DEPARTAMENTO NADA INTELIGENTE PARA PLANEJAR E PADRONIZAR NOSSOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Art. 8º – A Divisão de Tecnologia da Informação tem as seguintes atribuições básicas:
I – proceder a estudos e propor medidas necessárias ao constante aperfeiçoamento do emprego de recursos informatizados pela Polícia Civil;
II – promover a padronização dos aplicativos e linguagens utilizadas na Polícia Civil;
III – desenvolver com ou sem auxílio externo, sistemas de interesse da Polícia Civil para o atendimento da sua atividade-fim;
IV – elaborar, anualmente, a relação de necessidades referentes a projetos na área de informática;
V – planejar e prover de equipamentos de informática a Polícia Civil atendendo ao princípio da padronização;
VI – elaborar propostas relativas à formação de banco de dados da Polícia Civil e integração com outros bancos de dados de interesse policial;
VII – propor o constante aperfeiçoamento da rede de comunicação de dados da Polícia Civil nos padrões da Intragov.

Em qual setor da Polícia Civil há equipamentos desenvolvidos especificamente para empresas?
Só vejo equipamento caseiro; alguns de qualidade incompatível como os da marca Positivo.
E fiz a jocosa comparação entre as impressoras não para desqualificar quaisquer dos fabricantes.
Todavia posso afirmar, por experiência própria e dolorida no meu bolso já que a Administração não faz ressarcimento, que uma fita da impressora OKI, dependendo do número de ocorrências atendidas pela Unidade Policial, não dura mais do que 12 horas, ou seja, apenas um plantão.
Não compensaria mesmo utilizando cópias carbonadas.
Em média custam R$ 45,00 cada uma; as genéricas em torno de R$ 15,00.
E não irá encontrá-las em caso de urgência.
As Epson entre R$ 5,00 a R$ 15,00, qualquer papelaria vende.
A Polícia Civil pode se dar ao luxo de empregar um equipamento de tal marca para a realização de serviços pesados de impressão, como são os nossos?
É o dinheiro do povo que vai para o ralo.
Que inteligência é a nossa?

TALVEZ NECESSITEM DE UM PLANTONISTA COMO DIRETOR…OS ÚNICOS DE LARGO CONVÍVIO COM A POPULAÇÃO

REPÓRTER, TIAGO SAMORA:

Delegados da inteligência da Polícia Civil afirmam ter tido computador invadido.

Diretoria do Departamento nega envolvimento no caso.

A denúncia surgiu quando os delegados foram indicados pelo diretor do Dipol, para o Departamento de Polícia Judiciária, os três delegados entraram na Justiça e pediram para permanecer na inteligência alegando que eram vítimas de perseguição.

O juiz, Emílio Miliane Neto, concedeu o mandado de segurança e manteve os profissionais no Dipol.

No processo 2637 os delegados alegam que tiveram os computadores invadidos e todas as informações rastreadas.

Um dos três computadores grampeados, é o responsável por armazenar projetos que seriam levados para a licitação.

No processo judicial consta uma certidão assinada pelo escrivão, José Nicola leme, no documento o policial diz que por determinação superior executou o serviço de espelhamento por cópia fiel dos discos rígidos, utilizando o aplicativo Ghost.

Leme afirmou que copiou tudo das máquinas dos delegados Luiz Gustavo Pascoeto, Paula Scarance de Barros e Tânia Simonaka no dia 30 de novembro do ano passado.

O diretor da inteligência da Polícia Civil afirma que já acionou o Instituto de Criminalística para investigar a suposta invasão.

Domingos Paulo Neto conta que a Polícia possui uma segurança na sua rede interna, o que não inclui invadir o computador de nenhum delegado:

“Nós temos uma equipe de rede. Quais são as atribuições dessa equipe de rede?

Criar e habilitar as contas de e-mail, liberar pontos de internet, administrar o firewall que é uma barreira, porque limita e bloqueia acessos não desejados à nossa rede, ou seja, os hackers, né! Administrar sites, links, ou seja, toda a infra-estrutura física e lógica aqui do nosso centro de processamento de dados, tá! Essa administração da rede, visa constatar os pontos vulneráveis dos nossos equipamentos. Tais medidas, elas inibem como eu já lhe disse, possíveis invasões por parte de hacker. Agora, rastrear a rede não é sinônimo de invasão da máquina, isso nós não fazemos!

E nem tampouco ter acesso a eventuais arquivos ou documentos.

Portanto, esse procedimento é normal, como eles fizeram essas alegações, o que compete à minha pessoa?

Instituto de Criminalística, vamos verificar se há realmente alguma irregularidade.

Para tanto nós pedimos o concurso de um perito especializado no assunto, que verificou todo o maquinário…

“Domingos Paulo Neto nega com veemência qualquer perseguição aos delegados e diz que a transferência era necessária.

A idéia do diretor segundo ele, era colocar delegados que já conviveram com a população, para trazer melhorias ao novo registro digital de ocorrências.

( PREENCHO TODOS OS REQUISITOS E ME COLOCO A DISPOSIÇÃO DO DIPOL… do BLOG)

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MAS O DIPOL – pelo que se infere das palavras do seu atual Diretor – DEVE SER TAL COMO SE FEZ DO DHPP: um órgão para um pequena elite de Delegados – boa parcela ex-policiais apadrinhados – que abominam lidar com pessoas…

As pessoas pobres, os bêbados e toda a miséria que acorre a um plantão policial.

Quem lida com a população, ou seja, os plantonistas: NÃO COMPRA IMPRESSORA OKI…

TRIBUNAL DE CONTAS , MINISTÉRIO PÚBLICO E CORREGEDORIA PARA O DIPOL!