Flit Paralisante apresenta: “Quanto Mais Patridiota, Melhor” — estrelando Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo Resposta

Cheguei na Netflix por acaso , depois de meia garrafa de Wild Turkey 101 Proof , achando que ia pegar a matinê de clássico como Mad Max, mas por descuido – ou foi a beberagem – caiu logo no festival “Quanto Mais Idiota Melhor”, edição da Jovem Pan  Brasilzão sem freio.

Deu-lhe : a tela cheia de Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo, dupla dinâmica do meme: Wayne e Garth da política, só que sem guitarra, sem graça e overdose de patriotário.

Eduardo – chupetinha do Donald – vem de protagonista, mas é aquele cara que decora batalha naval achando que descobriu a arte da guerra na política .

Paulo faz o Garth genérico: fala inglês de WhatsApp, repete tudo com delay – que não é o da guitarra do Brian May  ; muito mais para o tipo tradutor de hoje do discurso embromation do Trump.

Golpista!

Um filha da puta que foi neto da puta que era bisneta de uma puta!

Mas , diga-se, em matéria de embromação e de mentira ele é GENIAL!

Um cavalo cheiroso como queria o avô General – aquele do apê milionário em São Conrado , financiado pela CEF!

O roteiro?

O mesmo de sempre!

É besteira pronta atrás de besteira pronta, só que ninguém confessa que tá rindo pra não ser ameaçado .

Quanto mais patacoada, mais fã-clube batendo palma e apelando para : “We Are the Champions” em ritmo de fuck  news.

Fim do filme?

Nunca tem.

A sessão é looping infinito, as mesmas frases de efeito, “os mesmos” – conforme o bom meganhês –   levam de indignação falsa, mais risadinha de plateia paga do Metrópoles e Ciª.  

Se piscou, perdeu três falsas e indignadas falas e dois discursos “Deus amaldiçoe o Xandão e o Brasil”.

Moral da história: no Brasil versão primavera 2025, a tragédia dos bozos virou sitcom.

E quem reclama vira figurante voluntariamente ; sem peninha .

Como sempre , o Flit Paralisante apresenta uma “buena ideia”, assistam o original:

“Quanto Mais Idiota, Melhor” …

E vem continuação por aí; em trio!