LHE AGRADEÇO E LHE DOU INTEIRA RAZÃO 49

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem “ARMAS FAMAE, EMPRESAS DE SEGURANÇA, HELICÓPTEROS, …”:
AOS LEÕES DO TECLADO
BOA NOITE DR. GUERRA, EIS-ME AQUI, NOVAMENTE, PEDINDO-LHE A PALAVRA PARA PODER ESCLARECER, O QUE TALVEZ, POSSAMOS CHAMAR DE CONSELHO QUE EU ENVIEI AO SR.COMO JÁ DISSE, NÃO COSTUMO JULGAR NINGUÉM PELO QUE ESCUTO. SE O SR. PERGUNTAR QUAL MINHA OPINIÃO SOBRE A ATUAL DIRETORIA , FALTAR-ME-IAM PALAVRAS PARA DESCREVER O DIRETOR E OS QUE COM ELE FORMAM A DIRETORIA, POREM ESSA SERIA APENAS MINHA OPINIÃO E NÃO MUDARIA O FATO DE TER QUE SUPORTÁ-LOS, POIS INFELIZMENTE NÃO TENHO O PODER PARA MUDAR TUDO ISSO, CABE A MIM, REZAR E PEDIR A DEUS QUE ME DE FORÇAS PARA SEGUIR EM FRENTE, TENDO EM VISTA, QUE EU NÃO TERIA SUA CORAGEM, PARA TANTO ME EXPOR E LHE CONFESSO QUE NÃO TERIA O SANGUE FRIO QUE O SR. ESTA TENDO, PARA ATURAR AS INJUSTIÇAS PELO SR. SOFRIDAS.ME SOLIDARIZO COM O SR. POR TUDO QUE VEM PASSANDO, POREM COMO JÁ DISSE, APENAS NÃO CONCORDO QUANDO AS ACUSAÇÕES SÃO FEITAS CONTRA PESSOAS QUE O SR. NEM AO MENOS CONHECE, OU SEJA, RECONHEÇO O SEU DIREITO DE SE DEFENDER E RESPONDER A ALTURA, COMO VEM SENDO FEITO, A ESSAS PESSOAS QUE SE ACHAM DONOS DA POLICIA E QUE PENSAM ESTAR ACIMA DE TUDO E DE TODOS, PESSOAS ESSA QUE O SR. MELHOR DO QUE NINGUÉM SABE, QUE NÃO ESTARIAM SOFRENDO INJUSTIÇAS ALGUMA, POIS FIZERAM POR MERECER. AGORA, DAR ESPAÇO PARA OUTRAS PESSOAS ACUSAREM QUEM O SR. NUNCA TEVE NENHUM RELACIONAMENTO PROFISSIONAL E NEM SABE SE REALMENTE É VERDADE, POIS COMO JÁ DISSE, CADA UM TEM A SUA VERDADE, A MINHA VERDADE PODE SER DIFERENTE DA SUA E ASSIM POR SEGUINTE, ACREDITO SIM, QUE SEJA INJUSTIÇA, ATÉ MESMO COM O SR. PORQUE TODOS NÓS HOJE SABEMOS QUEM É O DR. GUERRA, MAS NÃO CONHECEMOS OS COVARDES ANÔNIMOS, QUE AQUI POSTAM PALAVRAS DE BAIXO CALÃO CONTRA OUTROS COLEGAS, SEM NEM AO MENOS TER A HOMBRIDADE DE ASSINAR O NOME EM BAIXO, VOLTO A REPETIR, ATÉ AGORA SÓ O SR. FOI HOMEM PARA ACUSAR E DAR A CARA A TAPAS.POR TUDO ISSO, LANÇO UM DESAFIO A TODOS OS VERDADEIROS HOMEM QUE ACOMPANHAM O BLOG, COMECEM A ASSINAR EM BAIXO, SEUS NOMES, APÓS AS ACUSAÇÕES, SÓ ASSIM, CONSEGUIRÍAMOS NOS UNIR PARA FAZER UMA POLICIA MELHOR E NÃO DO JEITO QUE OS PREZADOS COLEGAS ESTÃO FAZENDO, OU SEJA, SE APROVEITANDO DA DESGRAÇA DO DR. GUERRA PARA PODER ASSIM, DENEGRIR A IMAGEM ALHEIA.LEMBRE-SE DR., O SENHOR É O ÚNICO QUE CORRE O RISCO DE PERDER O EMPREGO, OS DEMAIS, QUE FINGEM LHE APOIAR NÃO FARÃO NADA PARA IMPEDIR, APENAS COLOCARÃO O RABO NO MEIO DAS PERNAS E CONTINUARÃO SEGUINDO COM SUAS VIDINHAS MEDÍOCRES, POIS OS MESMOS, NÃO TEM SUA CORAGEM E CONTINUARÃO NO ANONIMATO.ENFIM DR., LHE AGRADEÇO A OPORTUNIDADE, ME DESPEÇO DESEJANDO-LHE UMA BOA NOITE E FIQUE COM DEUS.

Postado por Anônimo no blog FLIT PARALISANTE – Jornal da Polícia. em 17 de Agosto de 2008 22:05

CHEFE DE MÁFIA FORMADA POR FALSOS POLICIAIS CONTINUARÁ NA CADEIA POR DECISÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PAULISTA 1

TJ mantém “Cazé” no presídio
FRUSTRAÇÃO Amigos esperavam ontem ver “Cazé” em liberdade
LAÉRCIO RIBEIRO
Foi indeferido ontem à tarde o pedido de hábeas corpus pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a favor do delegado Carlos José Ramos da Silva, o “Cazé”. Ele continuará no Presídio da Polícia Civil, na Capital, a exemplo de outros acusados de pertencerem à máfia de falsificação e venda de CNHs, emitidas pela Ciretran de Ferraz de Vasconcelos, entre 2005 e 2008, conforme denúncia do Ministério Público.
Mas, era grande a expectativa de alguns policiais, que acreditavam na concessão do hábeas corpus a favor de Carlos José, ex-delegado seccional de Mogi das Cruzes, Ele está preso desde 17 de julho. À defesa cabe, agora, o julgamento do mérito.
Denegado o hábeas corpus também permanece no Presídio da Polícia Civil, o ex-escrivão chefe Claudinei Galo, estando também envolvidos os investigadores Adilson Mangueira e José Felix da Silva, que trabalhavam na Ciretran de Ferraz, além dos donos de autos-escola Adalberto Felix Martins e Sandro Rodrigues Oliveira.
O MP denunciou todos os acusados na segunda fase da Operação CNH por formação de quadrilha ou bando. Já “Cazé”, Sandro e Adalberto também irão responder por falsificação de CNHs.
O Diário Oficial do último dia 9 publicou portarias do delegado geral, informando que os delegados Juarez Pereira Campos e Fernando José Gomes, bem como os investigadores Jonhson Benedito de Paula e Aparecido da Silva Santos, e o escrivão Ulisses da Silva Leite, a pedido deixam o Demacro e vão trabalhar na área do Decap, na Capital. Atualmente, gozam férias e licença prêmio, mas já suspensos devem retornam ao trabalho em serviços burocráticos.
O grupo de Ferraz de Vasconcelos, que chegou a ser preso e depois liberado pelo STF, teria participado da máfia de falsificação e venda de CNHs em 8 Estados.

RESTABELECENDO A VERDADE DO DR. ROBERTO DAHER…AO DIRETOR DO DEINTER-9 4

Prometi que não iria mais fazer comentários no blog, mas não consegui cumprir tal promessa…coisa rara…quando me manifestei no blog, não o fiz para defender este ou aquele policial em detrimento de outro, mas sim e apenas para demonstrar que a Corregedoria estivera em Hortolãndia por solicitação de todas as partes envolvidas em um imbróglio que, creio, poderia ter sido evitado com um pouco de bom senso. Não foi, desta forma, como deixou no ar o Doutor Guerra em seu comentário alusivo ao evento, para elaborar BO de Desobediência, o que, de fato, não ocorreu. Obviamente que me deparo, diariamente, com denunciantes anônimos e não posso aceitar esta forma de denúncia para determinar ou representar, se o caso, pela instauração de procedimentos apuratórios contra policiais civis. Obviamente, como qualquer outra denúncia anônima, das quais os senhores que acima se manifestaram poderão, um dia, vir a ser, injustamente ou não, vítimas, merecem uma investigação prévia, dependendo, claro, do montante de informações que nelas se têm, não sendo raras aquelas que, de tão genéricas, impedem que se veja tomada qualquer providência para constatar sua veracidade.Quanto ao fato de eu ter ou não “verba extra”, esclareço: sou Delegado de Polícia de 2ª classe (18 anos de carreira), comissionado em primeira, cinco quinquênios e sexta-parte. Recebo gratificação de Delegado Seccional de Polícia I e sou professor universitário na Faculdade de Paulínia, nas matérias D. Penal e D. Administrativo (12 aulas por semana).Se a pessoa que acima se manifestou acerca do assunto entende que eu tenha algum ganho suplementar de caráter ilícito, posso garantir que seu pai não é mais honesto que eu e terei o maior prazer em lhe demonstrar que está equivocado. Basta identificar-se e colocar em dúvida minha honradez e honestidade. Terá resposta imediata, mas não neste blog, é claro.Quando meus colegas policiais civis José Paulo – carcereiro, que graças a Deus sobreviveu, ao contra´rio do Carlão – Escrivão e Zé Luiz – Investigador, que não tiveram a mesma sorte, foram vítimas de ataque do PCC no plantão policial de Sumaré,(e à época eu respondia pela Seccional de Americana) permaneci 72 horas acordado e sem ir para casa, assim como outros policiais (que me dou o direito de não declinar os nomes porque poderia esquecer de algum e cometer uma irreparável injustiça) atrás dos miseráveis assassinos, que só não foram presos àquela época (o foram posteriormente pela DIG de Campínas, com auxílio do DEIC)por conta de uma omissão da única testemunha que poderia identificar os criminosos e não o fez, não se sabe por medo ou o quê. Finalmente, eu nunca disse que as condições do plantão policial de Hortolândia são ideais. O que eu disse é que estas mesmas condições são enfrentadas por outros colegas policiais civis de outros municípios, que também reclamam e protestam, mas o fazem formalmente, à hierarquia, que queiram ou não, é um dos lastros da administração pública. Se não é o bastante, não creio que postar críticas neste blog tb o seja, pois, ao que me consta, apesar de tudo, ainda não mudaram as tais condições. Ou estou errado? Finalmente, foi de minha autoria da proposta de se acumular os plantões de Hortolândia e Monte Mor. O Seccional de Americna entendeu conveniente tal acúmulo, representando por esta medida ao DGP, que a autorizou.Deveu-se tal proposta ao fato de que o Doutor Nista, único Del.Pol. de Monte Mor, respondia pela cidade 30 dias por mês, 24 horas por dia, sem quaisquer possibilidades de descanso. Aliás, creio que as únicas vezes que ele pode passear com sua esposa e filhos foram aquelas em que eu, então Titular de Sumaré (cargo de 1ª classe), “segurei” os plantões dele em Monte Mor. Se quiserem confirmar tal assertativa, fiquem, á vontade. O Dr. Nista, diga-se de passagem, não goza de uma saúde perfeita e, ainda assim, demonstra uma disposição para o trabalho invejável, mas tudoi tem limite! Como o movimento no plantão de Monte Mor não é tão grande (qtos. flagrantes foram presididos pelo Dr. Guerra naquela cidade?), entendi que a unificação do plantão (como também ocorre em Engº Coelho, Cosmópolis e Artur Nogueira) traria benefícios a todos, inclusive para as Autoridades Policiais de Horotlândia,que teriam um colega a mais para dividir o estafante plantão daquele município(este sim, “pesado”).Não há possibilidade de instalar-se plantões em todos os municípios da sub-região e sede da Del.Sec.Pol. de Americana. Daí que todas as Autoridades respondem em “sobreaviso”, com o conhecimento de todos (M.P., Judiciário, etc.), não sendo de conhecimento do signatário que qualquer um destes órgãos tenha tomado qualquer medida efetiva para modificar esta situação.Acho que é só! Desculpem-me todos se me alonguei, mas é muito ruim ser criticado por quem não me conhece e me julga sem conhecimento de causa. Aceito críticas e até procuro mudar meus comportamentos se as entendo justas! Mas uma pessoa que sequer me conhece me taxar de fanfarrão, de insensível às condições dos plantonistas (eu já fui, e sei o qto. é triste se trabalhar sem as perfeitas condições, e olha que hj está infinitamente melhor do que antes, ou não?) e de possuir “renda extra”, aí já é demais!Por outro lado, concordo com o Doutor Guerra, não sou nobre. tenho sangue vermelho, de plebeu, e tudo o que conseguiu na vida foi com o fruto de seu trabalho. Quem achar que não, estou aqui à disposição.Abraços a todos.Roberto Daher.P.S.: Esta, efetivamente, foi a última vez que postei um comentário aqui. Como bem disse um dos “comentaristas” do blog, acho que fui infeliz em nele me manifestar. Me expus. Mas o fiz unicamente para estabelecer uma verdade, como acima dito. Viu!? Aceitei uma crítica e mudarei minha postura por conta dela. Tenho muitos defeitos, mas certamente a soberba nunca haverá de ser um deles como bem o sabem aqueles que comigo já se relacionaram profissionalmente ou ainda se relacionam.

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Doutor, preliminarmente, agradeço pelas colocações anteriores; tenho certeza de que não buscou ofender.

Todavia nos palcos jurídicos elogiar alguém como “honestíssimo” pode caracterizar crime contra a honra. E o Senhor como professor de Direito Penal poderá conferir em julgados a impropriedade do termo, por tal compreender o porquê de elencarmos como exemplo caracterizador de assédio moral. Mas para quem foi tratado como “maconheiro”, “cheirador”, “drogado”, “quadrilheiro” e “corrupto banhado”, ainda que pretendesse ofender seria inócuo. Dizem que aquele que resiste a várias picadas de cobra acaba imune e passa cuspir vacina.
Quanto aos motivos que me levaram a postar manifestos desfavoráveis aos meus superiores hierárquicos, caberá ao senhor indagar ao ilustre Seccional o que se faz com os requerimentos que endereço a ele, ao Diretor e ao Delegado Geral.
Mas posso lhe adiantar e garantir: obstruem o seguimento.
Assim fez com a primeira representação datada de 4 de dezembro, formulada em razão de ele, já naquela oportunidade, não estar na Seccional pouco depois das 17h00 horas. Se estivesse e me atendesse talvez não existisse “embrulho”.
Não deu seguimento; apressadamente solicitou ao Diretor portarias retroativas coonestando os plantões cumulativos de Hortolândia e Monte Mor.
Até a presente data – passados 8(oito) meses – nenhuma providência foi adotada em relação aos demais assuntos elencados na representação.
Aliás, endereçada erroneamente, pois deveria ter representado contra ele junto ao Diretor, pois ele é o responsável pela alteração da jornada de trabalho.
O Senhor de posse da escala de dezembro poderá fazer as contas das horas de trabalho.
Ora, além de a minha saúde – tal como a do colega Nista – não ser muito boa, por conta de desgaste físico, emocional , crises de hipertensão, etc. Talvez, tenhamos – no mínimo – uns dez anos de idade a mais. Por outro aspecto eu não tenho outra profissão; diga-se jamais tive como conciliar a atividade de Delegado com qualquer outra. Vontade tive, mas desperdicei o meu tempo e esforços em prol de uma hierarquia corrupta que não respeita quem lhe dá sustentação. Diga-se de passagem, estou na 2a. classe há dez anos, na Carreira há 20 anos( desde julho de 1988), quatro quinquenios desde 2005, pela contagem de algum tempo de advocacia. Não sou comissionado em 1a. classe, mas se antiguidade na carreira e na classe, aqui, fosse posto, lhe seria superior.
Mas sem perder o foco, não fiz a representação em dezembro para – logo depois – publicar no blog. Divulguei depois de saber que o Seccional, quando muito, a jogaria no fundo da gaveta. Soube do fato concomitantemente ao episódio que me foi relatado acerca de violência moral e física contra uma Delegada.
E lhe dou outros exemplos: licença-prêmio, descontos por faltas, férias e requerimento de remoção, requerimento de restituição dos descontos. Tudo que eu requeri através de ofício ou petição protocolada fica sem resposta.
Assim, tenho todo o direito de fazer manifestação no meu blog.
A omissão dolosa da Administração me confere tal iniciativa.
O Seccional é um superior deselegante no tratamento e vou afirmar mil vezes: não merece o meu crédito.
É vingativo, pois inconformado com o deferimento da nossa licença – contra a qual ele se insurgiu sem respaldo legal – por parte do Diretor do Deinter-9, “gentilmente” solicitou que eu assinasse requerimento de remoção para o Decap. Suscita a não adaptação ao sistema de trabalho local; não lavratura de flagrantes e uma série de impropriedades. Contudo conversa com ele é monólogo, pois só ele fala. Ou melhor: desvirtua os fatos. Embora mande gravar e publicar no Blog.
Para o Decap não vou requerer, respondi. Posso ir para São Sebastião; assim subscrevi e deixei na Seccional o requerimento para aquela cidade.
Até a presente data não tomei ciência do indeferimento, salvo da boca dele: “ninguém lhe quer”. Errado: a Polícia Civil não me quer. E se a Polícia não me quer que se providencie – rapidamente – a minha demissão. Depois eu lutarei junto ao Poder Judiciário. Morrer de fome não irei enquanto aguardar a reintegração.
Há muitas pessoas – de bem – que me querem bem!
E se ele não me quer na Seccional há um remédio: “remoção no interesse do serviço”. É so pagar!
Quanto aos plantões posso lhe afirmar não há autorização da Delegacia Geral para o acúmulo do plantão de Monte Mor e Hortolândia.
Eu tenho cópia de todo o procedimento: “o que lá se vê é apenas um lavo as minhas mãos”.
Além, de uma manifestação contrária subscrita pelo saudoso Guilherme Santana.
Não interessa se os colegas cumprem a referida escala “ordeiramente”, ou melhor, “cordeiramente”.
Enquanto a cumprirem nunca preencherão os claros nas respectivas cidades.
Pois para a Administração tudo por lá transcorre legal e produtivamente.
Mas o horário é ilícito e desumano, descabido e indefensável juridicamente.
É se é desumano para quem mora na região, ponha-se no lugar de quem lá não pode fixar residência.
Agora, tendo recebido “um foda-se o problema é seu”, terei que arrumar R$ 990,00 para o Hotel ao lado da Delegacia, além do transporte.
Tudo para “tomar” 20 faltas ao mês. Pois só recebo quando estou de folga, os 11 0u 12 plantões mensais são “mera liberalidade”, ou conforme as palavras do meu culto e digno titular: “você fica na Delegacia por que quer”. E para uma colega da Corregedoria Geral: “ele fica na Delegacia porque gosta”.
Doutor Daher toda a verdade está aqui; não há meias verdades da minha parte.
Há muita falsidade na sua região; com certeza o Senhor não está entre os falsos.
Pois as palavras da maioria dos funcionários lhe conferem credibilidade.
Eu não deixei nada no ar quando falei em boletim de desobediência.
Terceiros me transmitiram que um número de BO foi solicitado pela equipe da Corregedoria, provavelmente para a lavratura de documento com o mencionado título.
Por fim, a Corregedoria que vejo é assistência policial do Seccional de Americana; não equipe de Piracicaba diretamente subordinada ao Corregedor-auxiliar, no caso, o Senhor.
E para mim – que me desculpe a franqueza – não podem ser imparciais.
A imparcialidade seria traição ao Seccional de Americana.
E traição de irmão, no caso, seria imperdoável.

Assim, ficaremos sempre discutindo meias verdades. O meu lado, o lado de outrem, o seu lado e ninguém imparcial para decidir.

E REAFIRMO: DIREITO DE PETIÇÃO EM AMERICANA NÃO EXISTE.

OU MELHOR: AINDA NÃO EXISTE NA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA.

SALVO PARA ASSUNTOS CORRIQUEIROS.

POIS DUAS COISAS VERDADEIRAS DISSE O DOUTOR JODAS: “NÃO CHEGOU DEMOCRACIA PARA OS POLICIAIS”!

“ESTÁ RUIM E FICARÁ CADA VEZ PIOR” !

Palavras dele.

O DELEGADO PAULO AFONSO TUCCI DEMONSTRA GRANDE VOCAÇÃO PARA OBJURGAÇÃO… 12

Caso Orkut é enviado à Corregedoria da Polícia
Delegado seccional criticou plantonista do 9º DP na condução da investigação e pediu apuração do órgão

16/08/2008

Daniela do Canto

O procedimento adotado pelo delegado plantonista do 9 Distrito Policial (Jardim Aeroporto), Tadeu Altino Pena, na condução do caso em que uma vítima reconheceu os suspeitos de um assalto pelo Orkut deve se tornar alvo de uma investigação da Corregedoria da Polícia Civil. O delegado seccional de Campinas, Paulo Tucci, enviou ontem ao órgão a reportagem publicada no mesmo dia pelos jornais da Rede Anhangüera de Comunicação (RAC) sobre o caso. De acordo com Tucci, Pena não tomou nenhuma das providências necessárias. “A conduta dele demonstrou falta de vocação”, disse o delegado seccional.

Tucci afirmou que Pena deveria ao menos ter feito um interrogatório dos envolvidos e ter promovido um reconhecimento formal dos suspeitos pela vítima. “Dependendo do que fosse apurado por aí, caberia até o pedido de uma prisão temporária. O delegado também devia ao menos ter fotografado os suspeitos, mas nada disso foi feito”, explicou Tucci. De acordo com ele, o desenrolar do caso na Corregedoria deve demorar alguns dias. A reportagem da Agência Anhangüera de Notícias (AAN) tentou falar insistentemente com Pena durante a tarde de ontem e de anteontem, mas ele não retornou as ligações.

A investigação do assalto foi encaminhada para o 6 DP (Jardim Yeda), responsável pela área onde o crime ocorreu. De acordo com o delegado titular, José Roberto Mecherino de Andrade, um inquérito já foi instaurado. “Vamos ouvir todos os envolvidos nos próximos dias”, garantiu.

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Quem ler uma “merda ” dessas irá pensar que o Delegado é estagiário.
Pois vocação se verifica durante o estágio probatório.
Também pensará ” Delegado agora é fotógrafo”.
Ou o Delegado é um grande vagabundo; assim educadamente o ilustre Paulo Tucci referiu-se apenas como “falta de vocação”.
Eu penso diferente; o Delegado , violentamente escrachado pelo Seccional de Campinas, é um profissional com quase 20 anos de carreira.
E provavelmente , por não se tratar de uma situação de flagrante , agiu dentro da rotina da Polícia Civil e da legalidade.
Não tem poderes para constranger um mero suspeito a identificação fotográfica , muito menos interrogatório.
E o Seccional de Campinas, aparentemente, pode ser um truculento que não respeita os subordinados.
É um todo-perfeito e todo-poderoso Delegado.
Perfeito na arte de aparecer calcando os colegas.
Aparecer ou “tirar a bunda da reta” – pela falta de estrutura da Polícia – elegendo um culpado.
Enfim, de cima para baixo é lícito o desrespeito.
Não pode o caminho inverso.
Todavia cabe dizer o seguinte: “a conduta dele (PAULO TUCCI) demonstrou falta de vocação” para a prudência e, também, para boas maneiras.
Ele é quem deveria ser punido, exemplarmente, por referir-se depreciativamente ao subordinado.
Depois exigem respeito, o respeito que nunca dão ao alheio.