ÉDY WILIAN TEDROS disse…
CHAMA O ZINGARO!
NOSSA DOR, NÃO PODE SER O GEMIDO DOS OUTROS, principalmente daqueles menos favorecidos, que só tem a POLÍCIA para se socorrer nos momentos de injustiça e aflição.
Nosso reclame é justo e honesto, face ao humilhante salário que recebemos, e a insensibilidade do Governo ao longo de todos esses penosos anos, diante do tanto que trabalhamos com dedicação, coragem e responsabilidade, não obstante a um “pequeno grupo” que recebe atê que demais pelo quase pouco que faz, porém, na POLÍCIA a gente sabe quem é quem e se RESPEITA, independente de fofocas e mentiras, eu deixei bem claro em uma reunião em nosso Deinter 06, que eu não sou e nunca vou ser favorável a qualquer tipo de paralisação,falando PESSOALMENTE ao nosso Diretor, Seccional e aproximadamente uns 20 Delegados e Delegadas que lá estavam, expliquei meus motivos de cunho pessoal e ideológico, argumentei que meses atrás havia chamado atê minha sala o Sr. Décio,presidente do Sindicato em Santos, sendo um homem educado atendeu minha solicitação, e lá conversamos a respeito da caótica situação salarial de todos nós, onde, mesmo com ideologias e opiniões diferentes a respeito de qual atitude a ser tomada, aquele Senhor ouviu minhas idéias e argumentou atê que as achavam boas e iria levar a frente a minha sugestão, resumindo a mentira como eu costumo dizer, PARALISAÇÃO NÃO – MOBILIZAÇÃO SIM, é facíl e comodo deixar de atender o “zezinho” no balcão da Delegacia de Polícia ele já adentra ao nosso plantão na condição de vítima, a qual, esta lesada, confusa, fragilizada, quero ver articulação legal, objetiva, corajosa e eficaz para atingir os poderosos.
Será que não somos capazes ? , se a resposta for não, ou é difícil, então camaradas realmente merecemos esse salário ridículo, e devemos sair de mãos dadas com o “zezinho” cantando músicas de protesto dos anos 60 e ou o refrão ” o povo unido jamais será vencido” coisa de acadêmico, para né! nossa geração, nossa pegada é outra, cadê aquela propaganda ? que eu só pude ver pela internet, cadê os Doutores Advogados da Associação dos Delegados, ou será,que o jogo é, e sempre será de cartas marcadas, coitados dos “zezinhos” Camaradas, já passou da hora de evoluir, se o Pokemon pode evoluir, por que nos não seguimos o bom exemplo daqueles bichinhos lutadores.
Eu, tenho 43 anos de idade,e você Roberto tem um pouco mais, e mais uma vez você menciona o meu nome em suas “cruzadas”, sem sequer ter o zelo e responsabilidade de checar a veracidade das informações oriundas de sua ” LEGIÃO DE COVARDES ANÔNIMOS”, os quais, alimentam ardilosamente os seus impulsos primitivos, e utilizam você, como instrumento útil e hábil, para extravazar seus recalques ocultos, sua inveja, seu ódio,sua incompetência sua covardia e intolerância ( lá em Prudente a peãozada chama isso de ” Boi de Piranha”), no entanto, a hombridade e caratér do Escrivão de Polícia do 2o. DP de Cubatão, face ao bom exemplo diário que temos em nosso ambiente de trabalho, onde, discutimos nossas diferenças,porém, nos respeitamos, não fez calar a verdade, colocando ao chão mais um de seus “castelos de areia”, e de bom tom,verificar antes a veracidade desse tipo de “mentira cancerigina”,para não correr o risco de cair no abismo do descrédito.
Tempos atrás eu tive a falsa impressão de que nos tornariamos amigos, diante das coincidências ocorridas ao longo de nossa sofrida trajetória funcional,do gosto pelo instrumento de seis cordas, dos Beatles, em fim…., bom lembra que em meados de 1991, eu estava na sala de espera do gabinete do então nosso Delegado Regional de Polícia Dr. Marcelo Castro de Lima Oliveira, grande Delegado de Polícia, quando você de lá saiu, e pela nossa boa formação familiar nos cumprimentamos discretamente mesmo sem nos conhecer, a principio eu iria assumir a Delegacia de Polícia de Estrela do Norte, de onde, você estava saindo, e de última hora fui designado para Anhumas ( Detroit-City) saudades…..Em 1995, a principio eu viria para Santos (1.DP), mas graças ao nosso querido e divertido colega Delegado Alexandre Malantruco fui para São Vicente,e lá muito bem recebido pelo nosso querido e sereno Dr. Pedro que determinava que eu cobri-se suas férias no (3.DP).
Em 2003, por culpa e extremo esforço de sua própria pessoa, você deixou a Ciretran de Cubatão, e mais uma vez vou eu em sua substituição,porém,nesta ocasião você pela primeiravez foi incoerente comigo, para dizer maldoso…, e você sabe do que eu estou falando, posteriormente você caiu na real e me pediu desculpas, eu aceitei.
Em 2005,em um triste momento de sua vida particular, e trabalhando com alguns policiais do “pequeno grupo” você muito magoado deixou o (2DP) de Cubatão, o qual, eu também o substitui, cuidei bem do Distrito, dos livros,dos discos, das caixas de som, dos violões e das guitarras, e fechei a porta da minha sala para que minguem o visse chorando….. acho que foi a única vez cara que a gente executou um acorde afinado na escala da amizade,posso não tocar como você mas eu não desafino.
Não obstante, a sua explicita falta de sentimento de camaradagem, respeitabilidade e consideração pelo minha pessoa,eu nunca vou lhe desejar o mal, ou coloca-lo em uma situação constrangedora perante a nossa categoria, pelo,peço ao Grande Arquiteto do Universo que lhe de PAZ, TRANQUILIDADE, SABEDORIA, ALEGRIA E AMOR, para que você possa ser FELIZ e transmitir esses sentimentos as certas pessoas que SEMPRE VÃO TE AMAR.
Põe no blog – História verdadeira e boa.
ÉDY WILIAN TEDROS – Delegado de Polícia.100% classistaLady Kate-bom,bom não esta mais PELEGO NÃO!
20 de Setembro de 2008 17:26
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Caro Edy:
Infelizmente, pelas suas duras palavras, só posso acreditar que você é quem carrega grande rancor… Se não existisse prevenção em relação a mim, poderia ter entendido a mensagem, não como um instrumento de desconsideração. Poderia ter percebido ou buscar saber que ela foi “limada” (SUPRIMIDA A AUTORIA INCLUSIVE) com o fim de alertar.
Não tenho liberdade com o colega do 3º DP, tampouco com o do 1º. Todos os três citados – não por mim – como traidores da classe.
Assim chamei o Edy para que vocês não figurassem na galeria de traidores.
Que não é a minha galeria…
A galeria feita em outro espaço, por outras pessoas.
Houvesse maldade da minha parte não publicaria o esclarecedor comentário do Escrivão da sua Delegacia.
Entretanto maldade é isto: “em 2003, por culpa e extremo esforço de sua própria pessoa, você deixou a CIRETRAN de Cubatão”.
Edy, mesma culpa e extremo esforço “de sua pessoa”; que fez você permanecer, apenas, seis meses na CIRETRAN. Agora você pode considerar culpa e extremo esforço por “não ficar de quatro para o digno Prefeito, seus assessores e alguns asseclas”. Culpar por “não dar propina para Titular, talvez para o Seccional e, especialmente, para o seu camarada Ravengar. O qual sempre se lembra de você, “pois você caiu e não fez chabu”… Expressão reveledora proferida por você ao explicar o telefonema do Ravengar lhe indicando, outra vez, para a Ciretran.
Conhece alguém mais que faça “chabu”, além de mim?
Mas retornando, em pouco mais de seis meses você de lá saiu para o plantão.
E pensando que eu estivesse “rindo” pela “sua queda”.
Ficou sem a CIRETRAN e sem a titularidade do 1º DP.
Eu falando: maldade fizeram com o Edy. Foi vítima de uma mera manipulação de pessoas vis: o ravenga e o falecido.
Em seu amargor – pelo menos no plantão – passou a ser mais tolerante com os subalternos.
Menos “Eu”, mais solidário.
Edy você também lembra sobre “a minha culpa e extremo esforço”, compartilhados com você várias vezes?
Pelo menos quatro vezes!
Verdade, você guardou e cuidou dos meus objetos.
Também, fechou a porta para que ninguém visse as minhas lágrimas.
Mas a sala, ainda, era ocupada por mim.
Você já se sentia “dono” do lugar?
Embora eu ainda chore.
Eu choro pela covardia de quem buscou me prejudicar, choro pela omissão do nosso, então, Titular.
Muito chorei naquele dia e por muitos meses depois.
Pois bem, já que para o amigo tudo, nesta vida, parece ser trocas:
Antes desses acontecimentos, antes de você mais do que depressa aceitar a CIRETRAN – ( a convite do seu amigo Sr. Cabeça, assecla do seu amigo prefeito Clermont Castor) – sabendo que eu seria, logo depois, defenestrado pelo telefone, eu cuidei e guardei para que você pudesse aliviar suas dores… Aliás, fui traído no dia em que deveria sair de férias. E no dia de aniversário do meu filho. Coincidentemente, mês de setembro…Parabéns a sua esposa, pois ,se a memória ainda é boa, deve aniversariar por estes dias.
Voltando , suas dores causadas pela Adpesp, pelo Banespa e pela Caixa.
Dores pela gravidez da sua esposa.
Cuidei e guardei a sua família contra a maldade de más escolhas…
Escolhas suas.
Dores e cuidado que os seus irmãos e compadres não lhe aliviaram; jamais aliviarão.
Pois tais amigos-irmãos nunca são solidários na ruína financeira. Especialmente quando acompanhada da ruína do lar.
Certamente, Edy jamais fui incoerente e maldoso com você. Mas se é para colocar aqui “história boa e verdadeira”, incoerência foi a sua por não aceitar nenhuma das minhas sugestões.
E, ainda, aceitar de volta pessoas que eu de lá retirei pelo único motivo de cuidarem “do próprio bolso”.
Sem a menor preocupação sobre os danos que acarretavam ou acarretam aos outros.
Por fim, eu sempre peço desculpas.
Até para quem me machuca. Eu te pedi desculpas para sepultar o assunto. Pensei sepultado; disso a minha galhofada: “Chama o Edy!
Vai querer figurar na galeria?”
No momento peço desculpas pelo resultado diverso dessa minha postagem… Minha em termos, apenas o título. Do conteúdo retirei o nome dos três Delegados
Acredite ou não, a intenção (desta só eu sou testemunha) jamais foi colocá-lo em situação constrangedora perante a categoria.
Se fosse eu seria verdadeiramente explícito, contundente.
Desculpe-me; você não desafinou na amizade…
Nem sequer deixou a semente germinar…
Não me conhece…
É incapaz de diferençar Roberto dos “Toninhos”, “Paulinhos” e “Anas”.
Edy, finalmente, ofenda a mim, mas nunca a minha “LEGIÃO DE COVARDES ANÔNIMOS”.
Aliás, não é minha; não é de covardes.
É uma LEGIÃO DE ANJOS ANÔNIMOS…
Que me acompanha por eu acreditar em Anjos.
E neste exato instante estou cercado deles. E por causa deles, dessa Legião de Anjos que me adotou, estou muito bem EM TODOS OS SENTIDOS….
Salvo pela doença do meu velho, mas está vivo depois de tudo que aconteceu naquele 2005.
É uma dádiva…
Continuarei seu eterno e verdadeiro amigo; jamais exigindo reciprocidade.