SÉRGIO ROQUE PROMOVERÁ PROCESSO PARA A EXPULSÃO DE IVANEY CAYRES DE SOUZA DA ADPESP 7

Greve da Polícia Civil causa confusão em Diadema
Luciano Cavenagui
Da Sucursal de Diadema
A greve da Polícia Civil foi interrompida quarta-feira à tarde, quando houve acordo no TRT (Tribunal Regional do Trabalho).
A Justiça decidiu que, em uma semana, deverá ser criado um grupo de trabalho entre as partes para elaborar pauta de reivindicações.
Se não houver avanços, os policiais prometeram entrar em greve novamente após o prazo determinado.
O governo alega que já concedeu diversos benefícios à Polícia Civil nos últimos anos.
A paralisação foi marcada por confusão quarta-feira em Diadema.
Segundo a Adpesp (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo), o delegado seccional do município, Ivaney Cayres de Souza, tentou levar à força para a seccional a delegada plantonista do 1º DP porque ela usava um adesivo da paralisação.
Segundo pessoas próximas da delegada Bárbara Travassos, Souza tinha a intencão de intimidar a delegada e abrir sindicância interna por conta da atitude grevista.
O delegado seccional negou as acusações. Bárbara, 34 anos, nova na carreira, está em fase de estágio e qualquer penalidade administrativa poderia acarretar afastamento do cargo.
O incidente provocou a ida de uma comissão da Adpesp, formada por sete delegados, ao 1º DP, localizado no Centro.
Os integrantes da associação fizeram manifestação contra Souza.
Depois de muita conversa, a delegada não sofreu nenhuma retaliação.
Bárbara é filha de Luís Travassos, que foi presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes) durante o regime militar.
O presidente da Adpesp, Sérgio Roque, afirmou que vai pedir ao Conselho de Ética da associação a expulsão de Souza da entidade.
“Também vamos processá-lo na Justiça contra abuso de poder e obstrução do direito de greve”, afirmou Roque.
“Estão distorcendo a situação. Eu não intimidei a delegada nem quis abrir sindicância contra ela. Sou sensível às reivindicações grevistas. Eu somente fui ao 1º DP para apurar se estavam afixando material de greve dentro da delegacia, o que é proibido por lei.
Antes de tudo sou um legalista”, defendeu-se o delegado seccional.
Durante a paralisação, as delegacias da região só registravam os casos considerados mais graves, principalmente envolvendo mortes.
(fonte Diário do Grande ABC)
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Luís Travassos (1º à direita) no comício de encerramento do Congresso da UNE, praça da Sé, São Paulo, agosto de 1967.
União Nacional dos Estudantes
Organização fundada em 1937, para representar os estudantes das instituições de ensino superior do Brasil. Participou de importantes campanhas políticas, sobretudo nas décadas de 1950 e 1960, extinta pelo regime militar em 1964, voltou a funcionar em 1979. Legalizada desde 1985.
Militante da Ação Popular, Travassos foi presidente da UEE de São Paulo e presidente da UNE, em 1968. Foi preso em Ibiúna, em outubro de 1969. Viveu o exílio em Cuba e na Alemanha, voltando ao Brasil em 1981. Morreu em um acidente de carro durante o carnaval de 1982, no Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro

ARMAS FAMAE, EMPRESAS DE SEGURANÇA, HELICÓPTEROS, POLICIAL BONECO DE ENFEITE, CONTRABANDISTAS, UNIVERSIDADES E DELEGADOS GERAIS 4

Sérpico:

Quanto ao assunto Famae, empresas de segurança , helicópteros, policial boneco de enfeite pra turista, contrabandistas, donos de Universidade e Delegados Gerais, devo-lhe esclarecimentos:

Eu não posso publicar todos os comentários sem verificar a existência de fundamentos ou, no mínimo, que o fato tenha sido divulgado no passado e – como de regra- depois esquecido.

Os relatos acerca das armas e do emprego do equipamento estatal me causaram grande decepção.

Para não dizer medo.

Eu só posso avaliar alguém como digno segundo a moralidade média.

A minha – apesar de Delegado – não aceita muito daquilo que é aceito como tolerável.

A minha moralidade não aceita fatos como os relatados.

Eu estou guardando os seus informes como sempre fiz.

E até a presente data tudo que me foi encaminhado acabou sendo confirmado.

Não sei a razão de agora você solicitar a Condolessa Rice para moderadora.

Por fim, em relação ao morto há alguma notícia divulgada?

UM BOM CONSELHO NÃO SE DESCARTA…VOU GUARDAR E MUITO REFLETIR 5

BOA NOITE DR, CONCORDO COM O SR. QUANDO POSTA EM SEU BLOG, ASSUNTOS QUE SÃO REALMENTE VERDADEIROS, ACREDITO QUE SE O SR. RESOLVEU JOGAR TUDO NO VENTILADOR É PQ TEM SEUS MOTIVOS, MAS SÓ NÃO CONCORDO QUANDO FICA ACUSANDO OS OUTROS DELEGADOS,PQ MUITO QUE SÃO ACUSADOS, O SR. NEM AO MENOS CONHECE, SÓ OS ACUSA POR FATOS QUE ESCUTA DE OUTRAS BOCAS, POIS SE FOSSE JULGAR PELO QUE EU ESCUTO A SEU RESPEITO, ACABARIA ACREDITANDO QUE QUANDO O SR. ERA DELEGADO NA BAIXADA, TAMBÉM RECEBIA DINHEIRO SUJO E SÓ RESOLVEU POSTAR AS DENÚNCIAS PORQUE ACABOU PERDENDO A CADEIRA E TB OUTROS BENEFÍCIOS DO CAIXA 2.
DEIXO CLARO DR. QUE NÃO ACREDITO EM INÚMERAS COISAS QUE ESCUTO NA RÁDIO PEÃO, POIS NÃO JULGO NINGUÉM PELAS VERDADES ALHEIAS.
DR., O SENHOR É UM HOMEM EXTREMAMENTE INTELIGENTE, MAS SE ME PERMITE LHE DAR UM CONSELHO, NÃO FIQUE CANALIZANDO SUAS FORÇAS E ATÉ MESMO SUA INTELIGÊNCIA EM VÃO, POIS NÃO SE ESQUEÇA QUE ESTAMOS NO BRASIL E A POUCA VERGONHA COMEÇA EM BRASÍLIA. INFELIZMENTE, TUDO ISSO AQUI POSTADO, NA REALIDADE SÓ LHE TROUXE PREJUÍZO. NÃO TENHA DUVIDAS DE QUE MUITOS DOS QUE LHE ENCORAJAM NUNCA MOSTRAM A CARA, OU SEJA, É SÓ A SUA QUE ESTA SENDO DADA A TAPAS.
DE QUALQUER FORMA, NÃO SOU NINGUÉM PARA LHE DAR CONSELHOS, POREM, PELO MENOS PRA MIM, JÁ VALEU POR PODER EXPRESSA-LOS.
ENFIM, DESEJO UMA BOA NOITE PARA O SR. E FIQUE COM DEUS.
_______________________________________________________________________________
BOA NOITE E QUE O CRIADOR TAMBÉM TE GUARDE!

Livro: ‘Seqüestros: Modus Operandi e Estudos de Casos’.Autores: Rubens Recalcatti e Noely Manfredini 1

Noely Manfredini – de Curitiba
Lançamento de livro sobre Seqüestros, Curitiba, agosto 2008
Livro: ‘Seqüestros: Modus Operandi e Estudos de Casos’.
Autores: Rubens Recalcatti e Noely Manfredini
Preço- R$ 47,00Nùmero de Páginas: 380
O livro “Seqüestros: Modus Operandi, Estudo de Casos”, de autoria do Delegado Rubens Recalcatti e da escritora Noely Manfredini, é parte das comemorações de aniversário dos 50 anos da ADEPOL (19 de agosto) e dos 155 anos da Polícia Civil do Paraná (28 de setembro).
O principal objetivo dos autores foi formar um banco de dados para a Polícia, seguindo as recomendações do “Plano de Ação contra a Criminalidade Organizada Transnacional”/OEA/ 2005, além de servir para estudiosos acadêmicos.
Com tal intuito, os casos apresentados obedecem a esquema metódico e cronológico (Data do seqüestro; Local; Nome da vítima; Posição social da vítima; Modus Operandi; Quantia exigida; Dinheiro usado; Quantia negociada e paga; Desfecho; Dados Complementares). O livro de 380 páginas apresenta casos de extorsão mediante seqüestro envolvendo filhos de empresários, deputados, gerentes de bancos, industriais e fazendeiros, além de 50 exemplos de tempo de cativeiro (variando de 24 horas a 191 dias).
Casos de auto-seqüestro e suspeita de simulação, seqüestros seguido de morte, seqüestros em série, seqüestros-padrão, seqüestros políticos (ocorridos no Rio Grande do Norte, São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio, Goiás, Chile, Argentina).
Apresenta com detalhes um caso especial ocorrido em 1991, da fase inicial ao Júri, envolvendo quadrilha muito conhecida da Polícia do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Santa Catarina. Discorrem os autores do livro também sobre as leis e conceituações que tratam do seqüestro extorsivo (Brasil, México, Itália, Argentina, Paraguai, Peru, Colômbia), também sobre as leis de controle de armas (Brasil, Inglaterra, Canadá, Chile, Austrália, México, África do Sul). Conceituações sobre terrorismo, atentado criminoso, golpe de estado, sabotagem, apoderamento ilícito de meios de transporte, guerrilha, tomada de reféns.
Os tipos de Polícia no Brasil e Mundo, o estresse policial, as discussões sobre a modernização da Polícia. O pré-lançamento do livro será no dia 19 de agosto de 2008 e pode ser encomendado, ao preço de R$ 47,00 diretamente com os autores (rrecalcatti@bol.com.br/.noelyman@hotmail.com) ou pela Internet (Livrarias Curitiba).
________________________________________________________
Indispensável para os policiais civis, preencherá uma das maiores lacunas na moderna doutrina policial.
Aliás, muito carente de obras confiáveis.

Livro: ‘Seqüestros: Modus Operandi e Estudos de Casos’.Autores: Rubens Recalcatti e Noely Manfredini

Noely Manfredini – de Curitiba
Lançamento de livro sobre Seqüestros, Curitiba, agosto 2008
Livro: ‘Seqüestros: Modus Operandi e Estudos de Casos’.
Autores: Rubens Recalcatti e Noely Manfredini
Preço- R$ 47,00Nùmero de Páginas: 380
O livro “Seqüestros: Modus Operandi, Estudo de Casos”, de autoria do Delegado Rubens Recalcatti e da escritora Noely Manfredini, é parte das comemorações de aniversário dos 50 anos da ADEPOL (19 de agosto) e dos 155 anos da Polícia Civil do Paraná (28 de setembro).
O principal objetivo dos autores foi formar um banco de dados para a Polícia, seguindo as recomendações do “Plano de Ação contra a Criminalidade Organizada Transnacional”/OEA/ 2005, além de servir para estudiosos acadêmicos.
Com tal intuito, os casos apresentados obedecem a esquema metódico e cronológico (Data do seqüestro; Local; Nome da vítima; Posição social da vítima; Modus Operandi; Quantia exigida; Dinheiro usado; Quantia negociada e paga; Desfecho; Dados Complementares). O livro de 380 páginas apresenta casos de extorsão mediante seqüestro envolvendo filhos de empresários, deputados, gerentes de bancos, industriais e fazendeiros, além de 50 exemplos de tempo de cativeiro (variando de 24 horas a 191 dias).
Casos de auto-seqüestro e suspeita de simulação, seqüestros seguido de morte, seqüestros em série, seqüestros-padrão, seqüestros políticos (ocorridos no Rio Grande do Norte, São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio, Goiás, Chile, Argentina).
Apresenta com detalhes um caso especial ocorrido em 1991, da fase inicial ao Júri, envolvendo quadrilha muito conhecida da Polícia do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Santa Catarina. Discorrem os autores do livro também sobre as leis e conceituações que tratam do seqüestro extorsivo (Brasil, México, Itália, Argentina, Paraguai, Peru, Colômbia), também sobre as leis de controle de armas (Brasil, Inglaterra, Canadá, Chile, Austrália, México, África do Sul). Conceituações sobre terrorismo, atentado criminoso, golpe de estado, sabotagem, apoderamento ilícito de meios de transporte, guerrilha, tomada de reféns.
Os tipos de Polícia no Brasil e Mundo, o estresse policial, as discussões sobre a modernização da Polícia. O pré-lançamento do livro será no dia 19 de agosto de 2008 e pode ser encomendado, ao preço de R$ 47,00 diretamente com os autores (rrecalcatti@bol.com.br/.noelyman@hotmail.com) ou pela Internet (Livrarias Curitiba).
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Indispensável para os policiais civis, preencherá uma das maiores lacunas na moderna doutrina policial.
Aliás, muito carente de obras confiáveis.

Livro: ‘Seqüestros: Modus Operandi e Estudos de Casos’.Autores: Rubens Recalcatti e Noely Manfredini 3

Noely Manfredini – de Curitiba
Lançamento de livro sobre Seqüestros, Curitiba, agosto 2008
Livro: ‘Seqüestros: Modus Operandi e Estudos de Casos’.
Autores: Rubens Recalcatti e Noely Manfredini
Preço- R$ 47,00Nùmero de Páginas: 380
O livro “Seqüestros: Modus Operandi, Estudo de Casos”, de autoria do Delegado Rubens Recalcatti e da escritora Noely Manfredini, é parte das comemorações de aniversário dos 50 anos da ADEPOL (19 de agosto) e dos 155 anos da Polícia Civil do Paraná (28 de setembro).
O principal objetivo dos autores foi formar um banco de dados para a Polícia, seguindo as recomendações do “Plano de Ação contra a Criminalidade Organizada Transnacional”/OEA/ 2005, além de servir para estudiosos acadêmicos.
Com tal intuito, os casos apresentados obedecem a esquema metódico e cronológico (Data do seqüestro; Local; Nome da vítima; Posição social da vítima; Modus Operandi; Quantia exigida; Dinheiro usado; Quantia negociada e paga; Desfecho; Dados Complementares). O livro de 380 páginas apresenta casos de extorsão mediante seqüestro envolvendo filhos de empresários, deputados, gerentes de bancos, industriais e fazendeiros, além de 50 exemplos de tempo de cativeiro (variando de 24 horas a 191 dias).
Casos de auto-seqüestro e suspeita de simulação, seqüestros seguido de morte, seqüestros em série, seqüestros-padrão, seqüestros políticos (ocorridos no Rio Grande do Norte, São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio, Goiás, Chile, Argentina).
Apresenta com detalhes um caso especial ocorrido em 1991, da fase inicial ao Júri, envolvendo quadrilha muito conhecida da Polícia do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Santa Catarina. Discorrem os autores do livro também sobre as leis e conceituações que tratam do seqüestro extorsivo (Brasil, México, Itália, Argentina, Paraguai, Peru, Colômbia), também sobre as leis de controle de armas (Brasil, Inglaterra, Canadá, Chile, Austrália, México, África do Sul). Conceituações sobre terrorismo, atentado criminoso, golpe de estado, sabotagem, apoderamento ilícito de meios de transporte, guerrilha, tomada de reféns.
Os tipos de Polícia no Brasil e Mundo, o estresse policial, as discussões sobre a modernização da Polícia. O pré-lançamento do livro será no dia 19 de agosto de 2008 e pode ser encomendado, ao preço de R$ 47,00 diretamente com os autores (rrecalcatti@bol.com.br/.noelyman@hotmail.com) ou pela Internet (Livrarias Curitiba).
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Indispensável para os policiais civis, preencherá uma das maiores lacunas na moderna doutrina policial.
Aliás, muito carente de obras confiáveis.

A SOBERBA DO EU MÂNDIO… NÃO PÍDIO! 5

O OLHUDO II
Como está aguardando o apagar das luzes de um colega, o todo soberbo magnata do hambúrguer já escolheu a futura sede.
Não quer ficar longe das colunas e escadas palacianas.
Prefere ficar embaixo, mas por perto.
Afinal tem pedigree.
Vivendo alegre, roupa nova, barbeado e até carro novo, embora discreto e filmado.
O rei do pedaço.
Já tomou conta – na cara dura – de uma sala dos coitados dos servidores do 1º DP de Santos.
Acredito que já foi minha um dia, há muitos anos.
A pintura foi providenciada; pelo que consta mobília nova, também.
É só esperar mais um tempinho – deve pensar – o Distrito será meu…
Daí falar “coitados dos servidores do 1º DP”.
Quem sabe…
Logo depois o 3º andar, pois nada como voltar por cima!
Ele não aprendeu nada…
Nada mesmo!
Quem sabe…
EU PÍDIO…
EU MÂNDIO…
DEPOIS EU FUGIO DO CANCERINO!

O DELEGADO CAGÜETA DE SANTOS…CAGÜETA E OLHUDO 24

O rapaz é muito estranho.
Rapaz não, já passou dos 50.
Ele diz que sou invejoso, frustrado, tenho olho gordo, não posso ver um colega trocar de carro que já vou chamando de ladrão e, principalmente, QUE EU SOU CAGÜETA.
Não sou nada disso; especialmente cagüeta.
Sempre mostrei a cara e a assinatura.
Nunca me permiti queimar colegas junto a superiores.
Até pelo fato de nem sequer ficar próximo de qualquer um deles.
Aliás, não há nenhum ex- Diretor, ex- Regional, ex- Seccional ou ex-Titular que possa dizer que alguma vez queimei colegas pelas costas, passando-lhes informes distorcidos, ou seja, mentindo pelo simples fato de ter inveja de quem tinha qualidades superiores às minhas.
E nunca fui amigo de pessoas muito influentes, tipo Oficiais do Exército, Secretários, Deputados.
Nunca fui advogado empregado de escritório famoso.
Nunca fui “homem” de informações.
E o maior cagüeta de Santos todos conhecem; todos – ou quase todos – detestam.
O maior cagüeta de Santos quer derrubar o Diretor Waldomiro Bueno Filho, junto o doutor Rosier P. Jorge, objetivando ser Seccional.
E para tal transmitiu informações distorcidas acerca do posicionamento da Diretoria e da Seccional.
Dando conta de ameaças aos eventuais grevistas; jogando gasolina no fogo.
Para ele um Distrito 1 a. classe não presta.
O maior cagüeta de Santos foi “ripado” e tem maior rancor do Diretor do que eu.
Aliás, nem rancor dele (Diretor) eu tenho.
Embora acredite que ele deveria ter me ouvido e olhado na minha cara.
Mas já foi; não tem conserto.
Agora Ravengar…
Ravengar és tu que faz fofocas para colega aposentado, não é?
És tu que quer ver o Deinter-6 ruir, não é?
Não vai não Ravengar…
Cagüeta!
Tu sempre mordeu a mão de quem te alimentou.
Mas faz com os caninos alheios.
Ravengar, Diretor!
Pergunte quem é o Ravengar!