A NOSSA MELHOR FACE: DEINTER-9.

Nada mais gratificante do que saber que superiores ao verificarem eventual lesão a direito de funcionário , prontamente, adotam as providências necessárias. Essa é a nossa melhor face, maior e menos lembrada. Faço tal observação, porque, hoje, ao solicitar empréstimo bancário fui informado pela gerência que, no dia 14 p. passado, os meu vencimentos foram devidamente creditados pela Administração do Deinter-9, aos quais eu agradeço pela presteza. É certo que sofri prejuízos, mas estes cobrarei dos atuais gestores do Deinter-6, os responsáveis pela atribuição das faltas para enredar abandono de cargo. E cobrarei, legalmente, não apenas mais estes gravames, deixo claro.

MAIS CAÇA-NÍQUEIS NO DEINTER – 6.

Conforme matéria veiculada pela TV A TRIBUNA DE SANTOS, nesta tarde, muitas máquinas de caça-níqueis continuam instaladas em bares, padarias e lanchonetes do município de Peruíbe – digo de passagem: não apenas em Peruíbe.
Em São Vicente até em restaurantes.
No caso de Peruíbe a reporter soliciou intervenção da guarnição da policial militar, obtendo como resposta: “não podemos atender, nesse caso aí há muita coisa por trás”.
A reporter: então devo ir até a Delegacia? O Policial:” melhor ir na Promotoria”.
Conclusão, o comando da Polícia Militar em nota divulgou que estão sendo levantados todos os pontos e “que juntamente com outro órgão do sistema de segurança(“sic”), será realizada um força tarefa para apreensão das máquinas”.
Deve ser o DEIC, o referido órgão.
O curioso foi a resposta de um dos comerciantes donos de um quase cassino: “as máquinas vieram de São Paulo só faz uns seis meses” e “a gente paga bons prêmios para os fregueses”.
Mentiras de caiçara. As máquinas por lá estam desde 2004; e não se paga bons prêmios aos apostadores.
Os maiores beneficiários “não querem nem pensar em greve”.
Pois, para eles, greve na Polícia é crime; e falta disciplinar gravíssima.

CARTA ABERTA AO GOVERNADOR – A OUTRA FACE.

Excelentíssimo Senhor Governador, sim há muitas verdades na carta aberta que lhe foi endereçada, verdades que são sofridas e testemunhadas, apenas, pelas autoridades e policiais comuns, aqueles que nunca pertenceram e tampouco se submeteram a “inteligência” policial que identificava os opositores da ditadura entregando-os para os torturadores profissionais, ou seja, os militares como relata a carta.
Uma meia verdade, pois na prática ocorria o inverso. Os militares identificavam os supostos “contras”, entregando-lhes aos “doutos”.
Os nossos métodos de inteligência, por demais conhecidos, eram insuperáveis.
A tortura…A tortura.
Depois, as confissões, “arrependidas”, manuscritas pelo próprio torturado.
Apenas por vantagens patrimoniais e pessoais – falso patriotismo.
Depois , com a promoção garantida, retorno ao antigo DEIC.
E naquele a já cultural corrupção, tortura e mortes.
E aquela “inteligência” ,de quatro décadas atrás, é a mesma “inteligência” que busca determinar os nossos destinos hoje.
Sofremos humilhações e até perseguições por alguns membros de outras instituições, mas nada se compara às humilhações e retaliações que nos infligem alguns dos nossos superiores.
Aqueles sem o necessário preparo intelectual e sem o menor respeito pelos pares.
Por antipatias e questões sem valor somos removidos e assediados moralmente. Sofremos, da mesma forma, por conta dos que quase transformaram a Polícia Civil numa organização criminosa, explorando desde a venda de vagas em concursos até “as biqueiras da crackolândia”.
A Polícia Civil dos dias 15 e dia 30, servil às máfias dos jogos, servil a políticos sem escrúpulos, servil a tudo e a todos por alguns trocados.
A mesma inteligência que não estava trabalhando quando dos ataques do PCC, pois já se achavam em deleites desde à tarde das 6 a. feira, início dos ataques.
Sofremos por comprometer todo o nosso vigor e tempo buscando pretensos inimigos: o Ministério Público e a Polícia Militar.
Enquanto os verdadeiros inimigos se acham entre nós ; a mandar e desmandar como se donos de empresa individual.
Os nossos direitos e garantias não são respeitados pelos superiores.
Pois, a Polícia Civil não é nada democrática e legalista em relação aos seus subalternos.
Tanto que, rotineiramente, somos obrigados a buscar socorro junto ao Poder Judiciário e Ministério Público.
E depois maior revanche suportamos.
As nossas entidades representativas pouco, às vezes nada, fazem pelos direitos dos consortes.
Excelentíssimo Governador José Serra gostaria de lhe narrar o pouco que sei da face obscura, quase impenetrável, da Polícia Civil Paulista…Mas não posso, pois respondo a processo administrativo por tentar desvelar as nossas culpas.
Não quero responder a outros processos acusado por denegrir a imagem do órgão e de deslealdade ; se for demitido por decisão de Sua Excelência escreverei novelas de ficção policial ; talvez consiga, com os escritos, concluir a formação dos meus filhos.
Mas uma coisa posso lhe afirmar: não suportamos, entre outras injustiças, a pressão de alguns ocupantes de cargos de confiança, indicados talvez, na esteira da carta aberta, por alguns dos seus desinformados assessores e correligionários, os quais, sob o manto do apadrinhamento, nos esmagam, nos assoberbando de tarefas e sobrecarga horária, enquanto, placidamente, enriquecem ilicitamente. Por fim, Excelência há muito de verdade na citada carta aberta, mas há outra face.

CARTA ABERTA AO GOVERNADOR JOSÉ SERRA

CARTA ABERTA AO GOVERNADOR JOSÉ SERRA
O senhor no regime militar foi um inconformado com as injustiças que se cometiam e um guerreiro pela liberdade. Como homem público seu passado nos dá esperança. Muitas vezes, assessores não conseguem passar informações mais profundas sobre a realidade. Por isso, sinto-me no dever de cidadão e, em nome da liberdade, alertá-lo dos gravíssimos problemas que vive uma instituição que lida diuturnamente com o povo e está sofrendo injustiças advindas de todos os ângulos da sociedade – a Polícia Civil e, especificamente, quem a dirige o Delegado de Polícia.
Senhor Governador, vivemos a terceira geração pós-ditadura. Muitos policiais de hoje desconhecem esse período negro, onde a inteligência da Polícia Civil foi utilizada para perseguir oponentes, passando por algoz de estudantes, artistas e líderes operários. Enquanto militares à paisana, se afirmando doutores, torturavam. Os promotores de Justiça, que são hoje vedetes de notáveis acontecimentos e o próprio Judiciário quase nada questionavam. Os esquerdistas, cegos nesse ranço, só fortaleceram na Constituição de 88 as condutas remanescentes do coronelismo e da ditadura, abrindo ainda oportunidades de investimentos na insegurança. O Exército, hoje sucateado, assiste ao aprimoramento das forças reservas. Falta esclarecimento e coragem para enfrentar o lobby do militarismo na polícia e o de quem lucra com a violência. No mundo civilizado a polícia é escolarizada e preparada para conviver com o cidadão nas ruas, não adestrada para o encastelamento e a defesa de feudos.
Senhor governador, ainda vivemos nesse ranço cego de teóricos e “sábios” contra a Polícia Civil paulista. Uma perseguição que passou do tolerável. A Polícia Civil, além de amplamente aberta, é fiscalizada como nenhuma outra instituição – Corregedoria e Ouvidoria exclusivas, controle externo do Ministério Público (MP) e serviço secreto P2 da Polícia Militar (PM) – não tendo vocação e nem encontrando tempo para se defender de noticiários oportunistas. Porque atende 24 horas, com policiais trabalhando em turnos de três e até duas equipes. Um massacre ao trabalhador, que já compete ser denunciado a OIT e órgãos internacionais. É a única que além de ter sangue frio e tranqüilidade celestial para servir de panacéia aos dramas diuturnos dos cidadãos, atende tenentes recém saídos das Academias, exigindo flagrantes absurdos, administra depósitos de presos da Justiça – esses abnegados, muitos mortos covardemente nas madrugadas – sem guaritas para alertá-los, porque soldados que lá deviam estar sobram nos quartéis ou convivem com privilegiados. O povo quer o policial de imediato – a pé, de bicicleta, de viatura… Não adianta fugir dessa realidade construindo postos maravilhosos para registrar fatos que poderiam não ter acontecido. Já existem as delegacias vergonhosamente esquecidas de investimentos. Será que é preciso morrer mais policiais civis e praças nos plantões e nas viaturas, para novas discussões?
Senhor governador, a Academia de Polícia Civil não tem condições de alimentar seus alunos como os da militar. Mas para a Cavalaria da PM, além de veterinários, ordenanças e oficiais com vários cursos de especialização, tem diariamente leite, alfafa, ração especial, material de limpeza, produtos para conservação, remédios, iluminação especial, diversos enfeites etc. Os animais merecem, mas os cidadãos querem segurança pública e não essa inépcia com os seres humanos civis.
O Estado tem um gasto enorme com a implantação de concursos para Delegados de Polícia, os candidatos quando tomam conhecimento das responsabilidades do cargo e os vencimentos chegam a não acreditar. Insistem porque o desemprego é muito grande. Depois, o abandono chega a 20% na formação e mais de 40% após um a dois anos de carreira. Se for para outra profissão, pelo menos ninguém esquecerá a imagem do Delegado de Polícia e seus agentes, vivendo com o povo, ao vivo e nas dores. Não vai esquecer das vezes que teve de responder apurações, ofícios, representações, da arrogância da PM, das implicâncias do MP e tudo que a Inquisição da Polícia Civil pede de forma sumaríssima. Vai lembrar das férias denegadas e as sem substituto, de quando teve de responder por duas, três, quatro… unidades. Enquanto outros, além de receber esses acúmulos, incorporam vantagens, tem dois recessos por ano, ganham viagens de estudo e congressos, têm disponibilidade remunerada, se aposentam com cinco anos, recebem ajuda de custo e tentadoras vantagens apresentadas por esse país afora. Ninguém agüenta, depois, tem empresa de segurança pagando mais que o dobro e sem precisar de diploma.
Senhor governador, há muito contatamos pessoas influentes e vários políticos. Sensibilizados, prometem, mas sempre algo emperra. Percebemos como estamos sendo vigiados e cercados. Qualquer projeto da classe é massacrado por infinitas e absurdas emendas. Outros com soluções mágicas querem acabar com nossa experiência histórica na investigação criminal. Os Delegados de Polícia nunca se mobilizaram para impedir reivindicações de outras categorias, por mais injusta que possa parecer. Em 1989, na constituinte paulista, o Ministério Público lotou o plenário da Assembléia Legislativa para impedir as reivindicações dos Delegados de Polícia. Recentemente, a Polícia Militar mobilizou todo o seu esquema conhecido para impedir as reivindicações mais cristalinas dos Delegados de Polícia. São atitudes que ficarão na História do Brasil – classes mobilizadas para impedir o progresso de outra!
Senhor governador, quem comanda investigações é o Delegado de Polícia. Ele deveria ter o controle da tecnologia de ponta das informações. Mas esse benefício aos cidadãos, está com a P2. Militarizada, vive de bisbilhotices absurdas que servem apenas para a defesa da própria PM. Ainda ironizam esta crítica. Por que não levantaram que o crime organizado mataria tantos policiais civis, praças e até cidadãos comuns, como ocorreu recentemente?
O inquérito policial em mais de cem anos, enquanto não era alvo de outras instituições, correspondeu às expectativas de justiça e a população vivia mais tranqüila. O Brasil não era medalha de ouro em desigualdade social e na distribuição de renda. Regrado por prazo e fiscalizado pelo Judiciário, milhares são abertos diuturnamente. Porém, só os de maior destaque são acompanhados pelo MP. Com entrevistas à mídia e nada de praticidade e eficiência. Em muitos casos, denúncias em inquéritos relatados, são oferecidas depois do prazo, sem que ninguém fiscalize. No inquérito civil (MP), tudo é diferente. Sem regras, prazo ou satisfação a ninguém, muitos são instaurados em cima de denúncias de reportagens e arquivados se assim entenderem. Imagine um Delegado de Polícia arquivando um inquérito policial por mais simples que seja. Vira manchete do Jornal Nacional. E a apuração dos fatos que chegam as delegacias? O Investigador de Polícia, como as demais carreiras policiais civis, estão cada dia mais acuados, além de obrigados a atender presos, desviando de suas funções tem que levá-lo até outras cidades, de forma precária, com risco de resgate, para audiências as 13h e atendidas as 17h, ou constantemente adiadas. Bem como atender cotas cobrando picuinhas, muitas vezes através de representações injustas.
Muitas delegacias dependem de favores. O poder econômico ocupando o lugar do Estado é tão perigoso quanto o crime organizado. Só de levar para a delegacia o filho de um benemérito da polícia pego usando drogas, em rachas, bêbado, badernando ou sem habilitação, gera muitas vezes um inferno para policiais, que via de regra, acabam removidos.
Senhor governador, contra a Polícia Civil e a atividade do Delegado de Polícia tudo foi há muito tempo planejado e bem executado. Mas a História está provando que essa falta de visão, na inversão de valores, só tem aumentado a insegurança pública. O crime evoluiu e a busca e apreensão foram proibidas. Faltam plantões diuturnos de Justiça – criminosos não podem ser imediatamente identificados e produtos de crime se evaporam. Professores do Ministério Público ironizam os alunos de Direito que desejam seguir a carreira de Delegado de Polícia. Oficiais da PM, aquartelados, determinam a seus subalternos que tratem os Delegados de Polícia por bacharéis. Quadros humorísticos e telenovelas mostram Delegados de Polícia como vilão e Promotores de Justiça como salvadores do mundo. Nos tempos em que estes eram desconhecidos a sociedade vivia bem melhor, o Delegado de Polícia podia tomar decisões rápidas que desburocratizavam a Justiça e o povo aplaudia. Se um representante do MP acordar de madrugada para atender a uma resistência, invasão de distrito ou motim não é para auxiliar o Delegado de Polícia e seus heróicos agentes, mas sim para apressar uma prisão preventiva desses escravizados servidores. Diariamente os Delegados de Polícia relatam abusos, arbitrariedades e tentativas de humilhação que vem sofrendo a Polícia Civil pelo Estado afora. Muitas vezes com o auxílio de parte irresponsável da imprensa. Esses fatos acrescidos da humilhação dos vencimentos têm gerado uma revolta muito grande, não só nos policiais, mas também nos familiares e amigos. Em vários locais têm acontecido reuniões da própria sociedade pedindo providências. Ninguém agüenta ver esse descaso com a Polícia Civil e a criminalidade aumentar.
Autoridades do governo vêm tentando minimizar os movimentos que afloram pelo Estado – operação padrão, passeatas, paralisação temporária, denúncias públicas e greves. Ouvir os policiais para efetivar ações é a política que a sociedade espera. A Polícia Civil não fecha suas portas, há seis meses espera o novo Governo. A causa é justa. Humilhação tem limite.
Senhor governador, o Estado não faz justiça a funcionários com a mesma formação profissional. O Delegado de Polícia – menor vencimento do Brasil – que faz juntamente com seus abnegados agentes a melhor polícia do país, atende, sofre e toma decisões a qualquer hora, no calor dos fatos, diferente de outras carreiras que com a mesma formação e trabalhando no período da tarde e em semanas reduzidas, percebem três, quatro vezes mais. Os Delegados de Polícia querem aumento e dignidade, mas não o que Promotores de Justiça recebem no fim do mês, uma quantia injusta para uma Nação tão carente. Um país que viu o MP insistir em normas para o Estatuto da Criança e do Adolescente, mas que não tem um mísero centavo para tirá-las dos cruzamentos, da escravidão da lavoura, para dar escola e trabalho as desocupadas pelas periferias, para encaminhar as que passam as noites por qualquer droga, para encontrar as das infinitas listas de desaparecidos. E quem processa os que se promovem com elas e com essas listas? E quem tem coragem para denunciar a mídia incentivando a violência, a estupidez e as gangs – dos desenhos animados a tela quente? É a mesma que faltou na ditadura militar.
Criar leis é fácil, mas quem acorda de madrugada, fins de semana e feriados para receber adolescentes infratores que a lei determina, ou fiscalizar crianças e adolescentes sem habilitação ou rachas? O Brasil não pode mais viver de brincadeiras e hipocrisias. O país é pobre e precisa de dinheiro para a sobrevivência de seus seres humanos. Como pode um procurador ganhar R$ 55 mil, 2.400 procuradores e promotores ganharem, por volta de R$ 22 mil, um promotor recém formado iniciar com R$ 12 mil ou um agente do MP ou outro funcionário burocrata do Judiciário, trabalhando à luz do dia, receber mais de que um Delegado de Polícia, que fica diuturnamente a disposição do cidadão? E os holerites da caixa preta e da folha de pagamento dos oficiais da PM, que escondem do povo? O policial civil não pode se aposentar porque perde metade dos vencimentos. Tem de ficar até a expulsória aos 70 anos. Na PM, de cada 18 oficiais 17 foram para a reserva, com cerca de 50 anos e ganhando aquilo que um dia o povo vai descobrir. Nenhum país aguenta isso! Chega! Tem policiais civis dispostos a enfrentar qualquer obstáculo para acabar com esse acinte, que atinge moralmente seus familiares e amigos!
Senhor governador, desculpe, porque a cada dia vejo mais colegas gritando desesperadamente por JUSTIÇA, dispostos a tomarem qualquer tipo de atitude. Estamos lutando para que o bom senso prevaleça. Alguém nos dê atenção com ações efetivas. A continuar assim, não vai ser fácil explicar aos nossos netos porque fomos tão negligentes e omissos para com o futuro deles.

São Paulo, 2 de agosto de 2007

Marcos Antonio Gama
Delegado de Polícia

DESAGRAVO A CPMAE(Comissão Permanente de Mobilização e Ações Estratégicas)

Encontrei comentário no blog “Haja Luz”, em relação a um dos meus escritos, observação acerca de “certo autoritarismo intelectual” – com a ressalva do blogueiro – revelado pela minha forma de expressão.

Não pretendo refutar.

O comentarista possui parcela de razão. Todavia, quero esclarecer que a minha linguagem – de certa maneira atípica em se tratando de informação através da blogosfera – não é direcionada a induzir opinião, tampouco tem a pretensão de se colocar como insuspeita, inquestionável.

Não sou insuspeito; também não sou dono da verdade.

Todavia, sobre fatos, jamais me afastei daquilo que, no mínimo, posso demonstrar por diversas maneiras.

Os meus escritos são impressões e idéias pessoais colocadas publicamente para reflexão.

Devem ser questionados e julgados. Acredito que algo deles seja aproveitável e esclarecedor.

Do mesmo modo creio que parcela deva ser desconsiderada. Não por desonestidade, mas por erro; falsas e precipitadas conclusões.

Assim, conscientemente, retirei deste blog as postagens pertinentes a CPMAE (Comissão Permanente de Mobilização e Ações Estratégicas), por considerá-las intempestivas e inconstrutivas.