EM DEFESA DO PATRIMÔNIO VICENTINO – NÃO DEIXEM QUE O JOCKEY CLUB SÃO VICENTE SEJA DESTRUÍDO…QUEREMOS PARQUES NO LUGAR DE HIPERMERCADOS E SHOPPINGS 2

Em defesa dos Sócios do JCSV . . . .
16/04/2008
Quanto vale o título patrimonial do JCSV ?
Em 31 de dezembro de 1.995, o Estatuto Social do Jockey Club São Vicente, estabeleceu o quadro social de 2.150 títulos na categoria de Sócio-Proprietário afixando o valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais) para cada título. Também ficou determinado no estatuto que o valor do título deve ser afixado anualmente pelo Conselho Deliberativo. Acontece que desde o ano de 1.996 nunca mais houve a reavaliação do título de sócio-proprietário. Desde o ano de 2002 a 2008 o Conselho Deliberativo foi presidido pelo o associado Dr. Washington Luiz Fernandes Ribeiro.
O bairro Vila Jóquei Clube onde se situa o hipódromo, nos últimos anos vem recebendo inúmeras melhorias da Administração Municipal principalmente quanto a urbanização, pois as algumas ruas no entorno do clube vicentino, foram asfaltadas, arborizadas, e foram instalados um Campus Universitário (Medicina Veterinária), pista de skate na Praça Matteo Bei, supermercados e diversos pontos de comércio ao redor. Todas essas benfeitorias só agregaram mais valor a área do clube. A partir de abril/08, a Prefeitura Municipal começou a asfaltar as ruas adjacentes e também vem melhorando a iluminação.
O JCSV na gestão de João Kaplar Filho (2002-2008) recebeu proposta para a venda da área total de 186 mil m2 , em torno de R$ 19 milhões e mais cessão de área com 1 milhão de m2 aproximadamente nas imediações de Praia Grande e Mongaguá conforme discussão do assunto no Conselho Deliberativo. Se apenas considerarmos este valor proposto, hoje cada título sería avaliado em R$ 8.837,21.
Então, está mais do que na hora de exigir que os gestores do clube através do Conselho Deliberativo, obedeçam o estatuto social e afixem neste ano de 2.008, o valor atual do título de Sócio-Proprietário.
É um direito do associado.
Antonio César Monteiro
Membro Efetivo do Conselho Deliberativo do JCSV.
http://www.pistaprateada.com.br/site/1/pg15.asp
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O JOCKEY CLUBE DE SÃO VICENTE CORRE O RISCO DE – EM FUTURO PRÓXIMO – SER DESTRUÍDO PARA DAR LUGAR A GRANDE EMPRENDIMENTO.
ISTO A EXEMPLO DO DESASTRE AO MEIO AMBIENTE, AO PATRIMÔNIO CULTURAL E TURÍSTICO DE SÃO VICENTE, QUE REPRESENTOU A DESTRUIÇÃO – DA NOITE PARA O DIA – DA FAUNA E FLORA DO CAMPO DO CLUBE HÍPICO SANTOS-SÃO VICENTE, na av. Antonio Emerick.
DESTRUIÇÃO DA FAUNA E FLORA COM O FIM DE TORNAR IRREVERSÍVEL O PROCESSO DE VENDA DAQUELA ÁREA PARA A CONSTRUÇÃO DO HIPERMERCADO EXTRA.
UM PEQUENO GRUPO DE ASSOCIADOS – POR CERTO – MUITO LUCROU.
OS CIDADÃOS PERDERAM UMA ÁREA VERDE; SEM QUE A MUNICIPALIDADE DEMONSTRASSE O MENOR ESFORÇO PARA PRESERVÁ-LA E TRANSORMÁ-LA EM EMPRENDIMENTO TURÍSTICO.
AS NOSSAS CRIANÇAS PERDERAM ÁRVORES CENTENÁRIAS, PÁSSAROS RAROS E INSTALAÇÕES CONSTRUÍDAS NOS MOLDES EUROPEUS.
VERDADEIRAMENTE, O CLUBE HÍPICO ERA UM ESPAÇO DIGNO DO PRIMEIRO MUNDO.
EM TROCA NOS DERAM UM EMPRENDIMENTO POLUIDOR.
OUTRO HIPERMERCADO…
COMO SE NÃO HOUVESSE DEZENAS DELES NA REGIÃO.
NO FUTURO O HIPÓDROMO DO JOCKEY PODERÁ SER TRANSFORMADO EM ESTACIONAMENTO DE CARRETAS E CONTÊINERES.
POIS PARECE SER ESTA A INTENÇÃO DAQUELES DETENTORES DA MAIORIA DOS TÍTULOS.
SERÁ ISSO QUE A POPULAÇÃO NECESSITA?
O QUE CRIA MAIS EMPREGOS E DISTRIBUIÇÃO RIQUEZA: UM EQUIPAMENTO TURÍSTICO OU UM HIPERMERCADO?
É MELHOR PASSEAR NO SHOPPING OU NUM PARQUE?

DELEGADOS DE POLÍCIA DESPORTISTAS

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DESPORTIVA DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL
(OS MEMBROS GRIFADOS SÃO DELEGADOS DE POLÍCIA)
Dr. Edmo João Gela – Presidente
Dr. Ivaney Cayres de Souza – Vice-presidente
Dr. Ronaldo Botelho Piacente
Dr. Carlos Alberto Ferraz e Silva
Dr. Ricardo Bandle Filizzola
Dr. Nicolao Constantino Filho
Dr. Osvaldo Nico Gonçalves
Dr. Fernão Dias da Silva Leme
Dr. João Eduardo Cerdeira de Santana

Procuradores
Dr. Antônio Carlos Meccia
Dr. Edison Richelmo Zago

Auditores da 1ª Comissão Disciplinar
Dr. Acyr José de Almeida – Presidente
Dr. Alberto Bugarib
Dr. Emilio Françolin Júnior
Dr. Luís Antônio Martinez Vidal
Dr. Marco Antônio Zito Alvarenga

Auditores da 2° Comissão Disciplinar
Dr. Luiz Carlos Telles – Presidente
Dr. Norberto Monello
Dr. Mauricio Neves Fonseca
Dra. Beatriz Sorrente Dal Pra
Dr. Youssef Abu Chahin
Auditores da 3ª Comissão Disciplinar
Dr. Antônio de Moura Abud Júnior – Presidente
Dr. Carlos João Eduardo Senger
Dr. Jurandir Correia de Sant´Anna
Dr. Norberto Domato da Silva
Dr. Patrick Pavan

Secretário
Dr. Carlos Roberto Fernandes Silva
http://www.futebolpaulista.com.br/tjd.php?sec=37

DOIS MIL BOVINOS = TRÊS MILHÕES DE REAIS! REALMENTE DELEGADO DE POLÍCIA É O MELHOR CARGO DO PAÍS; CHEGA-SE AO SENADO, INCLUSIVE!

Delegado paulista suspeito de lavar dinheiro com jóias tem cinco fazendas em Camapuã

João Prestes, com FSP
O delegado Everardo Tanganelli Júnior, 56, atual diretor do Denarc (Departamento de Narcóticos de São Paulo) e suspeito de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro com a compra e venda de jóias, é proprietário de cinco fazendas em Camapuã, município distante 140 quilômetros de Campo Grande. A informação está em reportagem do jornal Folha de São Paulo, edição de hoje. Uma das fazendas tem 2.401 hectares e a negociação foi o pivô para descobrir o esquema.

Tanganelli estava sendo investigado pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo) quando um fato chamou a atenção dos promotores: em sociedade com Bernardino Antonio Fanganielo, o delegado tentou pagar parte da dívida pela compra dessa última fazenda com esmeraldas.

Mas um juiz de Presidente Epitácio (655 km de SP) impediu o negócio e determinou que, caso as esmeraldas oferecidas por Tanganelli para amortizar R$ 500 mil da dívida fossem lícitas, que o delegado as vendesse e usasse o dinheiro para pagar a dívida. O salário de Tanganelli é de R$ 8 mil e seu patrimônio atual, segundo o Gaeco, está perto dos R$ 4,5 milhões.

A investigação envolve dois setores especializados da Polícia Civil de São Paulo, o Deic (departamento de roubos) e o Denarc, que somam 20 policiais. O Ministério Público Estadual suspeita que o grupo esteja envolvido em um milionário esquema de lavagem de dinheiro obtido com a prática de crimes com a compra de pedras preciosas, principalmente esmeraldas.

Além do Gaeco a Polícia Federal também tem informações de que policiais paulistas são suspeitos de negociar altos valores em pedras preciosas. Durante os últimos dois anos, o principal fornecedor de pedras preciosas para policiais do Deic e Denarc, de acordo com os levantamentos do Gaeco, seria o comerciante Edson Rodrigues dos Santos. Em depoimento ao Gaeco, Santos afirmou que seus principais clientes são policiais civis de São Paulo.

O Gaeco chegou até o comerciante de pedras preciosas depois de investigar o patrimônio do delegado Everardo Tanganelli Júnior, 56, atual diretor do Denarc. Santos sustentou aos promotores que o delegado Tanganelli foi seu principal cliente nos últimos anos e comprou dele pedras preciosas avaliadas entre R$ 1,5 milhão e R$ 2 milhões.

O Gaeco tem informações de que os investimentos de Tanganelli nas pedras preciosas não foram declarados à Receita Federal. Dentro do Deic, um policial civil identificado até agora pelo Gaeco apenas como Marcelo atua como intermediário para a venda das pedras preciosas para outros integrantes do departamento que, entre outras atribuições, tem a função de coibir a atuação do crime organizado.

A PF tentará descobrir se as pedras preciosas vendidas por Santos para os policiais civis do Deic e Denarc têm origem legal ou se elas foram extraídas de garimpos clandestinos nas regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil ou até mesmo em países africanos em guerra. Ontem, a reportagem tentou localizar Santos, mas não conseguiu encontrá-lo em sua casa, localizada em um bairro da periferia da zona leste de SP.

Tanganelli passou a ser investigado pelo Ministério Público a partir de várias denúncias de possíveis irregularidades na Polícia Civil apontadas pelo também delegado Roberto Conde Guerra em seu blog (www.flitparasilante.blogspot.com), conforme revelou a Folha em julho de 2007. As suspeitas são as de que o atual chefe do Denarc tenha enriquecido ilicitamente e também tenha praticado lavagem de dinheiro, principalmente com a compra não declarada de pedras preciosas.

POR COINCIDÊNCIA: Resposta rápida ao crime

Agora, são duas lanchas equipadas para uso policial, além de um flexboat também ágil para fazer o levantamento e pesquisas na região. Todos foram adquiridos por intermédio da Sociedade dos Amigos da Polícia Civil (Soapoci) – uma entidade pública que agrega uma parceria com os empresários da Baixada Santista.

Setenta policiais do Grupo de Operações Especiais (GOE) fornecerão o suporte tático às ações, contando ainda com dez viaturas e nove motocicletas. Cada lancha com 24 pés, tem capacidade para levar até 12 policiais ao mesmo tempo. Com motores de quase 300 HPs, navegam facilmente em mangues e têm autonomia de 10 horas.

“É um projeto à altura do que precisávamos”, disse o diretor do Deinter 6 Everardo Tanganelli Júnior. “A semente já foi plantada. Vamos mantê-la forte e viva para que possamos dar a resposta ao crime quando precisar. Hoje concretizamos um sonho, pois essa era uma necessidade da Polícia Civil. Agora a intenção é ampliar o projeto”, afirmou.

O prefeito do Guarujá, Farid Said Madi representou todos os prefeitos presentes e numa referência à parceria entre Prefeituras e Polícia disse: “Essa solenidade deixa bastante evidente o quanto a segurança ultrapassou a esfera das Polícias para se tornar de responsabilidade de toda a sociedade. A sociedade civil organizada também quer colaborar com a segurança”.

O comodoro do Iate Clube de Santos, Berardino Antonio Fanganiello, recepcionou os convidados oferecendo ainda um almoço aos participantes, entre representantes das diversas marinas da região, empresários, colaboradores, sociedade civil e autoridades civis e militares. O delegado-adjunto de Polícia, Luiz Carlos dos Santos representou o delegado-geral Marco Antonio Desgualdo. Presentes ao evento também estavam alguns dos Diretores do Conselho da Polícia Civil.