E não somos convidados para esse B A N Q U E TE!!!!!!

(ESTÁ NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO)
Observem que muito supermercado não consegue vender este volume de produtos ! Independente da sua preferência política, algumas coisas precisam ser mostradas!!! Está tudo no Diário Oficial da União, com número de licitação e tudo. DESPESAS DO GABINETE PRESIDENCIAL 1995 – FHC – R$ 38,4 milhões. 2003 – Lula – R$ 318,6 milhões. 2004 – Lula – R$ 372,8 milhões (R$ 1,5 milhões por dia útil de trabalho).Quer saber mais? NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS NO PALÁCIO DO PLANALTO Itamar Franco – 1,8 mil FHC – 1,1 mil Lula – 3,3 mil PS: No Palácio da Alvorada, existem 75 empregados. O ano passado Lula assinou um decreto, de número 5.087, aumentando de 27 para 55 seus assessores especiais diretos.FOME ZERO No Palácio do Planalto, o programa “Fome Zero” funciona. Fome e sede zero. Todos querem, literalmente, se entupir de comida e bebida. Vejam estes números: O processo de licitação de número 00140.000226/2003-67, publicado no Diário Oficial da União,
previu a compra de 149 itens para o Palácio. Dentre eles constam: – sete toneladas de açúcar; – duas toneladas e meia de arroz; – 400 latas de azeitona; – 600 quilos de bombons; – 800 latas de castanhas de caju; – 900 latas de leite condensado…. Tudo altamente calórico… O pior é que pelo prazo da licitação,tudo isso deverá ser consumido em 120 dias… Mas tem mais. Constam ainda: – dois mil vidros de pimenta; – dois mil e quinhentos rolos de papel alumínio; – quatrocentos vidros de vinagre; – quatrocentos e sessenta pacotes de sal grosso e ainda – seis mil barras de chocolate. Se você, caro leitor, apanhar uma calculadora, vai concluir que a turminha de Lula está consumindo por dia: – 58 quilos de açúcar (ou dona Marisa faz muito bolo ou Lula toma muita caipirinha…); – 22 quilos de arroz; – 50 barras de chocolate; – 15 vidros de pimenta….pimenta??? Como a repercussão dessa compra foi negativa, Lula mandou tirar do site oficial do governo o processo de licitação, que já havia sido publicado na edição número 463do Diário Oficial. Lula é assim: num dia esconde o que faz, no outro camufla o que compra. E a coisa vai mais longe: em outra licitação (00140.000217/2003-36) dá para perceber que Lula gosta de festa. O Gabinete da Presidência comprou um pouco de tudo para beber. Entre os itens: – 129 mil litros de água mineral (consumo:mais de mil litros por dia); – duas mil latas de cerveja; – 35 mil latas de refrigerante; – 1344 garrafas de sucos naturais; – 610 garrafas de vinho (consumo de cinco por dia); – 50 garrafas de licor. A sede dos deslumbrados vai além, mesmo com muita gente morrendo por falta de água no sertão, que Lula diz que conhece bem. Em outra licitação,( 00140.000228/2003-56), o nosso Presidente, que devia ser exemplo, mandou comprar para seu Palácio: – 495 litros de suco de uva; – 390 litros de suco de acerola; – o mesmo tanto de suco de maracujá, laranja, tangerina e manga. Outra compra diz a respeito a 2.250 quilos de pó de café. Numa conta simples, este valor resulta em 2145 cafezinhos por dia. Desse jeito Lula vai acabar perdendo o sono. Mas a farra não termina por aqui. Numa outra compra ( 00140.000126/2003-31) Lula prova que é bom de estômago: – três toneladas e meia de batata: – duas mil dúzias de ovos; – duas toneladas de cebola e – uma tonelada de alho porró. Na mesma compra tem mais: – 2400 abacaxis; – uma tonelada e meia de banana; – outro tanto de ameixa e ainda – uma tonelada de caqui. Pelo que se entende de outra compra (00140..000227/2003-10), dona Marisa Letícia anda cozinhando pra fora, servindo marmita. Foram comprados para serem consumidos em 120 dias: – dez botijões de gás de dois quilos; – 170 botijões de 13 quilos; – 20 cilindros de 45 quilos e mais – 45 toneladas de gás a granel. Continha simples: 24 botijões por dia consumidos. Quer mais farra? Então aqui vai: O gabinete da presidência mandou comprar: – dois mil CDs para gravação, com as respectivas caixinhas, e – 20 mil disquetes.. Estaria Lula montando uma gravadora pirata? E alguém tem idéia de quanto se paga de roupa lavada no Palácio, em 120 dias? – 54 toneladas – ou 13 toneladas e meia por mês, ou ainda, 450 quilos de roupa por dia. Lula torna feliz qualquer tintureiro. Talvez a justificativa para a lavanderia seja uma outra compra, a de número 00140.000143/2003-78: – 300 colchas; – 330 lençóis; – 300 fronhas; – 50 travesseiros; – 66 cobertores (cobertor em Brasília é grave, hein?); – 15 roupões; – 20 jogos de toalha; – 20 toalhas de banho e – 120 colchões… 120 colchões!!! Quando Lula pra lá se mudou, também tratou de providenciar todo conforto possível. A presidência comprou: – dois fogões; – duas cafeteiras; – quarto fornos de microondas; – quatro geladeiras; – oito ventiladores; – seis aparelhos de ar condicionado; – dois bebedouros; – sete televisores; – dois aparelhos de CDs; – três liquidificadores; – uma sanduicheira; – um frigobar. E AGORA: se você quiser se omitir, APAGUE ESTE E-MAIL e TUDO CONTINUARÁ COMO ESTÁ MAS, SE VOCÊ SE SENTE ENVERGONHADO OU REVOLTADO OUAFETADO COM ESSE DESBUNDE E POUCA-VERGONHA, REPASSE A MERNSAGEM; PARA QUE O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL POSSA SABER O QUE O “NOSSO” PRESIDENTE ANDA FAZENDO COM “NOSSO” DINHEIRO QUANDO NÃO ESTÁ VIAJANDO…. Cidadania se faz com informação!!!

Para começar bem o dia. 18

Três divisões da polícia são investigadas
Valor pago pelo megatraficante colombiano Juan Carlos Abadía nos 4 casos de extorsão chegariam a R$ 2,5 milhões
Policiais suspeitos são do Denarc, do Detran e da delegacia fazendária; são ao menos dez e todos eles permanecem na ativa
MARIO CESAR CARVALHO – ANDRÉ CARAMANTE
O megatraficante colombiano Juan Carlos Ramírez Abadía foi extorquido ao menos quatro vezes por três divisões da Polícia Civil de São Paulo, segundo investigação sigilosa conduzida por promotores. Para não prendê-lo, os policiais teriam recebido cerca de R$ 2,5 milhões -incluídos nesse valor um jipe Toyota, modelo Land Cruiser Prado, e um jet-ski.Os policiais suspeitos são do Denarc (delegacia de combate aos narcóticos), do Detran (polícia de trânsito) e da delegacia fazendária. São ao menos dez, sendo dois delegados. Todos continuam na ativa.A Folha revelou em agosto último que policiais do Denarc eram suspeitos de extorquir US$ 800 mil do traficante. Depois disso, dois envolvidos prestaram depoimentos revelando outras três extorsões.Os policiais provavelmente não sabiam que o colombiano que extorquiam era Abadía. Só a recompensa que os EUA ofereciam pela prisão do traficante era bem superior ao valor que tomaram dele: US$ 5 milhões. Também não deviam conhecer a informação do DEA (a agência antidrogas dos EUA) de que o colombiano tinha uma fortuna de US$ 1,8 bilhão (cerca de R$ 3,42 bilhões).Os casos mais graves têm como protagonistas delegados e investigadores do Denarc, a delegacia encarregada de combater o tráfico: foram duas extorsões mediante seqüestro, segundo os depoimentos.No primeiro caso, os policiais teriam seqüestrado Pacho, apelido do colombiano Henry Edval Lagos, um dos integrantes do grupo que acompanhava Abadía no Brasil. Pacho foi seqüestrado numa pista de kart em Aldeia da Serra, onde Abadía vivia num condomínio de luxo até ser preso pela Polícia Federal em 7 de agosto.O empresário Daniel Maróstica, dono de uma loja de jet-ski na zona sul e que ajudava Abadía a comprar bens, afirmou a promotores que o delegado Irani Guedes Barros levou US$ 280 mil para soltar Pacho.A entrega do resgate é uma cena de cinema à espera de um diretor para filmá-la. O empresário afirma ter deixado os US$ 280 mil em um Peugeot na avenida Vital Brasil, no Butantã (zona oeste de SP), com a chave no contato. Os policiais levaram o carro com o dinheiro; depois de chegarem onde o seqüestrado estava, ele voltou com o veículo já sem os dólares.No segundo seqüestro investigado, os policiais teriam levado Ana Maria Stein, mulher de Maróstica, para o Denarc, no Butantã. O empresário disse aos promotores e aos policiais da PF que esse seqüestro foi conduzido pelo delegado Pedro Pórrio, que foi do Denarc e há uma semana dirige o setor de investigações da 5ª Delegacia Seccional, responsável por parte da zona leste de SP. À Folha Pórrio negou as acusações (leia mais na página C4).Não é a primeira vez que Pórrio é acusado de extorsão. O traficante Ronaldo de Freitas, o Naldinho, disse, em 2005, que deu R$ 300 mil a Pórrio e a mais dois policiais do Denarc. O caso nunca foi investigado.O delegado, segundo depoimento de Maróstica, pediu US$ 1 milhão de resgate. Na negociação, Abadía abaixou o valor para US$ 800 mil, mais um jipe Toyota e um jet-ski. O Land Cruiser foi vendido pelos policiais por R$ 120 mil, segundo relato dos que estiveram envolvidos no episódio.Abadía ironizou o fato de ter sofrido dois ataques do Denarc. Ao depor à PF após a prisão, disse ao superintendente em São Paulo, Jaber Makul Hanna Saad: “Quer acabar com o tráfico em São Paulo? Basta acabar com o Denarc”.O custo dos laranjasAs outras duas extorsões que o traficante diz ter sofrido têm um motivo comum: o uso de laranjas para esconder o patrimônio que acumulava no Brasil. A delegacia fazendária da Polícia Civil descobriu que ele comprara uma lancha de R$ 2 milhões e a colocara em nome de um funcionário da empresa de Maróstica. Abadía contou que pagou R$ 400 mil para que os policiais não fizessem uma devassa em seu patrimônio.O colombiano também contou informalmente a delegados da PF que pagou propina a policiais do Detran quando eles souberam que carros de R$ 200 mil estavam em nome de laranja. Os valores pagos, porém, não foram apurados nem se sabe o nome dos envolvidos.As primeiras revelações sobre as extorsões foram feitas informalmente por Abadía à PF. Como os supostos crimes a serem investigados são de caráter estadual (corrupção passiva e extorsão, entre outros), o caso está com o Gaeco, o grupo do Ministério Público que investiga o crime organizado. Os promotores não se manifestam. Alegam que a investigação está na fase de busca de provas.
Polícia
Quarta, 3 de outubro de 2007, 04h01
Jornal: Polícia Civil é suspeita de extorquir Abadia
De
acordo com investigação sigilosa conduzida por promotores, três divisões da Polícia Civil de São Paulo teriam extorquido o megatraficante colombiano Juan Carlos Ramírez Abadia ao menos quatro vezes, segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo.
Para que o traficante não fosse preso, os policiais teriam recebido cerca de R$ 2,5 milhões. Neste valor estariam incluídos um jipe Toyota, modelo Land Cruiser Prado, e um jet-ski.
Conforme a Folha de S.Paulo, seriam ao menos dez policiais suspeitos, sendo dois deles delegados. Alguns seriam do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) e do Departamento estadual de Trânsito (Detran).
Fatos como os noticiados, ainda que dependentes de provas, são nefastos às nossas justas reivindicações. Essa parcela de desleais – se bem ivestigada – possui patrimônio incompatível com os vencimentos. São eles os maiores entraves para a nossa qualificação funcional, salarial e credibilidade.
Olho e cadeia neles.
Eles não têm pena de você; tampouco dos nossos filhos!