CHUVAS DE DENÚNCIAS ANÔNIMAS…DENUNCIE JÁ! VALE PARA CRIMINOSO COMUM, TAMBÉM VALE PARA CARDEAL 16

CAROS COLEGAS
Quem não está conosco nessa luta pela dignidade pessoal e salarial, está favorável á política escravagista do Governo.
Todo policial que não reclama das condições ou do salário, não vive somente do holerit.
Tem bico, presta assessoria, tem empresa, tem dinheiro sobrando nos Bancos, tem casa nas praias, apartamento de cobertura,carros quitados e do ano,sustentam amantes e diversos filhos e netos na faculdade,e tem escrivã chefe que vai todo ano para a Europa.
Aliás, acabou de voltar.
Nós que vivemos de holerit, só temos condições de irmos até Aparecida do Norte para rezar!!
Nem passaporte eu tenho cara!!
Assim sendo meus amigos , parabenizo todos os colegas, escrivães, tiras e carcereiros ricos,porém…..vão ter de comprovar a origem do dinheiro, porque dossiês vão aparecer, segundo estou sabendo!
Caguetas de plantão,caso existam, já podem avisar seus chefes, embora quem os tenha é indio!!!!
A oca vai cair e os caciques vão fumar!!
( GRUPO 13 DE AGOSTO )

O GOVERNO PERDEU O CONTROLE DA POLÍCIA 3

Obrigada pelo apoio da idéia, meu caríssimo Dr.Roberto.
-O governo ainda não entendeu que PERDEU O CONTOLE DA POLÍCIA!
Na verdade nua e crua, o controle da polícia do mais rico Estado da federação está nas mãos de 600 pessoas, que conseguem em poucas horas, colocar o movimento grevístico na rua e partir pro pau!!
Os diretores já têm consciencia desse fato, e estão no ponto da morte súbita!!
Último fôlego!!
Nadando para morrer nas praias do nosso movimento e união!!
Nós hoje, somos os donos da Polícia deste Estado!
Isso é bom?? Isso é ruim?? Não sei.
Sei apenas o Serra,Marzagão e Beraldo decretaram nossa carta de alforria e nos abriram as portas das ruas para nossas manifestações e, RUA NÃO TEM DONO!!!

A PROCURADORIA DO ESTADO FOI DESLEAL E CHICANEIRA COM O MINISTÉRIO PÚBLICO E A JUSTIÇA TRABALHISTA 5

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO SE IRRITA COM GOVERNO PAULISTA
Rádio CBN – Jornal da CBN – 06H15
A greve na Polícia Civil deflagrou uma crise na instituição e, também, no enfrentamento entre os sindicatos e a Secretaria da Segurança Pública.
O Ministério Público do Trabalho não gostou da atitude do governo e recorreu ao Supremo Tribunal Federal.
Paulo Henrique Souza: Na dança dos números para o reajuste e do bate-boca de imprensa, outra instituição se manifestou: o Ministério Público do Trabalho. O órgão havia instalado o dissídio e acompanhava a negociação conduzida pelo Tribunal Regional do Trabalho, mas o governo pediu ao Supremo Tribunal Federal a suspensão desse processo e conseguiu a liminar na semana passada, que irritou a procuradora Oxana Boldo, que veio à público reclamar nessa quarta-feira.
Oxana Boldo: Quando estávamos com o processo para julgamento, já com relator distribuído, ele correu por trás, foi ao supremo sem ninguém saber, e suspendeu todo o procedimento. Portanto, impediu qualquer tipo de negociação e fomentou, forçou a categoria a realmente fazer a greve. Nós do MPT, assim como da Justiça do Trabalho, fomos usados.
Paulo Henrique Souza: A procuradora do MPT reclamou ainda que o procurador geral do Estado veio requisitá-la para fiscalizar a greve dos policiais depois de ter recorrido ao STF para amarrar o processo que ela conduzia.
Oxana Boldo aproveitou a ocasião para dar as suas impressões sobre a situação dos policiais civis.
Oxana Boldo: Um delegado, praticamente no final de carreira, no Estado de SP, ganha R$ 3000, 3000 e pouquinho. Você vai ver isso em Alagoas, no norte, no nordeste, é R$ 8000, R$ 12000.
A disparidade é muito grande para uma cidade que tem esse nível de insegurança, de criminalidade. Eles trabalham em plantão direto, porque não tem gente para cobrir…
Paulo Henrique Souza: Presidentes de Associações de Delegados de 14 estados virão à SP, nesta quinta-feira, para prestar solidariedade ao movimento.
Do lado do governo, a assessoria da Secretaria de Segurança Pública não divulgou nenhum balanço ou nota sobre a greve nessa quarta-feira.
O secretário Ronaldo Marzagão não compareceu a um evento público sobre segurança em museus.
José Serra foi a compromisso na Secretaria de Meio Ambiente.
Assessores sondaram os jornalistas antes da chegada do governador para saber quais perguntas seriam feitas e disseram que ele não falaria sobre a greve da polícia.
Ele saiu sem conversar com a imprensa.
Fonte: SIAV/SETEL
Cadastrada em 25/09/2008 por DIPOL – Assistência Policial – SETEL

PARABÉNS! SOLICITO QUE SEJA ROTINA… ( andam lendo o blog?) 5

Helicóptero da polícia carrega pulmão para transplante

Portal Terra
SÃO PAULO – Um helicóptero Pelicano da Polícia Civil fez o transporte de um pulmão de São José dos Campos, no interior do Estado, até o heliponto do Hospital das Clínicas, em São Paulo. O órgão será transplantado em um paciente internado na capital.
De acordo com o Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic), o helicóptero saiu de São José dos Campos por volta das 11h10 e pousou, pouco depois, por volta de 11h30, no Hospital das Clínicas.
[12:58] – 24/09/2008
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Às vezes com a chegada de seu presidente – tal qual um Rambo – pilotando o Pelicano.
O qual poderia ser mais bem empregado, por exemplo, no transporte de órgãos para transplantes, apoio a operações policiais e, até, para rápido socorro a policiais e seus familiares acometidos de doenças ou acidentes. ( 19/09/08)

A greve em outros setores é a paralisia da produção.Na Polícia, é o rompimento de todas as tradições…E TODAS A DEPRAVAÇÕES! 5

A greve em outros setores é a paralisia da produção.
Na Polícia, é o rompimento de todas as tradições
, subserviências, status funcionais, hierarquias e conceito secularmente enraizado nos nossos meios de “sacerdócio”, como dizem os que têm medo de contestar as verdades, como fim de esconder as mentiras. (JO)

ESTAMOS TODOS CORRUPTOS: EU, TU, O DGP, O SECRETÁRIO …O GOVERNADOR, INCLUSIVE! 5

Outrossim, na Polícia todos foram responsáveis pela corrupção que se instalou: quem não põe o dinheiro no bolso, finge que não vê e negam a existência.
Todos: do auxiliar de necropsia ao Governador.
Todavia, não será necessário caminhar mais do que cem metros de uma Unidade, nas maiores cidades, para se deparar com um “estabelecimento criminoso”, sejam de jogos, tráfico, pirataria e desmanches etc.
ESTAMOS TODOS CORRUPTOS
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PRECISO PROVAR?

UMA RESPOSTA AO EDITORIAL DO ESTADÃO 5

Prezados Editores,Como assinante do Jornal O Estado de São Paulo há alguns anos e como Delegado de Polícia fiquei impressionado com o editorial ‘A Greve da Polícia Civil’, na edição de 19 de setembro. Pergunto-me se os senhores realmente acreditam que com os graves problemas estruturais da Polícia Civil de São Paulo e com o péssimo padrão salarial a sociedade paulista vinha recebendo o serviço que merece. Sabem os senhores que as promoções estão absolutamente emperradas porque ninguém mais aposenta antes dos setenta anos de idade para que seu salário, já minguado, não seja reduzido em cerca de um terço por conta da perda de gratificações? Sabem os senhores que os critérios de promoção são absolutamente subjetivos, desestimulando os bons profissionais? Sabem os senhores que os Delegados da Polícia Civil de São Paulo em final de carreira têm um salário bem menor do que o salário inicial dos Delegados da Polícia Federal e de alguns outros Estados brasileiros? Onde fica o sagrado direito à remuneração igual por trabalho igual, postulado básico de Direito do Trabalho dos povos civilizados? Sabem os senhores que os Delegados da Polícia Civil de São Paulo têm um salário médio menor do que o salário inicial dos patrulheiros rodoviários federais, cargo que não necessita de formação superior? Sabem os senhores que, apesar de inconveniente, o segundo emprego é a regra dentre os policais civis paulistas, dado o péssimo padrão salarial, com reflexos perniciosos para a sociedade paulista? Sabem os senhores que o Governo do Estado de São Paulo, ao contrário do que ocorre em outros Estados, se auto-impôs uma incompreensível paridade salarial entre policiais civis e militares, equiparando funções diferentes com escolaridades diferentes e, em razão disso, vive argumentando que não pode corrigir distorções salarias porque o impacto na folha seria gigantesco? Basta deixar de lado essa incompreensível paridade e tratar separadamente as questões da Polícia Civil e da Polícia Militar que o impacto na folha será muito menor. Gostaria que esse importante jornal refletisse melhor e procurasse se informar mais adequadamente antes de repetir frases de efeito que são lançadas na mídia pelo governo do Estado de São Paulo. Estamos em greve porque a instituição está em grave dificuldade e porque profissionais sérios e responsáveis não concordam em assistir o caos em silêncio. Impressionaram-me as posturas autoritárias do editorial…O democrático direito de greve foi jogado às traças ali, como se grevistas fossem monstros irresponsáveis. Porque a eleição do Delegado Geral é absurda e não o é a eleição do Procurador Geral de Justiça? A eleição do Delegado Geral é um desejo de todo policial sério que não deseja que as influências políticas ilegítimas minem a ação da instituição. Porque os senhores não dizem no editorial que o governo do Estado descumpre o mandamento constitucional que garante aos servidores a revisão anual de salários? Porque os senhores não dizem ali que a população paulista é atendida pelos mais mal pagos Delegados de todo o país? Porque os senhores não dizem ali que o êxodo de bons profissionais deixando a Polícia Civil de São Paulo e se encaminhando para Polícias Civis de outros Estados, para a PF ou para outras carreiras jurídicas está minando a instituição? Os senhores acreditam realmente que Delegados da Polícia Civil de São Paulo possam receber salário inicial de cerca de 3000 reais, enquanto seus colegas de faculdade ingressam em outras carreiras jurídicas com sálários iniciais da órbita de quinze ou vinte mil reais? Posso garantir aos senhores que essa greve é um gesto de responsabilidade e seriedade de profissionais que pretendem trabalhar em uma instituição que tenha perspectivas de uma ação eficiente e séria. A postura do editorial foi parcial, insensível, superficial e tendenciosa. Lamentavelmente….Por fim, gostaria de dizer aos senhores que tenho quase vinte anos na Instituição, sou bacharel em Direito, mestre em Direito, doutorando em Direito, ex-professor universitário e recebo salário líquido de pouco mais de quatro mil reais….Um desastre….para mim, para a Instituição e para toda a sociedade.
André Rovegno
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FERNANDO BEATO.

Delegado em greve se recusa a escoltar preso e recebe voz de prisão no interior de SP 10

Delegado em greve se recusa a escoltar preso e recebe voz de prisão no interior de SP
CAROLINA FARIAS da Folha Online
Um delegado do município de Indiaporã (597 km de SP) recebeu voz de prisão do juiz do Tribunal do Júri de Fernandópolis, município da região, porque se recusou a determinar a realização da escolta de um preso que seria julgado nesta quinta-feira.
Luiz Marcos Antunes de Macedo alegou ao magistrado que a responsabilidade pela escolta é da Polícia Militar e informou estar em greve.
Os policiais civis do Estado de São Paulo paralisaram as atividades no último dia 16.
O juiz Vinícius Castrequini Bufulin determinou que o preso fosse levado da delegacia de Indiaporã para o fórum em Fernandópolis.
No entanto, diante da recusa do delegado em atender o pedido de escola, e também da Polícia Militar, o júri não aconteceu, e Macedo recebeu ordem de prisão.
De acordo com o Deinter 5 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), o delegado não foi detido devido a uma intervenção da Delegacia Seccional de Fernandópolis, que abriga o distrito de Indiaporã.
A Folha Online procurou Macedo na delegacia e ele não foi localizado.
A Polícia Militar foi procurada para esclarecer por que também se recusou a fazer a escolta do preso, mas a solicitação de resposta não foi enviada até a publicação desta reportagem.

DELEGADO CLASSISTA RECEBE VOZ DE PRISÃO DE JUIZ 3

“O Diretor da cadeia de Indiaporã, Seccional Fernandópolis, Deinter 5, se negou em levar um preso para audiência do tribunal do júri hoje de manhã, em represalia foi ripado e o juiz expediu mandado de prisão contra o mesmo. ” “O Diretor da cadeia está na Delsecpol, aguardando a sua prisão, o Juiz está fazendo TC de desobediência contra ele usando o diretor do cartório como escrivão. O bicho está pegando. Está um rolo danado e os colegas DelPols estão se dirigindo para a Delegacia de Polícia para tentar solucionar o problema.” (COLABORAÇÃO – MOVIMENTO 13 DE AGOSTO)

JORNAL DO SBTJosé Serra precisa parar de bancar o cowboy, baixar a bola e pagar melhores salários aos policiais: 3

O jornalista JOSÉ NEUMANE FILHO, comentarista do Jornal do SBT, declarou agora (00:55 h de 25/09), que o governador José Serra precisa parar de bancar o cowboy, baixar a bola e pagar melhores salários aos policiais.
Ressaltou que não é favorável a greve mas que, em 14 anos, o PSDB nada fez para pagar melhor os seus policiais, que recebem salários aviltantes.

DA FOLHA DE SÃO PAULO: SERRA PUNE MAIS UM DELEGADO

Policiais fazem ato no centro; Serra pune mais um delegado Com medo de invasão, prédio da Secretaria da Segurança fechou as portas durante protesto
Serra atribuiu a continuidade da greve, que já dura oito dias, a sindicatos e à CUT, além do momento político

Danilo Verpa/Folha Imagem
Policiais durante caminhada pela rua Líbero Badaró (centro)
DA REPORTAGEM LOCAL No oitavo dia consecutivo de greve dos policiais civis, pelo menos 600 policiais, segundo os organizadores, realizaram ontem uma manifestação no centro de São Paulo que culminou com protesto em frente à Secretaria da Segurança Pública, na rua Líbero Badaró, para pedir a renúncia do titular da pasta, Ronaldo Marzagão.Entoando o bordão “pede pra sair”, do filme “Tropa de Elite”, e “Para não dizer que não falei de flores”, hino esquerdista de Geraldo Vandré, os policiais -alguns deles armados- ficaram em frente ao prédio da secretaria por 40 minutos. Temendo que o prédio fosse invadido pelos manifestantes, as portas do edifício foram fechadas pela Polícia Militar.O governo, que já havia suspendido as negociações e ameaçado cortar o ponto dos grevistas, afastou ontem dois delegados de seus cargos.O primeiro a perder o cargo, no setor de inteligência da Polícia Civil, foi o presidente da Adpesp (associação dos delegados), Sérgio Marcos Roque, o que foi interpretado como retaliação pela categoria.Roque, em entrevista à Folha na semana passada, disse que os grevistas iriam seguir o governador para pressioná-lo.Além de Roque Neto, também foi afastado do cargo o delegado seccional de Barretos, João Ozinski Júnior.A Folha apurou que outros delegados, principalmente do interior do Estado, onde a adesão é maior, também poderão perder o cargo por não estarem conseguindo impedir o apoio de seus comandados à greve.Com megafones e carros de som cedidos pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e pela Força Sindical, os manifestantes partiram da sede da Adpesp e seguiram em passeata.O apoio da CUT aos grevistas foi criticado ontem à tarde pelo governador José Serra (PSDB), que vinha evitando dar declarações públicas sobre a greve.Indagado se as relações entre governo e grevistas não vêm se esgarçando, Serra disse que não e atribuiu à continuidade da greve a sindicatos e à CUT, além do momento político, em plena campanha eleitoral.”Em todo caso, a responsabilidade não é do lado da Secretaria da Segurança. Aí há muito movimento sindical, a CUT no meio, muito ativa, questões políticas. E também desinformação do que o governo se propôs a fazer desde o primeiro semestre”, disse o governador.Serra disse que o Estado não pretende fazer nova proposta aos policiais, que querem 15% de reajuste imediato, mais duas parcelas de 12% no ano que vem e em 2010.Já o governo oferece um pacote de medidas que, segundo a Secretaria de Estado de Gestão, proporcionará aumento de até 38% a delegados, além de outros benefícios aos policiais.O secretário-geral da CUT, Adi Lima, disse que a entidade continuará prestando apoio aos policiais e que, caso os grevistas peçam, pode até tentar uma audiência com o governo.”Lamentamos a atitude do governador, que tem o papel de resolver o conflito, e não de criticar uma entidade de classe. Essa crítica não leva a resolver o conflito, mas a estimulá-lo.”Ontem, segundo a Delegacia Geral da Polícia Civil, a adesão à greve estava abaixo de 40% em todo o Estado e em cerca de 30%, na cidade de São Paulo.Por conta da manifestação, a CET teve que interditar temporariamente diversas ruas do centro, por volta das 11h.A Folha falou com 20 dos manifestantes e constatou que 16 eram da ativa e de delegacias do interior. Para a organização, o ato chegou a contar com 2.000 policiais. Para a Secretaria da Segurança, eram 250.Segundo o comando de greve, a passeata foi uma resposta ao governo, que determinou à PM que registrasse boletins de ocorrência e os enviasse diretamente ao Ministério Público, sem o intermédio da Polícia Civil. Até ontem, haviam sido elaborados pela PM 548 BOs.Em junho de 2007, os policiais civis tentaram uma operação-padrão. Em 2003, policiais civis e militares fizeram uma grande manifestação no vão livre do Masp. (LUIS KAWAGUTI, JOSÉ ERNESTO CREDENDIO e CATIA SEABRA)