ALGUÉM POSSUI INFORMAÇÃO SOBRE A MORTE DO ESCRIVÃO DA DGP – EXECUTADO EM SÃO LOURENÇO DA SERRA 3

Policial civil é encontrado morto no banco de trás de carro
Corpo foi deixado no veículo da própria vítima em São Lourenço da Serra.Ele trabalhava no setor administrativo da Delegacia Geral da Polícia, na capital.

O policial civil Roberto Carlos Carneo, de 43 anos, foi encontrado morto a tiros no banco de trás de seu próprio carro, um Ecosport preto, na Rua Monte Alegre, no bairro Aldeinha, em São Lourenço da Serra, na região metropolitana, na manhã desta quinta-feira (19), segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. A vítima trabalhava no setor administrativo da Delegacia Geral de Polícia, que fica na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHHP) da capital, e a suspeita é de que ele tenha sido vítima de um seqüestro-relâmpago. A ocorrência foi registrada como homicídio qualificado na delegacia seccional de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, mas o crime vai ser investigado pela 5ª Delegacia de Polícia do DHPP, na capital.
No último dia 8, o policial militar Hélio Teshima Júnior, de 26 anos, foi encontrado morto a tiros, supostamente depois de um roubo, pouco depois da meia-noite, na Estrada do Mosteiro Nossa Senhora da Paz, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, região próxima ao homicídio desta quinta. Ele fazia parte do corpo de segurança do Governo do Estado, segundo informação da assessoria do Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, na Zona Sul.

OPERAÇÃO JOÃO DE BARRO DA POLÍCIA FEDERAL

20/06/2008 –
Tarso descarta vínculo político em operação contra desvio de verbas do PAC
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O ministro Tarso Genro (Justiça) negou nesta sexta-feira que a Operação João de Barro, deflagrada pela Polícia Federal, tenha objetivos políticos às vésperas das eleições municipais, ou mesmo tenha sido tomada de forma “arbitrária” pela própria PF.
Tarso disse que as operações da Polícia Federal em 119 prefeituras brasileiras são conseqüência de ações do TCU (Tribunal de Contas da União) em Minas Gerais e da CGU (Controladoria Geral da União).
“Todas as buscas, mandados de prisão e investigação, não têm destinação voltada a qualquer região, facção política ou ideológica. Obedece estritamente o trabalho dos órgãos técnicos do governo.
Essas operações são normais, vão continuar e queremos que sejam ancoradas no sucesso do ponto de vista técnico, jurídico e de proteção da intimidade das pessoas”, afirmou.

FALANDO EM CORRUPÇÃO NO DETRAN…FLIT SOLUTION ( sistemas de higienização administrativa)

Como andam as apurações acerca de contratos celebrados pela administração do Detran com a empreza denominada “IBZ Solution”; supostamente superfaturados e já quitados, mas não executados.
Cujos proprietários seriam amigos do ex- adjunto do Secretário Saulo.
Parece que o “esquema” seria semelhante ao do Detran do Rio Grande do Sul.
Solução para os “sistemas” deles!
Alguém conhece a tal empresa “IBZ Solution”?
Alguém sabe informar sobre eventuais projetos executados por tal empresa para a Polícia Civil?

E O CIDADÃO HONESTO É QUEM SOFRERÁ AS CONSEQÜÊNCIAS DA CORRUPÇÃO NO DETRAN 3

Sexta-feira, 20 de junho de 2008 – 11h56Brasil: Detran bloqueia 30 mil CNHs de Ferraz de Vasconcelos
O Detran determinou o bloqueio de mais de 30 mil carteiras de habilitação emitidas entre janeiro de 2005 e maio de 2008, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo.
Ainda que estejam com todos os documentos em dia, motoristas de Ferraz, que tiveram as carteiras de habilitação emitidas neste período, terão de se apresentar à Ciretran do município até a próxima terça-feira.
Quem não atender à convocação, poderá ter o documento apreendido.O objetivo da ação é identificar CNHs fraudadas no esquema de corrupção, que envolveu delegados e investigadores do órgão e do Detran-SP.
O escândalo que veio à tona com a Operação Carta Branca afetou a própria Corregedoria, que teve três delegados afastados sob suspeita de chantagear envolvidos no esquema.

OS DELEGADOS MULTIMILIONÁRIOS FICARÃO AINDA MAIS NERVOSOS…LEI IRADA!

Seqüestro de bens vai incluir bens em nome de terceiros
O Plenário aprovou, no dia 14 de maio, o Projeto de Lei 7226/06, do Senado, que garante a extensão do seqüestro de bens imóveis do indiciado ou acusado aos bens que tenham sido registrados em nome de terceiros, ou que estejam misturados com o patrimônio legalmente constituído. A medida, acatada na forma do substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), facilita a recuperação do patrimônio público nos casos de desvio de recursos. A matéria volta ao Senado, já que sofreu mudanças.
Além dos imóveis, o seqüestro também pode recair sobre bens, direitos e valores registrados diretamente em nome de terceiros ou convertidos em ativos lícitos.
A ação da Justiça deve abranger até o valor do produto, dos rendimentos e dos prejuízos causados com a prática do crime, cabendo nas hipóteses de seqüestro, arresto e hipoteca legal.
Prazo
O projeto também aumenta de 60 para 120 dias o prazo para apresentação da ação penal com manutenção do seqüestro de bens, contado da data de conclusão da diligência. Depois desse prazo, o seqüestro deve ser cancelado.
No caso de bens seqüestrados em nome de terceiros, estes poderão resgatá-los se apresentarem caução de mesmo valor que assegure o retorno do dinheiro à União no final da ação penal.
Para pedir a restituição de valores seqüestrados, o acusado deverá comparecer pessoalmente em juízo.
Atos necessários à conservação de bens, direitos e valores poderão ser determinados pelo juiz.
Fonte: Agência Câmara (15 de maio de 2008)
Aguardamos, para breve, a sanção dessa Lei.

INFORMAÇÃO É A NOSSA MELHOR ARMA

AS SECCIONAIS E O MONOPÓLIO NA APURAÇÃO DE CRIMES CONTRA O ERÁRIO 1

20/06/2008 – 12h07
PF faz buscas em gabinetes de deputados durante operação contra desvio de verbas
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal realiza buscas nesta sexta-feira nos gabinetes dos deputados federais João Magalhães (PMDB-MG) e Ademir Camilo (PDT-MG) durante a operação para combater o desvio de dinheiro público para casas populares e estações de tratamento de esgoto em vários municípios.
A operação, batizada de João de Barro, cumpre 231 mandados de busca e apreensão e 38 de prisão temporária em sete Estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Goiás, Tocantins e no Distrito Federal.
Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo STF (Supremo Tribunal Federal), e os de prisão pelo juiz Hermes Gomes, da 2ª Vara de Governador Valadares (MG).
Segundo a PF, uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) realizada em 29 municípios do leste de Minas Gerais revelou indícios de fraude na execução de obras.
O desfalque atingia as chamadas Transferências Voluntárias, que compreendem recursos financeiros repassados pela União aos Estados, Distrito Federal e municípios em decorrência da celebração de convênios ou empréstimos cedidos pela Caixa Econômica Federal e BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
De acordo com a polícia, parte dessas transferências se destinam a custear obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
A Polícia Federal informou que os projetos apresentados pelo esquema receberam o repasse de R$ 700 milhões, e a operação pode impedir que mais R$ 2 bilhões tenham o mesmo destino.
Cerca de 1.000 policiais federais participam da João de Barro.
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Enquanto assistimos a uma Polícia Federal atuante, convivemos internamente com a subserviência das Delegacias Seccionais quando se trata da apuração de crimes cometidos por funcionários públicos municipais e estaduais. Especialmente quando versam sobre dilapidação de verbas públicas.
Casos em que todo o trabalho é direcionado à blindagem dos maiores beneficiários.
Por essa razão há quem nos compare aos cachorros vira-latas.
Baldios e inofensivos.

INFORMAÇÃO É A NOSSA MELHOR ARMA

INFORMAÇÃO É A NOSSA MELHOR ARMA— Em sex, 20/6/08,
Olá Paulinho!

Pois é…essa guerra de informação e contra-informação é realmente “cabulosa”.

A mídia joga tanta informação na rede…que muitas vezes nem sabemos o limite do real e do imaginário. Mas uma coisa é certa..contra fatos (comprovados e dos documentos) não resistem frágeis argumentos.

Taí o caso do Tanganelli, Luciano Batista, Assessores de Prefeitos (P. Grande, etc) e muitos outros CARDEAIS. Resta apenas aguardarmos se haverá VONTADE e CORAGEM p/ o Judiciário em todas as instâncias…confirmar a provável condenação criminal desses sanguessugas.

Sabemos que administrativamente casos como esse são arquivados e “abafados” na sequência pelos órgãos colegiados (Ex. Conselho da Polícia Civil), que funcionam como instituições p/ auto-proteção de seus integrantes, amigos e colaboradores de 1º e 2º escalão, e botam no “rabo” do pessoal da base p/ justificar que existem punições p/ os servidores, etc.

Um grande abraço.

(colaborador)

DOS MULTIMILIONÁRIOS DELEGADOS DE POLÍCIA PAULISTAS 2

Ora, se os nossos riquíssimos Delegados de Polícia fossem tão competentes administradores da coisa pública, quanto o são gerindo os próprios bens; a Instituição, por certo, seria o órgão mais eficiente do Estado.
Mas o talento esbanjado para enriquecer através de empreendimentos privados, parece lhes faltar para comandar os destinos da Polícia Civil.
Não entendo!

"Ele veio para mudar as coisas lá dentro." E MUDOU…PARA MUITO PIOR !

Agora ou vai ou racha ( rachou )
Novo diretor do Denarc recebe carta branca do secretário de Segurança Pública para fazer uma limpeza geral e mudar aimagem do Departamento de Narcóticos de São Paulo
Madi Rodrigues( 17/05/2002)
O Departamento de Narcóticos de São Paulo foi vítima de uma overdose. De casos de corrupção, tortura, abuso de autoridade, extorsão e tráfico internacional de drogas. Até o diretor do departamento entregou os pontos. Sentindo-se “magoado”, Marco Antônio Ribeiro de Campos ,entregou o cargo, na segunda-feira 13, pois já não agüentava mais a sucessão de envolvimento de seus subordinados em crimes que deveriam combater.
Sucessivos escândalos abalaram a credibilidade do Denarc, que vem sendo alvo de atenções e preocupações dentro da cúpula da segurança pública do Estado, desde o ano passado. Em dezembro de 2001, cinco investigadores foram denunciados pelo Ministério Público por crimes de abuso de autoridade, tortura e extorsão contra viciados e prostitutas da região central da cidade. O caso ficou conhecido como o escândalo da Crocolândia e repercutiu em todo o País e causou o afastamento do delegado-corregedor, Ruy Estanislau, e de mais dois delegados que trabalhavam diretamente com os acusados. Em abril, o delegado Fábio Dalmás e mais três investigadores, entre eles João Saladini, foram afastados sob suspeita de extorsão contra um doleiro, no centro. Dalmás teria, conforme a denúncia, ameaçado colocar cocaína na mochila do filho do doleiro, caso não recebesse determinada quantia em dinheiro. O escândalo mais recente foi a gota d’água que faltava para transbordar o oceano das coisas e aconteceu no último dia 8, quando o agente policial Marcondes Romeiro e a namorada Cristine Mausquer Ardnt foram presos pela Polícia Federal no Rio de Janeiro, por tráfico internacional de drogas. Ex-garota de programa, Cristine foi surpreendida pela PF no aeroporto Tom Jobim com 1 quilo e 100 gramas de cocaína e contou à polícia que ela e Romeiro pretendiam embarcar com a cocaína rumo à Europa, onde a droga seria trocada por ecstasy e mais tarde vendida em São Paulo, Rio e Santa Catarina. Romeiro foi preso em seguida em um hotel e Cristine encaminhada ao serviço de proteção à testemunha, por ter colaborado com a polícia revelando todo o esquema. O investigador Flávio Simões Júnior, que comprou as passagens do casal com o seu cartão de crédito, se entregou à Corregadoria da Polícia Civil de São Paulo, no dia 12. A Corregedoria agora investiga a possível participação de outros policiais do Denarc no esquema. “Fui eu que pedi para deixar o departamento, me senti apunhalado por esses policais”, disse Campos. Durante os três anos em que esteve à frente do departamento, ele afastou cerca de 300 policiais. “O delegado Campos é um homem de bem, de honestidade a toda prova e agora vai chefiar a assessoria da Polícia Civil aqui no meu gabinete”, disse o secretário de Segurança Pública, Saulo Castro Abreu Filho, durante coletiva, na quarta-feira, 16.
Mudanças – No lugar de Campos entrou Ivaney Caires de Souza, 47 anos, diretor do Departamento de Polícia do Interior, em Sorocaba, onde conseguiu unir as polícias civil, militar, federal e guarda civil, fazendo até com que dividissem o mesmo prédio. Ele trouxe uma equipe de 22 policiais, onde estão incluídos seis delegados. “Essa equipe me acompanha há anos e são pessoas de minha extrema confiança”, revelou. O Denarc – que conta hoje com 407 policiais, entre eles 37 delegados e 276 investigadores – será regionalizado, ou seja, haverá delegacias do departamento nas cinco regiões da cidade. Além disso, haverá um relacionamento mais estreito com a Polícia Militar. Para completar, novas ações serão implantadas para controlar as atividade dos investigadores nas ruas. “Quero uma polícia de resultados. Vou trabalhar vinte e quatro por dia para devolver a imagem do Denarc. Ninguém sairá às ruas sem dizer exatamente aonde vai e o que vai fazer. Todos terão de prestar contas de suas investigações”, prometeu Ivaney. “Vou analisar cada funcionário. E os que se adaptarem ao novo perfil serão aproveitado. Também não terei o menor constrangimento em dispensar os que não se enquadrarem no novo esquema de trabalho”, garantiu. “Ele veio para mudar as coisas lá dentro. E tem carta branca minha e do delegado geral, Marco Antônio Desgualdo, para fazer o que for preciso ser feito. Ninguém aqui quer conviver com mau policial e com corrupto muito menos”, disse o secretário Saulo Abreu Filho. O secretário também avisou: “A caneta do delegado-geral está mais pesada e com mais tinta para expulsar policiais corruptos.” Ivaney Caires está na polícia há 21 anos e já esteve no Denarc, em 1997, como diretor da Divisão de Investigação sobre Entorpecentes. O Departamento de Narcotícos de São Paulo, agora vai funcionar em sede própria. Sai da Brigadeiro Tobias, no centro, e vai para a rua Moncorvo Filho, na Cidade Universitária, ao lado do prédio da Polícia Científica (Instituto de Criminalística-IC) e da Academia de Polícia.
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O discurso é de tal sorte semelhante que – em vez de cardeal – parece “fala” de papagaio.
Novo perfil da nova administração…quem não se enquadrar…ninguém quer trabalhar com corrupto…caneta pesada e com mais tinta para expulsar policiais corruptos…etc.
E TUDO FICOU PIOR!