A ADMINSTRAÇÃO POLICIAL É BURRA OU AGE DE MÁ-FÉ?

Segunda-feira, 17 de Março de 2008

Domingo, 16 de março de 2008, 18h35 Atualizada às 19h38
No limbo da lei, PM ferido luta por indenização
Hermano Freitas
O policial militar Carlos Alberto Santana de Oliveira, 40 anos, servia no 6° Batalhão de Polícia Militar de Santos, no litoral de São Paulo, durante a onda de violência da facção que atua com base em presídios paulistas, o PCC, em maio de 2006.
De folga, acabou ferido e incapacitado de retomar suas funções. Segundo a Polícia Militar (PM), o soldado não se enquadra na lei que concedeu indenização de R$ 100 mil a 16 viúvas de soldados à paisana mortos nos ataques.
Por não estar em serviço, tampouco teve direito ao pagamento destinado a feridos em ação.
Está em um limbo da lei.Oliveira voltava para casa com a mulher e a filha, então com 2 anos, após um culto evangélico às 22h30 do dia 13 de maio de 2006. Quando fechava o portão da residência, um grupo de cinco homens armados, membros do PCC, efetuou dezenas de disparos contra ele e a família.
Dois acertaram sua filha, cerca de 10 encontraram os braços e o tórax do PM. “Tenho alojados três projéteis, os outros transfixaram”, disse Oliveira.
Os disparos que atingiram a menina atravessaram seu corpo e ela não teve ferimentos de maior gravidade.
Ele e a família sobreviveram, mas aquela noite marcou o fim de sua carreira como policial e o início de uma luta por indenização que dura quase dois anos.
Sem o movimento das mãos, que tiveram as articulações permanentemente afetadas pelos projéteis, Oliveira não é mais capaz de empunhar um revólver ou dirigir viaturas.
Afastado do serviço, viu o salário, que era de R$ 1.900 brutos na época, cair cerca de 40%.
Precisa de fisioterapia, paga do próprio bolso.
Se for mantido fora do posto até a data em que sua tragédia pessoal completa dois anos, junto com o aniversário da onda de ataques do crime organizado no Estado, Oliveira será oficialmente aposentado por invalidez.
O salário sofreria nova e permanente redução.
Um inquérito aberto pela PM na época do crime concluiu que Oliveira foi alvo de tiros por ser policial militar.
Procurada, a Companhia de Seguros do Estado (Cosesp) se recusou a comentar o caso e aconselhou a reportagem a procurar a PM.
A resposta da corporação é de que a legislação não dá margem a uma indenização para Oliveira.
Criada em 23 de novembro de 2006, a lei estadual 12.401 garantiu R$ 100 mil, teto da indenização paga a soldados que ficam incapacitados em serviço, apenas às famílias dos soldados de folga que foram mortos.
Oliveira vive em um endereço mantido em sigilo na Baixada Santista. Na semana passada, veio à capital ser homenageado por deputados da Assembléia Legislativa, solidários à sua história.
Não sabe o que o futuro lhe reserva.
“Espero que alguém mude essa injustiça”, diz.
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
CASO O POLICIAL MILITAR OLIVEIRA – nas mesmas circunstâncias acima, digo: na folga e acompanhado da família, – TIVESSE NEGADO ATENDIMENTO A QUAISQUER OCORRÊNCIAS – por exemplo: deixasse de “dar voz de prisão” a autor de crime – SERIA COM RIGOROSIDADE PUNIDO; SOB O FUNDAMENTO:POLICIAL ESTÁ EM SERVIÇO 24 (VINTE e QUATRO) HORAS.O FUNDAMENTO QUE SERVE PARA PUNIR E EXIGIR O PORTE DIUTURNO DE ARMA DE FOGO, PARA QUE NINGUÉM POSSA SE OMITIR AOS DEVERES INERENTES À CONDIÇÃO DE POLICIAL, DEVERIA SER EMPREGADO – PRONTAMENTE – PELAS CÚPULAS POLICIAIS PARA DETERMINAR A INDENIZAÇÃO EM FAVOR DOS SEUS MEMBROS.ORA, É INCONCEBÍVEL QUE UM POLICIAL , E FAMILIARES, VITIMADO NO MESMO MOMENTO HISTÓRICO DOS DEMAIS ATENTADOS EXECUTADOS PELO PCC, NÃO TENHA DIREITO A INDENIZAÇÃO.ESPECIALMENTE PELO FATO DE A CÚPULA POLICIAL – SABEDORA DA IMINÊNCIA DOS ATAQUES – TER CALADO PARA POUPAR O GOVERNO EM CAMPANHA ELEITORAL.(De se conferir”O Sindicato do Crime”, de Percival de Souza.)DEFINITIVAMENTE: DIREITOS HUMANOS E PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO NÃO SÃO APLICADOS EM FAVOR DOS POLICIAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO.PARECE QUE “O DIREITO DO POLICIAL É NÃO TER DIREITOS”.É MAL PAGO PARA MORRER.
JÁ QUE AQUELE QUE DEVE MORRER NÃO NECESSITA DE DINHEIRO, SALVO O INDISPENSÁVEL PARA QUE SE MANTENHA EM “OPERACIONALIDADE”.
EM SÃO PAULO PRATICAR A HONESTIDADE , NÃO É DEVER DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA…
MENOS AINDA UM COSTUME.

A ADMINSTRAÇÃO POLICIAL É BURRA OU AGE DE MÁ-FÉ? 3

Segunda-feira, 17 de Março de 2008

Domingo, 16 de março de 2008, 18h35 Atualizada às 19h38
No limbo da lei, PM ferido luta por indenização
Hermano Freitas
O policial militar Carlos Alberto Santana de Oliveira, 40 anos, servia no 6° Batalhão de Polícia Militar de Santos, no litoral de São Paulo, durante a onda de violência da facção que atua com base em presídios paulistas, o PCC, em maio de 2006.
De folga, acabou ferido e incapacitado de retomar suas funções. Segundo a Polícia Militar (PM), o soldado não se enquadra na lei que concedeu indenização de R$ 100 mil a 16 viúvas de soldados à paisana mortos nos ataques.
Por não estar em serviço, tampouco teve direito ao pagamento destinado a feridos em ação.
Está em um limbo da lei.Oliveira voltava para casa com a mulher e a filha, então com 2 anos, após um culto evangélico às 22h30 do dia 13 de maio de 2006. Quando fechava o portão da residência, um grupo de cinco homens armados, membros do PCC, efetuou dezenas de disparos contra ele e a família.
Dois acertaram sua filha, cerca de 10 encontraram os braços e o tórax do PM. “Tenho alojados três projéteis, os outros transfixaram”, disse Oliveira.
Os disparos que atingiram a menina atravessaram seu corpo e ela não teve ferimentos de maior gravidade.
Ele e a família sobreviveram, mas aquela noite marcou o fim de sua carreira como policial e o início de uma luta por indenização que dura quase dois anos.
Sem o movimento das mãos, que tiveram as articulações permanentemente afetadas pelos projéteis, Oliveira não é mais capaz de empunhar um revólver ou dirigir viaturas.
Afastado do serviço, viu o salário, que era de R$ 1.900 brutos na época, cair cerca de 40%.
Precisa de fisioterapia, paga do próprio bolso.
Se for mantido fora do posto até a data em que sua tragédia pessoal completa dois anos, junto com o aniversário da onda de ataques do crime organizado no Estado, Oliveira será oficialmente aposentado por invalidez.
O salário sofreria nova e permanente redução.
Um inquérito aberto pela PM na época do crime concluiu que Oliveira foi alvo de tiros por ser policial militar.
Procurada, a Companhia de Seguros do Estado (Cosesp) se recusou a comentar o caso e aconselhou a reportagem a procurar a PM.
A resposta da corporação é de que a legislação não dá margem a uma indenização para Oliveira.
Criada em 23 de novembro de 2006, a lei estadual 12.401 garantiu R$ 100 mil, teto da indenização paga a soldados que ficam incapacitados em serviço, apenas às famílias dos soldados de folga que foram mortos.
Oliveira vive em um endereço mantido em sigilo na Baixada Santista. Na semana passada, veio à capital ser homenageado por deputados da Assembléia Legislativa, solidários à sua história.
Não sabe o que o futuro lhe reserva.
“Espero que alguém mude essa injustiça”, diz.
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
CASO O POLICIAL MILITAR OLIVEIRA – nas mesmas circunstâncias acima, digo: na folga e acompanhado da família, – TIVESSE NEGADO ATENDIMENTO A QUAISQUER OCORRÊNCIAS – por exemplo: deixasse de “dar voz de prisão” a autor de crime – SERIA COM RIGOROSIDADE PUNIDO; SOB O FUNDAMENTO:POLICIAL ESTÁ EM SERVIÇO 24 (VINTE e QUATRO) HORAS.O FUNDAMENTO QUE SERVE PARA PUNIR E EXIGIR O PORTE DIUTURNO DE ARMA DE FOGO, PARA QUE NINGUÉM POSSA SE OMITIR AOS DEVERES INERENTES À CONDIÇÃO DE POLICIAL, DEVERIA SER EMPREGADO – PRONTAMENTE – PELAS CÚPULAS POLICIAIS PARA DETERMINAR A INDENIZAÇÃO EM FAVOR DOS SEUS MEMBROS.ORA, É INCONCEBÍVEL QUE UM POLICIAL , E FAMILIARES, VITIMADO NO MESMO MOMENTO HISTÓRICO DOS DEMAIS ATENTADOS EXECUTADOS PELO PCC, NÃO TENHA DIREITO A INDENIZAÇÃO.ESPECIALMENTE PELO FATO DE A CÚPULA POLICIAL – SABEDORA DA IMINÊNCIA DOS ATAQUES – TER CALADO PARA POUPAR O GOVERNO EM CAMPANHA ELEITORAL.(De se conferir”O Sindicato do Crime”, de Percival de Souza.)DEFINITIVAMENTE: DIREITOS HUMANOS E PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO NÃO SÃO APLICADOS EM FAVOR DOS POLICIAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO.PARECE QUE “O DIREITO DO POLICIAL É NÃO TER DIREITOS”.É MAL PAGO PARA MORRER.
JÁ QUE AQUELE QUE DEVE MORRER NÃO NECESSITA DE DINHEIRO, SALVO O INDISPENSÁVEL PARA QUE SE MANTENHA EM “OPERACIONALIDADE”.
EM SÃO PAULO PRATICAR A HONESTIDADE , NÃO É DEVER DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA…
MENOS AINDA UM COSTUME.

RÉQUIEM POR HOMENS ABANDONADOS…À MERCÊ DA DESUMANIDADE, OMISSÃO E COVARDIA DA ADMINISTRAÇÃO 9

RÉQUIEM POR HOMENS ABANDONADOS
Boa tarde a todos.
Rendamos Graças por estarmos vivos e capazes de ler, pensar e agir.
Lí com atenção a história do PM Oliveira, crivado de balas com sua familia quando adentrava a sua residência.
É de causar repulsa a qualquer ser humano com um mínimo de bom senso, a atitude tomada pelo comando dessa instituição, quando alega, NÃO HAVER enquadramento legal para o pagamento do seguro ao “agora deficiente” (PM) Oliveira, visto o mesmo , ter sido VITIMADO NA FOLGA . . .
Desde que me entendo por gente, ouço dizer, que o POLICIAL está sempre em serviço ( 24 horas por dia )e que sua omissão seria punível criminalmente.
Ora, todos nós soubemos pelos meios de comunicação, e não faltaram comentários ao OCORRIDO, que , o GOVERNO DO ESTADO através do Sr. Secretário da Segurança Pública, foi informado pelos órgãos de inteligência que haveria um ATAQUE DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA a Policiais, Delegacias, Quartéis etc..
Pois bem, quando esses informes foram ” tratados ” transformando-se numa Informação, foram levados ao CHEFE , o qual, por sua vez despachou em caráter de urgência com o Sr. Governador deste Estado – atropelando a agenda inclusive -.
De posse da “Informação” debateram os ilustres Eleitos pelo Povo, sobre as conseqüências que a veiculação desta poderia trazer ao processo eleitoral já em vias de concretização.
Sendo certo, que se fosse um ” blefe ” a Oposição à época por certo iria explorar com excesso de ênfase, a “desinteligência” do Governo . . .
Ops., um dilema se apresenta !
Que faremos ???
A solução encontrada para assegurar a PERMANÊNCIA NAS CADEIRAS foi :
Sonegar a informação aos meios de imprensa, omitir a informação das Polícias Operacionais para não estimular o Pânico . . . isso mesmo, PÂNICO, afinal, Policiais têm Familia e não ganham tão bem para terem segurança particular ou residir em condomínios de luxo como uns tantos que andam por aí.
Agindo assim, preservamos a Cadeira do Chefe (s), pois , se for um “Blefe” sairemos desse episódio à cavaleira , tal qual, o inteligentíssimo agente britânico…
Caso dê errado, não sendo um “blefe”, os maiores prejudicados serão apenas os Políciais,( O que representa a morte de um Pardal na Guerra – W.C.-) afinal, eles ganham pra isso; Vêz que a população não é por ora, o Público Alvo dessa Facção Criminosa.
Isto posto, a Política assegurada, as cadeiras mantidas, os Chefes preservados , levemos à cabo a ” Estratégia ” pois essa é a que mais se adequa aos nossos interesses para o momento.
E lá se foram…
O Monarca, Torquemada, o Clero e o Baixo Clero, todos felizes, enquanto aqui fora, na VIDA REAL, caiam como moscas os Policiais que foram VENDIDOS DE MANEIRA VIL, COVARDE, TRAIÇOEIRA, pessoas inocentes que foram punidas com a MORTE por estarem no local e hora erradas, e dezenas de prédios públicos e particulares danificados.
Esqueceram-se os ” Artífices da Inteligência” do bom senso, do companheirismo, do Amor ao Próximo.
Tal como Judas, só não utilizaram-se de Trinta Moedas, sua paga foi outra
– O reconhecimento do Rei, a mantença da Política Vigente e as Cadeiras, tudo à custa de Sangue…do Sangue dos Irmãos de Armas e de inocentes
– Mas, como um dia ouvi no DHPP, há mais de trinta anos quando ainda era Delegacia de Homicídios . .
” O sangue derramado Clama por vingança ” nesse caso a Vingança é a criminalização e condenação daqueles que a TUDO deram causa (e até agora nada aconteceu), nessa vida ou numa outra se existir.
Agora,PERGUNTO, quem irá cuidar das Viúvas e Órfãos dos Escravos, quero dizer, Policiais Mortos na folga ???
A Assembléia Legislativa ?
Acaso os Legisladores não sabem ou não quiseram saber que isso poderia acontecer, como de fato aconteceu.
Quem os assessora na criação de Leis para a classe Policial como um todo ?
Com certeza os assessores integram o baixo clero….
Restando-nos apenas uma certeza .
Policiais são mão de obra barata, e suas vidas pouco representam, podendo ser mortos ou ficar incapacitados, assim, abrem-se mais vagas.
E, pra ” nós políticos ” virão mais votos de pessoas agradecidas.
E o Pagamento do Seguro…apenas se estiver o Segurado enquadrado “ipicis literis” e ” ipicis verbis”,na Lei e no contrato , para fazer Jus ao Pagamento deste.
” Admirável gado novo “
Por favor, não esqueçam do Sd PM Oliveira e tantos outros Policiais, trágicos exemplos da desumanidade, omissão e Covardia da Administração.
saudações
Paulista e Brasileiro por mercê do Criador.
 

A ADMINSTRAÇÃO POLICIAL É BURRA OU AGE DE MÁ-FÉ?

Domingo, 16 de março de 2008, 18h35 Atualizada às 19h38
No limbo da lei, PM ferido luta por indenização
Hermano Freitas
O policial militar Carlos Alberto Santana de Oliveira, 40 anos, servia no 6° Batalhão de Polícia Militar de Santos, no litoral de São Paulo, durante a onda de violência da facção que atua com base em presídios paulistas, o PCC, em maio de 2006.

De folga, acabou ferido e incapacitado de retomar suas funções. Segundo a Polícia Militar (PM), o soldado não se enquadra na lei que concedeu indenização de R$ 100 mil a 16 viúvas de soldados à paisana mortos nos ataques.

Por não estar em serviço, tampouco teve direito ao pagamento destinado a feridos em ação.

Está em um limbo da lei.
Oliveira voltava para casa com a mulher e a filha, então com 2 anos, após um culto evangélico às 22h30 do dia 13 de maio de 2006. Quando fechava o portão da residência, um grupo de cinco homens armados, membros do PCC, efetuou dezenas de disparos contra ele e a família.

Dois acertaram sua filha, cerca de 10 encontraram os braços e o tórax do PM. “Tenho alojados três projéteis, os outros transfixaram”, disse Oliveira.

Os disparos que atingiram a menina atravessaram seu corpo e ela não teve ferimentos de maior gravidade.

Ele e a família sobreviveram, mas aquela noite marcou o fim de sua carreira como policial e o início de uma luta por indenização que dura quase dois anos.

Sem o movimento das mãos, que tiveram as articulações permanentemente afetadas pelos projéteis, Oliveira não é mais capaz de empunhar um revólver ou dirigir viaturas.

Afastado do serviço, viu o salário, que era de R$ 1.900 brutos na época, cair cerca de 40%.

Precisa de fisioterapia, paga do próprio bolso.

Se for mantido fora do posto até a data em que sua tragédia pessoal completa dois anos, junto com o aniversário da onda de ataques do crime organizado no Estado, Oliveira será oficialmente aposentado por invalidez.

O salário sofreria nova e permanente redução.

Um inquérito aberto pela PM na época do crime concluiu que Oliveira foi alvo de tiros por ser policial militar.

Procurada, a Companhia de Seguros do Estado (Cosesp) se recusou a comentar o caso e aconselhou a reportagem a procurar a PM.

A resposta da corporação é de que a legislação não dá margem a uma indenização para Oliveira.

Criada em 23 de novembro de 2006, a lei estadual 12.401 garantiu R$ 100 mil, teto da indenização paga a soldados que ficam incapacitados em serviço, apenas às famílias dos soldados de folga que foram mortos.

Oliveira vive em um endereço mantido em sigilo na Baixada Santista. Na semana passada, veio à capital ser homenageado por deputados da Assembléia Legislativa, solidários à sua história.

Não sabe o que o futuro lhe reserva.

“Espero que alguém mude essa injustiça”, diz.

$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

CASO O POLICIAL MILITAR OLIVEIRA – nas mesmas circunstâncias acima, digo: na folga e acompanhado da família, – TIVESSE NEGADO ATENDIMENTO A QUAISQUER OCORRÊNCIAS – por exemplo: deixasse de “dar voz de prisão” a autor de crime – SERIA COM RIGOROSIDADE PUNIDO; SOB O FUNDAMENTO:
POLICIAL ESTÁ EM SERVIÇO 24 (VINTE e QUATRO) HORAS.
O FUNDAMENTO QUE SERVE PARA PUNIR E EXIGIR O PORTE DIUTURNO DE ARMA DE FOGO, PARA QUE NINGUÉM POSSA SE OMITIR AOS DEVERES INERENTES À CONDIÇÃO DE POLICIAL, DEVERIA SER EMPREGADO – PRONTAMENTE – PELAS CÚPULAS POLICIAIS PARA DETERMINAR A INDENIZAÇÃO EM FAVOR DOS SEUS MEMBROS.
ORA, É INCONCEBÍVEL QUE UM POLICIAL , E FAMILIARES, VITIMADO NO MESMO MOMENTO HISTÓRICO DOS DEMAIS ATENTADOS EXECUTADOS PELO PCC, NÃO TENHA DIREITO A INDENIZAÇÃO.
ESPECIALMENTE PELO FATO DE A CÚPULA POLICIAL – SABEDORA DA IMINÊNCIA DOS ATAQUES – TER CALADO PARA POUPAR O GOVERNO EM CAMPANHA ELEITORAL.(De se conferir”O Sindicato do Crime”, de Percival de Souza.)
DEFINITIVAMENTE: DIREITOS HUMANOS E PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO NÃO SÃO APLICADOS EM FAVOR DOS POLICIAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO.
PARECE QUE “O DIREITO DO POLICIAL É NÃO TER DIREITOS”.
É MAL PAGO PARA MORRER.

JÁ QUE AQUELE QUE DEVE MORRER NÃO NECESSITA DE DINHEIRO, SALVO O INDISPENSÁVEL PARA QUE SE MANTENHA EM “OPERACIONALIDADE”.

EM SÃO PAULO PRATICAR A HONESTIDADE , NÃO É DEVER DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA…

MENOS AINDA UM COSTUME.

POLÍCIA JUDICIÁRIA MUNICIPALIZADA ?

Polícia
Domingo, 16 de março de 2008, 20h11 Atualizada às 20h16
Rio: servidores estariam atuando como policiais
Ernani Alves Direto do Rio de Janeiro
A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro abriu sindicância para investigar a suposta atuação de pelo menos 37 servidores municipais e estaduais como inspetores nas cidades de Cabo Frio e Araruama, na região dos Lagos. Os funcionários estariam trabalhando em atividades restritas a policiais, como registrar ocorrência e participar de operações. A denúncia foi entregue à Corregedoria da Polícia Civil, na última terça-feira, pelo agente Mário Rogério Andrade dos Santos.
O pedido de investigação tem como base um documento elaborado por policiais dos dois municípios. O relatório apresenta os nomes e matrículas de praticamente todos os funcionários públicos que estariam trabalhando de forma irregular na delegacia de Cabo Frio e na delegacia e no Instituto Médico Legal (IML) de Araruama. De acordo com o levantamento, os servidores que atuariam como inspetores nessas três unidades seriam lotados nas prefeituras de Cabo Frio, Araruama, Saquarema, Arraial do Cabo, Rio Bonito, São Gonçalo e Niterói. Entre os funcionários do governo fluminense, um seria da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). O relatório garante que os servidores fazem registro de ocorrência, assinam documentos, manipulam inquéritos sigilosos, portam armas, usam coletes, dirigem viaturas e até participam de operações. O caso que mais chama a atenção é o de um funcionário da prefeitura de Araruama, que trabalharia há 22 anos como papiloscopista no IML da cidade sem ter qualificação para o cargo.O secretário municipal de Segurança de Cabo Frio, Cláudio Moreira, confirmou que há funcionários da prefeitura cedidos à delegacia da cidade, mas eles teriam sido solicitados apenas para atividades burocráticas, por causa da falta de efetivo policial. “Nós fazemos a cessão dos funcionários por um pedido da delegacia para que eles trabalhem na burocracia do expediente diário. Cabe, depois que nós cedemos esse funcionário, ao delegado ou quem ele nomear, fazer o acompanhamento da atividade desse funcionário dentro da delegacia”, afirmou Moreira.Já o secretário municipal de Segurança de Arraial do Cabo, Mauro Miranda Fialho, disse que desconhece a atuação de servidores da prefeitura da cidade em delegacias da Região dos Lagos. “Não tenho conhecimento de nada sobre isso. O que eu posso garantir é que dentro da minha secretaria não tem essa situação de funcionário disponibilizado para delegacia”, afirmou.O prefeito de Saquarema, Antonio Peres, garantiu que vai apurar o caso, pois na lista de suspeitos consta o nome de um ex-motorista dele que estaria dirigindo viaturas e portando armas. “Eu tenho que abrir inquérito para chamá-lo aqui para saber se isto está acontecendo. Eu vou apurar isso. Ele é motorista e não pode estar andando armando, se passando por policial”, disse.O prefeito de Niterói, Godofredo Pinto, também prometeu fazer um levantamento sobre possíveis problemas. Já os representantes das prefeituras de Araruama, São Gonçalo e Rio Bonito, assim como do governo do Estado, ainda não comentaram a denúncia de que servidores públicos estariam ocupando vagas de policiais.Um relatório da Divisão de Recursos Humanos da Polícia Civil com data do dia 31 de janeiro de 2008 aponta que, atualmente, a instituição tem 10.077 profissionais em atividade e 12.706 vagas disponíveis. Cerca de 230 alunos formados pela Academia de Polícia (Acadepol) aguardam efetivação. Eles foram aprovados em concurso público, há dois anos. Fizeram o curso de agente, inclusive com manuseio de armas, mas ainda não foram contratados.
Redação Terra
OS CRIMES ACIMA SÃO PRATICAMENTE IRRELEVANTES QUANDO COMPARADOS AOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS. Por exemplo: Hortolândia, Montemor, etc.
A DIFERENÇA É QUE NESTE ESTADO A CORREGEDORIA – através dos seus delegados corregedores- auxiliares “ad hoc” – COONESTA A USURPAÇÃO DE FUNÇÕES.

AS FRESCAS DA HORTA

ola DR continuam mandando e-mail em nome do SR…..não estou mais abrindo nenhum, recebi um que a pessoa supostamente escreveu em espanhol… começava , veja.só: Chequeia….

MAS O ASSUNTO QUE ME TRAZ DE VOLTA É:
CIRETRAN x NEPOTISMO

PRIMEIRO LEIA A MATÉRIA:EDITORIAL DO CORREIO POPULAR EM 15/03/2008(só Hortolândia não apura nepotismo?, e o cunhado do homem( rei), e a esposa do outro homi ( dpm de horto)…..

Editorial Nepotismo: um mau exemplo que aborrece
A pressão de setores da sociedade, principalmente da imprensa, tem sido importante para que uma velha e imoral tradição brasileira (e não só brasileira) aos poucos passe a ser encarada como o que de fato é e, conseqüentemente, comece a ser extirpada da vida pública. Trata-se do nepotismo, a prática de autoridades empregarem parentes no serviço público — que muitas vezes nem trabalham — como forma de aumentar a renda familiar. Embora esteja muitas vezes legalizada — quando ela não é proibida explicitamente não pode ser reprimida legalmente, já que não há crime quando lei anterior não prevê — o fato é que o nepotismo se espalhou feito praga pelo Brasil e é responsável por desvios de consideráveis somas de dinheiro público para um único caixa, fazendo enriquecer famílias pelo simples fato de um dos seus membros ter sido eleito ou nomeado para um cargo importante no governo. Num País onde a corrupção nos brinda diariamente com novos casos, o nepotismo havia mesmo de proliferar como erva daninha — a semana foi recheada com a prisão de membros ligados ao PC do B que, num conselho federal, faziam fortuna com certificados arranjados para que empresas passassem a ser consideradas entidades beneficentes e não pagassem impostos. Assim, o cenário propício fez vicejar incólume no Brasil a prática por décadas e décadas. Só agora, quando a sociedade tem mais acesso às informações, quando a cobrança começa realmente a ser feita por grupos interessados na honestidade dos políticos, a pressão está fazendo autoridades recuarem e o Judiciário, através do Conselho Nacional de Justiça, iniciar uma espécie de cruzada contra o nepotismo. Cidades da região têm tomado atitudes dignas dessa nova era e exterminado casos notórios de verdadeiros grupos familiares que se instalaram no poder. Na região de Campinas, várias cidades estão arregaçando as mangas para combater o nepotismo, seja forçada pela Justiça ou Ministério Público, seja por iniciativa de projetos de lei, como vem informando o Correio Popular nas últimas edições. Vinhedo, Indaiatuba, Valinhos, Paulínia, Americana, Sumaré, Santa Bárbara d’Oeste e Jaguariúna vivem situações diferentes no combate, mas oriundas do mesmo problema: a nefasta prática do emprego a parentes de autoridades públicas. E em todas elas parece haver mais alguma coisa em comum: a resistência dos empregadores que só deixam de engordar a renda familiar demitindo os parentes quando a pressão aumenta. E assim mesmo há casos como o da vereadora Dalva Berto, do PSDB de Valinhos, que continuará empregando um genro com a velha e esfarrapada desculpa de que, no caso, não há parentesco. Por essas e outras, é que a sociedade precisa se mobilizar mais ainda e exigir do Ministério Público ações que levem a um termo essas situações. Todos devem mesmo exigir dos governantes, sob pena de jamais votarem neles novamente, que encerrem essa prática. A começar, aliás, por Campinas, onde há fartos exemplos no Legislativo (parentes de vereadores ocupam cargos de comissionados) e também no Executivo. Ali, o prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT) emprega a própria esposa, Rosely, no mais alto cargo do secretariado.
( ACHO QUE EM HORTOCITY NÃO TEM NEPOTISMO?)

ATÉ O SOGRO TÁ NO "ESQUEMINHA" DE HORTOLÂNDIA…UMA HORTA BALDIA

“caro Dr
fico envergonhado que os orgãos responsáveis de Horto, nem se manifestam…
O sogro de batata, veio da capital paulista e participa como sócio ou funcionário de uma auto escola ai em HORTOCITY.
A mulher de batata membro da Jari
Batata chefe da Ciretran.(pra bom entendedor…)
Taxa de cnh dobra para usuários. ( a Matematica no final do mês…..é sò saldo positivo para família)
Cunhado de prefeito exerce cargo de confiança na Prefeitura…
Fora o que desconheço…………….
ninguém apura nepotismo em H. City….pq?
Depois da matéria parte I , que foi encaminha ao Sr,todas as cidades da RMC promovem limpeza do nepotismo, menos Hortocity? acho que tem imunidade….será?

Ou tá faltando vergonha na cara de alguém…..???????”

$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

AMIGO É QUE PRA ESCUMALHA QUE DITA ORDENS NA REGIÃO ,HORTOLÂNDIA NÃO É CIDADE…
AINDA É QUINTAL…
HORTA SEM DONO.

"DE OMNI RE SCIBILI ET QUIBUSDAM ALIIS"…

Expressão bem a propósito de um prelado do sacro colégio pontifício da Polícia.
Outros a propósito…”a investigadora amante…(do prelado), cujo filho recentemente foi denunciado por envolvimento em extorsões praticadas contra empresários ,por ele e outros investigadores de roubos e extorsões, arrecada total ou parcialmente os salários dos investigadores e agentes policiais lá lotados; interessados em não trabalhar para poder fazer os “bicos”.
Pelo teor da denúncia não sei se o denunciado é filho da amante ou filho do prelado, mas aparentemente a família estorque unida.

BAR BODEGA…UM CRIME DE IMPRENSA? NÃO, APENAS MAIS UM CRIME DE POLICIAIS. 16

O livro de autoria do jornalista Carlos Dorneles, bem mais que “libelo contra os contumazes insufladores do preconceito de classe entre nós: o conjunto dos órgãos de comunicação social… aproveita para ressaltar o comportamento tíbio de certas autoridades em todo o trágico episódio: dois juízes de direito, alguns procuradores de justiça e o então secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo” (Fábio Konder Comparato) – revela como a Carreira de Delegado de Polícia acabou assassinada por alguns de seus membros.
O livro retrata o crime que ganhou as manchetes brasileiras como “BAR BODEGA”.

Todavia o pano de fundo para o cometimento das torturas e fabricação de “provas” contra inocentes, não foi tocado pelo escritor.

As autoridades e agentes policiais – muito mais do que a vaidade, competição, pressão da sociedade, da imprensa e da política – construíram a farsa motivados pela corrupção. Pela manutenção das “cadeiras” que lhes proporcionavam vantagens ilícitas ou, na melhor das hipóteses, pelo egoísmo do apego ao cargo de comando, ou seja, “autocorrupção” decorrente de interesse pessoal.

Delegados de Polícia não perdem o emprego por não lograrem êxito na elucidação de crimes. Podem perder o emprego pela omissão do dever de empenhar todo o esforço e diligência na busca da demonstração de todas as circunstâncias e autoria.

Mas podem perder a “cadeira”, ou seja, a titularidade de determinado órgão.

Na prática, em termos salariais, sem maiores prejuízos; salvo o sentimento interior, resultante da forma, nestes casos, em que acabam removidos.

Sob o estigma da incompetência.

E o ponto chave intocado pelo escritor: pelo medo de perder a cadeira – sob a pressão direta da hierarquia policial – acabam rasgando o Direito; atropelando todos e quaisquer princípios.

Perdem a “humanidade”; mostrando a sua essência.

Mercenários, nada além de mercenários.

O Relatório do Delegado, de fls. 223/234, datado de 23 de outubro de 1996, foi o nosso atestado de óbito.

O Doutor João Lopes Filho matou a Carreira; não fosse toda a empulhação “fabricada” para pronta satisfação aos superiores – a sociedade pouco importa; é tão periférica quanto os nove investigados transformados em autores do crime – apenas uma pequena frase em seu relatório já demonstraria o total desprezo pelas funções.

 
A egocentria o levou afirmar: “além desta autoridade, atuaram diretamente no caso o ilustre delegado de polícia assistente deste D.P. Dr. José Eduardo Jorge, o qual digitou, sob a presidência desta autoridade que subscreve todas as oitivas e interrogatórios…”.A egocentria o fez transformar outro Delegado num mero digitador.

Se ele – absolvido que foi – não torturou os inocentes, torturou o Direito; torturou o vernáculo, torturou o respeito que deveria guardar pela sua Carreira (digo o conjunto de Delegados de todo este Estado).

O relatório deve ser lido por todos os colegas que guardem amor ao próprio nome; mesmo aqueles que não tenham o mesmo sentimento pela Carreira. 

Deve ser lido e jamais imitado.
 
É uma peça que atesta total falta de profissionalismo; isto para dizer pouco.
As conseqüências objetivas do hediondo inquérito “retombado” (“sic”), ao referido Delegado:I. Uma Lei reprimindo a tortura aprovada de afogadilho;

II. A criação da Superintendência da Polícia Científica(Decreto nº 42.847/98);

III. A posterior assunção do Diretor do DHPP como Delegado Geral.

As conseqüências subjetivas indiretas: quem ler o livro fará a comparação entre o Delegado de Polícia, o Promotor de Justiça e o Juiz.

A conclusão dos leitores: Delegado de Polícia não é; nunca foi e não merece ser considerado “Operador do Direito”.

E o relatório, conseqüentemente todo o inquérito, deve ter passado pelo crivo do Dr. ALBERTO ANGERAMI – na ocasião Diretor do DECAP.

E o insigne PHD deve tê-lo aprovado; com todo o saber jurídico que lhe é próprio.

Tanto que o autor da peça foi, naquela ocasião, promovido por merecimento.

Afinal, o seu trabalho representava – e representa até hoje – o estilo de prelados do sacro colégio pontifício da Polícia Civil.

O estilo típico dos empulhadores do Direito e dos direitos; cuja máxima é traduzida nesta formula:

NÃO HÁ DIREITOS E GARANTIAS ABSOLUTOS…

Não há garantia individual absoluta; exceção à garantia ao absolutismo por eles defendido…

Ninguém possui direito a vida, a integridade física, à prole, ao pensamento e livre manifestação; portanto torturar ou matar –pobre, puta, veados e pretos – é natural.

 
Tão natural quanto afirmação de que em Embu e Taboão da Serra “prospera é apenas a pobreza e a super população, fatos que por si só endereçam as pessoas para a marginalidade e as drogas” (“sic”, fl. 224)…Enquanto na Polícia Civil, aparentemente, prosperam apenas a pobreza de princípios e a superpopulação de corruptos.

Enquanto Promotores de Justiça retombam inquéritos e mais inquéritos como o do Caso Bodega, os últimos Delegados de Polícia ainda compromissados com a Justiça…Tombam indefesos.

(foto: Cassio Gabus Mendes – um dos donos do Bar Bodega – interpretando o famigerado bate-pau  engravatado denominado PAPA).

NÃO É TITÃS É LEGIÃO URBANA…SÓ DESCULPO POR TU SER ADOLESCENTE NOS 80

IRONIAS NO DEINTER-6
De: .com
Esta mensagem pode ser perigosa.

Enviada:
quarta-feira, 12 de março de 2008 17:10:12
Para:
Conde Guerra (.com.br)

AMIGO, por aqui as coisas continuam meio malucas: quando estourou o escândalo dos caça-níqueis, o Dr. Bueno deu uma entrevista dizendo que já tinha instaurado inquérito policial para apurar os fatos. Ora, o investigado era ele, como ele pode instaurar inquérito ? agora aconte o mesmo com as auto-escolas e os centros de formação, o Detran inicia uma investigação para apurar o caso e quem vai investigar é a Ciretran que, na verdade, deveria ser a primeira a ser investigada, juntamente com o Detran ! Como é mesmo aquela música dos Titãs ? Que país é esse……

TU ALÉM DE NÃO TER FREQÜENTADO O “TORTO” NÃO SABE NADA DE ROCK.

TÁ PARECENDO COM “UM CERTO ALGUÉM” QUE PRENDEU METADE DA MINHA BANDA…

E NUM “SÁBADO À NOITE”!

A DO TITÃS É VOSSA EXCELÊNCIA…

FILHO DA PUTA!

OU POLÍCIA PARA QUÊ PRECISA…

“DESSA POLÍCIA “…

AS COISAS TÃO É LOCI…

FALTANDO OS “MALUCO BELEZA”…

ESTAMOS NO “METRO LINHA 743”!( raul seixas)

P.S.: Um grande abraço; aguardo novas notícias na horta.

PIZZA COM CERVEJA…

“Haverá mudanças nas CIRETRAN “, pois “tem gente há muito tempo trabalhando com carro”; “quero que voltem a fazer polícia”.

Pago uma pizza e uma cerveja para todo aquele que ouviu tais frases…

Aliás, pagarei não.

Pelo menos uns trinta Delegados ouviram.

E eu estou quebrado.

O autor das pérolas não; ele poderá pagar “caviar” , “champagne” e “avestruz” ,nos melhores locais de Moema.

Se bem que deve ser mais chegado a “spaghetti” e “lambruscos” .

É um dos pitagóricos!

O BRONZEADO DO DOUTOR "WANDERLEY" 1

Terça-Feira, 11 de Março de 2008, 07:21
Ciretran investiga CFCs e clínicas médicas
Da Redação
Thiago Macedo

Dez Centros de Formação de Condutores (CFCs) e cinco clínicas médicas da Cidade estão sendo investigados pela Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Santos, que apura denúncias sobre um suposto esquema de fraude no processo de concessão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

De acordo com o delegado titular da Ciretran, Milson Calves, a sindicância foi instaurada para apurar possíveis irregularidades nas renovações e emissões da CNH.

Clínicas e CFCs estariam oferecendo aos condutores a não-necessidade de comparecer às aulas teóricas, práticas e exames médicos obrigatórios.

O controle de frequência dos candidatos a motoristas e dos condutores que estão renovando a habilitação nos cursos e exames obrigatórios é feito por um sistema computadorizado que registra a presença por meio da impressão digital do aluno.

Os CFCs e clínicas médicas recolhem esses dados e os enviam para a Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp), que, posteriormente, os encaminha para as Ciretrans dos municípios.

Segundo o responsável pelo setor de Habilitação da Ciretran-Santos, Wanderley Mange de Oliveira, a presença do aluno estaria sendo substituída por um dedo de silicone com a impressão digital.

Até o momento, 14 pessoas foram ouvidas.

De acordo com Milson Calves, nos próximos dias serão selecionados, por amostragem, uma série de condutores que passaram pelas clínicas e CFCs investigados.

Esses motoristas serão intimados a comparecer na sede da Ciretran para prestar depoimentos.‘‘Se for constatado a fraude, o centro de formação será fechado e o motorista beneficiado terá a sua carteira suspensa’’, afirmou Milson Calves.

O delegado explica que a sindicância foi instaurada no início do mês de janeiro e corre paralelamente às investigações do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), que apura a venda de laudos médicos e os resultados das provas práticas e teóricas.

Cerca de 19 mil habilitações e 200 auto-escolas da Capital, Grande São Paulo, Baixada Santista e Vale do Ribeira estão sendo investigadas.

Em Santos, foi criada uma comissão permanente, formada por funcionários da Ciretran, que atuará na fiscalização das clínicas médicas e centros de formação de condutores.

‘‘Eles trabalharão in loco, visitando os CFCs e clínicas médicas constantemente’’, explicou Milson Calves.

………………………………………………………………………………………………………………………………………………………

GOSTEI DO BRONZEADO DO DOUTOR MANGE.

A CÚTIS MORENA NÃO DENUNCIA …

EU – NO MESMO CASO – FICARIA INDISFARÇAVELMENTE RUBRO “FERRARI”…(risos)

E VERDADE VERDADEIRA : NÃO HÁ FUNCIONÁRIOS ENVOLVIDOS.

OU SERÁ CULPA DA “BETH”?

E DOUTOR CALVES: “IN LOCO” SE FISCALIZA PARA AS FRAUDES NÃO OCORREREM…

DEPOIS DO “ESQUEMA” FEITO SÓ “LOCI” …

FALA SÉRIO!

PROVÃO DO DETRAN…CARTEIRA FRIA ? A CULPA É DE QUEM ASSINA? QUEM ASSINA? NINGUÉM.

Detran-SP investiga funcionários por suspeita de fraude na emissão de carteira de habilitação
Plantão

Publicada em 11/03/2008

8 às 09h14m – Diário de S.Paulo
SÃO PAULO – O Detran-SP vai recadastrar as auto-escolas de São Paulo e investiga funcionários por suspeita de envolvimento em fraudes nos exames para tirar carteira de habilitação. Médicos, psicólogos e auto-escolas fazem parte da lista. Segundo o Detran, 19 mil motoristas, 200 auto-escolas e 200 médicos ou psicólogos estão sob suspeita.
– Nossa investigação não está restrita a médicos, psicólogos e auto-escolas. Há uma verificação no sentido de determinar possível participação de unidades de trânsito, inclusive na capital, de eventual favorecimento por parte de funcionários na facilitação dos próprios exames – afirma Gilson Cézar Pereira da Silveira, assistente da diretoria do Detran-SP.
Todos os envolvidos estão sujeitos a responder pelo crime de falsidade ideológica e, na esfera de trânsito, os motoristas podem ter a carteira cassada.
Motoqueiro cego de um olho habilitado a dirigir, sob o atestado de “visão plena”. Motoristas de Minas Gerais pagando por um serviço “delivery” da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), em São Paulo. E até moldes de dedos feitos de silicone usados para burlar o sistema de leitura de impressões digitais dos condutores.
Essas são algumas das fraudes descobertas pelo Detran-SP para motoristas tirarem a carteira de habilitação sem risco de reprovação.
Em um dos artifícios considerados mais recentes, o Detran descobriu, em Santo André, os dedos de silicone. O material foi apreendido após o Detran obter uma autorização judicial de busca e apreensão em uma clínica que fazia exames médicos.
– Criaram uma espécie de robô (por programa de computador): armazena-se dados de uma digital, insere-se no cadastro de um condutor e se transmite a informação ao Detran como se o aluno estivesse presente – diz Gilson Cézar Pereira da Silveira, assistente da diretoria do Detran.
Das fraudes mais simples às mais sofisticadas, o Detran chegou a 19 mil motoristas, 200 auto-escolas e outros 200 médicos ou psicólogos credenciados pelo departamento suspeitos de fazer parte de uma indústria especializada em vender habilitações.
Os números fazem parte de um levantamento feito nas habilitações emitidas em 2006 e 2007 das unidades de trânsito da Grande São Paulo e da Baixada Santista, locais em que o Detran julga haver mais fraudes.
– Todo condutor tem por obrigação legal freqüentar 30 aulas teóricas e 15 aulas práticas, além dos exames médico, psicológico, teórico (feito no Detran) e prático. Pelo cruzamento dos dados, constatamos as fraudes – afirma Gilson Cézar.

…………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

O DETRAN COMETEU ANOS ATRÁS, MAIS UM GANDE ERRO EM DESFAVOR DA COLETIVIDADE E DA CARREIRA DE DELEGADOS DE POLÍCIA, AO RETIRAR A CHANCELA COM O NOME DAS AUTORIDADES DIRIGENTES DAS CIRETRANS DO ESTADO. OS DELEGADOS LEGALMENTE RESPONSÁVEIS PELA FISCALIZAÇÃO DE TODO O PROCESSO DE HABILITAÇÃO E, TAMBÉM, DAS EMPRESAS E DOS PROFISSIONAIS CREDENCIADOS: CENTROS DE FORMAÇÃO E AS CLÍNICAS DE MÉDICOS E PISCÓLOGOS.

E COM O FALACIOSO PRESSUPOSTO DE QUE O NOME DE UMA ÚNICA AUTORIDADE EM TODOS OS DOCUMENTOS EXPEDIDOS NO ESTADO DIFICULTARIA A FALSIFICAÇÃO MATERIAL DAS CNHs.

TAL ARGUMENTO NUNCA NOS CONVENCEU.

A CHANCELA ÚNICA NAS CNHs PODE TER TIDO OUTRAS RAZÕES, MAS A DESCULPA DO ÓRGÃO NUNCA NOS PARECEU COERENTE.

MUITO MAIS FÁCIL FALSIFICAR UMA ÚNICA CHANCELA QUE SERÁ TOMADA COMO VÁLIDA EM QUALQUER LUGAR; SEM QUE SE QUESTIONE COMO UM DOMICILIADO EM CUBATÃO – apenas como exemplo – PODE ESTAR PORTANDO UM CNH DE SANTO ANDRÉ (também como exemplo).

POIS, ATUALMENTE, EM QUALQUER LOCALIDADE, O MOTORISTA CONTA COM UM DOCUMENTO VALIDADO POR AUTORIDADE QUE JAMAIS TOMOU PARTE NO PROCESSO DE EXPEDIÇÃO.

NO MÁXIMO ESTÁ AUTENTICANDO-SE UM PAPEL MOEDA; NUNCA A VERACIDADE DA CAPACITAÇÃO DO CONDUTOR DO VEÍCULO.

POR OUTRO LADO, AQUELE QUE NÃO EMPRESTA O SEU NOME AO DOCUMENTO POUCO SE IMPORTARÁ CASO ALGUM DEFICIENTE SEJA SURPREENDIDO NA DIREÇÃO DE UM AUTOMÓVEL; SEM POSSUIR CONDIÇÕES FÍSICAS PARA TAL.

O MESMO VALENDO PARA UM DEFICIENTE VISUAL.

E NO CASO DE ANALFABETOS, MENOR AINDA SERÁ A SUA PREOCUPAÇÃO.

FICARÁ TUDO NA CONTA DE TERCEIROS.

POIS CHANCELA DIGITALIZADA NÃO É A MESMA COISA QUE UMA ASSINATURA DE PUNHO.

E QUANDO A CHANCELA DIGITALIZADA É DE TERCEIRO, MENOR VALOR POSSUI COMO “ATESTADO DE DIPLOMAÇÃO PARA A CONDUÇÃO DE VEÍCULOS”.

EM NOSSA OPINIÃO NÃO TEM O MENOR VALOR.

A INFORMATIZAÇÃO SERVE PARA ENGORDAR O BOLSO DAS EMPRESAS E DOS CORRUPTOS; POUPANDO O ESTADO DE CONTRATAR MAIOR NÚMERO DE SERVIDORES, OU SEJA, CRIAR EMPREGOS.

É O NEOLIBARALISMO CABOCLO, OU SEJA, DISTORCIDO.

VISTO DESPREZAR A CONSTRUÇÃO DE UMA BUROCRACIA – corpo de funcionários pagos e mantidos pelo Estado – VERDADEIRAMENTE PROFISSIONAL, ESTÁVEL E COMPROMETIDA COM METAS DE LONGO PRAZO.

E FRAUDES DE TAL NÚMERO DEMONSTRA QUE OS DELEGADOS DE TRÃNSITO NÃO FISCALIZAM OS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO E EXAMES MÉDICOS E PSICOTÉCNICOS.

E FALAR QUE HÁ MONITORAMENTO POR CÃMERA EM TEMPO REAL É UMA GRANDE BESTEIRA.

EU FISCALIZO UMA CLASSE COM CEM CANDIDATOS…

AGORA GOSTARIA DE SABER COMO O DETRAN – EM TEMPO REAL – FISCALIZA CENTENAS DE CANDIDATOS FAZENDO AS PROVAS NO MESMO MOMENTO.
CADA QUAL EM UM COMPUTADOR.

PARA MIM É IMPOSSÍVEL.

ESPERO NÃO SER MAIS UMA ESTÓRIA PRA BOI DORMIR.
E DIGA-SE: QUE NÓS DELEGADOS SOMOS OBRIGADOS CONTAR PARA “PRESERVAR” O PRESTÍGIO DA INSTITUIÇÃO; ISSO SOB PENA DE GANHAR UM PROCESSO E “PERDER A CADEIRA”.
POR FIM: TRABALHAR CORRETAMENTE NÃO DÁ GRANDES LUCROS; CONFORME AFIRMAMOS NA POSTAGEM ANTERIOR.
DINHEIRO GRANDE SÓ DIFICULTANDO O POBRE ALUNO; ESTE AO FINAL ACABARÁ AQUIESCENDO EM PAGAR “PROPINA”.
DAREI A SOLUÇÃO: TODOS OS MOTORISTAS DEVERÃO SE SUBMETER “AO PROVÃO DO DETRAN”, ASSIM AVALIANDO-SE QUEM FOI CAPACITADO OU NÃO.
E O ESTADO – COMO EXIGIRÁ PAGA PELO SERVIÇO – OBTERÁ MAIS UMA RECEITA.

PROVÃO DO DETRAN…

O DETRAN DE HERMAN…QUEM INSTITUCIONALIZA A CORRUPÇÃO NAS CIRETRAN 1

Investigação no trânsito
Detran investiga fraudes em carteiras de habilitação
Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo informa que 200 auto-escolas e 19 mil motoristas da capital paulista, da grande São Paulo e de Santos estão na malha fina do Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Segundo a jornalista Laura Diniz, que assina o texto, a operação é tida como a maior ofensiva do governo estadual contra fraudes para tirar e renovar a carteira de habilitação.
As informações divulgadas pelo jornal são do delegado-corregedor do Detran, Francisco Norberto Rocha de Moraes, e do assistente de legislação de trânsito do departamento, Gilson Cézar Pereira Silveira.

Leia a reportagem do Estadão

Malha fina do Detran pega 200 auto-escolas e 19 mil motoristas

Cerca de 19 mil pessoas de todo o estado e 200 auto-escolas da capital, da Grande São Paulo e de Santos estão na malha fina do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), numa operação que pode ser classificada como a maior ofensiva do governo estadual contra fraudes para tirar e renovar a carteira de habilitação. As informações foram dadas com exclusividade para o Estado pelo delegado-corregedor do Detran, Francisco Norberto Rocha de Moraes, e pelo assistente de legislação de trânsito do departamento, Gilson Cézar Pereira Silveira.
A investida do governo foi revelada como resposta à investigação do Estado sobre a venda de laudos médicos, resultados das provas teórica e prática, verificada como atividade comum em auto-escolas da capital.
Os 19 mil suspeitos de fraude foram identificados em levantamento feito em 2006 e 2007, num universo de mais de 17 milhões de motoristas. Eles estão com as habilitações bloqueadas e são informados, na hora da renovação ou de trocar a carta provisória pela definitiva, que estão pendurados e devem ir até a Corregedoria do departamento para regularizar sua situação. “Já estamos recebendo umas 20 pessoas por dia para entrevista”, disse Moraes. As declarações são cruzadas com os dados pessoais e do processo de habilitação informados ao Detran na última renovação ou na obtenção da carta definitiva.
O corregedor afirmou que todos foram notificados pelo correio, mas a maioria não os procurou porque os endereços registrados no sistema são frios. “Há até mineiros que tiraram a carta em São Paulo”, revelou Silveira. Quando a fraude é comprovada, o cidadão perde a carta e é indiciado em inquérito policial por falsidade ideológica. Segundo o Detran, constatou-se fraude no caso de vários motoristas investigados.
Segundo Moraes, nos últimos seis meses, dos 8.218 Centros de Formação de Condutores (CFCs) da capital, 182 tiveram suas atividades bloqueadas devido a irregularidades constatadas pelo Detran no sistema de monitoramento eletrônico, feito com câmeras. O impedimento é para que os CFCs realizem as provas teóricas.
As cerca de 200 auto-escolas, investigadas pela Corregedoria e pela polícia, representam 15% do universo na capital, na Grande São Paulo e em Santos. Se confirmada a irregularidade, a punição administrativa é o cancelamento da licença de funcionar por dois anos. No âmbito criminal, podem ser enquadradas pelos crimes de falsidade ideológica e falsificação de atestado médico.
“A apuração não exclui médicos e psicólogos, porque eles fazem parte do sistema”, disse o assistente. “Também envolve muitas Ciretrans (Circunscrições Regionais de Trânsito) do interior. A Polícia Civil já apura a participação de policiais e servidores nas fraudes”, completou Moraes. O diretor do Detran, Ruy Estanislau Silveira Mello, enviou ofício em janeiro ao secretário de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, e ao delegado-geral de polícia, Maurício Lemos Freire, para informá-los sobre o andamento da investigação.
Tecnologia
A operação só está sendo possível graças ao Sistema de Gerenciamento Eletrônico (Gefor), implantado há cinco anos, devido à dificuldade do departamento de digitar e, conseqüentemente, de cruzar dados. Foi criado, então, um software em que médicos, psicólogos e auto-escolas credenciados pelo Detran inserem os dados dos alunos, prestando uma espécie de serviço de digitação. Esses cadastros são enviados para o departamento, que os compara com os documentos impressos, certifica e inclui no banco de dados do governo.
Há um ano e meio, entraram em ação outras duas ferramentas de controle: aparelhos de biometria – o aluno deve deixar sua impressão digital ao fazer os exames médico e psicotécnico, ao freqüentar as aulas e na prova teórica – e câmeras para monitorar a execução das provas teóricas nas auto-escolas. Todos os dados são passados on-line, em tempo real, para o Detran.
“Mas foram constatadas irregularidades”, admitiu Silveira, a partir de uma varredura feita pela Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp) com base nos padrões de coleta e envio de digitais para o Detran. “As auto-escolas criaram um software-robô para burlar o sistema. A digital capturada é transformada em código e o robô descarrega esse código em horários diferentes, enviando ao Detran a informação de que a pessoa acabava de passar a digital, como se estivesse assistindo as aulas regularmente”, explicou o assistente. Uma auto-escola já teve sua licença de funcionamento cassada pelo uso do robô.
A Corregedoria também já detectou o uso de “dedos de silicone e de gesso” para fraudar o sistema, além do uso da digital de outra pessoa que não a do motorista titular da carta.
A burla funciona, explicou Silveira, porque no exame prático no próprio Detran, o sistema ainda não está em funcionamento. Mas, a partir do segundo semestre, o departamento deve começar a fotografar e registrar a digital de todos que vão até lá para fazer as provas práticas. A licitação para compra dos equipamentos deve começar em breve.
A Corregedoria também já encomendou à Prodesp um mecanismo para evitar o uso do robô pelas auto-escolas. “Pedimos que tudo seja feito com certificação digital”, disse Silveira. Perguntado se não seria possível desenvolver uma forma de driblar a certificação digital, o assistente respondeu: “Se eles desenvolverem um robô para isso, é porque conseguem invadir até o site da Receita Federal e dos bancos.”
Revista Consultor Jurídico, 10 de março de 2008

Total: 3Comentários
Marcos Delacroix (Consultor – – ) 11/03/2008 – 10:05
Concordo totalmente com o Dr.Carlos Rodrigues, seu nome deveria ser Herman Laranjeira(parente do Adilson Laranjeira) aquele assessor de Imprensa do Maluf, Voce precisa urgente se tratar pois tem personalidade Histrionica Bipolar Avançada, O Detran é um balcão de negócios, a maioria dos funcionários são corruptos, sendo esta corrupção arraigada a anos e sugando o bolso dos Paulistanos. Tudo que foi feito até hoje sobre normas de transito foi somente para aumentar a corrupção.Eles são especialistas em Criar Dificuldades para vender facilidades, eu tirei minha Carteira de Motorista em Abril de 1975 sendo que ja naquela epóca prestei exames 03 vezes e somente passei quando paguei o pedagio que cobram, e que continua até hoje! E pode ter certeza esta investigação vai dar em Pizza e esta Cizânia sempre prevalecerá, em qualquer governo e em qualquer partido. –>

Carlos Rodrigues (Advogado Sócio de Escritório – – ) 10/03/2008 – 18:04
É, meu caro HERMAN, como dizia o ” Capitão Nascimento” do “BOPE”, o senhor é um grande fanfarrão. rsssO Detran é um antro de coisas erradas. Não tudo lá dentro é errado. Talvez o senhor esteja focado nesta pequena parcela. É MUITA COISA ERRADA. E quer apostar que nenhuma auto-escola vai perder a licença?Carlos Rodrigues –>

HERMAN (Outros – – ) 10/03/2008 – 16:58
O DETRAN de SP, é sem dúvida alguma, um dos mais eficientes do Brasil. Em um universo de trabalho onde são lacrados 800 carros novos todos os dias, processados mais de 2000 transferências, processadas milhares de multas, tb, todos os dias, entre outras infinidades de procedimentos, o que se tem de irregularidade é mínimo, ideal era que não se tivesse nenhum, mas, dentro desse contexto podemos afirmar que é um dos serviços públicos que melhor assiste os seus usuários.

( fonte CONJUR)

…………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

Meu caro HERMAN – não lhe conheço, tampouco sei qual atividade ou função exerce, todavia Vossa Senhoria deve se referir ao presente, ou seja, deve estar falando da atual gestão do DETRAN, na Capital.

Pois, até pouco tempo atrás, o DETRAN nunca deu o menor respaldo para quem buscasse colocar – um mínimo – ordem nos serviços das CIRETRANS.

Em vez de punir exemplarmente proprietários dos CFCs, médicos e psicólogos, aplicavam punições aos Delegados comprometidos com UM MÍNIMO de legalidade.

A PUNIÇÃO: REMOÇÃO.

O MÉTODO: DENÚNCIA ANÔNIMA FORJADA NA PRÓPRIA CORREGEDORIA DO DETRAN.

OBJETIVO: RECEBER VANTAGENS DOS DIRETORES E FUNCIONÁRIOS DAS CIRETRANS.

Obviamente, quem possui “um mínimo” de compromisso com o DETRAN, com a CARREIRA, com a POLÍCIA CIVIL e, principalmente, com o CIDADÃO, não tem dinheiro para entregar para corruptos travestidos de agentes corregedores.

Posto quem possuir “um mínimo” de seriedade, no máximo comerá “pizza mussarela com cerveja”.

Mas há quem queira “champagne e caviar”.

E se eu escrever aqui a impressão que eu tenho da Corregedoria do DETRAN – ao tempo em que fui Delegado Titular da CIRETRAN de Cubatão – deverei buscar exílio no exterior.

E na Baixada Santista – salvo a CIRETRAN de São Vicente – tudo é irregular: especialmente as nomeações para os cargos de Diretor e encarregados; estes – na maioria – investigadores de 4ª. ou 3ª. classes, do time da Diretoria, ou seja, um time PAULISTANO especialista em “passar o pote”.

O DETRAN é um Departamento “sui generis”, cujos Delegados Titulares das CIRETRAN da Grande São Paulo e Interior, em vez de subordinados diretamente ao Diretor do Departamento de Trânsito, são indicados e subordinados aos Seccionais e respectivos Diretores.

Entre estes – não estou generalizando – muitos são preocupados “com a frota”; não digo da frota de veículos oficiais, digo da frota de veículos registrados nas “suas” sub-regiões.

Aliás, como primeiro ato de ofício – logo após assumirem – afirmam: haverá mudanças nas CIRETRAN, pois “tem gente há muito tempo trabalhando com carro”; “quero que voltem a fazer polícia”.

É o recado: FAÇAM SEUS LANCES.


A matemática é simples: tantos veículos, tantos documentos, logo “quero tanto”.

A mesma matemática vale para o número de “HABILITAÇÕES”(CNH).

O MÍNIMO DE SERIEDADE NÃO COMPRA CARRÃO IMPORTADO E CASA DE MILHÃO!