TJ mantém “Cazé” no presídio
FRUSTRAÇÃO Amigos esperavam ontem ver “Cazé” em liberdade
LAÉRCIO RIBEIRO
Foi indeferido ontem à tarde o pedido de hábeas corpus pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a favor do delegado Carlos José Ramos da Silva, o “Cazé”. Ele continuará no Presídio da Polícia Civil, na Capital, a exemplo de outros acusados de pertencerem à máfia de falsificação e venda de CNHs, emitidas pela Ciretran de Ferraz de Vasconcelos, entre 2005 e 2008, conforme denúncia do Ministério Público.
Mas, era grande a expectativa de alguns policiais, que acreditavam na concessão do hábeas corpus a favor de Carlos José, ex-delegado seccional de Mogi das Cruzes, Ele está preso desde 17 de julho. À defesa cabe, agora, o julgamento do mérito.
Denegado o hábeas corpus também permanece no Presídio da Polícia Civil, o ex-escrivão chefe Claudinei Galo, estando também envolvidos os investigadores Adilson Mangueira e José Felix da Silva, que trabalhavam na Ciretran de Ferraz, além dos donos de autos-escola Adalberto Felix Martins e Sandro Rodrigues Oliveira.
O MP denunciou todos os acusados na segunda fase da Operação CNH por formação de quadrilha ou bando. Já “Cazé”, Sandro e Adalberto também irão responder por falsificação de CNHs.
O Diário Oficial do último dia 9 publicou portarias do delegado geral, informando que os delegados Juarez Pereira Campos e Fernando José Gomes, bem como os investigadores Jonhson Benedito de Paula e Aparecido da Silva Santos, e o escrivão Ulisses da Silva Leite, a pedido deixam o Demacro e vão trabalhar na área do Decap, na Capital. Atualmente, gozam férias e licença prêmio, mas já suspensos devem retornam ao trabalho em serviços burocráticos.
O grupo de Ferraz de Vasconcelos, que chegou a ser preso e depois liberado pelo STF, teria participado da máfia de falsificação e venda de CNHs em 8 Estados.
LAÉRCIO RIBEIRO
Foi indeferido ontem à tarde o pedido de hábeas corpus pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a favor do delegado Carlos José Ramos da Silva, o “Cazé”. Ele continuará no Presídio da Polícia Civil, na Capital, a exemplo de outros acusados de pertencerem à máfia de falsificação e venda de CNHs, emitidas pela Ciretran de Ferraz de Vasconcelos, entre 2005 e 2008, conforme denúncia do Ministério Público.
Mas, era grande a expectativa de alguns policiais, que acreditavam na concessão do hábeas corpus a favor de Carlos José, ex-delegado seccional de Mogi das Cruzes, Ele está preso desde 17 de julho. À defesa cabe, agora, o julgamento do mérito.
Denegado o hábeas corpus também permanece no Presídio da Polícia Civil, o ex-escrivão chefe Claudinei Galo, estando também envolvidos os investigadores Adilson Mangueira e José Felix da Silva, que trabalhavam na Ciretran de Ferraz, além dos donos de autos-escola Adalberto Felix Martins e Sandro Rodrigues Oliveira.
O MP denunciou todos os acusados na segunda fase da Operação CNH por formação de quadrilha ou bando. Já “Cazé”, Sandro e Adalberto também irão responder por falsificação de CNHs.
O Diário Oficial do último dia 9 publicou portarias do delegado geral, informando que os delegados Juarez Pereira Campos e Fernando José Gomes, bem como os investigadores Jonhson Benedito de Paula e Aparecido da Silva Santos, e o escrivão Ulisses da Silva Leite, a pedido deixam o Demacro e vão trabalhar na área do Decap, na Capital. Atualmente, gozam férias e licença prêmio, mas já suspensos devem retornam ao trabalho em serviços burocráticos.
O grupo de Ferraz de Vasconcelos, que chegou a ser preso e depois liberado pelo STF, teria participado da máfia de falsificação e venda de CNHs em 8 Estados.

“Amigos” dele são aqueles que comiam no mesmo cocho. Meia dúzia de corruptos mais a cúpula do Sindicato dos Policiais Civis de Mogi das Cruzes e Região, formada por um investigador que nunca trabalhou (Waldir), um ex-delegado, hoje advogado, que se utiliza de página do jornalzinho vagabundo deles para atacar a honra de bons delegados, inimigos do Cazé (Antonio Gomes). Esse Gomes, quando era investigador de polícia (em mil novecentos e nada) foi pego por um delegado de plantão do 1º DP de Mogi das Cruzes, Dr. Ambrósio, furtando combustível de viatura, aproveitando-se da calada da noite. Nada lhe aconteceu. Depois foi pego por dois policiais militares – grandes caçadores de traficantes à época, hoje reformados -, Cabo Secches e Soldado Moacir, fritando ovo dentro da casa de uma famosa traficante da década de 80 aqui em Mogi, uma tal Vera Louca (já deve ter morrido aliás). Agora esse tranqueira, que foi o último colocado no concurso de 1.986, arvora-se no direito de atingir a honra alheia, em defesa de Cazé. É o fim da picada Doutor. Parece que só em Mogi tem dessas.
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