:: Governo chama entidades e não apresenta proposta
Os advogados da ADPESP entraram com Agravo Regimental, na 8ª Câmara de Direito Público. Foi sorteado como relator o Desembargador Paulo Dino Mascareti, para apreciar ao pedido de cassação da liminar que impede a veiculação do filme da Campanha do Basta, censurado ontem pelo governo do Estado. “Caso não tenhamos resultado até amanhã, 7/8, já estamos preparando peça jurídica para recorrer ao STJ, em Brasília”, destaca Sergio Roque, presidente da ADPESP.
O secretário de gestão pública, Sidney Beraldo, convidou os presidentes das entidades representativas, dos policiais civis, para uma reunião em seu gabinete, onde se esperava a apresentação de alguma proposta atendendo às reivindicações. A reunião foi improdutiva. Por meio do secretário, o governo disse que no momento a única proposta concreta possível é a de aprofundar os estudos da reestruturação das carreiras e, destacou ainda, que qualquer aumento significativo de salário está descartado, uma vez que o contingente é muito grande e isso acarretaria em despesa que o governo não pode suportar. Os representantes então lembraram ao secretário que a categoria está a menos de 200 horas de uma greve e que ele deveria se preocupar mais com isso. A reunião encerrou com as lideranças deixando a secretaria dispostos a investir ainda mais na mobilização da greve, para que o governo perceba que não pode tratar os policiais paulistas dessa forma. A Polícia quer respeito para continuar trabalhando pelo povo de São Paulo. O governo parece que ainda não percebeu isso.
Os advogados da ADPESP entraram com Agravo Regimental, na 8ª Câmara de Direito Público. Foi sorteado como relator o Desembargador Paulo Dino Mascareti, para apreciar ao pedido de cassação da liminar que impede a veiculação do filme da Campanha do Basta, censurado ontem pelo governo do Estado. “Caso não tenhamos resultado até amanhã, 7/8, já estamos preparando peça jurídica para recorrer ao STJ, em Brasília”, destaca Sergio Roque, presidente da ADPESP.
O secretário de gestão pública, Sidney Beraldo, convidou os presidentes das entidades representativas, dos policiais civis, para uma reunião em seu gabinete, onde se esperava a apresentação de alguma proposta atendendo às reivindicações. A reunião foi improdutiva. Por meio do secretário, o governo disse que no momento a única proposta concreta possível é a de aprofundar os estudos da reestruturação das carreiras e, destacou ainda, que qualquer aumento significativo de salário está descartado, uma vez que o contingente é muito grande e isso acarretaria em despesa que o governo não pode suportar. Os representantes então lembraram ao secretário que a categoria está a menos de 200 horas de uma greve e que ele deveria se preocupar mais com isso. A reunião encerrou com as lideranças deixando a secretaria dispostos a investir ainda mais na mobilização da greve, para que o governo perceba que não pode tratar os policiais paulistas dessa forma. A Polícia quer respeito para continuar trabalhando pelo povo de São Paulo. O governo parece que ainda não percebeu isso.
