UM PAÍS REFÉM DE EMPRESA ESTRANGEIRA…A TELEFÔNICA

Apagão “deleta” provedores em todo o Estado
DA SUCURSAL DO RIO
A pane na rede de banda larga da Telefônica afetou todos os provedores de acesso à internet do Estado de São Paulo, que dependem da infra-estrutura da operadora para prestar seus serviços. Em Ouroeste, a 588 km da capital, caminhões carregados de laranjas ficaram parados por falta da guia eletrônica para autorização do transporte da mercadoria.”Desde as 23h de quarta-feira, a internet em Ouroeste está um vaga-lume.
O sistema entra e logo cai”, afirmou o empresário Josué Dourado da Silva, dono do provedor Ciber Point, que tem 300 clientes na cidade.
O telefone do provedor ficou congestionado com as reclamações dos usuários.
Segundo o empresário, até a auto-escola da cidade ficou parada, porque o sistema de identificação digital do Detran estava fora do ar.
A falta de informação sobre a causa da pane e de prognóstico para a volta à normalidade foi um fator a mais de estresse.Surgiram versões sobre problemas no roteador central da Telefônica e em equipamentos nas regiões de Araraquara e Sorocaba.
Na Telefônica, porém, a informação, ao longo do dia, era a de que não havia sido descoberta a causa do apagão.José Augusto Cera, da cidade de Amparo, do provedor Amparo Web, que tem 400 empresas como clientes, disse que a rede da Embratel ficou congestionada na região, em conseqüência da pane na rede na Telefônica.
Em Rosana, no Pontal do Paranapanema, os 220 clientes do provedor Conecta ficaram sem o serviço ontem. Hélio Pinheiro, proprietário da empresa, disse ter sido informado de que o sistema voltaria às 16h30, o que não ocorreu.

NADA COMO UMA BOA OLIVETTI…SAUDADE DO B.O. AMARELINHO

PMs levam até 22 horas para registrar crime
KLEBER TOMAZ
DA REPORTAGEM LOCAL

Por conta de problemas com a Telefônica, que gerou pane em computadores de delegacias de polícia do Estado de São Paulo, dois policiais militares levaram 22 horas e três minutos para registrar uma ocorrência corriqueira de prisão em flagrante por porte de entorpecentes. Geralmente, o boletim seria feito em, no máximo, quatro horas, segundo os PMs.
“É uma falha grave porque envolve questões de segurança pública. Há pessoas que dependem de nossas rondas para se sentirem seguras e ainda estamos aqui esperando o sistema voltar”, disse Laurence de Oliveira, 35, soldado da ronda escolar da Polícia Militar.
Oliveira e a colega Cátia Regina da Costa, 35, foram obrigados a ficar das 16h10 de anteontem até às 14h13 de ontem no 96º Distrito Policial, no Brooklin, na zona sul da capital, à espera do boletim de ocorrência. Os dois prenderam em flagrante um homem e apreenderam um adolescente numa moto, acusados de portar cocaína e maconha.
Sem internet, os policiais do 96º DP tiveram de fazer o boletim no editor de texto de um dos computadores da delegacia e deram uma cópia aos PMs, que foram embora.
Procurada, a delegada Ancilla Giaconi, do 96º DP, explicou que o boletim de ocorrência da prisão em flagrante dependia de um laudo do IC, que demorou para ser entregue com a constatação positiva das drogas. Além disso, ela afirmou que outros flagrantes tiveram prioridade na delegacia.
Segundo a delegada, são registrados, em média, 50 ocorrências por dia. Anteontem, com a falha da Telefônica, só 20 foram concluídas.
Além das delegacias, as falhas no sistema da Telefônica afetaram também os Bombeiros, Detran (Departamento Estadual de Trânsito) e outros órgãos e departamentos ligados à Secretaria de Segurança do Estado de São Paulo.
A secretaria explicou que o provedor do sistema informatizado do Estado é a Prodesp (Companhia de Processamento de Dados de SP) -empresa de tecnologia do Estado. Mas como a Telefônica, que presta serviço à Prodesp, passa por problemas técnicos, a companhia não consegue estabelecer uma rede com as delegacias.
No 3º DP (Santa Ifigênia), o atendimento só não parou porque os funcionários anotaram todas as ocorrências em papel. Já no 77º DP (Santa Cecília), o método foi outro: utilizaram um programa de textos do computador para, posteriormente, repassar as anotações ao sistema que faz o boletim.

03/07/2008 – 18h45
Morre ex-guitarrista da banda Whitesnake aos 60 anos
Publicidade
da Reuters, em Londres
Músicos prestaram tributo ao colega Mel Galley, ex-guitarrista da banda de hard rock Whitesnake, que morreu de câncer aos 60 anos, nesta semana.
Ele também tocou no grupo Trapeze.
Com o irmão Tom Galley, Jonhn Wetton, Glenn Hughes e Neil Murray, criou o projeto PHENOMENA.
Mel Galley morre de câncer, aos 60.
“Ele me conduziu pela mão em meus primeiros passos como músico”, disse Glenn Hughes, cantor e baixista do Trapeze, em seu site.
“Ele é responsável pela minha carreira como cantor e compositor”, afirmou Hughes, que largou a banda para tocar com o Deep Purple.
Segundo a BBC, o líder do Whitesnake, David Coverdale, disse que valoriza a lembrança de ter conhecido e trabalhado com Galley.
O guitarrista tocou na banda entre 1982 e 1984, quando deixou o grupo após ferir o braço em um acidente.
Não foram divulgados detalhes sobre a doença que matou o músico.

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Ele também tocou no grupo Trapeze.
Com o irmão Tom Galley, Jonhn Wetton, Glenn Hughes e Neil Murray, criou o projeto PHENOMENA.
Mel Galley morre de câncer, aos 60.
“Ele me conduziu pela mão em meus primeiros passos como músico”, disse Glenn Hughes, cantor e baixista do Trapeze, em seu site.
“Ele é responsável pela minha carreira como cantor e compositor”, afirmou Hughes, que largou a banda para tocar com o Deep Purple.
Segundo a BBC, o líder do Whitesnake, David Coverdale, disse que valoriza a lembrança de ter conhecido e trabalhado com Galley.
O guitarrista tocou na banda entre 1982 e 1984, quando deixou o grupo após ferir o braço em um acidente.
Não foram divulgados detalhes sobre a doença que matou o músico.

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Ele também tocou no grupo Trapeze.
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Mel Galley morre de câncer, aos 60.
“Ele me conduziu pela mão em meus primeiros passos como músico”, disse Glenn Hughes, cantor e baixista do Trapeze, em seu site.
“Ele é responsável pela minha carreira como cantor e compositor”, afirmou Hughes, que largou a banda para tocar com o Deep Purple.
Segundo a BBC, o líder do Whitesnake, David Coverdale, disse que valoriza a lembrança de ter conhecido e trabalhado com Galley.
O guitarrista tocou na banda entre 1982 e 1984, quando deixou o grupo após ferir o braço em um acidente.
Não foram divulgados detalhes sobre a doença que matou o músico.

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Mel Galley morre de câncer, aos 60.
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“Ele é responsável pela minha carreira como cantor e compositor”, afirmou Hughes, que largou a banda para tocar com o Deep Purple.
Segundo a BBC, o líder do Whitesnake, David Coverdale, disse que valoriza a lembrança de ter conhecido e trabalhado com Galley.
O guitarrista tocou na banda entre 1982 e 1984, quando deixou o grupo após ferir o braço em um acidente.
Não foram divulgados detalhes sobre a doença que matou o músico.

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Ele também tocou no grupo Trapeze.
Com o irmão Tom Galley, Jonhn Wetton, Glenn Hughes e Neil Murray, criou o projeto PHENOMENA.
Mel Galley morre de câncer, aos 60.
“Ele me conduziu pela mão em meus primeiros passos como músico”, disse Glenn Hughes, cantor e baixista do Trapeze, em seu site.
“Ele é responsável pela minha carreira como cantor e compositor”, afirmou Hughes, que largou a banda para tocar com o Deep Purple.
Segundo a BBC, o líder do Whitesnake, David Coverdale, disse que valoriza a lembrança de ter conhecido e trabalhado com Galley.
O guitarrista tocou na banda entre 1982 e 1984, quando deixou o grupo após ferir o braço em um acidente.
Não foram divulgados detalhes sobre a doença que matou o músico.

É ESPANHOLA…

03/07/2008 – 22h47 – Atualizado em 03/07/2008 – 22h52
Presidente da Telefônica espera ter 100% do serviço normalizado na sexta
Empresa divulgou nota sobre a retomada da rede; causa da pane ainda é desconhecida.
Antônio Carlos Valente diz que grupo está consciente de suas responsabilidades legais.
Do G1, em São Paulo
entre em contato
O presidente do Grupo Telefônica do Brasil, Antônio Carlos Valente, disse que espera ter 100% do serviços de acesso à internet oferecido para seus clientes normalizados até a manhã de sexta-feira (4). Segundo a empresa, desde as 20h30 a pane foi solucionada para clientes da Grande São Paulo, do Vale do Paraíba e do Litoral Paulista. Os locais representavam “mais de 80% dos circuitos que compõem a rede de transmissão de dados para serviços corporativos da Telefônica”.
O presidente da empresa foi questionado durante entrevista à Globo News sobre um possível ressarcimento dos prejuízos provocados pela paralisação do serviço. Ele afirmou que inicialmente a empresa estava focada na solução da pane, mas reconhece suas responsabilidades.
“Estamos conscientes dos problemas que foram gerados e pedimos desculpas. Estamos esperançosos de que na manhã de sexta-feira teremos 100% de nossa rede normalizada”, disse. O executivo não informou a origem do problema que travou o tráfego de dados em cidades do interior, litoral e Grande São Paulo por mais de 24 horas.
Durante a entrevista, ele não deu detalhes sobre a origem do problema ou sobre a possibilidade de ele voltar a ocorrer. “Com toda honestidade, reconhecemos que foi um problema bastante complexo”, disse.
Notificação
O Procon enviou uma notificação para a empresa para que sejam esclarecidos os motivos da paralisação do serviço, que afetou atividades essenciais do governo do estado, prefeituras e empresas. Em caso de falha comprovada, a multa pode chegar a R$ 3,192 milhões.
Além de empresas, clientes residenciais também foram afetados. Entretanto, a empresa não havia divulgado até às 21h20 estimativas do número de clientes prejudicados e informou, através de nota, que o problema provocou “funcionamento intermitente em parte da rede de dados, afetando alguns dos serviços prestados”. Além de órgãos da administração pública, agências dos bancos Nossa Caixa e Itaú na capital paulista foram afetadas.
Segundo Paulo Artur Góes, diretor de fiscalização do Procon, será aguardada a resposta da concessionária para analisar se ela será multada ou não. “Caso fique confirmado que houve alguma falha na prestação de serviço e que, devido a isso, o consumidor foi lesado de alguma forma, a empresa pode ser enquadrada no artigo 55 do parágrafo 4º do Código de Defesa do Consumidor”, explicou.
Ocorrência manuais
Para driblar o problema, São Paulo redescobriu a importância de instrumentos que tinham ficado esquecidos com a presença da internet. Fax, folhas de papel e lápis. Até o início da noite, os boletins de ocorrência – principalmente dos flagrantes – estavam sendo registrados no computador em um editor de texto ou apenas manualmente. De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública, a pane atingiu as delegacias que funcionam com os sistemas Registro Digital de Ocorrências (RDO) e Infocrim.
Ficaram afetados os atendimentos nas cidades do interior que sediam os nove departamentos da Polícia Civil (São José dos Campos, Campinas, Ribeirão Preto, Bauru, São José do Rio Preto, Santos, Sorocaba, Presidente Prudente e Piracicaba), na capital e na Grande São Paulo.
Prefeitura e bilhete único
A Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo (Prodam) informou que a Prefeitura também foi atingida pelo problema. Às 17h30, entre 40% e 70% de suas unidades sem comunicação.
Entre elas estavam as Secretarias de Educação, de Finanças, Saúde, Esporte, o acesso ao Portal da Prefeitura Municipal de São Paulo e os serviços on-line, como o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) e 10% das 31 subprefeituras. De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes (SMT), dos cerca de seis mil pontos de recarga do bilhete único, aproximadamente 8% ficaram sem funcionar