Aos Policiais da Baixada Santista e do Estado de São Paulo 1

Aos Policiais da Baixada Santista e do Estado de São Paulo
15 de setembro será uma data especial dos Policiais da Baixada Santista como marco da luta, resistência e perseverança por melhores salários e melhores condições de vida para suas familias.
O Grande Ato Público de Protesto, realizado nesta tarde na Praça Mauá em Santos, mostrou o quanto estamos unidos e sabedor do que queremos.
Considerado excelente o número de Policiais pela Imprensa presente no local,(Record, SBT, RedeTV,Globo e Santa Cecilia, todas Regionais) e escrita (A Tribuna, Expresso Popular e outras), os Policiais puderam protestar e colocar suas angustias e reclamações através do microfone o que passam neste momento.
O Presidente do Sindicato Decio Clemente explicou a todos o andamento das negociações e a insistência do Govêrno em extinguir a 5a. Classe como isso fosse a solução dos problemas.
Tivemos a presença e agradecemos a solidariedade da Deputada Estadual Maria Lucia Prandi, do Presidente Estadual da Central dos Trabalhadores (CGTB) Sabóia, das delegações e caravanas de Itanhaém, Peruíbe, Oficiais da Reserva da Policia Militar de Santos e São Paulo e representantes das Associações dos Cabos e Soldados, e Subtenentes e Sargentos da Região de Santos.Esteve também presente representantes da FUSE, Siindicato dos Urbanitários da Baixada Santista, da Central UGT, do Movimento Brasil Caminhoneiro, e Sindicato dos Rodoviários.
Agradecemos ao grande número de Delegados presente demonstrando junto com os Policiais de várias carreiras como investigadores, escrivães, agentes, carcereiros e outros a maturidade e a força da nossa luta.
Agradecemos a todos que foram e não foram no ato e continue acompanhando o movimento de greve e as INFORMAÇÕES OFICIAIS, através do nosso site, único meio oficial do nosso COMANDO DE GREVE. PARABÉNS A TODOS NÓS – A LUTA SÓ COMEÇOU
http://www.tvtribuna.com/videos/?video=18055
MARILUCE

A GREVE – pela Folha de São Paulo

Policiais civis afirmam que greve atinge um terço das delegacias de SP
da Folha Online
Balanço preliminar divulgado pelo comando da greve dos Policiais Civis de São Paulo informa que agentes de ao menos 34 delegacias (DPs) da cidade aderiram à greve até por volta das 10h de hoje.
O número corresponde a cerca de um terço dos cerca de cem DPs instalados na capital.
Dezenove representações de diversas categorias da Polícia Civil de São Paulo deflagraram greve a partir das 8h30 desta terça-feira reivindicando questões salariais e trabalhistas.
A paralisação também atinge as delegacias da região metropolitana e cidades do interior. Pelos dados fornecidos pelos grevistas, ao menos em nove DPs da Grande São Paulo e em outros 34 do interior delegados, escrivães de polícia e investigadores cruzaram os braços.
Procurada para comentar o assunto, a Secretaria de Segurança Pública informa que até por volta das 9h20 –último dado disponível– nenhum atendimento ou serviço deixou de ser prestado. Movimento e reivindicações
Esta é a segunda vez em pouco mais de um mês que a categoria promove uma paralisação. No dia 13 de agosto, os policiais civis iniciaram uma greve, suspensa na tarde do mesmo dia, quando uma audiência de conciliação entre sindicatos e governo foi realizada no TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho) da 2ª Região.
Desde então, eles estão em estado de greve (ou seja, podem paralisar a qualquer momento).
Os policiais civis reivindicam aumento de 15% neste ano, 12% em 2009 e 12% em 2010, mais a incorporação dos adicionais no salário.
Eles também querem melhores condições de trabalho –como a fixação de 40 horas semanais e critérios claros para promoção.
O governo Estadual oferece um adicional de R$ 500 milhões à folha de pagamento, considerado insuficiente pelos grevistas.
Cartilha Para orientar como o agente deve se portar durante a paralisação, foi formulada uma cartilha com recomendações ao policial civil a respeito da greve.
A primeira parte é composta de perguntas e respostas, tais como se o agente pode ou não ser punido durante o ato e se a chefia pode impedir a adesão dos subordinados.
A segunda parte é composta por procedimentos que podem ou não ser realizados durante o ato. O que pode, por exemplo, é o registro de prisões em flagrante, capturas de procurados, homicídios e remoção de cadáveres em residências ou nas vias públicas.
Trabalhos de investigação para elucidação dos crimes, por exemplo, deve ser suspenso durante a paralisação.

NEM A GLOBO ESTÁ DEIXANDO DE NOTICIAR 5

Em greve, delegacias de SP fazem operação padrão
Movimento começou às 8h desta terça-feira (16).
Categoria reivindica melhores condições de trabalho e de salário. Policiais civis do estado de São Paulo entraram em greve às 8h desta terça-feira (16), com duração por tempo indeterminado.
O movimento atinge delegados, investigadores, escrivães e peritos, e visa melhores condições de salário e de trabalho.
Segundo a orientação da cartilha da greve, devem ser registrados apenas casos de flagrantes, captura de procurados e homicídios.
As diligências referentes a investigações devem ser feitas apenas se forem inadiáveis. A cartilha, entretanto, ressalta o uso do bom senso na triagem dos casos.
O G1 entrou em contato com 12 delegacias das quatro regiões e do Centro da cidade. Sete delas estavam sem funcionar ou apenas com atendimento de urgência.
As cinco que atendiam normalmente ficavam distribuídas uma em cada região e outra no Centro. A Secretaria da Segurança Pública informou que ainda não tem um balanço do funcionamento das delegacias.
A Polícia Civil entrou em greve no dia 13 de agosto, reivindicando aumento salarial de cerca de 60%.
O movimento foi suspenso na mesma tarde após uma reunião conciliatória entre representantes de sindicatos e associações da categoria e do governo estadual no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª região.
De acordo com João Rebouças, presidente do Sindicato dos Investigadores de Polícia, a categoria reúne cerca de 35 mil profissionais em todo o estado.
( notícia encaminhada por colaborador)

POLICIAL QUE NÃO LUTA PELO SALÁRIO NÃO PRECISA DELE ! 15

:: Conselho de Ética
A Diretoria da ADPESP encaminhou ao Conselho de Ética representação solicitando analise do comportamento dos Associados Dirceu Jesus Urdiales, Weldon Carlos da Costa e Ivaney Cayres de Souza, que ostensivamente se colocaram contra nosso movimento reivindicatório. A representação atende decisão da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 16 de abril de 2008.
DESAGRAVO

A ADPESP convida todos seus Associados para participarem, nesta segunda-feira, 15/9, às 19h, no auditório da entidade, do Ato de Desagravo aos colegas, Mário Aidar e Bárbara Travassos, ofendidos em seus direitos subjetivos, no último dia 13 de agosto, em suas unidades de trabalho, durante paralisação da categoria, pelo seu superior hierárquico Ivaney Cayres de Souza.

ABC EM GREVE

www.dgabc.com.br
Delegacias do Grande ABC aderem à greve da Polícia Civil
Do Diário On Line Com
A maioria das delegacias do Grande ABC aderiu à paralisação da Polícia Civil iniciada às 8h desta terça-feira, segundo informações do Sipesp (Sindicato dos Investigadores de Polícia).

Por determinação da Justiça, 80% do efetivo deve permanecer trabalhando e garantir o atendimento de serviços essenciais.

De acordo com o delegado sindical do ABC, Georges Habib, 20 distritos policiais estão em greve na região. Em Santo André, estão paralisados o 1º DP e o 2º DP; enquanto em São Bernardo 1º DP, 2º DP e 3º DP aderiram à greve.

Em São Caetano e Diadema a adesão é total. Até a publicação desta reportagem, a entidade ainda não tinha levantado dados sobre Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

Na Capital, pelo menos 10% das delegacias estão com atendimento parcial, com 80% do efetivo trabalhando, segundo informações do presidente do Sipesp, João Rebouças.

A paralisação, por tempo indeterminado, atinge também 65% das delegacias do interior, segundo Rebouças.

O movimento engloba delegados, investigadores, escrivães e peritos, e visa melhores condições de salário e de trabalho. Entre as reivindicações da categoria estão uma reposição salarial de 60% dos últimos cinco anos e incorporação das gratificações do governo ao salário, inclusive dos aposentados, segundo o presidente do sindicato. “Pedimos também melhores condições de trabalho para podermos atender melhor a população”, conclui.

De acordo com o presidente do Sipesp, os policiais que já aderiram à paralisação estão seguindo orientação da cartilha da greve e estão atendendo apenas casos mais graves, como flagrantes, assaltos, roubos, seqüestros e homicídios.

De acordo com Rebouças, casos como furtos e perdas de documentos estão sendo feitos pela internet.

A SSP (Secretaria da Segurança Pública) informou que não tem um balanço do funcionamento das delegacias.

INFORMES PARCIAIS SOBRE A GREVE NOS DEINTERS 4

DEINTER-6

SÃO VICENTE (EXCETO CIRETRAN)
GUARUJÁ
PRAIA GRANDE

TUDO EM GREVE !

MAPA DA GREVE NOS DEINTERs – 15:22

MAPA DA GREVE NOS DEINTERs

DEPARTAMENTO

SECCIONAL

SITUAÇÃO

DEINTER 1

São José dos Campos

Jacareí

GREVE

Guaratinguetá

GREVE

Taubaté

Cruzeiro

GREVE

São Sebastião

DEINTER 2

Campinas

GREVE

Jundiaí

GREVE

Americana

GREVE

Bragança Paulista

GREVE

DEINTER 3

Ribeirão Preto

GREVE

Franca

GREVE

Sertãozinho

GREVE

S. Joaquim da Barra

GREVE

Araraquara

GREVE

São Carlos

GREVE

Barretos

GREVE

Bebedouro

GREVE

DEINTER 4

Bauru

GREVE

Lins

GREVE

Marilia

GREVE

Jahu

GREVE

Ourinhos

GREVE

Assis

GREVE

Tupã

GREVE

DEINTER 5

S. José do Rio Preto

GREVE

Catanduva

GREVE

Fernandópolis

GREVE

Jales

GREVE

Votuporanga

GREVE

Araçatuba

GREVE

Andradina

GREVE

Novo Horizonte

GREVE

DEINTER 6

Santos

GREVE

Itanhaém

GREVE

Registro

GREVE

Jacupiranga

GREVE

DEINTER 7

Sorocaba

Itapetininga

GREVE

Itapeva

GREVE

Avaré

GREVE: O GOVERNO CONTINUA PRESTANDO INFORMES FALSOS..atribui à "intransigência das entidades representativas" . 2

16/09/2008 – 08h58
Policiais civis entram em greve;
Justiça determina manutenção de 80% do efetivo
da Folha Online
Funcionários de parte dos plantões das delegacias de Polícia Civil da cidade de São Paulo já cruzaram os braços nesta terça-feira. Eles informaram que estão seguindo as diretrizes estabelecidas em uma cartilha de greve. Ela define, por exemplo, o que pode ou não ser atendido durante a paralisação. Em geral só os casos mais graves terão atendimento garantido. Decisão da Justiça porém, determina que eles mantenham 80% do efetivo.
A reportagem da Folha Online constatou por meio de informações passadas por plantonistas que a paralisação já teve início em algumas delegacias. A adesão é maior na zona sul e leste. Na zona norte e centro, segundo informações passadas pelos plantonistas, os trabalhos são conduzidos normalmente. Em alguns os plantonistas aguardam um posicionamento do movimento de greve. A paralisação estava prevista para ter início às 8h30 de hoje.
O comando do movimento de greve não foi localizado nesta manhã. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que está realizando um levantamento em cada distrito policial para averiguar se de fato os serviços estão paralisados ou não. Entretanto, não precisou se será divulgado algum balanço ou não.
Esta é a segunda vez em pouco mais de um mês que a categoria ameaça uma paralisação. No dia 13 de agosto, os policiais civis iniciaram uma greve, suspensa na tarde do mesmo dia, quando uma audiência de conciliação entre sindicatos e governo foi realizada no TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho) da 2ª Região.
Desde então, a categoria está em estado de greve (ou seja, pode paralisar a qualquer momento). Os policiais civis reivindicam aumento de 15% neste ano, 12% em 2009 e 12% em 2010, mais a incorporação dos adicionais no salário. Eles também querem melhores condições de trabalho –como a fixação de 40 horas semanais e critérios claros para promoção. O governo Estadual oferece um adicional de R$ 500 milhões à folha de pagamento, considerado insuficiente pelos grevistas.
A orientação do comando da greve é de que sejam feitos apenas registros de boletins de ocorrência em casos de prisões em flagrante, captura de procurados, homicídios e remoção de cadáveres.
Demais serviços, como emissão de carteira de habilitação, RG e licenciamento de veículos, serão atendidos, porém, com 30% do efetivo, com revezamento de turnos dos servidores. Os manifestantes se apóiam na lei da Greve para manter o efetivo.
Outro lado
Em comunicado divulgado no início da noite de segunda-feira (15), a SSP (Secretaria da Segurança Pública) afirma que o governo do Estado vem negociando intensamente com as entidades que representam os policiais desde o começo do ano um pauta de “valorização das carreiras e concessões de benefícios” e que várias medidas já foram tomadas nesse sentido.
O órgão atribui à “intransigência das entidades representativas” o fato de não chegarem a um acordo na negociação. Segundo a SSP, a categoria insiste “em defender propostas irreais”, postura que levou “ao impasse em que se encontram as negociações”.