Operação Satiagraha
Sábado, 12 de julho de 2008,
Querem “desqualificar o trabalho”, afirma juiz
Em entrevista ao Jornal das Dez, nessa sexta-feira, o juiz Fausto de Sanctis disse que “há interesses em desqualificar o trabalho” realizado pela justiça durante a operação Satiagraha.
Sábado, 12 de julho de 2008,
Querem “desqualificar o trabalho”, afirma juiz
Em entrevista ao Jornal das Dez, nessa sexta-feira, o juiz Fausto de Sanctis disse que “há interesses em desqualificar o trabalho” realizado pela justiça durante a operação Satiagraha.
A expedição de dois mandados de prisão feitos por um juiz em São Paulo e dois habeas-corpus que revogavam essas prisões, concedidos pelo Supremo Tribunal Federal, desencadearam uma crise no poder judiciário.
Segundo Sanctis, “por detrás disso tudo, há interesses em desqualificar o trabalho imparcial, intenso e profundo de conjugação de provas e a chegada de um resultado justo.
Segundo Sanctis, “por detrás disso tudo, há interesses em desqualificar o trabalho imparcial, intenso e profundo de conjugação de provas e a chegada de um resultado justo.
Seja condenando ou absolvendo.
Eu estou aqui para fazer um trabalho de qualidade.
Um trabalho judicial, imparcial, legitimado pelas leis e pela constituição.
O que o povo espera de um juiz é a imparcialidade e ficar livre de qualquer influência ou pressão.
Quando perguntado se sentia frustado com a situação que estava ocorrendo, Sanctis afirmou: “eu fiz o meu papel.
Quando perguntado se sentia frustado com a situação que estava ocorrendo, Sanctis afirmou: “eu fiz o meu papel.
É o que basta.”
Redação Terra
Redação Terra
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HÁ QUEM NÃO SAIBA.
HÁ QUEM SAIBA E NÃO FALE.
HÁ UNS POUCOS QUE SABEM E FALAM…
O QUINTO CONSTITUCIONAL É PORTA DA CORRUPÇÃO NOS TRIBUNAIS SUPERIORES!
Sim Doutor. Aqui em Mogi das Cruzes temos um exemplo do quinto constitucional ou será quinto prostitucional ? Marcos Nahun. Desembargador ou desembarcador ? Reconhecido pelas lutas a favor de presos políticos nos tempos de ditadura (1964), o escritório (Bandeira de Mello e Associados, algo assim) onde trabalhava o advogado Marcos Nahun tornou-se, finda a repressão, especialista em art. 12 da lei 6368, tendo como seu principal representante o citado advogado mogiano. Dizem que quando fazia o “12” era quase que imbatível. De repente vai pelo quinto ao TACRIN e depois ao TJ/SP. Porquê será, nobre Doutor Guerra ?
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