O DIPOL E AS ORGANIZAÇÕES TABAJARA SOLUTION 1

MP vai investigar grampo em micros de delegados

Marcelo Godoy

Ministério Público Estadual vai investigar a denúncia de que os computadores de três delegados do Departamento de Inteligência Policial (Dipol) da Polícia Civil foram grampeados.
Os autores da acusação foram transferidos do departamento para plantões de distritos policiais do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap), mas entraram com mandado de segurança e conseguiram uma liminar que impediu a transferência, considerada por eles um castigo.
Entre os computadores grampeados está um que conservava os dados de projetos que serviam de base para editais de licitações milionárias do departamento.
A decisão de investigar o caso foi tomada pelos promotores do Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gecep).
Um procedimento de investigação foi aberto para verificar a denúncia apresentada pelos delegados Luis Gustavo de Lima Pascoetto, Paula Cristina Nunes de Barros Scarance Fernandes e Tânia Flávia Nagashima Simonaka.
Eles trabalhavam na Divisão de Tecnologia da Informação (DTI) e constataram o grampo em 29 de novembro de 2007.
Os acessos ilegais eram feitos depois do expediente.
Entre os projetos de que os três delegados cuidavam estavam o Novo Registro Digital de Ocorrência (NRDO) e o novo Datacenter da Polícia Civil.
A direção do Dipol negou ao Estado que as transferências fossem uma represália e disse que requisitou perícia para averiguar a denúncia.
A direção mentiu nunca iria confessar a própria torpeza e prática definida como improbidade administrativa.
Mas como diria aquele Diretor e mestre da Academia de Polícia: “eu tenho o nariz defeituoso e sinto prodridão em tudo.

Um Comentário

  1. Caros companheiros, lamento decepcioná-los neste momento de tão grande anseio por parte de todos Policiais Civis que esperam as migalhas em seus contra cheques . É dificil comentar sobre essas PLCs 47, 48, 50, e 51, pois é tão NADA que fica dificil dizer algo de bom sobre elas, pois o que nos concede é muito irrisório, são coisas tão insignificantes que da nojo de falar sobre elas, só saberemos de fato que não conquistamos NADA quando começarmos a receber, ai vai cair a ficha de todos nós. Por outro lado somos obrigados a comentar sim, mas não sobre as PLCs, mas sobre a maldade que o Governador Geraldo Alckimim faz com o servidor público da área de segurança pública e demais servidores das outras áreas no estado de São Paulo. Gente, é inconcebível aceitar que o Governador Geraldo Alckimim do PSDB não obedeça a lei que ele mesmo criou instituindo a data base do funcionalísmo que é 1º de março de cada ano, ele fez a lei em 2006 e ele mesmo não cumpre, pior, nada acontece para ele. O fato mais curioso é a nossa aceitação, nossa complacência, nossa inércia, nossa letargía para tomar qualquer atitude para obrigar esse governo a obedecer as leis vigentes e obrigá-lo a respeitar nossa profissão. Sabemos também que não podemos contar com a maioría dos Deputados para nos defender na ALESP, pois eles são da base governista e obedecem as ordens do governador, pois quem manda na ALESP é o Geraldo Alckimim, os poucos Deputados que tentam nos defender não conseguem se quer emplacar uma emenda, pois tudo que eles fazem é regeitado pelos demais Deputados .

    Quando falo de egoísmo e separativísmo sobre reivindicações diferenciadas dos Delegados, Investigadores e Escrivães, não falo para depreciar as carreiras, falo pela falta de visão nas revindicações em separados, pois a Polícia Civil já está fraca para reivindicar qualquer coisa, mais fraca ainda nessas condições divididas, como se cada carreira fosse uma polícia, como o Deputados Adriano Diogo do PT disse ” a polícia civil é uma GENI, a polícia militar é guarda patrimonial, fiscal de camelôs, guarda de lotéricas e supermercados”. Gente, isso não funciona, teríamos que nos unir, não é momento para reivindicar benefícios diferentes, pois mesmo unidos ainda sofreriamos resistência e represálias por parte do Governo. É por todas essas razões que eu gostaria que o RESTOPOL estivesse incluídos linearmente nas reivindicações, com igualdade, ai sim poderiamos ser fortes, mas do jeito que está não adianta lutar, pois o RESTPOL não será beneficiado na integralidade , todos sabem que os PLCs estão sendo votados sem alterações, está original como o governo encaminhou, portanto as emendas acatadas são bravatas, nada vai alterar no nosso salário, pois o governador ainda pode vetar depois, como ele é maldoso , vetará com certeza quando receber os projetos de volta. Não estou pregando desanimos de forma alguma, não estou desarticulando, não estou desmotivando o restopol a lutar não, pelo contrário, gostaria de ver o restopol inserido nessa questão e queria um movimento verdadeiro e forte para obrigar o Governador Geraldo Alckim do PSDB a respeitar a Polícia Paulista, pois no dialogo não adianta, eles não conhecem o que é respeito.

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