CARAGUATATUBA 2
Polícia Civil resolve só 10% dos casos, diz sindicalista em AMERICANA
Anderson Barbosa da Silva – O LIBERAL
Paulo A. Tibério
Policiais durante manifestação em Americana
Em função do déficit atual de investigadores, delegados e escrivães, as delegacias da Polícia Civil – inclusive as subordinadas à Delegacia Seccional de Americana – resolvem apenas 10% dos casos em que são instaurados inquéritos policiais. A afirmação é do presidente do Sindicato da Polícia Civil de Campinas e Região, Aparecido Lima de Carvalho, que esteve em uma manifestação organizada pela categoria na manhã desta terça-feira em Americana.
O ato teve como objetivo alertar para a continuidade da greve deflagrada pela categoria no início do mês. Na RPT (Região do Pólo Têxtil), que inclui Americana, Santa Bárbara d’Oeste, Nova Odessa, Sumaré e Hortolândia, 100% das delegacias e distritos policiais continuam parados. Somente casos de roubos ou furtos de veículos, homicídios e captura de procurados estão sendo registrados.
AMANHÃ TEM MANIFESTAÇÃO EM JAÚ 1
RESTITUIÇÃO DOS DESCONTOS DO IPESP 86
DIVULGUE, POR FAVOR, MAIS UM DIREITO DO FUNCIONÁRIO QUE A ADMINISTRAÇÃO NÃO REPASSA.
TODO FUNCIONÁRIO PODE REQUERER A RESTITUIÇÃO DE DESCONTOS INDEVIDOS, DE FORMA ATUALIZADA E SEM INCIDÊNCIA DE IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA FÍSICA, REFERENTE AO IPESP – CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA, A QUE FAZ JUZ, CONSIDERANDO A LEI COMPLEMENTAR NR 1012, DE 05 DE JULHO DE 2007. ASSIM A RESTITUIÇÃO DEVERÁ ENGLOBAR TODOS OS VALORES DESCONTADOS INDEVIDAMENTE PELA LEI COMPLEMENTAR NR 943/03, DESDE O INÍCIO DOS DESCONTOS, ATÉ O INICIO DA VIGÊNCIA DA LEI COMPLEMENTAR NR 1012/2007, NOS TERMOS DO SEU ARTIGO 8º, ICISO 5º
VOTEM EM MASSA NA ENQUETE DA FOLHA 1
Greve na políciaPoliciais civis de São Paulo estão em greve para reivindicar melhores salários. Você concorda com o protesto?
O seu voto foi registrado. Obrigado pela participação.
85%
679 votos
Sim
15%
117 votos
Não
Total: 796 votos
http://polls.folha.com.br/poll/0826701/
ADMINISTRAÇÃO CASSOU O CARGO DO SECCIONAL DE BARRETOS 25
Hoje: MAJOR OLÍMPIO EM DRACENA 3
Hoje, as 15 horas, em Dracena está prevista passeata e carreata com a presença confirmada do Deputado Estadual Major Ollímpio.
A câmara Municipal de Dracena abrirá as portas para a explanação dos colegas.
Solicitamos que todos compareçam.
( de Dracena )
Polícia Civil faz história 8
Nesta terça-feira a categoria completou uma semana de greve e marcou a data com uma grande passeata pelo centro de São Paulo Os mais de 1000 manifestantes vieram de diversas cidades do Interior do Estado e também da Capital. A concentração teve inicio às 9h, na sede da ADPESP. Às 11h, iniciou-se a caminhada para a Secretaria de Segurança e depois até a DGP.
Durante o percurso, o cortejo de mais de 1000 policiais recebeu apoio dos populares e, ao chegar à secretária, encontrou as portas fechadas, guardadas por uma fileira de PMs. Carregando faixas com as frases “PSDB Pior Salário do País”, “Polícia Civil exige respeito” e “A Polícia Civil não fecha as portas. O governo sim.”, os manifestantes lotaram a frente da secretaria, onde cantaram o Hino Nacional e abraçaram o prédio. Em coro pediam que o secretário deixasse o cargo gritando “ei, Marzagão, pede demissão”.
No dia anterior, em represália ao movimento, a secretaria removeu o Presidente da ADPESP, Sergio Marcos Roque, que estava lotado no DIPOL para o DECAP. Tal ato revoltou a categoria, uma vez que uma das reivindicações é a de ter critérios claros para remoção, impossibilitando assim a manipulação política na vida profissional do policial. Esse fato ganhou proporções maiores. O Diretor do DIPOL, mostrando-se classista e criterioso com seus princípios, colocou o cargo a disposição da secretaria.
O dia foi muito agitado, devido a passeata não foi possível fazer apuração de adesão, mas o movimento continua firme. Amanhã atualizaremos os dados da greve.
(fonte Adpesp)
FLIT PARALISANTE – Jornal da Polícia.: HÁ ALGUMA MULHER NO CONSELHO DA POLÍCIA CIVIL? 2
AGORA TEM.
policiais de santos na manifestação de ontem 2
A CRISE É CULPA DO GOVERNO… 3
Paralisação abre crise na Polícia Civil
Policiais civis em greve pediram a saída do secretário de Segurança Pública, mas quem caiu foi delegado que apóia a classe
Luciana La Fortezza/Com AE
Ontem, quando cerca de mil policiais civis, sendo 90 de Bauru, participaram de marcha em São Paulo para pedir a renúncia do titular da Secretaria de Segurança Pública (SSP), Ronaldo Marzagão, quem caiu foi o delegado Domingos de Paulo Neto, diretor do Departamento de Inteligência (Dipol). Considerado classista, sua decisão abriu crise na cúpula da Polícia Civil do Estado, quando a greve da categoria entra no 14º dia no Interior.Domingos pediu demissão por não concordar com a ordem de Marzagão de transferir do Dipol o presidente da Associação dos Delegados de Polícia, Sérgio Marcos Roque, enviado ao Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap). “Estão enfurecendo a categoria. Vamos endurecer ainda mais”, garante Edson Cardia, delegado sindical do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo.De acordo com ele, o então diretor do Dipol ainda teria se recusado a participar de uma solenidade da Polícia Militar. Segundo a Agência Estado, Domingos procurou ontem o delegado-geral Maurício Lemos Freire e comunicou sua decisão.Freire tentou demovê-lo, em vão.“O Domingos é um homem honrado e comprometido com a instituição. Sua saída é prova do estrago que a radicalização de alguns no governo e de outros entre nós pode causar à polícia”, afirmou um delegado da cúpula da Polícia Civil. Domingos será substituído pelo atual diretor da Corregedoria da Polícia Civil, Gaetano Vergine. No lugar dele assume o delegado Alberto Angerami, que dirige o Departamento de Administração e Planejamento (DAP), informa a assessoria de imprensa da SSP. Já o DAP será conduzido por Ana Paula Ramalho Soares, a primeira mulher a fazer parte do Conselho da Polícia Civil, que se reuniu ontem no Palácio dos Bandeirantes para discutir a crise, depois que Domingos decidiu se solidarizar com Roque.O então diretor do Dipol comandou o primeiro projeto de combate a homicídios em São Paulo. Segundo a Agência Estado, ele tornou-se um dos principais responsáveis pela redução de 70% desse crime na Capital. Em 2007, assumiu o Dipol, prioridade da atual gestão. Marzagão continua à frente da secretaria.
ConcursoA Polícia Civil de São Paulo abriu anteontem concursos públicos para o preenchimento de 2.313 vagas, sendo 1.449 para investigador de polícia e 864 para escrivão de 5ª classe. Os ganhos iniciais para os cargos chegam a R$ 1.729,82 e as inscrições vão até o dia 3 de outubro. A distribuição das vagas no Estado, no entanto, não está definida.Os interessados em concorrer às vagas têm de preencher os requerimentos de inscrição no site http://www.nossa caixa.com.br. Após o preenchimento da ficha, deverão imprimir o boleto bancário correspondente e recolher a taxa no valor de R$ 32,74. Os requisitos para ocupação das vagas e o programa das provas podem ser consultados no edital do concurso, disponível pela internet: www. imprensaoficial. com.br (Caderno 1 – Executivo – páginas 156 a 160).
a primeira mulher a fazer parte do Conselho da Polícia Civil
SSP afasta líder da greve;
O afastamento de um dos líderes da greve da Polícia Civil de São Paulo provocou a mudança na cúpula de três departamentos do órgão.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, na direção do Departamento de Inteligência da Polícia Civil assume o delegado Gaetano Vergine, em substituição a Domingos Paulo Neto, que pediu para sair com o afastamento de Roque. A Polícia Civil não comentou o fato.
Na Corregedoria Geral da Polícia Civil, assume Alberto Angerami, que dirigia há quatro anos o Departamento de Administração e Planejamento (DAP) da Polícia Civil. Na diretoria do Departamento de Administração e Planejamento, assume a delegada Ana Paula Batista Ramalho Soares.
Paralisados há oito dias, os policiais reivindicam reajuste de 15% neste ano e de 12% nos dois anos seguintes.
O comando de greve criticou a decisão de Marzagão. Segundo os sindicalistas, pelo regulamento atual da Polícia Civil, o secretário pode afastar quem quiser sem justificativa.
Redação Terra
Policiais civis pedem demissão de secretário de SP 10
Policiais civis pedem demissão de secretário de SP
São Paulo – Há uma semana em greve, policiais civis de todo Estado de São Paulo fizeram hoje uma passeata que partiu da Associação dos Delegados do Estado de São Paulo (Adpesp) e chegou à sede da Secretaria da Segurança Pública (SSP), no centro da capital paulista. Os manifestantes pediram a saída do secretário da Segurança Pública, Ronaldo Marzagão. Eles encontraram as portas da secretaria fechadas e guardadas pela Polícia Militar (PM). De acordo com a Adpesp, participaram da passeata mais de mil agentes da capital e do interior do Estado.
O diretor-executivo da associação, André Dahmer, afirmou que Marzagão se recusa a reconhecer a paralisação e ameaça punir os grevistas. Dahmer ainda acusou o governo de estar fazendo represálias. Segundo ele, no Diário Oficial do Estado de hoje foi publicada a transferência do presidente da Adpesp, Sérgio Marcos Roque, que trabalhava no Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol) e foi deslocado para o Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap). Para Dahmer, a medida busca desarticular a direção da greve.
De acordo com levantamentos da Adpesp, desde o início da paralisação o número de ocorrências registradas pela Polícia Civil caiu pela metade. A categoria pede reajuste salarial de 15% para este ano, 12% para 2009 e 12% para 2010. A adesão à greve, segundo Dahmer, é superior a 80% na capital paulista e a 90% no interior.








