MAJOR OLÍMPIO DENUNCIA AO MP IMPROBIDADES ADMINISTRATIVAS NOS GABINETES DA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

“PORCA”… “CHULA”… “A INTERPRETAÇÃO DA COSESP(Companhia de Seguros do Estado de São Paulo ) NO CASO DO CABO OLIVEIRA”…

O Major Olímpio, nesta data, em Santos, durante debates no Telejornal Opinião(TV Record) deu exemplo do que é trabalhar em defesa dos policiais deste Estado.

Além de demonstrar a injustiça sofrida por inúmeros policiais – vítimas de crimes violentos em decorrência da condição funcional – o combativo Deputado Estadual informou que o Governo do Estado enviou um projeto contemplando a incorporação dos benefícios e coberturas securitárias em casos de atentados sofridos por policiais; desde que no exercício ou em razão do exercício das funções. Aliás, o Major fez intenças reivindicações neste sentido; muito mais amplas do que o projeto encaminhado.
Todavia, caso aprovada nos termos propostos pelo governador José Serra, a Lei se aplicará a partir da data da publicação, ou seja, prevendo – como de regra – casos futuros.

Assim, o Cabo Oliveira – símbolo da injustiça estatal – permanecerá alijado de quaisquer benefícios.

Observando-se que o Governador deveria – e legalmente poderia -propor que esta Lei, em casos específicos, fosse aplicada retroativamente; isso sem quaisquer desfalques ao erário.
E diga-se: a Fazenda acabaria economizando vultosas somas que fatalmente arcará em razão de decisões judiciais.
Valendo afirmar que o atentado do PCC, além de acarretar invalidez permanente do PM Oliveira, lhe retirou 40% da renda.
Com efeito, para indenizá-lo não há dinheiro.
Mas o dinheiro sobra para as operações sigilosas tais como: a segurança, durante o Carnaval, da ex-mulher do Secretário-adjunto.
Para a segurança – com direito ao transporte sobre veículos oficiais( com chapas falsas) de pranchas de surf – do filho do Exmº Secretário da Segurança.
Para gastos com cartões na “BOCA DO CHOPP” no Guaujá…De se esperar não apareçam gastos em outras “bocas”.
E para a segurança de um chefe de gabinete, residente na região de Piracicaba, cujos policiais acorrem a distúrbios etílicos e brigas familiares.
Também, há dinheiro para o Secretário-adjunto passear como o Pelicano – helicóptero da Polícia Civil – no Guarujá; com direito a manobras para que ele se exiba dando “tchau” para a filha infante.
E, absurdamente, buscando impedir a apuração de tais improbidades administrativas, a cúpula da Segurança Pública transferiu os policiais envolvidos na segurança pessoal das ex-mulheres e familiares ébrios dos dignitários; com o fim de dificultar a sua localização e oitivas.
O Deputado suscitou a instalação da CPI do “SOLDADO FANTASMA”, com o fim de se apurar o desvio de policiais para outras funções.
Também, disse o Major : “matam o gado para salvar carrapato”, ou seja, os maiores prejudicados serão os policiais que testemunharão os supostos crimes de Improbidade Administrativa.
Assim os parasitas continuarão se refestelando em seus cargos; como se tudo fosse natural.
E não haverá dinheiro para quaisquer melhorias salariais.
Tanto que da criada data-base para reajustes do funcionalismo – dia 1º de março – nada se fala.
Das afirmações do Major Olímpio resta a certeza: “o nosso osso é difícil de roer”.
Enquanto o ” O.S.S.O. DA CONTABILIDADE DO JAMIL É FILÉ MIGNON”.
Em tempo; que a Administração não venha com os dois pés contra o nosso peito, que bata na porta do Deputado Estadual Major PM Olímpio.
Não pode ou faltará coragem?
Parabéns aos Policiais Militares pelo combativo representante, nós Delegados e Policiais Civis sempre fomos orfãos de membros verdadeiramente compromissados com o destino coletivo.

Parece ser da essência dos Delegados de Polícia, a traição e sabonetagem.

O CARNÊ DA BIQUEIRA COMEÇARÁ A CLAREAR

Quinta-Feira, 27 de Março de 2008, 16:50
Delegado e policiais civis de SP são denunciados à Justiça
De A Tribuna On-line
Dois policiais do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) foram denunciados à Justiça pelos crimes de associação criminosa e tráfico de drogas.

Os policiais desviavam sistematicamente drogas apreendidas durante suas diligências no Denarc e as entregavam para um terceiro guardá-las.

Esta pessoa acabou sendo surpreendida pela Polícia Militar, em dezembro de 2006, em poder de significativa quantidade de cocaína.
Além deles, um delegado e um investigador são acusados de exigir vantagem ilícita do advogado de um traficante durante a prisão deste em abril de 2006. Em contrapartida, deixariam de apreender veículos situados em loja de carros do suposto traficante detido.
As denúncias foram apresentadas pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado de São Paulo.

As informações são do G1.