Um homem honesto procede assim: entrega o cargo imediatamente; não alimenta o escândalo.
Se nada recebe “por fora” qual a razão para querer se manter chefe.
Ora, a teimosia não revela defesa da integridade; revela apego “pela cadeira” e respectivas vantagens ilícitas, ou seja, pra lá de R$ 50.000,00(cinqüenta mil reais), por mês.
Verdadeiramente, quantos policiais com o mesmo tempo de serviço público e nas mesmas condições funcionais possui patrimônio declarado de R$ 1.000.000,00(um milhão de reais)?
Pergunto aos economistas: quanto um assalariado deve poupar, mensalmente, até acumular R$ 1.000.000,00?
A conclusão será sempre a mesma: o referido chefe é mais um “pitagórico” da Polícia Civil.
E “lastro” possui de mesquinhez e deslealdade para com a Instituição.
Nenhum “lastro” de compromisso público.
Para cá veio apenas para “passar o pote”; “banhando quem trabalha”.