Aliás, garantia prestada pelo manancial de integridade de Ivaney Cayres e Everardo Tanganelli Junior; os responsáveis pelo inquérito da Polícia Civil de Sorocaba.
Palco da funesta peça teatral produzida por “bandalha podre selecionada na Polícia Militar”.
Abafaram, temporariamente, a execução sumária.
Saulo ganhou prestígio e afiliou-se ao PSDB(estava bem intencionado).
O chefe garantiu a eleição de 2002.
Os Delegados ganharam os paraísos fiscais chamados DENARC, DETRAN e DEINTER-6.
E o PCC “ganhou” ( no sentido de constatar ) a covardia policial.
Deu um troco caro, especialmente quando dos ataques de 2006.
Era previsível…
A alegria da futura primeira-dama durante o festejo do saudoso MÁRIO COVAS, no cemitério do Paquetá( eu vi), prenunciava um futuro sombrio.
Cheiro e sabor de morte.
Na Castelinho só morreu vagabundo,nota dez para quem arquitetou o plano, nota mil para quem estava lá mandando essa corja para o inferno.Quem me dera ler notícia de uma Castelinho por semana, quem sabe assim essa vagabundagem ia se tocando que o lugar deles é debaixo da terra.
Covardia??? E o que dizer dos policiais que são mortos dentro de viaturas ou pelas costas ??? E as vítimas de estupradores, sequestradores e familiares de assassinados ??? Façam-me o favor de não mais acusar injustamente os participantes dessa valorosa ação em defesa da sociedade que paga seus impostos e vive com medo. Tiveram o que mereceram, e Deus permita que voltem em breve a ter o que merecem:vala, nem caixão, é vala mesmo .
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Doutor Guerra, pela primeira vez vou discordar do Senhor.
A operação Castelinho foi nota 10. Só morreu membro do PCC. Não tem como criticar, a não ser se passarmos para o outro lado ou para a turma dos direitos humanos.
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Eu inicialmente dei nota 1000, pois pensei que fosse um “combate” de polícia contra bandido.
Matar na crocodilagem é coisa de igual: bandido.
Se fosse para fazer limpeza eu teria feito muito melhor: à moda antiga. Sem cadáver e sem manchete.
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O Senhor tem razão Doutor, retiro o que disse.
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