12% no ano que vem e em 2010.Já o governo oferece um pacote de medidas que, segundo a Secretaria de Estado de Gestão, proporcionará aumento de até 38% a delegados, além de outros benefícios aos policiais.O secretário-geral da CUT, Adi Lima, disse que a entidade continuará prestando apoio aos policiais e que, caso os grevistas peçam, pode até tentar uma audiência com o governo.”Lamentamos a atitude do governador, que tem o papel de resolver o conflito, e não de criticar uma entidade de classe. Essa crítica não leva a resolver o conflito, mas a estimulá-lo.”Ontem, segundo a Delegacia Geral da Polícia Civil, a adesão à greve estava abaixo de 40% em todo o Estado e em cerca de 30%, na cidade de São Paulo.Por conta da manifestação, a CET teve que interditar temporariamente diversas ruas do centro, por volta das 11h.A Folha falou com 20 dos manifestantes e constatou que 16 eram da ativa e de delegacias do interior. Para a organização, o ato chegou a contar com 2.000 policiais. Para a Secretaria da Segurança, eram 250.Segundo o comando de greve, a passeata foi uma resposta ao governo, que determinou à PM que registrasse boletins de ocorrência e os enviasse diretamente ao Ministério Público, sem o intermédio da Polícia Civil. Até ontem, haviam sido elaborados pela PM 548 BOs.Em junho de 2007, os policiais civis tentaram uma operação-padrão. Em 2003, policiais civis e militares fizeram uma grande manifestação no vão livre do Masp. (LUIS KAWAGUTI, JOSÉ ERNESTO CREDENDIO e CATIA SEABRA)
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O ESTADÃO AOS POUCOS MUDA DE OPINIÃO 2
A crise da Polícia Civil
A greve dos escrivães, investigadores e delegados da Polícia Civil de São Paulo, que já entrou no décimo dia, agravou-se ainda mais com o apoio dado aos grevistas pelas entidades que representam os oficiais da ativa e da reserva da Polícia Militar. Em nota oficial, as entidades classificam como “justas” as reivindicações dos policiais civis, pedem o reexame da política salarial no setor de segurança pública e afirmam que, depois de ter comprado 10 mil armas e 2 mil viaturas, o governo estadual agora tem de investir em capital humano.
AOPM e AORRPM, vêm a público para manifestar solidariedade aos policiais civis em suas justas reivindicações 11
Lembramos à sociedade paulista e ao governo que a situação da família policial militar é absolutamente idêntica a dos companheiros policiais civis, motivo pelo qual esperamos do governador do Estado suficiente lucidez no reexame de sua política salarial, de forma a recuperar a dignidade dos policiais e bombeiros paulistas.
É evidente que a esses homens e mulheres, que mal conseguem prover o sustento de suas famílias, que se esgotam servindo à sociedade, em contato diurno com vítimas de crimes e de sinistros em condição de angústia, dor e sofrimento, e com criminosos cada vez mais ousados e perversos, estão trabalhando no seu limite.
E vemos com tristeza e preocupação governantes, afirmando que investem na segurança pública porque compram armas e viaturas, como se somente esse tipo de investimento pudesse significar uma política de segurança eficaz, dispensando o investimento no fator humano das organizações policiais e de bombeiros. Nenhuma política de segurança será eficaz se não valorizar o policial e o bombeiro, dignificando suas profissões a começar pelo seu salário.
Aproveitamos a oportunidade para tranqüilizar a sociedade paulista, pois seus bombeiros e policiais militares, com certeza, continuarão a protegê-la com o mesmo denodo como vêm fazendo, geração após geração há mais de um século e meio, apesar do não reconhecimento atual das autoridades governamentais do Estado.
Cel. Res. PM Luiz Carlos dos Santos
Associação dos Oficiais da PMESP
Cel. Res. PM Hermes Bittencourt Cruz
Associação dos Oficiais da Reserva e
Reformados da PMESP
GENTE DE CORAGEM DE BARRETOS 5
AQUI….TEM GENTE…QUE CANTA….
ISSO VALE PRÁ TODOS OS POLICIAIS….
TENHO VERGONHA….



