NÃO PODEMOS RECUAR…PALAVRAS DA NOSSA DEPUTADA DELEGADA…

Queridos colegas,
Chegamos a um ponto em que não podemos mais recuar… já chegamos longe demais para isso.
Sabíamos de TODOS os riscos e os assumimos porque não somos apáticos (leia-se COVARDES).
Estamos prontos para a luta que será desigual porque o “puder” está do outro lado, assim como a traição, o interesse pessoal, a vaidade, enfim, todo sentimento ignóbil que o ser humano possa carregar dentro de si.
Mas já não estamos sozinhos e sentimos, vivemos e presenciamos isso.
Antes gritávamos e nossa súplica caia no vazio.
Hoje encontramos eco, muitas vozes em resposta…
Por mais que tenhamos que lutar, JÁ SOMOS VITORIOSOS… estamos resgatando nossa dignidade e nos tornando HOMENS e MULHERES de força e de fé… participamos da construção da história da nova POLÍCIA CIVIL em detrimento dessa velha e mofada fórmula que insistem em conservar, feita de “bondes”, interesses escusos, subserviência…
Já não há mais espaço para DGP que tenta a todo custo segurar-se na cadeira e se para ele já não há, que dirá para seus “blue caps”…
Chegamos ao fim de um caminho que se abre em duas únicas vertentes : OU LEVAMOS A POLÍCIA CIVIL PARA O LUGAR QUE PRECISA E MERECE OCUPAR ou ELES ACABARÃO COM ELA…
Bj

Colheita de provas no processo penal por vídeo-conferência: Carlos Fonseca Monnerat

Papel da Justiça
Administração judiciária é tema de evento em Curitiba
Começa na segunda-feira (1º/9), em Curitiba, o Congresso Internacional de Política Judiciária e Administração da Justiça.

O evento vai reunir juízes, advogados, professores, cientistas, jornalistas e entidades diversas para discutir alternativas para tornar a administração da do Judiciário mais eficiente.

As inscrições ainda podem ser feitas no http://www.ibrajus.org.br
Programação:
1º de setembro de 2008
14h – Apresentação e retirada do material
14h30min – Abertura do Congresso
Des. Vladimir Passos de Freitas, Presidente do Ibrajus. ( de Santos/SP)
Saudação aos presentes e homenagem do Ibrajus ao conferencista.
Conferência de abertura: O papel do Judiciário na sociedade contemporânea
Conferencista: Ministro Sidnei Beneti, Superior Tribunal de Justiça Presidência: Dr. Rogério Favreto, Secretário Nacional da Reforma do Judiciário.
16h15min – Intervalo
16h45min – Painel: Acesso e Efetividade da Justiça
Presidente: Desembargador Rogério Gesta Leal, Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul
Estratégia e Fragmentação do Poder
Painelista: Prof. Mauriti Maranhão
Professor do Programa de Capacitação em Poder Judiciário da Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro.
A experiência da Defensoria Pública em Porto Alegre.
Painelista: Nilton Leonel Arnecke Maria
Defensor Público Coordenador da Defensoria Pública em Porto Alegre.
Liberdade de Expressão na Era Digital.
Painelista: Maurício Cardoso
Diretor de Redação do site Consultor Jurídico – Conjur, São Paulo.
Poder Judiciário: responsabilidade social e ambiental na gestão administrativa.
Painelista: Des.ª Federal Margarida Cantarelli
Tribunal Regional Federal da 5ª. Região, Recife.
18h45min – Encerramento
02 de setembro de 2008
9h – Painel: Poder Judiciário e Economia
Presidente: Dr. Marcelo Malucelli
Juiz Federal Diretor do Foro da Seção Judiciária do Paraná
Os reflexos das decisões judiciais na economia.
Painelista: Professor Judas Tadeu Grassi Mendes
Pós-doutor em Economia e Diretor Presidente da Estação Business School, Curitiba.
O estudo do Direito nos Estados Unidos da América.
Painelista: Rômulo Sampaio
Professor adjunto e doutorando da Pace University School of Law, Estado de Nova York, Estados Unidos da América.
Parâmetros necessários de reforma judiciária para enfrentar os desafios da sociedade do século XX.
Painelista: Cláudia Maria Barbosa.
Professora doutora da PUC/PR e Vice-Presidente do Ibrajus, Curitiba.
Os reflexos das decisões dos Juizados Especiais na economia.
Painelista: Roberto Portugal Bacellar
Juiz de Direito e Diretor da Escola da Magistratura do Paraná, Curitiba.
10h30min – Intervalo
10h45min – Painel: Poder Judiciário e Planejamento Estratégico
Presidente: Marcelo Vieira de Campos, Secretaria da Reforma do Judiciário
A gestão dos recursos humanos no Poder Judiciário.
Painelista: Ivete Rossoni
Diretora de Recursos Humanos do Tribunal Regional Federal da 4ª. Região, Porto Alegre.
O Código de Defesa dos Direitos coletivos e a efetividade na Administração da Justiça.
Painelista: Marcelo Buzaglo Dantas
Advogado em Florianópolis e Professor da Escola do Ministério Público, Florianópolis.
Judiciário na Alemanha e no Brasil: um estudo comparativo.
Painelista: Karin Kassmayer.
Professora e doutoranda da UFPR e Universidade de Turbinden, Alemanha.
O papel das ONGs no aprimoramento do Poder Judiciário na Argentina.
Painelista: Sandra Elena
Coordenadora de Relações Internacionais da FORES JUSTICIA, Buenos Aires, Argentina.
12h30min – Intervalo
14h30min – Painel: Poder Judiciário e Tecnologia
Presidente: Dr.ª Flávia da Silva Xavier, Presidente da Associação Paranaense dos Juízes Federais – Apajufe.
Colheita de provas no processo penal por vídeo-conferência.
Painelista: Carlos Fonseca Monnerat ( de Santos/SP)
Juiz de Direito em São Paulo
Processo eletrônico: futuro do Poder Judiciário?
Painelista: Paulo Cristóvão de Araújo Filho
Juiz Federal Substituto em Curitiba e membro da Comissão Nacional do Sistema Processual do CNJ, CJF e TRFs.
A tecnologia como ferramenta de apoio à administração da Justiça. Painelista:Cinthia Freitas
Professora doutora de Ciência e Engenharia da Computação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba.
Aprimoramento dos servidores do Judiciário através do ensino à distância.
Painelista: Braulio Gabriel Gusmão
Juiz da 1ª Vara do Trabalho de São José dos Pinhais e integrante da Comissão de Ensino à Distância do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, Curitiba.
16h – Intervalo
16h30min – Painel: Casos de sucesso no TRF da 4ª Região
Presidência: Des. Federal Paulo Afonso Brum Vaz, Diretor da Escola da Magistratura Federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, Porto Alegre, RS
Painelistas: Dois juízes federais vencedores de concurso de monografias ou casos concretos indicados pela Escola da Magistratura Federal da 4ªRegião.
19h – Encerramento e entrega de certificados
Revista Consultor Jurídico, 31 de agosto de 2008

CURIOSIDADES: QUEM FOI QUE "VIROU" SECCIONAL TUCANO DE SANTOS, MAS QUE EM 1994 FAZIA CAMPANHA PARA O CONTERRÂNEO "FRANCISCO ROSSI" 6

SEGURA NA MÃO DE DEUS e NÃO VOTE EM POLÍTICO PREGADOR…
É MAIS UM ENGANADOR.
Para quem não lembra, Francisco Rossi, atualmente Deputado Federal, foi prefeito de Osasco e diversas vezes candidato a prefeito da Capital.
Também foi candidato ao Governo de São Paulo em 1994.
E fez de um hino de louvor: Segura da Mão de Deus – aliás, que não é do pregador Marcelo Rossi, de outra respeitável seita de fiéis de Jesus – “jingle” de campanha política.
Diga-se de passagem, não há maior vigarice do que pedir voto com a bíblia na mão.
Voltando ao ex-Seccional, vejam bem, logo depois da derrota do conterrâneo Rossi, para o saudoso Mário Covas, transformou-se em Tucano autêntico…
Mas um Tucano Negro…
Uma rapina!
Mas uma rapina que freqüenta culto…
E cultos de várias religiões, por garantia.
Afinal, Deus é UM e ÚNICO.
É por centenas de exemplos como o do referido ex-Seccional, que podemos afirmar que partidos políticos são qual “casa de Maria Joana”.
E que para ser um sucesso na Polícia, o caminho mais suave é não ter bandeira, não ter ética, não possuir personalidade e consciência.
E sempre estar ao lado do VENCEDOR!
Quando questionado pela “troca de camisa”, afirmar:
Foi uma evolução “ao nível de conscientização daquilo que é melhor para nós”!
E aqui nós não tem significado “Sociedade”.
É “nós mesmo”…
(EU!)

MARCO ANTÔNIO DE PAULA SANTOS

Delegado seccional de São Bernardo assume Decap–>
William Cardoso

Do Diário do Grande ABC
O delegado seccional de São Bernardo, Marco Antônio de Paula Santos, deixa o Grande ABC depois de seis anos para assumir o comando do Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital), em São Paulo, e deve iniciar os
trabalhos por lá já na próxima segunda-feira, em substituição a Aldo Galiano Júnior.
Marco Antônio iniciou a
carreira na Polícia Civil há 34 anos, como escrivão em Santos. O currículo do ex-delegado de São Bernardo inclui postos de destaque no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais), além do comando de diversas seccionais.
Para o delegado, a participação em casos como o da morte do fotógrafo Luis Antônio da Costa, em 2003, e a prisão de vários representantes do crime organizado foram os grandes desafios de sua passagem pelo Grande ABC.
O delegado afirma que é grato a todas as pessoas com quem trabalhou em São Bernardo e na região. “Sem isso, minha carreira não seria completa se não tivesse passado por aqui”, explicou.
O
cargo antes ocupado por Santos ficará com o assistente Basílio Sanofalov até a definição do novo seccional.

VLADIMIR PASSOS DE FREITAS: DIA 4 DE SETEMBRO ESTARÁ EM DISCUSSÃO O PAPEL QUE SE QUER DA SEGURANÇA PÚBLICA

Segunda Leitura Salário de delegado de São Paulo é o mais baixo do país por Vladimir Passos de Freitas
No dia 20 de agosto passado, representantes dos sindicatos dos policiais civis paulistas e do governo do estado reuniram-se no Tribunal Regional do Trabalho, em tentativa de conciliação sobre o reajuste dos vencimentos. Em estado de greve, insatisfeitos com a remuneração, reivindicando 60% de aumento, policiais bateram às portas do Tribunal do Trabalho. A inusitada audiência atribui a um órgão do Poder Judiciário da União a tentativa de conciliar conflito de interesses típico do estado-membro.
A Polícia Civil paulista tem tradições gloriosas. Organizada em carreira desde 1905, o primeiro concurso público para delegado realizou-se em 1946 (João César Pestana, Manual de Organização Policial, Ed. TDI, São Paulo, 1955, p.334). Seus integrantes sempre tiveram orgulho da corporação.
O que os levou ao gesto extremo de deflagrar greve? A resposta é simples. Atualmente, mesmo sendo funcionários do estado com o maior PIB da Federação recebem remuneração inferior à de seus colegas de sul a norte. Uma das mais baixas do Brasil, quiçá a menor de todas.
Um delegado de Polícia em São Paulo, segundo a imprensa, ingressa com R$ 3.708,18 brutos (em municípios com população até 200 mil habitantes), ou seja, menos de R$ 3 mil líquidos. É bem menos do que os R$ 9.599,63 que se pagam no Paraná ou os R$ 6.196,40 do Acre (A Tribuna, 24.8.2008, A-17). Aprovado em concurso rigoroso, com 9 meses de curso na Academia de Polícia, recebe o novo delegado com muito menos que um analista judiciário do Tribunal Regional Federal, do que um policial rodoviário federal, do que um agente da Polícia Federal, menos da metade que um defensor público e algo como um quarto de um promotor ou juiz do seu estado. E se no começo ganha mal, no fim as coisas não melhoram muito, pois, aposentado, perde as gratificações por funções especiais.
Exercendo profissão estressante (ninguém vai feliz a uma Delegacia), com risco de vida permanente, sujeito a ser denunciado por abuso de autoridade ou prevaricação, conforme se suponha que fez ou deixou de fazer algo, tende o policial (não apenas o delegado, todos) a perder, em pouco tempo, o estímulo. Dependendo do seu caráter, poderá: a) deixar-se corromper; b) exercer atividades na área da segurança privada; c) tornar-se um apático burocrata; d) fazer concurso para outra carreira.
A Segurança Pública é uma das maiores preocupações dos brasileiros. O problema se agrava a cada dia. Sem exagero, o medo, a privatização da segurança (vêm crescendo as empresas particulares), põem em risco o próprio Estado Democrático de Direito, na medida em que justiceiros passam a assumir o papel do Estado, através de milícias, grupos organizados ou mesmo por linchamentos.
A Segurança Pública nos estados ― e agora não me refiro apenas a São Paulo ― ainda é tratada sem a atenção que merece. As investigações da Polícia Civil, regra geral, ainda são feitas sem as estruturas tecnológicas necessárias (p. ex. computadores de última geração, filmadoras modernas ou máquinas fotográficas potentes) ou métodos mais modernos (p. ex., infiltração de agentes, delação premiada, ação controlada, captação e interceptação ambiental, acesso a dados e informações bancárias e financeiras e outras tantas). A lavagem de dinheiro praticamente só existe na Polícia Federal. Muitos servidores públicos estaduais e municipais poderiam ser investigados e ter seu patrimônio seqüestrado se houvesse uma polícia científica nesta área.
Vai daí que a greve anunciada é só a ponta do iceberg, uma faceta do problema. Na verdade, é indispensável dar-se à Segurança Pública condições de trabalho dignas (dependências limpas, pintadas e que dêem bem-estar), veículos em boas condições (sem que seja preciso pedir favores a ninguém), capacitação nos crimes mais complexos (internet, lavagem de dinheiro e outros), estrutura tecnológica moderna (a todos e não apenas a unidades de inteligência) e vencimentos à altura das responsabilidades do cargo. Só assim o policial civil recuperará a auto-estima, o necessário orgulho de pertencer à corporação.
É fácil? Não, por certo. E, a bem da verdade, registre-se que em SP, nos últimos anos, vem se dando maior atenção ao assunto. Exemplo disto é a acentuada queda de homicídios na capital. Houve progresso e isto deve ser reconhecido. Mas não basta. No estado atual, o tratamento deve ser cirúrgico e não homeopático. Na outra ponta, o crime organizado atua com eficiência. Tem assessoria de profissionais competentes (advogados, contadores, psicólogos e até cirurgiões plásticos para mudança de identidade), divide-se em departamentos que não se comunicam e protegem a cúpula, e tem até tribunais para decidir as controvérsias internas.
Por tudo isto, a solução a ser dada ao movimento paredista sob exame do TRT, com nova audiência marcada para o dia 4 de setembro, exige bom- senso, equilíbrio e visão política. Não está em jogo, apenas, os vencimentos dos policiais. E nem é um problema apenas paulista. Na verdade, está em discussão o papel que se quer da Segurança Pública, que no Brasil é direito e responsabilidade de todos (CF, art. 144).
Vladimir Passos de Freitas: é desembargador aposentado do Tribunal Regional Federal da 4ª Região e professor de Direito Ambiental da PUC/ PR.
Revista Consultor Jurídico, 31 de agosto de 2008

PASSEATA DE BOTUCATU…PALAVRAS DA DEPUTADA DELEGADA MARILDA 1

Caros colegas, Estivemos hoje pela manhã em Botucatu (ai meu Deus como faz frio ali….) a fim de prestigiar a passeata promovida pelos colegas… Foi extremamente proveitosa, reunindo cerca de 80 Policiais Civis de todas as carreiras, incluindo-se colegas de Avaré que também prestaram seu apoio. Houve “apitaço”, entrega da “Carta aberta à População” e uma “caminhada” pelo centro com as faixas que todo mundo já conhece. Também foi dada a palavra aos colegas que fizeram muito bom uso do microfone e da oportunidade. A imprensa esteve presente e já divulgou na hora do almoço e à noite… Também BOTUCATU vai para o TRT com um ônibus e AVARÉ com mais um… BAURU vai com dois… por enquanto. É a força do interior paulista fazendo a história… São os “Roçapol” mudando a história da POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO… PARABÉNS BOTUCATU… Obrigada e parabéns AVARÉ… com um detalhe importante: AMBAS AS CIDADES PERTENCEM AO DEINTER DE SOROCABA e não parecem satisfeitos com seus salários… PARABÉNS… VOCÊS MERECEM. Marilda – Bauru

CONVITE DA NOSSA DEPUTADA DE BAURU E REGIÃO: 4 DE SETEMBRO 1

Caros colegas, CONVIDAMOS os colegas de Bauru e região para participarem de passeata AMANHÃ em Botucatu. Sairemos da frente do Plantão Policial às 8 horas e as despesas serão suportadas pelo fundo de greve, ou seja, QSA…
Temos poucos lugares (creio que 05 ou 06).
Assim, quem quiser ir, esteja lá no horário ok?
Também estamos convidando para o dia 04 de setembro, quando sairemos de madrugada da frente do DEINTER. São dois ônibus e as reservas já podem começar a ser feitas com Marcão (DIG) fone : 3224-3090 ou celular 9739-4344.
NÃO PRECISAMOS DIZER DA IMPORTÂNCIA DA NOSSA PRESENÇA EM SÃO PAULO…
Marilda –
CIDADÃ BAURUENSE

INCONFIDÊNCIA NA ALCOVA…A ADVOGADA FELADORA E O PROMOTOR FALADOR 2

Sábado, 30 de Agosto de 2008

Promotor suspeito de ser ”espião” do PCC
Advogados da facção obtiveram informações extremamente importantes de dentro do Ministério Público de SP
Bruno Tavares e Marcelo Godoy
O Primeiro Comando da Capital (PCC) obteve informações “extremamente importantes para a organização” dentro do Ministério Público do Estado (MPE). O principal suspeito de ser o responsável por violar o sigilo em favor da facção é um promotor criminal da região oeste de São Paulo. O caso, considerado gravíssimo pelos integrantes do MPE, está sob investigação da Corregedoria, que faz apuração administrativa, e do setor de competência originária, responsável pelas investigações de crimes envolvendo integrantes da instituição.A suspeita de que a maior facção do crime organizado do País conseguiu se infiltrar no MPE nasceu durante as investigações feitas pelos promotores do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Vale do Paraíba, como revelou ontem o Estado. Durante os meses de abril a julho deste ano, os promotores do Gaeco monitoraram as comunicações dos advogados da chamada Sintonia dos Gravatas, o departamento jurídico da facção.Em conversas por meio de um programa de mensagens instantâneas, a advogada Patrícia Galindo Godoy disse aos colegas José Luiz Menezes e Alessandra Moller que havia obtido acesso privilegiado a um dos membros do Ministério Público, que lhe fornecia informações importantes. Por meio dele, Patrícia soube que o Gaeco investigava os advogados do PCC, entre os quais ela e seus dois amigos.O autor da violação do sigilo informou ao crime organizado que os advogados eram investigados por causa das despesas do departamento jurídico custeadas pela facção. Pairava ainda a suspeita de que eles agiam como pombos-correio do PCC. Patrícia propôs aos colegas que “silenciassem seus celulares” e avisassem os chefes da organização para que fizessem o mesmo. “Ele (o promotor) me falou que a melhor maneira é desligar os celulares e não falar com ninguém, por enquanto. Aí nós passamos tudo isso pro Kala e pro MR”, disse. Kala é o preso Orlando Motta Junior, o Macarrão, um dos generais da facção criminosa. MR é Marlon José de Souza Rosa, também conhecido como Melke, responsável pela contabilidade da Sintonia dos Gravatas.Mais adiante, Patrícia se queixa da “irresponsabilidade” de uma colega advogada. “Isso foi de manhã. À tarde, a Ju liga pro MR e ele atende normal. Então f… Acho que tem uns que são irresponsáveis”, disse a advogada. Patrícia foi presa no dia 25 de julho durante a Operação Prima Donna, deflagrada pelo Gaeco. Ela é filha de um tradicional advogado da região de Presidente Prudente (SP), região onde está presa a cúpula do PCC. Alessandra foi presa no mesmo dia e Menezes, no dia 28 de julho.

_______________________________________

Ele não é o espião do PCC.

Só estava deitando com uma “profissional” do PCC.

Um carinho…

Umas doses…

A felação; a trepada…

Outra dose e o cigarro ; depois a falação…

Dr. Comedor, ela era gostosa?

JOSÉ MIGUEL WISNIK – UM CALUNGA FAMOSO E GENIAL

José Miguel Wisnik (São Vicente, 27 de outubro de 1948) é um músico, compositor e ensaísta brasileiro. É também professor de Literatura Brasileira na Universidade de São Paulo.

Wisnik estudou piano clássico durante muitos anos, mas optou pela faculdade de Letras. Apresentou-se pela primeira vez como solista da Orquestra Municipal de São Paulo aos 17 anos, interpretando o Concerto nº 2, de Camille Saint-Saëns. Em 1968 participou do Festival Universitário da extinta TV Tupi, com a canção Outra Viagem, cantada por Alaíde Costa e gravada posteriormente por Ná Ozzetti.

Wisnik tem três discos gravados. Em 2000 gravou o disco independente José Miguel Wisnik. Em 2002 lançou o CD São Paulo Rio, que teve participação da cantora Elza Soares, com quem Wisnik realizou alguns shows em 2002, além de participar da direção artística de seu disco Do Cóccix até o Pescoço. Em 2003 lançou o CD Pérolas aos Poucos.

Wisnik escreve regularmente ensaios sobre música e literatura. Publicou O Coro dos Contrários – a Música em Torno da Semana de 22 (Duas Cidades, 1977), O Nacional e o Popular na Cultura Brasileira (Brasiliense, 1982) e O Som e o Sentido (Companhia das Letras, 1989), Sem Receita – Ensaios e Canções (Publifolha, 2004) e Veneno Remédio: O Futebol e o Brasil (Companhia das Letras, 2008), além de participar dos livros coletivos Os Sentidos da Paixão, O Olhar e Ética (Companhia das Letras, 1987, 1988 e 1992) e do Livro de Partituras (Gryphus, 2004).

Além de seus discos, livros, ensaios e aulas, Wisnik faz também música para cinema (Terra Estrangeira, de Walter Salles e Daniela Thomas), teatro (As Boas, Hamlet e Mistérios Gozozos para o Teatro Oficina, e Pentesiléias, de Daniela Thomas, dirigida por Bete Coelho) e dança. Fez três trilhas sonoras para o grupo Corpo, uma delas, Parabelo, em parceria com Tom Zé, outra com Caetano Veloso.

O GOVERNO NEM ÁGUA POTÁVEL FORNECE PARA AS DELEGACIAS

Todos os bebedouros deverão ser retirados das Unidades.
A população deve saber que – quando lhe é dado um cópo d’água – o líquido e o equipamento é nosso.
Fruto de vaquinha, presente da coletividade ou “comprado pelo chefe com recursos não contabilizados”.
Aliás, recursos “não contabilizados” que deveriam ser exclusivamente nossos; não do Matarazzo.