mercoledì 2 luglio 2008
ATTUCH E L’AMICO ANONIMO.
Come Anticipatovi, di seguito troverete le mail scambiate lo scorso anno con il giornalista brasiliano Leonardo Attuch, che violando qualunque deontologia professionale e con finalità più che diffamatorie, scrisse un reportage dedicandomi la copertina del settimanale brasiliano.
Le mail che seguono dimostrano la raffinatezza dell’inganno.
L’Attuch mi scrive che un mio verbale di sommarie informazioni (sostanzialmente teste) rese alla Procura di Milano, era giunto anonimamente in Brasile (da parte di chi?) e mi poneva delle domande a cui io fornivo delle risposte.
Il risultato è stato la mancata pubblicazione dell’intervista e il titolo in copertina “la confessione di una spia”, con stralci del verbale che era tutt’altro che una confessione.
L’articolo veniva poi consegnato al PM Napoleone, indovinate da chi? dall’avvocato/socio di Bernardini. Curioso no?
“Da: Angelo Jannone Inviato: venerdì 14 settembre 2007 19.09
A: ‘Leonardo Attuch’
Oggetto: R: pergutas sobre seu depoimento
Aguardo seu retorno. Obrigado.
Angelo J. Qual foi o papel da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) durante a disputa entre Telecom Italia e Opportunity em torno do comando da Brasil Telecom?
Abin, para qunto de meu conhecimento, não teve nenhum papel na disputa para Brasil Telecom como qualquer outra Instituição brasileira.Acho que nesta história são ditos muitas tolices na esteira das investigações judiciais. E a tolices ditas antes às vezes fossem terminados nos depoimentos, por parte de pessoas de credibilidade discutível. Isto eu acredito que ambos uma premissa fundamental entende os fatos
Por que o sr. fez um desabafo a um amigo (Pedro Rogério) temendo ser pressionado pelo sr. Eloy Lacerda a fechar um “accordo corrutivo” com Mauro Marcelo?
Eloy Lacerda como outros, para minha chegada no Brasil, ele/ela ostentou de créditos para acordos de precedentes de trabalho. Quando eu tentar parar os pagamentos que aconteceram de modo indireto por contratante principal (Spinelli) de rotina, perto do ELOY LACERDA brotou o MAURO Marcelo. O suspeito que o MARCELO pudesse ser um sócio escondido do Lacerda, era para mim uma razão dentro não pagar.Mas está claro que a coisa me preocupou. Afinal de contas eu era um estrangeiro ao centro de uma paisagem complexa
Numa das reuniões com Eloy Lacerda, estiveram presentes Mauro Marcelo e Robson Tuma. Marcelo pediu mesmo patrocínio para uma escola do serviço secreto? Esse patrocínio foi concedido? E quanto a Tuma? A Telecom Italia chegou a fazer o call-center num de seus redutos eleitorais?
Realmente Eloy Lacerda o apresentou uma vez com Mauro Marcelo e Robson Tuma, sem me prevenir.Pretendeu mostrar para me ter amizades importantes talvez. Obviamente as pergundas do Tuma e o MARCELO dos quais o senor fala não tiveram nenhuma pararou là mesmo.
O sr. narra ainda uma discussão que teve com Marcelo Elias no Aeroporto do Rio de Janeiro. Ele lhe disse que “Demarco é estranho, mas não cria problemas”. Ao que o sr. respondeu: “Não contratamos ninguém para não ter problemas”. Que tipo de problemas Luís Demarco e Marcelo Elias poderiam causar à Telecom Italia?
Como considera o DE Marco ou ELIAS, os pagamentos ele o qual o BERNARDINI também fala, forom finalizado para sustentar os gastos legais para as ações contra Oportunidade. Disto eu forneci amplo e documentei provas aos juízes e eu aguardo que o Bernardini seja investigado para as declarações pesadas contra mim e contra Elias. Eu nunca tive simpatia para o De Marco, mas excluo que ele cometeu ações de corrupção, nenhum tantomeno o MARCELO Elias
Qual foi a natureza do trabalho feito pelo Dr. Eloy Lacerda?
Lacerda era um investigador privado. Seus relatórios eram informaçães comerciais. Mas no meu período ele produziu só um relatório na história Tecnosistemi e um relatório em um fraude de um provedor da Tim
Qual é a relação entre o ex-policial Álvaro (citado por Bernardini) e a cúpula da Polícia Federal?
Alvaro foi me sinalizado em minha aplicação de um funcionário italiano da embaixada italiana. Eu procuravo uma pessoa capaz e honesto com um passado em polícia para o antifrode. Alvaro nunca abusou de suas relações em polícia. E’ falso também-como diz o Bernardini – que eu obitve o relatorio da investigação Chacal por Alvaro. Eu lhe perguntei e o obtivi de um jornalista bem conhecido e serio.Acho qu esta história arruinou a reputação de muitas pessoas honestas que teverou só a culpa de ter encontrado alguns salafrários. Eu só assisto agora a justiça, também da imprensa.
Da: Leonardo Attuch [mailto:attuch@revistadinheiro.com.br]
Inviato: martedì 14 agosto 2007 16.51
A: angelo.jannone
Oggetto: pergutas sobre seu depoimento
Prezado Angelo, Seu depoimento à Procura di Milano tem sido distribuído por fonta anônima a alguns jornalistas no Brasil. Diogo Mainardi, de Veja, teve acesso a ele e fez um pequeno comentário em seu blog na internet. Eu também recebi o mesmo documento e decidi publicá-lo. Eu o considero autêntico porque as pessoas que foram citadas confirmam, em grande parte, a veracidade das informações ali contidas. Falei, por exemplo, com Pedro Rogério, Alexandre Paes dos Santos, Mauro Marcelo e Eloy Lacerda. Diante disso, gostaria de lhe perguntar o seguinte: – Qual foi o papel da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) durante a disputa entre Telecom Italia e Opportunity em torno do comando da Brasil Telecom? – Por que o sr. fez um desabafo a um amigo (Pedro Rogério) temendo ser pressionado pelo sr. Eloy Lacerda a fechar um “accordo corrutivo” com Mauro Marcelo? – Numa das reuniões com Eloy Lacerda, estiveram presentes Mauro Marcelo e Robson Tuma. Marcelo pediu mesmo patrocínio para uma escola do serviço secreto? Esse patrocínio foi concedido? E quanto a Tuma? A Telecom Italia chegou a fazer o call-center num de seus redutos eleitorais? – O sr. narra ainda uma discussão que teve com Marcelo Elias no Aeroporto do Rio de Janeiro. Ele lhe disse que “Demarco é estranho, mas não cria problemas”. Ao que o sr. respondeu: “Não contratamos ninguém para não ter problemas”. Que tipo de problemas Luís Demarco e Marcelo Elias poderiam causar à Telecom Italia? – Qual foi a natureza do trabalho feito pelo Dr. Eloy Lacerda? – Qual é a relação entre o ex-policial Álvaro (citado por Bernardini) e a cúpula da Polícia Federal? Por ora é isso. Desde já, agradeço a sua colaboração. Atenciosamente, Leonardo Attuch11 36184252 / 11 76484374
DOPO LA PUBBLICAZIONE DEL REPORTAGE SCRIVO AL GIORNALISTA UNA MAIL DI PROTESTA.
Da: Angelo Jannone
Inviato: domenica 16 settembre 2007 12.23A: ‘Contato Jannone’
Oggetto: R: R: novos documentos
Distinto Attuch,
scrivo in italiano, così non vi saranno dubbi su come esprimo i miei pensieri. Ma veda in Italiano è scritta la mia deposizione ed ho seri dubbi che lei abbia saputo o voluto correttamente leggerla. Pedro Rogerio è una persona che io stimo profondamente proprio per il suo garbo. Ma io sono un pò più franco: lei non comprende o non vuole comprendere?Le ho allegato una serie di mail che ci siamo scambiati:- le ho risposto alle sue domande, ma lei non ha tenuto conto delle mie risposte,mentre mi ha detto che lo avrebbe fatto. Mi ha altresì detto che non aveva fatto in tempo ad apportare solo gli errori da me evidenziati nella seconda mia mail,ma non immaginavo che non tenesse conto delle mie risposte;- alcune delle cose che penso del suo reportage glile ho già scritte ieri,mettendo in copia Pedro(la mail è allegata)- il reportage è fedele alla mia (documentate, lo ripeto) deposizione ai Pubblici Ministeri? No,no lo è, nè tanto meno lo sono i titoli. ad esempio “la deposizione del capo dello spionaggio alla giustizia rivela come l’impresa si avvicinò alla polizia federale e alla Abin….” . Lei scrive :Os pontos mais surpreendentes do testemunho de Jannone dizem respeito à forma como a Telecom Italia se aproximou de duas instituições do governo brasileiro – a Polícia Federal (PF) e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) – numa tentativa de conseguir apoio na guerra comercial empreendida contra Dantas. Ma io ai giudici italiani non dico assolutamente questo! questo lo dice Bernardini ed io spiego ai giudici, portando documenti, report e mail, che ciò è falso! Io ho sempre rispettato il lavoro della polizia federale e non mi sarei mai permesso di interferire e/o di domandare. Ma a quanto pare questa mia correttezza continua a non essere evidenziata. – Io non sono venuto in Brasile, come lei dice a Pedro per coordinare il lavoro di controspionaggio.Io ero un direttore dell’azienda ed un manager non si occupa di controspioaggio, o non solo di questo. Nella mia deposizione io non dico mai questo. Se avessi dovuto fare solo questo, avrei continuato a farlo dall’Italia, come quando sono venuto in Brasile a intervistare Tiago Verdial .- Come può non essere falsa e capziosa una frase come questa ” Com esse time, Jannone montou sua ofensiva contra Dantas, que, em 2004, foi alvo de uma ação da Polícia Federal: a Operação Chacal.” ossia lei lascia credere che tutti i soggetti pagati o presuntamente pagati, sarebbero stati il mio Team nella guerra contro Dantas a colpi di indagini della polizia federale. E mi domanda ancora se il suo reportage è fedele? a cosa? ad altre esigenze, ma non certo a quanto io sostengo da tempo con documenti. Il mio lavoro è stato ben altro che fare “la guerra” a Dantas. Piuttosto è 3 anni che continuo a difendermi prima dalle guerre interne contro di me, di invidiosi e farabutti, dalle convinzioni errate di Dantas e dei suoi sostenitori, circa il mio ruolo e da giornalisti poco scrupolosi. Questo è quello che io ho da dire.Angelo Jannone
IN QUESTO PUNTO INTERESSANTE RISPONDO AD ATTUCH CHE RITIENE DI ESSERE STATO INFORMATO DA QUALCUNO (QUALCUNO CHE CAPISCE SEMPRE MALE) CHE TRA LE MAIL CONSEGNATE AI PM DA ME VI SAREBBERO STATE QUELLE IN CUI ELIAS (AVVOCATO DI DE MARCO) ORDINAVA INTERCETTAZIONI ILLEGALI NEI CONFRONTI DI UNA SERIE DI AMICI DI DANTAS TRA CUI LO STESSO ATTUCH.
angelo jannone wrote:
Prezado, eu penso que vc esteve mal informado. Eu entreguei todas as correspondências trocadas com DE Marco e Elias , mas alem alguma referência para Attuch como jornalista amigo do Dantas, nunca fui feita – e esta é a pura verdade no amor por minha filha – alguma referência para pessoas ser espiada. Além seja o DE Marco seja ELIAS semper eles mostraram uma opiniao ruim de LACERDA e MARCELO, até mesmo achando que os dois trabalharam para DANTAS. Foi próprio ELIAS para me fazer subir a suspeita que MAURO MARCELO era o sócio de ELOY, revelando-mim ter visto o MARCELO dirigir um carro FERRARI do Eloy. Eu procurarei e eu lhe enviarei todas as correspondências nas quais si fala de você. Mas, eu repito, o par o ELIAS /DE Marco, pelo menos com minha administração não atuarom nada de crime. Eles, a coisa mais imoral isso fez para mim, foi me cruzar informação que aprendivam aprofeitando do bom relazionamento com advocatos de Citygroup. Esta é a pura verdade.Obrigado. Aguardo vc nà Italia
Da: Contato Jannone [mailto:contatojannone@yahoo.com] Inviato: venerdì 14 settembre 2007 20.56 A:angelo jannone
Oggetto: novos documentos
Observação: se você quiser escrever em italiano, para se expressar de forma mais rápida, eu entendo. Apenas não falo, ok? Caro Angelo, Criei este email apenas para que possamos ter uma comunicação mais reservada. Eu penso que a matéria foi feita de forma fiel ao depoimento e que também teve a preocupação de tratar você com muito respeito. Até o final do dia, pretendo enviá-la a você. Evidentemente, eu e a nossa revista fomos muito atacados durante a Operação Chacal. No meu caso houve até uma investigação paralela, a Operação Gutenberg, da qual você deve ter ouvido falar. Em função disso, naturalmente, demos um peso grande à reportagem, porque ela confirma a linha de cobertura que adotamos desde o início. Mas por que eu estou escrevendo esta mensagem agora? Eu soube que você enviou à Procura di Milano (e isso está no depoimento) as mensagens que recebeu de Marcelo Elias. Algumas pessoas me contaram que Elias fez uma lista de pessoas que deveriam ser monitoradas (ou seja, grampeadas, hackeadas) pela Telecom Italia ou por Eloy Lacerda. Uma dessas pessoas seria eu. Coincidência ou não, a Polícia Federal tentou interceptar meu telefone. Em função de tudo o que aconteceu, eu, de fato, tenho muito interesse em obter cópia desses documentos que o Elias mandou a vocês. Olhando hoje para o passado, concordo plenamente com você. O governo brasileiro sempre trabalhou pela Telemar e usou a Telecom Italia quando isso pareceu conveniente. Vocês acreditaram na ilusão e foram usados. No final, muita gente honesta foi atingida. E eu me lembro também de reuniões que tivemos aqui na editora com Della Seta e Dal Pino, quando eles me diziam que jamais tinham tido qualquer contato com Demarco. Não consigo entender como vocês puderam contratar uma pessoa como ele, que já foi capaz até de falsificar emails meus. Mas essa é outra história. Enfim, quero apenas lhe pedir que me mande, se possível, as informações que vocês recolheram a meu respeito. Não pretendo nem publicar, mas isso tem valor moral. Um abraço e obrigado, Leonardo http://www.angelojannone.com/
ATTUCH E L’AMICO ANONIMO.
Come Anticipatovi, di seguito troverete le mail scambiate lo scorso anno con il giornalista brasiliano Leonardo Attuch, che violando qualunque deontologia professionale e con finalità più che diffamatorie, scrisse un reportage dedicandomi la copertina del settimanale brasiliano.
Le mail che seguono dimostrano la raffinatezza dell’inganno.
L’Attuch mi scrive che un mio verbale di sommarie informazioni (sostanzialmente teste) rese alla Procura di Milano, era giunto anonimamente in Brasile (da parte di chi?) e mi poneva delle domande a cui io fornivo delle risposte.
Il risultato è stato la mancata pubblicazione dell’intervista e il titolo in copertina “la confessione di una spia”, con stralci del verbale che era tutt’altro che una confessione.
L’articolo veniva poi consegnato al PM Napoleone, indovinate da chi? dall’avvocato/socio di Bernardini. Curioso no?
“Da: Angelo Jannone Inviato: venerdì 14 settembre 2007 19.09
A: ‘Leonardo Attuch’
Oggetto: R: pergutas sobre seu depoimento
Aguardo seu retorno. Obrigado.
Angelo J. Qual foi o papel da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) durante a disputa entre Telecom Italia e Opportunity em torno do comando da Brasil Telecom?
Abin, para qunto de meu conhecimento, não teve nenhum papel na disputa para Brasil Telecom como qualquer outra Instituição brasileira.Acho que nesta história são ditos muitas tolices na esteira das investigações judiciais. E a tolices ditas antes às vezes fossem terminados nos depoimentos, por parte de pessoas de credibilidade discutível. Isto eu acredito que ambos uma premissa fundamental entende os fatos
Por que o sr. fez um desabafo a um amigo (Pedro Rogério) temendo ser pressionado pelo sr. Eloy Lacerda a fechar um “accordo corrutivo” com Mauro Marcelo?
Eloy Lacerda como outros, para minha chegada no Brasil, ele/ela ostentou de créditos para acordos de precedentes de trabalho. Quando eu tentar parar os pagamentos que aconteceram de modo indireto por contratante principal (Spinelli) de rotina, perto do ELOY LACERDA brotou o MAURO Marcelo. O suspeito que o MARCELO pudesse ser um sócio escondido do Lacerda, era para mim uma razão dentro não pagar.Mas está claro que a coisa me preocupou. Afinal de contas eu era um estrangeiro ao centro de uma paisagem complexa
Numa das reuniões com Eloy Lacerda, estiveram presentes Mauro Marcelo e Robson Tuma. Marcelo pediu mesmo patrocínio para uma escola do serviço secreto? Esse patrocínio foi concedido? E quanto a Tuma? A Telecom Italia chegou a fazer o call-center num de seus redutos eleitorais?
Realmente Eloy Lacerda o apresentou uma vez com Mauro Marcelo e Robson Tuma, sem me prevenir.Pretendeu mostrar para me ter amizades importantes talvez. Obviamente as pergundas do Tuma e o MARCELO dos quais o senor fala não tiveram nenhuma pararou là mesmo.
O sr. narra ainda uma discussão que teve com Marcelo Elias no Aeroporto do Rio de Janeiro. Ele lhe disse que “Demarco é estranho, mas não cria problemas”. Ao que o sr. respondeu: “Não contratamos ninguém para não ter problemas”. Que tipo de problemas Luís Demarco e Marcelo Elias poderiam causar à Telecom Italia?
Como considera o DE Marco ou ELIAS, os pagamentos ele o qual o BERNARDINI também fala, forom finalizado para sustentar os gastos legais para as ações contra Oportunidade. Disto eu forneci amplo e documentei provas aos juízes e eu aguardo que o Bernardini seja investigado para as declarações pesadas contra mim e contra Elias. Eu nunca tive simpatia para o De Marco, mas excluo que ele cometeu ações de corrupção, nenhum tantomeno o MARCELO Elias
Qual foi a natureza do trabalho feito pelo Dr. Eloy Lacerda?
Lacerda era um investigador privado. Seus relatórios eram informaçães comerciais. Mas no meu período ele produziu só um relatório na história Tecnosistemi e um relatório em um fraude de um provedor da Tim
Qual é a relação entre o ex-policial Álvaro (citado por Bernardini) e a cúpula da Polícia Federal?
Alvaro foi me sinalizado em minha aplicação de um funcionário italiano da embaixada italiana. Eu procuravo uma pessoa capaz e honesto com um passado em polícia para o antifrode. Alvaro nunca abusou de suas relações em polícia. E’ falso também-como diz o Bernardini – que eu obitve o relatorio da investigação Chacal por Alvaro. Eu lhe perguntei e o obtivi de um jornalista bem conhecido e serio.Acho qu esta história arruinou a reputação de muitas pessoas honestas que teverou só a culpa de ter encontrado alguns salafrários. Eu só assisto agora a justiça, também da imprensa.
Da: Leonardo Attuch [mailto:attuch@revistadinheiro.com.br]
Inviato: martedì 14 agosto 2007 16.51
A: angelo.jannone
Oggetto: pergutas sobre seu depoimento
Prezado Angelo, Seu depoimento à Procura di Milano tem sido distribuído por fonta anônima a alguns jornalistas no Brasil. Diogo Mainardi, de Veja, teve acesso a ele e fez um pequeno comentário em seu blog na internet. Eu também recebi o mesmo documento e decidi publicá-lo. Eu o considero autêntico porque as pessoas que foram citadas confirmam, em grande parte, a veracidade das informações ali contidas. Falei, por exemplo, com Pedro Rogério, Alexandre Paes dos Santos, Mauro Marcelo e Eloy Lacerda. Diante disso, gostaria de lhe perguntar o seguinte: – Qual foi o papel da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) durante a disputa entre Telecom Italia e Opportunity em torno do comando da Brasil Telecom? – Por que o sr. fez um desabafo a um amigo (Pedro Rogério) temendo ser pressionado pelo sr. Eloy Lacerda a fechar um “accordo corrutivo” com Mauro Marcelo? – Numa das reuniões com Eloy Lacerda, estiveram presentes Mauro Marcelo e Robson Tuma. Marcelo pediu mesmo patrocínio para uma escola do serviço secreto? Esse patrocínio foi concedido? E quanto a Tuma? A Telecom Italia chegou a fazer o call-center num de seus redutos eleitorais? – O sr. narra ainda uma discussão que teve com Marcelo Elias no Aeroporto do Rio de Janeiro. Ele lhe disse que “Demarco é estranho, mas não cria problemas”. Ao que o sr. respondeu: “Não contratamos ninguém para não ter problemas”. Que tipo de problemas Luís Demarco e Marcelo Elias poderiam causar à Telecom Italia? – Qual foi a natureza do trabalho feito pelo Dr. Eloy Lacerda? – Qual é a relação entre o ex-policial Álvaro (citado por Bernardini) e a cúpula da Polícia Federal? Por ora é isso. Desde já, agradeço a sua colaboração. Atenciosamente, Leonardo Attuch11 36184252 / 11 76484374
DOPO LA PUBBLICAZIONE DEL REPORTAGE SCRIVO AL GIORNALISTA UNA MAIL DI PROTESTA.
Da: Angelo Jannone
Inviato: domenica 16 settembre 2007 12.23A: ‘Contato Jannone’
Oggetto: R: R: novos documentos
Distinto Attuch,
scrivo in italiano, così non vi saranno dubbi su come esprimo i miei pensieri. Ma veda in Italiano è scritta la mia deposizione ed ho seri dubbi che lei abbia saputo o voluto correttamente leggerla. Pedro Rogerio è una persona che io stimo profondamente proprio per il suo garbo. Ma io sono un pò più franco: lei non comprende o non vuole comprendere?Le ho allegato una serie di mail che ci siamo scambiati:- le ho risposto alle sue domande, ma lei non ha tenuto conto delle mie risposte,mentre mi ha detto che lo avrebbe fatto. Mi ha altresì detto che non aveva fatto in tempo ad apportare solo gli errori da me evidenziati nella seconda mia mail,ma non immaginavo che non tenesse conto delle mie risposte;- alcune delle cose che penso del suo reportage glile ho già scritte ieri,mettendo in copia Pedro(la mail è allegata)- il reportage è fedele alla mia (documentate, lo ripeto) deposizione ai Pubblici Ministeri? No,no lo è, nè tanto meno lo sono i titoli. ad esempio “la deposizione del capo dello spionaggio alla giustizia rivela come l’impresa si avvicinò alla polizia federale e alla Abin….” . Lei scrive :Os pontos mais surpreendentes do testemunho de Jannone dizem respeito à forma como a Telecom Italia se aproximou de duas instituições do governo brasileiro – a Polícia Federal (PF) e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) – numa tentativa de conseguir apoio na guerra comercial empreendida contra Dantas. Ma io ai giudici italiani non dico assolutamente questo! questo lo dice Bernardini ed io spiego ai giudici, portando documenti, report e mail, che ciò è falso! Io ho sempre rispettato il lavoro della polizia federale e non mi sarei mai permesso di interferire e/o di domandare. Ma a quanto pare questa mia correttezza continua a non essere evidenziata. – Io non sono venuto in Brasile, come lei dice a Pedro per coordinare il lavoro di controspionaggio.Io ero un direttore dell’azienda ed un manager non si occupa di controspioaggio, o non solo di questo. Nella mia deposizione io non dico mai questo. Se avessi dovuto fare solo questo, avrei continuato a farlo dall’Italia, come quando sono venuto in Brasile a intervistare Tiago Verdial .- Come può non essere falsa e capziosa una frase come questa ” Com esse time, Jannone montou sua ofensiva contra Dantas, que, em 2004, foi alvo de uma ação da Polícia Federal: a Operação Chacal.” ossia lei lascia credere che tutti i soggetti pagati o presuntamente pagati, sarebbero stati il mio Team nella guerra contro Dantas a colpi di indagini della polizia federale. E mi domanda ancora se il suo reportage è fedele? a cosa? ad altre esigenze, ma non certo a quanto io sostengo da tempo con documenti. Il mio lavoro è stato ben altro che fare “la guerra” a Dantas. Piuttosto è 3 anni che continuo a difendermi prima dalle guerre interne contro di me, di invidiosi e farabutti, dalle convinzioni errate di Dantas e dei suoi sostenitori, circa il mio ruolo e da giornalisti poco scrupolosi. Questo è quello che io ho da dire.Angelo Jannone
IN QUESTO PUNTO INTERESSANTE RISPONDO AD ATTUCH CHE RITIENE DI ESSERE STATO INFORMATO DA QUALCUNO (QUALCUNO CHE CAPISCE SEMPRE MALE) CHE TRA LE MAIL CONSEGNATE AI PM DA ME VI SAREBBERO STATE QUELLE IN CUI ELIAS (AVVOCATO DI DE MARCO) ORDINAVA INTERCETTAZIONI ILLEGALI NEI CONFRONTI DI UNA SERIE DI AMICI DI DANTAS TRA CUI LO STESSO ATTUCH.
angelo jannone wrote:
Prezado, eu penso que vc esteve mal informado. Eu entreguei todas as correspondências trocadas com DE Marco e Elias , mas alem alguma referência para Attuch como jornalista amigo do Dantas, nunca fui feita – e esta é a pura verdade no amor por minha filha – alguma referência para pessoas ser espiada. Além seja o DE Marco seja ELIAS semper eles mostraram uma opiniao ruim de LACERDA e MARCELO, até mesmo achando que os dois trabalharam para DANTAS. Foi próprio ELIAS para me fazer subir a suspeita que MAURO MARCELO era o sócio de ELOY, revelando-mim ter visto o MARCELO dirigir um carro FERRARI do Eloy. Eu procurarei e eu lhe enviarei todas as correspondências nas quais si fala de você. Mas, eu repito, o par o ELIAS /DE Marco, pelo menos com minha administração não atuarom nada de crime. Eles, a coisa mais imoral isso fez para mim, foi me cruzar informação que aprendivam aprofeitando do bom relazionamento com advocatos de Citygroup. Esta é a pura verdade.Obrigado. Aguardo vc nà Italia
Da: Contato Jannone [mailto:contatojannone@yahoo.com] Inviato: venerdì 14 settembre 2007 20.56 A:angelo jannone
Oggetto: novos documentos
Observação: se você quiser escrever em italiano, para se expressar de forma mais rápida, eu entendo. Apenas não falo, ok? Caro Angelo, Criei este email apenas para que possamos ter uma comunicação mais reservada. Eu penso que a matéria foi feita de forma fiel ao depoimento e que também teve a preocupação de tratar você com muito respeito. Até o final do dia, pretendo enviá-la a você. Evidentemente, eu e a nossa revista fomos muito atacados durante a Operação Chacal. No meu caso houve até uma investigação paralela, a Operação Gutenberg, da qual você deve ter ouvido falar. Em função disso, naturalmente, demos um peso grande à reportagem, porque ela confirma a linha de cobertura que adotamos desde o início. Mas por que eu estou escrevendo esta mensagem agora? Eu soube que você enviou à Procura di Milano (e isso está no depoimento) as mensagens que recebeu de Marcelo Elias. Algumas pessoas me contaram que Elias fez uma lista de pessoas que deveriam ser monitoradas (ou seja, grampeadas, hackeadas) pela Telecom Italia ou por Eloy Lacerda. Uma dessas pessoas seria eu. Coincidência ou não, a Polícia Federal tentou interceptar meu telefone. Em função de tudo o que aconteceu, eu, de fato, tenho muito interesse em obter cópia desses documentos que o Elias mandou a vocês. Olhando hoje para o passado, concordo plenamente com você. O governo brasileiro sempre trabalhou pela Telemar e usou a Telecom Italia quando isso pareceu conveniente. Vocês acreditaram na ilusão e foram usados. No final, muita gente honesta foi atingida. E eu me lembro também de reuniões que tivemos aqui na editora com Della Seta e Dal Pino, quando eles me diziam que jamais tinham tido qualquer contato com Demarco. Não consigo entender como vocês puderam contratar uma pessoa como ele, que já foi capaz até de falsificar emails meus. Mas essa é outra história. Enfim, quero apenas lhe pedir que me mande, se possível, as informações que vocês recolheram a meu respeito. Não pretendo nem publicar, mas isso tem valor moral. Um abraço e obrigado, Leonardo http://www.angelojannone.com/
