PARA VOCÊ REFLETIR EDY…E NÃO CULPAR A LEGIÃO DE ANJOS QUE ME ADOTOU 16

Res: [DELEGADOS] Re: A covard ia em Cubatão
Opções
Em 16/09/08, e@terra.com.br> escreveu: >
Os delegados abaixo, todos de Cubatão, ignoram a greve e alguns ainda ironizam perguntando o que é, onde é a greve, são mesmo exemplos lamentáveis do que existe na nossa carreira. Gravem bem estes nomes.
> ( autor: NOME SUPRIMIDO)
> Gilvan Marcílio de Freitas Júnior – Titular do 1° DP e Ciretran
> Edy William Tedros – Titular do 2° DP
> Armando Prado Lyra Neto – Titular do 3°DP
> Leyner Anacha Gomes dos Santos – Titular DDM( injustamente mencionada)
> Jair Manito de Freitas – plantonista(injustamente mencionado)
> Marcos Ferreira Guedes da Costa – plantonista
Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra. Atualizado em 16/09/2008
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Só não sei a razão de o autor não mencionar o nome do Titular…
Se não estiver em férias, devem ser amigos…
Pois trabalharam juntos noutras épocas.
Agora, talvez, esteja sendo injusto Edy, pois dos nomeados alguns apoiam a greve.
Mas me cabe provar publicamente as minhas razões do ” Chama o Edy”!
Não queria os meus melhores colegas( você e a Leyner e o Marcos), tratados como covardes.
Esse e-mail, de um antigo colega, foi encaminhado pra mais de 550 Delegados.

UMA HISTÓRIA "QUASE VERDADEIRA"…MAS É BOA! 17

ÉDY WILIAN TEDROS disse…
CHAMA O ZINGARO!

NOSSA DOR, NÃO PODE SER O GEMIDO DOS OUTROS, principalmente daqueles menos favorecidos, que só tem a POLÍCIA para se socorrer nos momentos de injustiça e aflição.

Nosso reclame é justo e honesto, face ao humilhante salário que recebemos, e a insensibilidade do Governo ao longo de todos esses penosos anos, diante do tanto que trabalhamos com dedicação, coragem e responsabilidade, não obstante a um “pequeno grupo” que recebe atê que demais pelo quase pouco que faz, porém, na POLÍCIA a gente sabe quem é quem e se RESPEITA, independente de fofocas e mentiras, eu deixei bem claro em uma reunião em nosso Deinter 06, que eu não sou e nunca vou ser favorável a qualquer tipo de paralisação,falando PESSOALMENTE ao nosso Diretor, Seccional e aproximadamente uns 20 Delegados e Delegadas que lá estavam, expliquei meus motivos de cunho pessoal e ideológico, argumentei que meses atrás havia chamado atê minha sala o Sr. Décio,presidente do Sindicato em Santos, sendo um homem educado atendeu minha solicitação, e lá conversamos a respeito da caótica situação salarial de todos nós, onde, mesmo com ideologias e opiniões diferentes a respeito de qual atitude a ser tomada, aquele Senhor ouviu minhas idéias e argumentou atê que as achavam boas e iria levar a frente a minha sugestão, resumindo a mentira como eu costumo dizer, PARALISAÇÃO NÃO – MOBILIZAÇÃO SIM, é facíl e comodo deixar de atender o “zezinho” no balcão da Delegacia de Polícia ele já adentra ao nosso plantão na condição de vítima, a qual, esta lesada, confusa, fragilizada, quero ver articulação legal, objetiva, corajosa e eficaz para atingir os poderosos.

Será que não somos capazes ? , se a resposta for não, ou é difícil, então camaradas realmente merecemos esse salário ridículo, e devemos sair de mãos dadas com o “zezinho” cantando músicas de protesto dos anos 60 e ou o refrão ” o povo unido jamais será vencido” coisa de acadêmico, para né! nossa geração, nossa pegada é outra, cadê aquela propaganda ? que eu só pude ver pela internet, cadê os Doutores Advogados da Associação dos Delegados, ou será,que o jogo é, e sempre será de cartas marcadas, coitados dos “zezinhos” Camaradas, já passou da hora de evoluir, se o Pokemon pode evoluir, por que nos não seguimos o bom exemplo daqueles bichinhos lutadores.

Eu, tenho 43 anos de idade,e você Roberto tem um pouco mais, e mais uma vez você menciona o meu nome em suas “cruzadas”, sem sequer ter o zelo e responsabilidade de checar a veracidade das informações oriundas de sua ” LEGIÃO DE COVARDES ANÔNIMOS”, os quais, alimentam ardilosamente os seus impulsos primitivos, e utilizam você, como instrumento útil e hábil, para extravazar seus recalques ocultos, sua inveja, seu ódio,sua incompetência sua covardia e intolerância ( lá em Prudente a peãozada chama isso de ” Boi de Piranha”), no entanto, a hombridade e caratér do Escrivão de Polícia do 2o. DP de Cubatão, face ao bom exemplo diário que temos em nosso ambiente de trabalho, onde, discutimos nossas diferenças,porém, nos respeitamos, não fez calar a verdade, colocando ao chão mais um de seus “castelos de areia”, e de bom tom,verificar antes a veracidade desse tipo de “mentira cancerigina”,para não correr o risco de cair no abismo do descrédito.

Tempos atrás eu tive a falsa impressão de que nos tornariamos amigos, diante das coincidências ocorridas ao longo de nossa sofrida trajetória funcional,do gosto pelo instrumento de seis cordas, dos Beatles, em fim…., bom lembra que em meados de 1991, eu estava na sala de espera do gabinete do então nosso Delegado Regional de Polícia Dr. Marcelo Castro de Lima Oliveira, grande Delegado de Polícia, quando você de lá saiu, e pela nossa boa formação familiar nos cumprimentamos discretamente mesmo sem nos conhecer, a principio eu iria assumir a Delegacia de Polícia de Estrela do Norte, de onde, você estava saindo, e de última hora fui designado para Anhumas ( Detroit-City) saudades…..Em 1995, a principio eu viria para Santos (1.DP), mas graças ao nosso querido e divertido colega Delegado Alexandre Malantruco fui para São Vicente,e lá muito bem recebido pelo nosso querido e sereno Dr. Pedro que determinava que eu cobri-se suas férias no (3.DP).

Em 2003, por culpa e extremo esforço de sua própria pessoa, você deixou a Ciretran de Cubatão, e mais uma vez vou eu em sua substituição,porém,nesta ocasião você pela primeiravez foi incoerente comigo, para dizer maldoso…, e você sabe do que eu estou falando, posteriormente você caiu na real e me pediu desculpas, eu aceitei.

Em 2005,em um triste momento de sua vida particular, e trabalhando com alguns policiais do “pequeno grupo” você muito magoado deixou o (2DP) de Cubatão, o qual, eu também o substitui, cuidei bem do Distrito, dos livros,dos discos, das caixas de som, dos violões e das guitarras, e fechei a porta da minha sala para que minguem o visse chorando….. acho que foi a única vez cara que a gente executou um acorde afinado na escala da amizade,posso não tocar como você mas eu não desafino.

Não obstante, a sua explicita falta de sentimento de camaradagem, respeitabilidade e consideração pelo minha pessoa,eu nunca vou lhe desejar o mal, ou coloca-lo em uma situação constrangedora perante a nossa categoria, pelo,peço ao Grande Arquiteto do Universo que lhe de PAZ, TRANQUILIDADE, SABEDORIA, ALEGRIA E AMOR, para que você possa ser FELIZ e transmitir esses sentimentos as certas pessoas que SEMPRE VÃO TE AMAR.

Põe no blog – História verdadeira e boa.

ÉDY WILIAN TEDROS – Delegado de Polícia.100% classistaLady Kate-bom,bom não esta mais PELEGO NÃO!

20 de Setembro de 2008 17:26

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Caro Edy:

Infelizmente, pelas suas duras palavras, só posso acreditar que você é quem carrega grande rancor… Se não existisse prevenção em relação a mim, poderia ter entendido a mensagem, não como um instrumento de desconsideração. Poderia ter percebido ou buscar saber que ela foi “limada” (SUPRIMIDA A AUTORIA INCLUSIVE) com o fim de alertar.

Não tenho liberdade com o colega do 3º DP, tampouco com o do 1º. Todos os três citados – não por mim – como traidores da classe.

Assim chamei o Edy para que vocês não figurassem na galeria de traidores.

Que não é a minha galeria…

A galeria feita em outro espaço, por outras pessoas.

Houvesse maldade da minha parte não publicaria o esclarecedor comentário do Escrivão da sua Delegacia.

Entretanto maldade é isto: “em 2003, por culpa e extremo esforço de sua própria pessoa, você deixou a CIRETRAN de Cubatão”.

Edy, mesma culpa e extremo esforço “de sua pessoa”; que fez você permanecer, apenas, seis meses na CIRETRAN. Agora você pode considerar culpa e extremo esforço por “não ficar de quatro para o digno Prefeito, seus assessores e alguns asseclas”. Culpar por “não dar propina para Titular, talvez para o Seccional e, especialmente, para o seu camarada Ravengar. O qual sempre se lembra de você, “pois você caiu e não fez chabu”… Expressão reveledora proferida por você ao explicar o telefonema do Ravengar lhe indicando, outra vez, para a Ciretran.

Conhece alguém mais que faça “chabu”, além de mim?

Mas retornando, em pouco mais de seis meses você de lá saiu para o plantão.

E pensando que eu estivesse “rindo” pela “sua queda”.

Ficou sem a CIRETRAN e sem a titularidade do 1º DP.

Eu falando: maldade fizeram com o Edy. Foi vítima de uma mera manipulação de pessoas vis: o ravenga e o falecido.
Em seu amargor – pelo menos no plantão – passou a ser mais tolerante com os subalternos.

Menos “Eu”, mais solidário.

Edy você também lembra sobre “a minha culpa e extremo esforço”, compartilhados com você várias vezes?

Pelo menos quatro vezes!

Verdade, você guardou e cuidou dos meus objetos.

Também, fechou a porta para que ninguém visse as minhas lágrimas.

Mas a sala, ainda, era ocupada por mim.
Você já se sentia “dono” do lugar?
Embora eu ainda chore.
Eu choro pela covardia de quem buscou me prejudicar, choro pela omissão do nosso, então, Titular.
Muito chorei naquele dia e por muitos meses depois.

Pois bem, já que para o amigo tudo, nesta vida, parece ser trocas:

Antes desses acontecimentos, antes de você mais do que depressa aceitar a CIRETRAN – ( a convite do seu amigo Sr. Cabeça, assecla do seu amigo prefeito Clermont Castor) – sabendo que eu seria, logo depois, defenestrado pelo telefone, eu cuidei e guardei para que você pudesse aliviar suas dores… Aliás, fui traído no dia em que deveria sair de férias. E no dia de aniversário do meu filho. Coincidentemente, mês de setembro…Parabéns a sua esposa, pois ,se a memória ainda é boa, deve aniversariar por estes dias.

Voltando , suas dores causadas pela Adpesp, pelo Banespa e pela Caixa.

Dores pela gravidez da sua esposa.

Cuidei e guardei a sua família contra a maldade de más escolhas…

Escolhas suas.

Dores e cuidado que os seus irmãos e compadres não lhe aliviaram; jamais aliviarão.

Pois tais amigos-irmãos nunca são solidários na ruína financeira. Especialmente quando acompanhada da ruína do lar.

Certamente, Edy jamais fui incoerente e maldoso com você. Mas se é para colocar aqui “história boa e verdadeira”, incoerência foi a sua por não aceitar nenhuma das minhas sugestões.

E, ainda, aceitar de volta pessoas que eu de lá retirei pelo único motivo de cuidarem “do próprio bolso”.

Sem a menor preocupação sobre os danos que acarretavam ou acarretam aos outros.

Por fim, eu sempre peço desculpas.

Até para quem me machuca. Eu te pedi desculpas para sepultar o assunto. Pensei sepultado; disso a minha galhofada: “Chama o Edy! Vai querer figurar na galeria?”

No momento peço desculpas pelo resultado diverso dessa minha postagem… Minha em termos, apenas o título. Do conteúdo retirei o nome dos três Delegados

Acredite ou não, a intenção (desta só eu sou testemunha) jamais foi colocá-lo em situação constrangedora perante a categoria.

Se fosse eu seria verdadeiramente explícito, contundente.
Desculpe-me; você não desafinou na amizade…
Nem sequer deixou a semente germinar…
Não me conhece…

É incapaz de diferençar Roberto dos “Toninhos”, “Paulinhos” e “Anas”.
Edy, finalmente, ofenda a mim, mas nunca a minha “LEGIÃO DE COVARDES ANÔNIMOS”.
Aliás, não é minha; não é de covardes.
É uma LEGIÃO DE ANJOS ANÔNIMOS…
Que me acompanha por eu acreditar em Anjos.
E neste exato instante estou cercado deles. E por causa deles, dessa Legião de Anjos que me adotou, estou muito bem EM TODOS OS SENTIDOS….
Salvo pela doença do meu velho, mas está vivo depois de tudo que aconteceu naquele 2005.
É uma dádiva…
Continuarei seu eterno e verdadeiro amigo; jamais exigindo reciprocidade.

O JORNAL ESTADO DE SÃO PAULO – PARA NÃO PERDER O MAIOR CLIENTE – PUBLICOU EDITORIAL MENTIROSO SOCORRENDO O GOVERNO 7

;A greve da Polícia Civil
Deflagrada há duas semanas do pleito municipal, com o objetivo de aproveitar o momento eleitoral para exigir reajuste de salário e apresentar reivindicações absurdas, como a eleição direta para delegado-geral, a greve dos escrivães, investigadores e delegados da Polícia Civil de São Paulo é mais uma demonstração da falta que faz uma lei que regulamente a paralisação dos serviços públicos essenciais como prevê a Constituição de 88. Os grevistas vêm agindo na expectativa de que, por causa da disputa eleitoral, o governador José Serra seja menos duro numa negociação.
Com a adesão de 60% da categoria na capital e de 100% no interior, a greve da Polícia Civil deixou a população praticamente sem ter a quem recorrer para fazer denúncias, pedir proteção ou registrar boletins de ocorrência. Embora o Tribunal Regional do Trabalho e o Supremo Tribunal Federal tenham determinado que 80% do efetivo dos policiais continuasse a trabalhar e que nenhuma atividade fosse interrompida, sob pena de multa diária de R$ 200 mil, os grevistas vêm atendendo apenas aos casos mais graves, como homicídios e seqüestros, e têm deixado as portas das delegacias fechadas para inibir a entrada da população.
Investigações criminais, abertura de inquéritos, vistoria de veículos, operações de busca e apreensão e localização de pessoas desaparecidas não estão sendo realizadas. Nem mesmo o registro de perdas de documentos pessoais e cédulas de identidade, documento fundamental para o exercício da cidadania, tem sido feito. Nas cadeias públicas, principalmente no interior do Estado, os advogados não estão podendo visitar clientes e os presos não estão sendo levados a audiências judiciais, o que compromete o cronograma das varas criminais. Somente os mandados de soltura estão sendo cumpridos.
O comportamento dos escrivães, investigadores e delegados é tão irresponsável que o Ministério Público Estadual já instaurou inquérito para investigar os casos em que o atendimento à população tem sido negado. E, em dura nota oficial emitida nessa quinta-feira, o secretário de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, classificou a greve como “despropositada”, acusou os grevistas de terem optado pelo “risco e a intransigência”, comunicou que não permitirá que os interesses corporativos dos policiais civis coloquem em risco a segurança da população e anunciou que aplicará sanções administrativas aos grevistas e vai processá-los civilmente, por descumprimento de decisão judicial, e criminalmente, por prevaricação (prejudicar o serviço público em benefício pessoal).
Em resposta à nota do secretário de Segurança Pública, a Associação de Familiares e Amigos de Policiais do Estado anunciou que os grevistas tentarão parar os quartéis e batalhões da Polícia Militar após a eleição de 5 de outubro. “Toda greve causa um certo prejuízo à população”, diz o presidente da Associação dos Delegados de Polícia de São Paulo, Sérgio Marcos Roque. “O governo estadual não trabalha sob pressão”, responde o secretário de Gestão Pública, Sidney Beraldo, depois de criticar o “irrealismo” das reivindicações salariais. Se fossem atendidas, elas levariam a um acréscimo de R$ 3 bilhões na folha de pagamento do funcionalismo, que é de R$ 7 bilhões.
Escrivães, investigadores e delegados da Polícia Civil alegam que não têm condições de trabalho e que estão sem aumento real há 12 anos. Além disso, afirmam que, desde a ascensão de Serra ao Palácio dos Bandeirantes, a Polícia Militar vem recebendo, proporcionalmente, muito mais recursos do que a Polícia Civil. Os secretários de Gestão Pública e de Segurança Pública refutam as críticas, afirmando que somente em 2008 foram adquiridas mais de 2 mil novas viaturas e 10 mil armas automáticas para a Polícia Civil, e que está prestes a ser implementado um plano de reestruturação de cargos e salários que prevê um reajuste de até 38% aos policiais civis em início de carreira. Os dois secretários também informam que Serra já concedeu aumento médio de 23,43% aos 125 mil policiais civis e técnico-científicos, no ano passado, além da incorporação de uma gratificação que beneficiou inclusive os aposentados.
Uma coisa é certa: a greve dos policiais civis de São Paulo só prejudica a população
.
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A única coisa certa:
O ESTADO E A FOLHA DE SÃO PAULO falirão.
Não sobrevivem sem o patrocínio do governo e de empresas parasitárias ( construtoras, por ex. ) .
Jornal – no Brasil – é movido pela corrupção administrativa.
Querem que a população exploda, desde que mantenham como assinantes e leitores o Presidente, o Governandor; os Prefeitos da Capital e grandes cidades.
Assim, tal editorial não merece nenhum crédito.
Aliás, tão valioso que nem sequer possui subscritor.
Editorial: “opinião publicada” com o fim de enganar a “opinião pública”

POLÍTICA DE TRUCULÊNCIA PÚBLICA DO SECRETÁRIO 4

Total de mortos pela PM cresce 19,5% em São Paulo
Nos primeiros sete meses deste ano, a PM (Polícia Militar) de São Paulo matou 19,5% mais pessoas em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo reportagem de André Caramante e Rogério Pagnan publicada na edição de hoje da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
A reportagem afirma que 319 homicídios foram atribuídos a policiais militares no Estado, segundo informações da Corregedoria da PM. Entre janeiro e julho de 2007, o número de mortes causadas por PMs foi de 267.
Nos primeiros sete meses deste ano morreram 46 policiais militares em São Paulo. O número representa aumento de 7% dos casos, se comparado com o mesmo período de 2007 –quando houve 43 mortes.
Resistência
Das 319 mortes causadas por policiais militares, 261 foram classificadas como “resistência seguida de morte” (82%). No ano passado, o índice de casos de “resistência à prisão” também foi de 82% (220 dos 267 homicídios registrados).

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O “circulo completo” da Polícia Militar: “nós manda perseguir, nós manda julgar e nós ordena executar…

Executa a sentença…

Na bala!

Depois: “nós fode os subalternos, cumpriram por ser trouxas”!

Do Procurador FERNANDO NUCCI: A Constituição vale durante a greve, para surpresa de alguns! 1

20/09/2008
Sobre a greve da Polícia Civil
Abaixo, a nota oficial emitida na tarde desta sexta-feira (19) pelo Ministério Público do Estado de São Paulo:
O Ministério Público do Estado de São Paulo confia no rápido equacionamento dos problemas que alimentam o movimento grevista nas carreiras da Polícia Civil do Estado de São Paulo, que presta tão relevantes serviços à sociedade e ao Estado.
As ocorrências havidas durante a greve receberão do Ministério Público do Estado de São Paulo o tratamento adequado, na forma e nos limites das suas atribuições constitucionais e legais, sem invasão das competências de outros órgãos e agentes públicos.
Cabe esclarecer, ainda, que as ocorrências registradas nesse período serão tratadas pelo Ministério Público em conformidade com a legislação aplicável, devendo ser processadas mediante encaminhamento ao Poder Judiciário.
[arthur pinto filho] [são paulo] [promotor de Justiça] A nota do Sr. Procurador-Geral coloca a questão dentro dos marcos legais e constitucionais. Não é papel do Ministério Público assumir investigações criminais em momento de greve justa da Polícia Civil. Já temos, na Capital e no Interior, tarefas enormes que nos foram gizadas pela Constituição Federal. Tarefas que cumprimos nos limites de nossas forças. O MP pode, sim, realizar investigações em casos bastante peculiares, jamais assumir investigações que deveriam ser cotidianamente realizadas pela Polícia. O jornal FSP, por certo, cometeu grave equívoco ao imaginar possível o MP realizar tarefa cuja atribuição é da Polícia Civil. A greve dos policiais é absolutamente justa, uma vez que os salários pagos pelo nosso Estado não são adequados. Aguardamos os esforços políticos do Governo do Estado para que a situação volte à normalidade. Cada Instituição, nesta grave hora, deve manter-se dentro dos marcos constitucionais e legais.
20/09/2008 12:08
[Fabio Souza] [São Paulo] [Policial Civil] Hoje os jornais Folha de São Paulo e Estado de São Paulo trazem a notícia que os policiais militares que não conseguirem registrar a ocorrência policial no Distrito, por ordem do SSP, poderão os milicianos apresentarem a ocorrência direto ao Promotor da comarca. Posso me enganar, mas a Greve é legal, portanto, essa decisão do SSP/SP demonstra apenas que o governo pretende colocar a instituição do MP no meio do impasse entre Governo x Polícia Civil.
20/09/2008 11:54 RESPOSTA:Acredito que o objetivo é levar ao conhecimento do MP duas situações:
1) possível descumprindo de decisão do TRT, que obriga os grevistas a manter ao menos 80% do efetivo e também a continuidade da prestação dos serviços; e
2) possível omissão da autoridade policial civil, caracterizadora de improbidade administrativa.

[Reinaldo Lopes] [São Paulo] [Advogado] O Policial Civil bem remunerado é o pressuposto para o combate diuturno ao crime organizado e a corrupção. Sou a favor da greve. Nada mais JUSTO !!
20/09/2008 11:44
[Marcelo] [são paulo] [promotor de justiça] A Folha de SP noticiou hoje que “os Promotores de Justiça assumirão as investigações” Como assim? Quem nos consultou sobre isso? Desde quando o controle externo implica na substituição do trabalho da polícia civil?
20/09/2008 10:16 RESPOSTA:Por isso a nota oficial da PGJ.

[prosecutor Fernado Nucci] [São Paulo] [Procurador de Justiça] Mais uma vez o PGJ Fernando Grella nos dá mostras de seu preparo para o exercício do cargo. Vocês sabem que já pipocam cá e lá os extremistas, defendendo posições exacerbadas. A questão é: num quadro excepcional, no curso de uma greve (JUSTA) de policiais civis, pode um promotor, um procurador ou um juiz rasgar a CF e invadir competência alheia a pretexto da situação emergencial? E a resposta foi muito bem formulada pelo PGJ: “NÃO”. A Constituição vale durante a greve, para surpresa de alguns!
20/09/2008 09:27

A MOBILIZAÇÃO E A GREVE GANHAM CADA VEZ MAIS FORÇA E APOIO EXTERNO…PARTICIPEM DAS CARVANAS DAS SUAS SECCIONAIS E PASSEATAS 3

Punição é o nosso salário!
Vergonhoso para quem o paga.
Lembrete: SÓ PELÚCIA SAFADO TRABALHA EM DOBRO DURANTE A GREVE.
É como aqueles vagabundos da escola que apareciam quando a classe decidia ir embora…
Quando o professar dispensava.
Então o turista vagabundo – só pra fuder o alheio e se justificar em casa – exigia a aula.
É assim, o policial vagabundo e corrupto é tal qual o aluno vagabundo e turista. Aliás, são os ex- vagabundos e turistas da escola: INGRESSARAM NA POLÍCIA PAGANDO OU DORMINDO COM OUTREM ( quase sempre do mesmo sexo).

DEPUTADO FEDRAL JOSÉ EDUARDO CARDOZO-PT/SP COM POLICIAIS CIVIS DE AVARÉ 4

VISITA DO DEPUTADO FEDRAL JOSÉ EDUARDO CARDOZO-PT/SP.

Nesta quarta-feira (17/09) o deputado federal JOSÉ EDUARDO CARDOZO, do Partido dos Trabalhadores (PT), visitou a cidade de Avaré a pedido de Policiais Civis que estão em greve.
Na oportunidade o nobre parlamentar sensibilizou-se com a classe policial civil e mostrou indignação com o descaso que o atual governo bandeirante está tratando a categoria. JOSÉ EDUARDO disse, ainda, que a causa é justa e que a classe policial civil quedou-se inerte por longa data, posto que há muitos anos suas reivindicações não são sequer debatidas.
Na ocasião, aproximadamente 150 (cento e cinqüenta) policiais civis de Avaré e região prestigiaram o ilustre deputado petista.
Por fim, a classe agradeceu a presença do deputado federal e manifestou-se unida à paralisação, mantendo aceso e firme o propósito de que o atual governo atenda as necessidades da instituição policial civil.
Avaré, 17 de Setembro de 2008.

ADVERTÊNCIA AO SENHOR SECRETÁRIO DE SEGURANÇA 11

O Sr. Secretário da Segurança Pública, diz que vai punir os policiais faltosos.
Não sei como se:
1 – Todos os policiais estão em seus locais de trabalho, pois não faltaram;
2 – No interior, um policial de qualquer carreira, acumula a função de Delegado, Escrivão, Investigador e Carcereiro, assitente social, concelheiro e etc, pois ele o o unico representante do Estado em muitas unidade ou cidades.
Em alguns casos, com exessão, possuem dois ou três com esta função.
Delegado é artigo de luxo.
Vamos fazer as contas – Quanto é 80% disso?.
– 100% representa sua presença fisica;
– 30 % está no seu interior e representa sua luta por dignidade.
CONCLUSÃO: Sr. Secretário, fique quieto pra gente gostar do Sr, ou pede pra sair, antes que os fatos do derrubem.
Se o Sr Secretário for a grande maioria das Delegacias do Interior, ficará surpreso.
Talvez não encontre ninguem e vai querer punir o policial que ausentou-se para atender uma ocorrencia.
Sr. Secretário, fiscalize os prédios das Delegacias do interior e veja a degradação da sua secretaria.
Começe pelo Plantão do Guarujá, um cidade turistica e rica e veja o que o governo oferece aos policiais que ali trabalham e a população de classes abastadas.
Tem isto como obrigação.
VIDEO DO SP/TV – 19/09/2008.
( de um colaborador)

http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL766581-5605,00-GOVERNO+DIZ+QUE+VAI+CORTAR+PONTO+DE+POLICIAIS+QUE+ADERIRAM+A+GREVE.html

DELEGADOS DE PELÚCIA 2

Dr Guerra acompanho diariamente as noticias de seu site e gostaria que o sr colocasse no anonimato que existe
DELEGADO DE POLICIA, QUE É A FAVOR DA GREVE, NÃO SÃO “PAUS” MANDADOS E;
DELEGADOS DE PELÚCIA, QUE NÃO TEM CORAGEM DE QUEIMAR A CARA COM O POVO EM FAVOR DA NOSSA GREVE, SEJA POR MEDO DE TOMAR O FAMOSO “BONDE” OU POR MEDO DE PERDER A CADEIRA.

PALAVRAS DO DOUTOR FERNANDO NUCCI [Procurador de Justiça] 13

[prosecutor – Fernando Nucci] [São Paulo] [Procurador de Justiça]
Voltei a este “post”.
Reli meu comentário e vi que faltou algo.
O Governo Estadual não pode, sempre, se portar como o quitandeiro que se nega a rever os salários dos empregados para não aumentar a despesa.
Uma coisa é respeitar a lei de responsabilidade fiscal ou mesmo adequar as despesas à receita.
Outra coisa é pretender que atividades privativas do Estado exercidas por funcionários públicos que vivem dos vencimentos, sejam remuneradas pelas regras de mercado.
É possível medir economicamente a importância da Polícia no momento em que dela se precisa?
É claro que não, fosse assim os policiais teriam que optar, nos crimes contra o patrimônio, por atender a ocorrência na qual o valor subtraído fosse mais elevado.
Algumas funções não podem ser comparadas ao “mercado”.
São próprias de Estado e assim devem ser vistas.
Um policial mal remunerado banaliza o próprio Estado que ele representa.
Daí o pouco caso dos criminosos com o poder de polícia do Estado.
É o adubo do crime organizado.
19/09/2008 00:05
[prosecutor – Fernando Nucci] [São Paulo] [Procurador de Justiça]
Ninguém pode dizer que os policiais civis em greve se precipitaram, não negociaram ou estão afrontando a população.
Ao contrário, é uma novela que dura anos a questão do reajuste salarial e, ao menos na última década, os policiais sempre saíram com uma mão na frente e outra atrás nas negociações.
Um dia a greve seria inevitável.
Espero que dure pouco e que o Governador reveja a proposta feito aos policiais, ao menos para que não fique a impressão de que ao Governo do Estado a Polícia é de pouca importância.
Os policiais não estão sendo intransigentes, é uma questão de sobrevivência, de dignidade.
18/09/2008 19:59
( Blog do Promotor )
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Dr. Fernando Nucci, obrigado!
Ficamos honrados pelas suas – sempre brilhantes e imparciais – considerações sobre as necessidades dos Delegados e de toda a Polícia Civil.

Juízes e OAB apóiam greve dos policiais civis do Estado 3

Juízes e OAB apóiam greve dos policiais civis do Estado
*Paralisação começou na terça-feira por tempo indeterminado*
Cinco juízes do Fórum da Justiça Estadual de Araçatuba divulgaram ontem manifesto em apoio à greve da Polícia Civil, iniciada na terça-feira. O documento diz que a “Polícia Civil vem prestando um excelente serviço na cidade, mesmo com um contingente aquém do necessário e numa região cercada por penitenciárias” e que por esse motivo “a reivindicação da categoria é justa”.
A greve foi deflagrada por melhores salários e condições de trabalho. As delegacias estão registrando apenas as ocorrências mais graves.
De acordo com o documento, é de conhecimento de todos que os policiais do estado de São Paulo têm um dos salários mais baixos do País, mesmo sendo São Paulo o estado mais rico da federação. Na visão dos juízes, a população precisa entender que o “único escudo contra a criminalidade, a corrupção, é uma polícia bem paga e preparada”. No entanto, segundo o documento, hoje “vivemos uma inversão de valores, sendo preciso uma mudança de postura, principalmente, por parte da sociedade, “a fim de que a polícia seja reconhecida como uma instituição amiga” à qual se possa recorrer nos momentos mais difíceis.
*Carta** *A 28ª subsecção da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) também se posicionou a favor da greve. Em carta distribuída ontem, assinada pelo presidente José Roberto Quintana, a entidade afirma que “tem acompanhado as reivindicações e a greve da Polícia Civil”. Segundo Quintana, o estado de São Paulo, o mais importante e o que tem a maior arrecadação da federação é, no entanto, o que pior remunera o policial civil.
O documento da OAB cita também o desaparelhamento das delegacias, a falta de pessoal e de delegados de polícia na região. “Por tais motivos, a OAB entende ser justa e oportuna a reivindicação da Polícia Civil, polícia esta que sempre esteve à disposição do cidadão e empenhada na busca constante da diminuição e elucidação dos crimes, a fim de dar segurança e resposta efetiva à sociedade.”