CONSUMIDOR FUJA DO BANCO SANTANDER-BANESPA… O VAMPIRO ESPANHOL

O SANTANDER-BANESPA encontrou no Brasil ambiente propício para alcançar o seu fim como organização voltada a escravizar a pessoa humana.

Sim, escraviza o funcionário público, o trabalhador em geral e as pequenas empresas.

Deixou de agir como instrumento propulsionador do crescimento da economia. Não passa de outro instrumento concentrador de renda, ou melhor, instrumento expropriador da renda do assalariado.

O SANTANDER-BANESPA, pelas taxas e juros que impõe aos consumidores dos seus produtos e serviços, transformou-se numa organização diabólica.

Um caso de polícia!

E caso de polícia, principalmente, para muitos consumidores que não tinham opção por outra empresa bancária (funcionários públicos estaduais e municipais, por exemplo).

O SANTANDER-BANESPA, embora sendo espanhol, possui uma fórmula vampiresca que logo o transformará no maior e mais poderoso banco instalado em terras brasileiras.

Uma das fórmulas: 3.730% de juros ao ano.
Verdadeiramente: três mil setecentos e trinta por cento cobrados sobre os valores excedentes ao limite de crédito do cheque especial.

E emprega vários expedientes para que o bom cliente ultrapasse o limite E, normalmente, o bom cliente ultrapassa o limite que o SANTANDER lhe oferece; só para o pagamento das contas domésticas.

Digo bom cliente, pois ao mal pagador não se dá limite especial; nem sequer talão de cheques.

Aliás, o limite de cheque especial do SANTANDER-BANESPA é um terço do limite oferecido por outros bancos.

Caso o bom cliente tenha limite de R$ 1.000,00 no Santander-Banespa, na Nossa – Caixa, apenas para exemplificar, teria R$ 3.000,00.

E sem nenhum favor, apenas considerando-se alguns critérios objetivos: renda mensal e vínculo empregatício do cliente.

Não é necessário ser amigo do gerente para obter um limite três vezes maior ao do Banespa-Santander.

Os 3.730%, é o motivo do SANTANDER-BANESPA obstaculizar aumento de limite para clientes que utilizam o produto denominado “cheque especial” – mesmo aqueles com 20 anos de conta bancária, os funcionários públicos estáveis.

E atenção: ultrapassado o seu limite, pouco importa em alguns centavos, pagará “taxa cheia” que atinge 3.730% ao ano, ou seja, aquela taxa de juros para mal pagadores ou clientes de risco (que eles denominam excesso por inadimplência).
E mesmo que você bom cliente possua em poder do Santander-Banespa, economias vinte vezes superiores ao limite que lhe foi dado.
Pois o Santander-Banespa quer o seu endividamento, quer expropriar as suas economias.

Mas há outros procedimentos, além do cheque especial, que levam um cliente do BANESPA-SANTANDER bancarrota.

Aliás, bancarrota só depois que o Santander-Banespa usurpar todas as economias e fontes de recursos do consumidor.

Além de amarrá-lo a vários contratos, cujas dividas – depois de algum tempo – o Santander-Banespa transferirá, com base em cláusula de cessão de crédito que o cliente assina em todo e qualquer contrato, para qualquer outra organização do mercado financeiro.

E assim faz tentando escapar das medidas judiciais adotadas pelo ex-cliente para desconstituição dos contratos e dos créditos abusivamente reclamados.
Também, primeiramente, o cliente terá o “nome sujo” pelo Santander- Banespa e, depois, pelo adquirente dos “créditos” (como se a dívida fosse de data atual), permanecendo eternamente com o “nome sujo” no SERASA e no SPC.
Obviamente, não se pode chamar tal proceder digno de Instituição honesta.
Façam as contas policiais civis e militares, ainda, clientes do SANTANDER-BANESPA.

Depois façam as malas para a Nossa – Caixa (não há outra opção).

E infelizmente a IMPRENSA FORMAL – há muito sem praticar “jornalismo-cidadão”(só nos blogs) – perde muito espaço falando da violência e da corrupção dos “adversários”, pouco fazendo para revelar o procedimento criminoso de muitas instituições bancárias.

É claro: ninguém quer perder anunciantes do porte do SANTANDER-BANESPA…

Que na Espanha anuncia: “queremos ser o teu lucro!”

Enquanto no Brasil pratica: “queremos o lucro do teu trabalho!”

Em tempo: até por descendência direta jamais cometeriamos xenofobia; o banco é uma mera empresa; não é pessoa humana.