Arquivo mensal: janeiro 2008
O CORONEL FOI MORTO PELA MÁFIA DOS CAÇA-NÍQUEIS..CONTANDO COM A OMISSÃO DAS POLÍCIAIS CIVIL E MILITAR
A segunda linha de investigação é em relação a donos de bingos e de máquinas caça-níqueis da Zona Norte, e de PMs que fazem bico (serviço extra), nessas casas de aposta.
O coronel Rodrigues prometeu impor linha dura nos estabelecimentos de jogos de azar e punir os PMs que trabalham nessa atividade. ( uma das possibilidades investigadas pelo DHPP).
Policial combateu chacinas e máfia dos caça-níqueis
Marcelo Godoy
O combate às chacinas e à máfia do jogo e a retomada das mãos do crime organizado da região do Jardim Elisa Maria, na zona norte de São Paulo, levaram o coronel José Hermínio Rodrigues a se preocupar com o que lhe poderia acontecer.
CORONEL PODE TER SIDO MORTO POR POLICIAIS CORRUPTOS 1
A Polícia Civil investiga a hipótese de homicídio na morte do comandante do policiamento da Zona Norte de São Paulo, coronel José Hermínio Rodrigues.Ele foi executado com pelo menos seis tiros, a maioria na cabeça, no final da manhã desta quarta-feira (16). Inicialmente, a Polícia Militar (PM) cogitou a possibilidade de uma tentativa de roubo. Mas a Polícia Civil tem entre as várias hipóteses investigadas uma possível execução praticada por um policial militar.
De acordo com informações da Polícia Militar, Rodrigues foi assassinado após ser abordado na Avenida Engenheiro Caetano Álvares, região do Mandaqui, por homens que estavam em motos.
Segundo a PM, o comandante andava de bicicleta quando foi cercado pelos criminosos.
Rodrigues chegou a ser levado ao hospital da corporação, no Barro Branco, também na Zona Norte, mas não resistiu aos ferimentos.
LUTO NA POLÍCIA MILITAR…CORONEL FOI VÍTIMA DE HOMICÍDIO
Comandante da PM na zona norte de São Paulo é assassinado da Folha Online
O coronel da Polícia Militar José Hermínio Rodrigues, 48, foi assassinado a tiros na manhã desta quarta-feira em São Paulo. Ele era chefe do Comando de Policiamento Metropolitano 3, responsável pelos 5º, 9º, 18º e 43º Batalhões da PM, na zona norte da cidade.
O crime ocorreu às 10h50. Segundo a Polícia Militar, o coronel estava de férias e andava de bicicleta na avenida Engenheiro Caetano Álvares, também na zona norte, quando foi abordado na altura do número 7.300, em uma suposta tentativa de assalto.
Rodrigues foi levado ao hospital da Polícia Militar, mas não resistiu. O caso seguiu para o 20ºDP. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, ninguém foi preso.
LIDANDO COM CHEFES "DUAS CARAS" …A QUEBRA DA HIERARQUIA NA POLÍCIA CIVIL 3
QUANDO TUDO PARECER TER FALHADO…LEMBREM-SE 1
O DELEGADO COM PINTA E MUSTANG DE GALÃ DO CINEMA
DA IMORALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO POLICIAL…O PARAÍSO DOS "DUAS CARAS" 10
O Povo Paulista, invocando a proteção de Deus, e inspirado nos princípios constitucionais da República e no ideal de a todos assegurar justiça e bem-estar, decreta e promulga, por seus representantes, a
CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
TÍTULO I Dos Fundamentos do Estado
Artigo 1º – O Estado de São Paulo, integrante da República Federativa do Brasil, exerce as competências que não lhe são vedadas pela Constituição Federal.
Artigo 2º – A lei estabelecerá procedimentos judiciários abreviados e de custos reduzidos para as ações cujo objeto principal seja a salvaguarda dos direitos e liberdades fundamentais.
Artigo 3º – O Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que declararem insuficiência de recursos.
Artigo 4º – Nos procedimentos administrativos, qualquer que seja o objeto, observar-se-ão, entre outros requisitos de validade, a igualdade entre os administrados e o devido processo legal, especialmente quanto à exigência da publicidade, do contraditório, da ampla defesa e do despacho ou decisão motivados.
CAPÍTULO I Da Administração Pública
SEÇÃO I Disposições Gerais
Artigo 111 – A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes do Estado, obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, finalidade, motivação, interesse público e eficiência. (g. nosso)
SER DELEGADO DE POLÍCIA É PRIVILÉGIO DE POUCOS 3
Domingo, 13 de Janeiro de 2008 às 10h22
Os moradores da Capital e Grande São Paulo terão à disposição a partir desta segunda-feira, 14, mais 204 novos delegados que estiveram ao longo de oito meses no Curso de Formação Técnico-Profissional na Academia de Polícia (Acadepol) “Dr. Coriolano Nogueira Cobra”.
Os novos delegados, 145 homens e 59 mulheres, participaram da cerimônia de formatura na sexta-feira, 11, no salão nobre da Faculdade de Direito da USP que contou com a presença de diversas autoridades policiais do Estado, entre elas o delegado geral Maurício Lemos Freire e o secretário de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, escolhido como o patrono da turma, e que também representou o governador José Serra.
O curso deste ano marca uma inovação na história da Polícia Civil: pela primeira vez em 102 anos, os formandos tiveram a oportunidade de escolher os lugares onde irão trabalhar, seguindo um critério de classificação (notas) no curso.
Para Marina Cerqueira Correa da Silva, segunda colocada, com 95,95 pontos, a mudança nos métodos de escolha foi muito boa.
Maria Jurema Brandão Ricci Heib, que já está a 12 anos na carreira policial, foi a 12ª colocada no curso.
A oradora da turma, Priscila Alferes, comentou em seu discurso o fato de esta ter sido a única turma que teve o privilégio de escolher a unidade onde cada um exercerá suas funções.
O secretário Marzagão também falou e agradeceu aos formandos por ter sido eleito o patrono da turma.
Por fim, o secretário citou uma estrofe do hino da Polícia Civil de São Paulo e deixou uma mensagem para os formandos.
Da Secretaria de Segurança Pública
“Ainda há preconceito com a categoria e, com isso, o Estado tenta economizar no pagamento a esses servidores”,
EM MONTE MOR O INVESTIGADOR-CHEFE FALOU A VERDADE…AGUARDEM ELE SERÁ IMORALMENTE PUNIDO 1
“Pela Lei quem deveria mandar na Cadeia de Monte Mor e remanejar presas deveriam ser o Diretor da cadeia ou O SECCIONAL
mas veja na matéria quem verdadeiramente se manifesta e que coordena a Cadeia, visto que o Diretor da Cadeia, segundo o Jornal nunca é encontrado e o Seccional , nega os maus tratos e péssimas condições em que vivem as presas de Monte Mor ,ainda mente dizendo que ha visitas de médicos na cadeia,conforme disse em matéria do Jornal Regional de Campinas, agora desmentido pelo Investigador.” obs.: de um colaborador
Início da matéria:
Em Monte Mor, investigador se diz ‘babá de presa’
Ruiz divide a rotina de investigador com as saídas para levar detentas a consultas médicas
Beatriz Costa – Monte Mor
Arquivo/TodoDia
Em sua mesa, uma pilha de guias médicas com horários dos atendimentos divide espaço com o telefone e outros papéis relacionados com a rotina de investigador. Ruiz aproveita as saídas com as presas para obter o máximo de informações sobre possíveis resgates – “Quando levo uma presa para o médico, estou ali colhendo tudo o que eu posso” – e graças a atitudes como esta foi possível coibir ações programadas pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) durante as festas no final do ano passado. “O papo de resgate é constante. Coibimos porque a gente tem nossas informações”.
O dia-a-dia é duro. Quando chove, diz ele, a água invade as celas e, como há apenas um ralo, poças são inevitáveis. “Até comprei uma vez uma lona de caminhão para a água escorrer pra fora, mas já esfacelou”, lembrou. Três carcereiros estão afastados por licença-saúde e outros três funcionários em licença prêmio ou férias. Apenas um homem e uma mulher fazem a triagem dos visitantes no dia de visita às presas e o resultado… “Você encontra celular dentro de pote de creme de cabelo. A gente não sabe como, mas celular entra”, reconheceu.
O acúmulo de roupas das presas – “Cada uma tem pelo menos três malas” – diminui o escasso espaço. Às vezes, as presas se estranham e formam grupos rivais, transformando o local numa “panela de pressão”. A superlotação torna o ambiente insuportável. “Esta superpopulação faz elas começarem a estrilar pra todo lado. Como está aí, isto não livra de um dia a gente ter uma surpresa”, alertou, temendo resgates e rebeliões.
Há, no entanto, compensações. “Cada dia é um tipo de comida. Elas tinham que agradecer porque não são maltratadas, juiz e promotor sempre vêm aí”. Apesar da lista de condições desfavoráveis, ele e outros policiais se esforçam para manter a unidade sob controle. “A situação é ruim mas a gente tem que ir vivendo com isso e fazer cada vez melhor”.
FEZ O SÉTIMO DIA
Descansou e determinou que todos descansassem…
Menos o Polícia…
Este deixou como substituto…
Viu que era bom.
E santificou-o para guardar a Sua obra.
O PORQUÊ
Por que você é um Polícia?
Simples…
Alguém tinha que ser.
E Ele o fez…
E viu que era bom…
Depois descansou.
Você ainda merece tal honra?
Não acredita?
LIGEIRINHO JOGADOR DE BASQUETE ME ENSINOU
Primeiro “papel”, após “algema”, outro “papel” e “cana”.
Trabalho feito.
Depois “dinheirinho no bolso”.
Cerol – assunto de “estado” – só prá quem quem passar cerol em nós.
Varal e cerol em “Zé” jamais.
Aliás, “varal” e “cerol” NUNCA MAIS.
LIGEIRINHO – 0 JOGADOR DE BASQUETE – ERA SÁBIO ; só usava “browning 9mm”.
Ter 15 é mais e melhor que 7 ou 8.
Foi milico, “novinho”, antes da dita.
Da dita muito dura com os Zé.
Ensinou, também, em varal não se pindura nenhum “Zé”.
Muito menos se passa “cerol” em “Zé”.
Varal e cerol em Zé é pecado.
Salvo o Zé querer passar o cerol em nóis.
E quem sem motivo passa cerol no Zé da Silva, passa no Zé dos Santos, no Zé Ribeiro, no Zé Agostinho, no Zé Guerra, no Zé Vinicius e no Zé Dirceu.
Tudo vira Zé.
Depois vem um Zé que não usa cerol…
Passa a Serra em nóis!
O LIGEIRINHO – jogador de basquete da 9mm – era um sábio.
Só falava baseado…
Baseado na visão de quem tem olho e vê…
Sem fazer parte de confrarias …sem quaisquer outras “ias”…ou “pontinhos”…
Ligeirinho sábio diria: CUIDADO!
Há um morcego na coluna principal…
O nome dele também é “ZÉ”.
Há morcego que se alimenta de frutos, outros de sangue…
E nóis nunca sabe a diferença.
Qual dos morcegos merece varal ou cerol?
Nóis sabe?
Ligeirinho amigo sempre me disse…
Não faça maldade com nenhum “Zé”…
Policial não foi “Criado” para fazer maldades…
Criados por “Ele”; que também criou os Zés e os morcegos.
MAIS UMA AÇÃO DO DR. CASSIO CONSERINO…E DUAS BOAS AÇÕES DO PSDB 1
Justiça afasta cinco funcionários de cadeia de São Vicente (SP)
MARIANA CAMPOS
A Justiça de São Vicente, no litoral paulista, concedeu liminar afastando do cargo cinco funcionários públicos que trabalharam no CDP (Centro de Detenção Provisória) da cidade acusados de facilitar a entrada de drogas e celulares na prisão.
A decisão foi tomada pelo juiz Fabrício Henrique Canelas, da Vara da Fazenda Pública de São Vicente. A autoria da ação civil pública de improbidade administrativa é dos promotores Cássio Conserino e Flávia Maria Gonçalves.
No texto, o juiz afirma que “a permanência dos réus no exercício da função pública, além de prejudicar o serviço público (pela suspeita de improbidade), pode efetivamente prejudicar a instrução, na exata medida em que facilitará a ameaça de testemunhas e o acesso a informações existentes no serviço público do qual fazem parte.”
Na ação do Ministério Público, testemunhas relatam irregularidades praticadas pelos funcionários, entre elas corrupção. Há também relatos de que funcionárias mantinham relações com detentos.
Ainda na ação, os promotores afirmam que há “indiscutíveis indícios” de que os funcionários do CDP praticaram ato proibido por lei, ou seja, “facilitaram a introdução de entorpecentes e aparelhos de telefonia celular no presídio, além de auferir –uma delas– benefício patrimonial ilícito, conforme comprovante bancário acostado aos autos”.
De acordo com Conserino, os funcionários foram afastados do CDP de São Vicente, mas continuam trabalhando no sistema prisional.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Administração Penitenciária confirma que os servidores foram transferidos para outras unidades prisionais e diz que eles respondem a processos administrativos disciplinares. Durante o andamento desses processos, a secretaria não pode se manifestar.
Com a decisão provisória da Justiça, os funcionários devem ficar afastados de seus cargos até o fim da investigação. Durante este período, continuarão recebendo salários.
A Folha não conseguiu falar com eles nem com advogados dos acusados.
