Curso Ômega chega em Ribeirão Preto
Mais de 300 policiais civis, de todas as carreiras, assistiram às aulas de introdução ao sistema Ômega. As turmas foram compostas por alunos dos 93 municípios do Deinter 3, Ribeirão Preto – totalizando 8 Delegacias Seccionais e 166 Unidades Policiais -, incluindo os próprios professores do Núcleo de Ensino da Academia de Polícia local. As aulas foram ministradas pelos instrutores da Ebiz, empresa desenvolvedora do projeto. A dinâmica do curso se baseou na mescla de teoria e prática – os alunos receberam instruções pelo Manual do Sistema Ômega, elaborado ela Ebiz e o Dipol (Departamento de Inteligência da Polícia Civil) e pelas projeções feitas em datashow e puderam praticar as pesquisas fazendo consultas ao sistema. Disponibilizado desde setembro de 2005, o sistema Ômega versão 2.0, é um programa que permite o cruzamento de informações de vários bancos de dados em um único ambiente. Ele faz agrupamento de ocorrências, identificação automática de relacionamento entre pessoas, veículos, armas e endereços. Dentre as bases de dados que o Ômega utiliza, estão as do Registro Digital de Ocorrência (RDO), Phoenix (sistema de identificação criminal), SIAV e Delegacia Eletrônica. Esse sistema inovador examina históricos de boletins de ocorrência e de quaisquer outros documentos, como, por exemplo, relatórios finais de Inquéritos Policiais.
Mais de 300 policiais civis, de todas as carreiras, assistiram às aulas de introdução ao sistema Ômega. As turmas foram compostas por alunos dos 93 municípios do Deinter 3, Ribeirão Preto – totalizando 8 Delegacias Seccionais e 166 Unidades Policiais -, incluindo os próprios professores do Núcleo de Ensino da Academia de Polícia local. As aulas foram ministradas pelos instrutores da Ebiz, empresa desenvolvedora do projeto. A dinâmica do curso se baseou na mescla de teoria e prática – os alunos receberam instruções pelo Manual do Sistema Ômega, elaborado ela Ebiz e o Dipol (Departamento de Inteligência da Polícia Civil) e pelas projeções feitas em datashow e puderam praticar as pesquisas fazendo consultas ao sistema. Disponibilizado desde setembro de 2005, o sistema Ômega versão 2.0, é um programa que permite o cruzamento de informações de vários bancos de dados em um único ambiente. Ele faz agrupamento de ocorrências, identificação automática de relacionamento entre pessoas, veículos, armas e endereços. Dentre as bases de dados que o Ômega utiliza, estão as do Registro Digital de Ocorrência (RDO), Phoenix (sistema de identificação criminal), SIAV e Delegacia Eletrônica. Esse sistema inovador examina históricos de boletins de ocorrência e de quaisquer outros documentos, como, por exemplo, relatórios finais de Inquéritos Policiais.
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O Tribunal de Contas deveria investigar todos os contratos de informatização da Polícia Civil, SUPOSTAMENTE SUPERFATURADOS.
Ou – segundo informes – tendo por objeto meras versões atualizadas de produtos já adquiridos pelo DIPOL; na gestão do Dr. Massilon Bernardes, tendo o doutor André Dahmer como responsável pelo desenvolvimento e execução do projeto.
O mais importante: SISTEMA ÔMEGA PELA e-BIZ SOLUTION.
Por outro aspecto, também supostamente, a referida empresa ganhadora da licitação para criação do “portal” do DETRAN, até a presente data, parece não ter feito a entrega do objeto do contrato, muito embora tenha recebido – segundo se diz – R$ 11.000.000,00(onze milhões).
A remoção dos três Delegados – vítimas de espionagem – para o DECAP, foi objeto de liminar deferida pelo Judiciário.
E o Escrivão – um 4a. classe funcionando como presidente de comissão de licitação – que “confessou” ter implantado o programa espião Ghost para copiar os arquivos daquelas autoridades deveria informar os nomes dos superiores que determinaram a devassa nos respectivos arquivos contendo dados sobre novos contratos e empresas.
Que superior?
O Delegado-Geral, 0 ex- Secretário, o atual Diretor o ex-Diretor…o Governador?
Um Escrivão 3a. classe?
Pela espionagem seria possível direcionar os resultados das licitações?
A resposta caberá ao Tribunal de Contas, ao Ministério Público e Corregedoria da Polícia Civil.
Por fim: Escrivão sem vergonha ou covarde?
