22/09/2008 – 10h34
Polícia Civil mantém greve em SP; categoria pressiona por acordo com governo
Ainda na sexta-feira, o governo do Estado, afirmou que a adesão na cidade de São Paulo foi de menos de 30% das delegacias. No interior do Estado, a paralisação era inferior a 40%, segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública).
O secretário de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, determinou que o comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, coronel Roberto Antonio Diniz, oriente seus subordinados a fazer o BOPM (Boletins de Ocorrência da Polícia Militar) e encaminhem o caso a um promotor público, caso tenham dificuldades para registrar ocorrências nos distritos policiais do Estado.
No mesmo dia, o secretário prometeu punir os policiais civis que aderirem à greve com desconto no salário dos dias não trabalhados. “Todos os policiais civis escalados estão em suas unidades. Não há nenhuma falta”, rebate o presidente da Adpesp, Sérgio Marcos Roque.
Procurada nesta segunda-feira, a secretaria não forneceu um novo balanço a respeito da greve.
Contra-ofensiva
Na última sexta-feira a categoria entrou na Justiça para evitar o que consideram retaliações do Governo Estadual, segundo José Martins Leal, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo.
Ele admite que a medida anunciada pelo governo provocou um revés no número de distritos policiais que estão em greve. “Em alguns casos, agentes de delegacias que sofrem maior pressão acabam por furar o movimento. Isso é normal numa greve. Ocorre mais em distritos onde os delegados são mais novos e temem mais pelos cargos”, afirmou.
O comando da greve iniciou nesta segunda-feira um mapeamento para saber quais delegacias de polícia estão registrando os boletins de ocorrência. Nessas será feito um trabalho no próprio local para tentar convencer os agentes e voltar a cruzar os braços.
Polícia Civil mantém greve em SP; categoria pressiona por acordo com governo
da Folha Online
A greve da Polícia Civil de São Paulo entra nesta segunda-feira no seu sétimo dia. A categoria cruzou os braços na terça-feira (16) e pressiona por um acordo. Os agentes marcaram um ato para terça-feira (23), quando a paralisação completa oito dias.
O comando da greve ainda não fez um levantamento da paralisação nesta segunda. Dados fornecidos na sexta (19) apontavam a adesão em ao menos
Ainda na sexta-feira, o governo do Estado, afirmou que a adesão na cidade de São Paulo foi de menos de 30% das delegacias. No interior do Estado, a paralisação era inferior a 40%, segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública).
O secretário de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, determinou que o comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, coronel Roberto Antonio Diniz, oriente seus subordinados a fazer o BOPM (Boletins de Ocorrência da Polícia Militar) e encaminhem o caso a um promotor público, caso tenham dificuldades para registrar ocorrências nos distritos policiais do Estado.
No mesmo dia, o secretário prometeu punir os policiais civis que aderirem à greve com desconto no salário dos dias não trabalhados. “Todos os policiais civis escalados estão em suas unidades. Não há nenhuma falta”, rebate o presidente da Adpesp, Sérgio Marcos Roque.
Procurada nesta segunda-feira, a secretaria não forneceu um novo balanço a respeito da greve.
Contra-ofensiva
Na última sexta-feira a categoria entrou na Justiça para evitar o que consideram retaliações do Governo Estadual, segundo José Martins Leal, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo.
Ele admite que a medida anunciada pelo governo provocou um revés no número de distritos policiais que estão em greve. “Em alguns casos, agentes de delegacias que sofrem maior pressão acabam por furar o movimento. Isso é normal numa greve. Ocorre mais em distritos onde os delegados são mais novos e temem mais pelos cargos”, afirmou.
O comando da greve iniciou nesta segunda-feira um mapeamento para saber quais delegacias de polícia estão registrando os boletins de ocorrência. Nessas será feito um trabalho no próprio local para tentar convencer os agentes e voltar a cruzar os braços.
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QUEM USA NOTA FRIA…
TAMBÉM ESCREVE NOTAS FRIAS.
FICA TUDO MUITO FRIO.
QUENTE MESMO SÓ O MOVIMENTO DA POLÍCIA CIVIL.
GREVE DA 3ªPOLÍCIA : dos sem carros de luxo(quem tem), sem apê em Moema, dos sem lanchas, dos sem fazendas, dos sem empresas de segurança, dos sem dinheiro do bolso e dos sem parentes e amigos importantes.
Dr. Guerra sei que volta e meia aparece leitores fissurados no seu blog, e até postam bobagens, mas sou leitor assiduo do mesmo assim como o é um investigador amigo meu que trabalha na SSP-SP e acompanha 24:00hs o que aqui é postado, pois este post se tornou a maior fonte de informação e um termometro para os que governam, depois desta greve não medirão esforços pára com ele acabar, talvez até mesmo contigo, mas sei que tu és sabio,
e esta de parabens, toda familia policial honesta compartilha e solidariza contigo, sei que este já deve beirar 1 milhão de visitantes, li em uma postagem atrás que era 40.000, quando chegar a esta sifra nos informe pois abrirei um Chandon e celebrarei contigo, muita saude, paz, força e vigor nesta guerra.
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Franco da Rocha, Guarulhos e Taboão pedem socorro, Alguem olhe para nos queremos Greve mas aqui só tem Paulada, Ameaças, Coaçao, Comando de Greve visite as Seccionais, pois eles só querem nos punir quando falamos em greve.
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ESQUISITO O SINDICATO DOS INVESTIGADORES NAO ESTA MAIS ATUALIZANDO AS DLEGACIA QUE ESTÃO MANTENDO O MOVIMENTO, O QUE SERÁ/
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PSDB faz promessas ao TRT 2, qual a intençao?
O ex-Governador de São Paulo e ex-Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Dr. Cláudio Lembo, esteve nesta quinta-feira em visita à Presidência do TRT de São Paulo. Foi recebido pelo Desembargador Presidente, Antonio José Teixeira de Carvalho, que na ocasião o convidou a conhecer as futuras instalações do estúdio da Assessoria de Comunicação Social do TRT-SP.
Acompanhou o ex-Governador, o Diretor da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Dr. Núncio Theóphilo Neto.
Na ocasião, estiveram presentes também o Diretor Geral de Administração do TRT, Rubens Parente, o Secretário Geral da Presidência, Antonio Ernani Pedroso Calhao, o Diretor da AMATRA II, Juiz Gabriel Coutinho, que representou a Presidente da Associação, além de servidores e estagiários do TRT-SP.
Na oportunidade, o Dr. Cláudio Lembo manifestou uma vez mais disponibilidade em dar seu apoio como líder político de nosso Estado, aos pleitos e reivindicações da Justiça Trabalhista, que qualifica de justas e de altíssimo interesse público.
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O governo do Estado pôde pagar cerca de R$ 250 mil referente a cada anúncio publicado.
Notas de Plenário
Da Redação
Funcionalismo abandonado
Em nome de seu partido, Carlos Giannazi (PSOL), expressou apoio à greve da Polícia Civil, que considerou “legítima e democrática, com justas reivindicações”. Ele lembrou que só nesta semana a Alesp recebeu servidores das secretarias da Agricultura e dos Transportes, que mostram o “abandono dos serviços públicos pelo Estado”, e sinalizam que “alguma coisa tem que ser feita, pois não podemos aceitar que o governador mantenha essa política de arrocho salarial, de não negociar e de tentar amordaçar os servidores, impedindo sua livre manifestação”. (MF)
Mentiras deslavadas
“O governo do Estado pôde pagar cerca de R$ 250 mil referente a cada anúncio publicado nesta quinta-feira, 18/9, nos principais jornais de São Paulo, atacando a paralisação dos policiais civis, mas diz que não tem dinheiro para reajustar os salários do funcionalismo”, afirmou Olímpio Gomes (PV). Ele listou dez “mentiras deslavadas” contidas no texto, como o índice de aumento dado, que na realidade foi de 6%, em média, e a incorporação de uma gratificação, a GAP, que já era recebida por 90% dos policiais, em sua maioria por via judicial. Gomes ainda divulgou as próximas manifestações a serem feitas pela Polícia Civil em diversas cidades do Estado. (MF)
Partido dividido
“Se o candidato de um partido não consegue sequer convencer seus próprios aliados, será que tem condições de convencer a população sobre suas propostas?”, questionou João Barbosa (DEM) sobre as eleições municipais da capital. Ele se disse “entristecido com a situação”, que mostra que “existe algum problema”. Barbosa ainda elogiou o respeito à cidade pelos candidatos, que estão evitando sujar as ruas. (MF)
Fundo do poço
“Quando parece que já chegamos ao fundo do poço sempre aparece alguém para nos empurrar mais para baixo”, disse Olímpio Gomes (PV) ao comentar a aprovação pela Câmara dos Deputados de projeto que define como crime o “bico” que policiais costumam fazer para melhorar a renda. Na opinião do parlamentar, os deputados federais não prestaram a devida atenção ao texto da propositura. Segundo ele, na situação atual, não é por opção que os policiais fazem proteção patrimonial e segurança privada, mas para saciar a fome dos filhos. (AB)
Cadê o liberalismo?
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CORRÓ PM AMEAÇA OLIMPIO,
19/09/2008 19h17
Notas do Plenário
Da Redação
Culpa do governador
O governo conseguiu paralisar mais uma categoria de seus servidores no Estado, desta vez os policiais civis, e quem se prejudica é a população, disse Carlos Giannazi (PSOL), que ainda lamentou que a legislação autoritária impede que os policiais militares se manifestem. “Os servidores, que vivem uma insatisfação generalizada com a política salarial, baseada em gratificações que não levam a nada, destróem as carreiras e prejudicam os aposentados, pois não são incorporadas ao salário”, explicou. Giannazi afirmou que os servidores tentam negociar há tempos, mas o governo não atende às suas reivindicações e “vem com medidas punitivas e autoritárias”. (MF)
Greve da Polícia Civil
“Mais um dia de paralisação da Polícia Civil, e a verdade é uma só: os policiais chegaram à greve por conta da irresponsabilidade do governo do Estado. E se a situação ficar pior, a Polícia Militar passará por cima de regulamentos e se unirá à paralisação”, alertou Olímpio Gomes (PV). Ele voltou a apontar as dez mentiras constantes em matérias pagas pelo governo e publicadas nos jornais de 18/9 e ainda reclamou de intimidação que sofreu por parte da Corregedoria da Polícia Militar quando participava de manifestações de apoio à greve. (MF)
CPI da Educação
“Vamos abrir a caixa-preta do FDE (Fundo de Desenvolvimento da Educação), pois não é possível que esta situação persista”, conclamou Carlos Giannazi (PSOL) ao pedir apoio à instalação na Alesp da CPI da Educação. “São inúmeras as denúncias de superfaturamento e obras mal-acabadas nas escolas estaduais, que levam à necessidade de investigação sobre os contratos de obras, que não são fiscalizadas por aquela instituição.” (MF)
Propaganda disfarçada
A prática do governo do Estado de veicular anúncios, “que são propaganda eleitoral indireta, para tentar alavancar a candidatura de seu partido”, foi criticada por Adriano Diogo (PT). Ele citou caso de publicidade, suspensa pelo TRE, cujo mensagem indicava, enganosamente, que os rios que passam por parques estaduais estão despoluídos. Agora, está no ar uma propaganda que elogia a Educação, citou o deputado, que questionou a validade da “lei da mordaça”, que vale para deputados e não para o governador. (MF)
Bico é crime?
A aprovação, em Brasília, de PL que criminaliza e amplia as penas para quem formar milícias com fins criminosos foi comentada por Olímpio Gomes (PV), que deplorou o artigo 4º da matéria remetida ao Senado, que torna crime a segurança patrimonial, com aumento de pena e perda de função ao agente público. “Ninguém lê os projetos?”, perguntou o deputado, afirmando que “tudo conspira contra a polícia”. Ele ainda citou norma interna da Alesp que obriga as policiais femininas a usarem um casquete que ocasiona dor de cabeça. (MF)
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Considerações para atendimento de Ocorrências apresentadas pela PM aos Plantões e Delegacias:
1 – no caso de encontro de veículos constar os motivos da não preservação do local para fins de perícia;
2 – Resitência seguida de morte – Registrar como homicídio, com apreensão das armas dos PMs envolvidos, para os quais também se reuisitará exame residuográfico;
3 – No caso de pessoas detidas, verificar o cumprimento da Súmula nº 11, do STF, quanto ao uso de algemas;
4 – No caso de pessoas detidas, verificar a hora da detenção e a hora da apresentação no DP, e constar se o detido, antes da apresentação foi encaminhado para algum lugar (qual e por quanto tempo);
5 – fazer constar se a pessoa detida foi submetida a algum ato de reconhecimento informal (como, quando e onde e por quem).
6 – indagar da pessoa detida se sofreu ela algum abuso por parte daquele(s) que a deteve(iveram), em que consistiu o abuso – como, quando, onde e por quem – fazendo-se o devido ecaminhaento do detido, se for o caso, para exame de corpo de delito
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Nao podemos perder o foco, nossa luta e’ por melhores salarios e condiçoes dignas de trabalho.
De “quebra” lutamos para, de uma vez por todas, por um ponto final a estes 14 anos de opressao sob o cetro do PSDB.
Sendo assim, nao façamos da PM nossa inimiga, nem percamos a uniao. Srs. presidentes e representantes de sindicatos: “montem uma estrategia de visitas aos DPs para que a pressao nao atrapalhe nosso movimento!
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NOTAS FRIAS!!! É COISA PRÓPRIA DO PSDB. VERDADEIRO NINHO DE FARISEUS HIPÓCRITAS. GOVERNAM COM MÁSCARA NA CARA E ENCOBERTAM SUAS FALCATRUAS! QUANTO À GREVE, É BRINCADEIRA SABER QUE SECCIONAIS FICAM DEFENDENDO A BUNDA DELES NUMA CADEIRA. SIMPLES QUESTÃO DE SOBERBA POR UM CARGO. ELES NÃO PRECISAM DE SALÁRIO.!!
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MAS PODE CRER ESTÃO MORRENDO DE VERGONHA QUANDO ESPOSA FILHOS NETOS AMIGOS PERGUNTAM “VOCE NÃO ESTA PARTICIPANDO DO MOVIMENTO DOS POLICIAIS POR QUE? SE GANHA TÃO MAL? DEVE SER BEM DESAGRADAVEL
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