5 de Setembro de 2008 18:33
Sérpico Del. Pol. disse…
Eu não tenho nenhum respeito pela PGE. Aliás, quando eles ganhavam mal, estiveram lado a lado conosco, delegados de polícia, na Assembléia Legislativa, como cordeiros, a pedir o que nós pedíamos, já em 1990, a isonomia com os f.d.p. dos promotas caga regras. A bancada do PT fechou conosco na totalidade, lembrem-se disso. O PMDB de Quércia no poder a nos rechaçar. O tal deputado à época estadual Tadeu Macris (PSDB) olhando feio para nós na tribuna (guardem este nome Tadeu Macris, inimigo da classe). Olhar de ódio, que não me esqueço até hoje. Se eu um dia cruzar com esse sujeito ele vai ouvir o que não vai querer ouvir, prometi desde aquele dia. Afanásio não votando a nosso favor (ficou em cima do muro) dentre outros que achávamos que seriam bons para nós. O Cel. Antonio Erasmo Dias fez discurso em nosso favor e nos apoiou incondicionalmente, assim como, repito, toda a bancada do PT. José Dirceu, então deputado estadual, fez discurso dizendo que em todos os níveis há corrupção, inclusive no Judiciário e no MP, e não poderiam culpar simplesmente a polícia civil, principalmente os delegados de polícia, por tudo que havia de errado no serviço público, e que tinha amigos delegados de polícia muito corretos, que não mereciam ganhar o que ganhavam e deveriam, como medida de justiça, receber a isonomia, e que ela fosse consagrada na Constituição Estadual. Foi interpelado pela bancada governista (PSDB/PMDB e corja à retirar a acusação que fazia contra o MP e o Judiciário. Não retirou porque é valente, encarou e foi execrado naquela sessão pelos safados). Eu vi e ouvi tudo isso. Eu estava lá, ao lado do Murilão (um dos maiores defensores da classe até hoje) – Dr. Murilo de Macedo Pereira, a quem a polícia civil deveria prestar homenagens e não o fêz. Atrás de nós se encontravam diversos promotores de justiça conhecidos e influentes no meio político, tais quais Antonio Araldo Ferraz Dal Pozzo, Luiz Antonio Marrey e Luiz Antonio Fleury Filho (então presidente da Associação Paulista do Ministério Público), pressionando contra nós. Marcando presença contra nós. Em suma, perdemos e alguns meses após a PGE venceu e nos abandonou. Havia seus membros naquela sessão legislativa se comprometido conosco a lutar lado a lado pela isonomia. Agora se põe contra nós. O procurador do Estado que está a defender os interesses politiqueiros contra nós, eu o vi no primeiro dia de reunião em foto na imprensa. Esse sujeito foi quem fez sustentação escrita e oral no TJ SP contra nós, quando votaram a nosso desfavor. São uns s…., e não merecem nenhuma consideração quando precisarem de nós. São uns traidores, covardes, vendidos. Dr. Guerra, por favor publique pois quem estava lá vai confirmar tudo o que estou dizendo. Obrigado.
5 de Setembro de 2008 19:29
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Obs. Tadeu Macris, não seria Wanderlei Macris lá de Americana…Que ficou famoso como perseguidor do Maluf no caso “da distribuição de flores”.
