O subscritor, desde já, se habilita como Réu.
Todavia que danos morais poderá invocar um funcionário público: sem moral.
Um funcionário público que, para os postos mais rentáveis, nomeia seus homens de confiança; os quais sequer pertencem a esta região.
Por outro aspecto, a maioria, 4a. e 3a. classe. Ou seja, com inversão da hierarquia.
Passarão o pote e nada mais.
E para passar o pote para enriquecer o chefe e caterva, certamente, não há policiais competentes em Santos.
Aqui há competentes no exercício das funções e competentes no compromisso com a coletividade; não há competentes em roubar para enriquecer o chefe.
E “investigadorzinho” tão sem moral que – nos recônditos palacianos – “paga sapo” vangloriando-se de ter “acertado a situação”.
Por fim, o discurso do ímprobo é sempre o mesmo: tenho confiança na Justiça… vou processar…sou vítima de calúnias.
E demais desculpas tão bem decoradas por todos os devedores e inveterados fautores do desprestígio policial.
Não irá processar ninguém!…
Não tem honra – como outrem – para fazê-lo sem os riscos de encontrar pela frente desagradáveis surpresas.