Em notas de apoio, sem assinaturas, as duas entidades de classe – sem demonstração documental que fundamentasse tais manifestos – assacaram ofensas ao Poder Judiciário e ao Ministério Público; sob o falso pretexto de pretensa ofensa coletiva.
Inexistente!
As duas entidades classistas são mantidas, em grande parte, por benefícios legais outorgados pelo Estado.
Logo, não podem – sem demostrada necessidade – empregar uma estrutura custeada pelo Estado em defesa “irrefletida ” a, também, pouco refletido ato de um único delegado.
Cuja decisão não representa NADA em favor ou desfavor da carreira !
A Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, vem, por meio desta, apoiar o Excelentíssimo Delegado de Polícia Titular da Delegacia de Repressão e Análise aos Delitos de Intolerância Esportiva (DRADE), Dr. César Saad, que foi acusado pelo Promotor de Justiça de ter mentido sobre a investigação envolvendo o homicídio da torcedora palmeirense, Gabriela Anelli Marchiano, pedindo ainda que o inquérito policial passasse para o DHPP, enquanto a meritíssima juíza, além de concordar com a promotoria disse, conforme publicação do jornal ‘O Estado de São Paulo’ desta quinta feira, que o delegado ” se mostrou açodado e despreparado para conduzir as investigações ”
Sem ingressar no mérito do caso, destacamos que a avaliação sobre fatos e provas em uma investigação criminal é subjetiva e está dentro das atribuições exercidas pelas autoridades que representam o Estado, no caso o Delegado de Polícia. Para quem atua, rotineiramente, no sistema de Justiça Criminal, é comum a existência de casos em que investigados confessam, ainda que informalmente, a prática do crime e, após, não ratificam a versão anteriormente apresentada em suas declarações formais, inclusive por recomendação de seus defensores.
Ocorre que, para além disso, de acordo com o Auto de Prisão em Flagrante, o investigado confessou informalmente ter lançado objetos contra a vítima aos policiais militares que o detiveram, e duas testemunhas também apresentaram versões semelhantes.
De todo modo, acusar uma autoridade pública de ter mentido, de ser despreparado e de ter sido açodado, sem apresentar qualquer argumentação que dê subsídio a esta conclusão, é, no mínimo, uma postura leviana e inconsequente, representando fato gerador de desnecessário embate institucional. Registre-se, por fim, que uma adjetivação irresponsável desse jaez ofende não apenas o Delegado de Polícia desagravado, mas a própria Polícia Civil.
Prisão Flagrante É CERTEZA VISUAL DO CRIME E RESPECTIVA AUTORIA!
Me desculpem pela minha ignorancia, mas não acredito nem em mim…Tudo tem que estar OBJETIVAMENTE demostrado!
E “confissão informal” não existe!
Aliás, já utilizávamos gravador em 1989. Filmadora de videocasete desde 1993!
Estranho! A PC passa a ideia de que é contra o Bozonauro. Aqui em Itanhaém, os policiais são a favor do Bozo, principalmente os políticos (da polícia civil). Aqui, a polícia civil já fez do Tarcísio, herói municipal. E as delegacias (que ainda não foram demolidas, estão caindo aos pedaços). Desde de que me mudei para Itanhaém, já foram demolidas (literalmente) duas delegacias…até então de dois em dois anos a “politicagem da policia civil” daqui, vive promentendo uma nova, grande e moderna delegacia de primeiro mundo. E a PM vai levando até que bem, com um bom efetivo e várias viaturas (tipo SUV) impecáveis. Tem até ocorrência que vão duas dessas , com uns 6 a 8 PMs….
Sem contar que a GCM (Romu) tem até fuzil, várias viaturas e (treinamento com celebridades do MMA).
Postando assunto nada haver com o post acima. Mas a vida ensina! Recentemente um post, aqui no flit paralisante, sobre a “censura” sobre alguns delegados(as) que estavam sendo “proibido de darem entrevistas”, geralmente sobre ocorrências dos outros, no casos dos operacionais da Polícia Servil do Estado de São Paulo! Pois bem, disseram naquele outro post que o delegado é o presidente do inquérito polícia e blá, blá, blá……tenho pra mim que delegado não tem que falar phorra nenhuma, inclusive o Nico, Olim, Da Cunha e Cia, no geral só falam m….e não é de agora. Bem a propósito para provar a minha tese, um “cabeça pensante” do DOPE passou a falar pra baralho sobre a morte da torcedora do Palmeiras, apontou um “suspeito”, para usar um terno que jornalista(s) de esquerda adoram usar, em especial os da Falha de São Paulo, como culpado fosse! Uma convicção de assustar, a deste “cabeça pensante” do DOPE! Como a vida não é nenhum morango, o MP, no dia de hoje, pediu a revogação da preventiva do “suspeito”! Basicamente por não ver nas provas, que o presidente do inquérito viu com tanta convicção, para a prisão do suspeito! E para piorar o MP pediu a deslocamento da investigação para o DHPP, com vídeo anexo de um outro cara atirando uma garrafa, no mesmo dia, hora e local dos fatos, dando a entender que essa outra pessoa poderia ser autor dessa tragédia! Como no ditado popular! Melhor soltar mil culpados, que condenar um inocente! Já ouvi isso Doutor? Para resumir deixar delegado(a) da Polícia Servil do Estado de São Paulo falar da nisso! No mínimo ele pensou, vou seguir a “melhor” escola marketing da PC, onde se formaram Nico, Olim, Da Cunha, etc,etc,etc…vou “rachar” esse homicídio em tempo recorde, vou passar como o delgado P….das Galáxias o FORDÃO, etc,etc,etc … e pavimento o meu caminho para cadeira$ mai$ confortávei$! Só que não! Ficou no vácuo com cara de B…. agora quero ver entrevista dele explicando este esculacho! Em tempo não morro de amores pelo MP, sei que lá também tem um monte de Capez, Saulo de Castro, etc, etc,etc…que seguem a escola de dar entrevistas, do trabalho dos outros, é igual a melhores cadeiras e cargo$ político$. Mas neste caso ao que parece o promotor está certo e o delegado errado, para variar,kkkkk. Só que não! Repito deixar delegado(a), de São Paulo, falar geralmente vai dar m…! Simples assim.
Autor: TIRED
Caro Tired, pior do que ouvir delegado falar é ler o que muitos escrevem!
Caro penico, tem que combinar com o responsável pelo seu marketing pessoal, o Dapena, que é necessário um mínimo de conhecimento de direito penal para pretender afrontar a decisão de uma autoridade policial que, diga-se de passagem, se mostrou extremamente profissional desde o início do crime até sua mais completa solução, com a libertação da vítima sã e salva, identificação e responsabilização dos autores pelo fato. Qualquer operador do direito, com um mínimo de conhecimento, sabe que sequestro e extorsão mediante sequestro são crimes totalmente distintos, aquele é um “minus” em relação a este. O sequestro é um soldado de reserva deste, quase que uma elementar do crime mais grave que é a extorsão mediante sequestro. Não existe prisão em flagrante no sequestro se a vítima já foi libertada e, não havendo certeza da identidade física de crime de autoria desconhecida, com a apresentação espontânea do autor, não cabe pedido prisão. Como delegado de polícia achei lamentável, completamente sem fundamentação, descabido e inoportuno os comentários feitos em desfavor do Dr. Druziani, que exemplarmente conduziu as investigações.
Meu dileto contemporâneo, infelizmente, estou tentando me DESINFORMAR acerca da cultura abundante na POLÍCIA CIVIL!
Caro leitor que nos enviou extenso e circunstanciado comentário sobre condutas gravíssimas no âmbito da Polícia Civil em cidades cujos nomes foram omitidos.
Omitidos, também, para preservar os corretos!
Infelizmente a aprovação e publicação da sua denúncia – mesmo pressupondo seja integralmente verdadeira – acarretaria ao subscritor, além de riscos diversos, dezenas de processos criminais e civis.
E você dá nomes a quem nem sequer sabemos ser boi!
Ações judiciais nas quais, fatalmente, seriamos condenados, pois não teríamos o mínimo de provas.
E nenhum conhecimento sobre a conduta dos personagens. Aliás, sobre os quais nunca ouvi falar.
Lembrando-se que o anonimato é proibido! E você não se identificou validamente.
Certamente, propinas de jogatina é coisa “normal”…
Negociação de certas cadeiras, em algumas localidades “valorosas”, idem!
Políticos e polícia sempre correram juntos, disso vivermos no “Jardim da Impunidade”!
Verdadeiramente, não duvidamos do seu relato, pois décadas atrás tivemos o desprazer de trabalhar em uma das cidades dessa região.
E tínhamos mais medo da corrupção do que do Pixote e do Dema!
Diga-se município que antigamente se subordinava a uma das Seccionais de uma Regional do DEGRAN (ou “de grana”); sendo uma das Unidades por você mencionada sonho de consumo de muita gente, dada a “pujança”.
E pode continuar sendo, mesmo sem a Volks, Ford, Ciretran; etc.
Por outro aspecto, nem sequer sabemos o que seja SECOLD…
Mas segundo você conta eu denominaria “SEGOLD” – Setor especializado em tomar um “gold”!
Se verdade for: todo acesso a sistemas informatizados deixa prova material que não pode ser questionada.
E o que se fez ou não dos dados sigilosos obtidos poderá ser demonstrado.
Aqui nos cabe lhe orientar no sentido de que, com as necessárias cautelas em relação a sua segurança pessoal e funcional, se já não providenciou, faça o encaminhamento do seu relato para o Ministério Público.
Você mencionou o GECEP, mas acredito deva remeter, também, ao GAECO da região!
Tristemente, a Corregedoria não possui mais nenhuma independência; voltou a se subordinar a desmandos internos e externos.
Cuide-se bem!
Por fim, referindo-me aos eventuais interessados: a word to the wise is enough!
P.S. – Eu nada tenho a ver como isso ; muito menos a haver!
Há três versões sobre o assassinato do soldado do Exército por uma equipe do COE – COMANDO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DA PM – em suposta “operação oficial”, na Vila Baiana, em Guarujá.
Digo suposta, pois nunca se sabe o que é operação ou o que é incursão sem prévia e formal determinação de oficial superior da PM.
Três: a da PM, a da família e moradores do local e a VERDADEIRA!
A verdadeira deveria estar documentada através de filmagens por meio das câmeras que os policiais deveriam estar empregando.
Além da ordem escrita de incursão no local: “conhecido ponto de tráfico e reduto de facção criminosa”!
Aliás, deve ser muito conhecido por quem lá compra drogas ou vai buscar propinas!
A PM jura – sob os pés juntos do finado – que o soldado Marcos Muryllo de Souza Costa portava um fuzil de origem desconhecida; com numeração raspada!
A família e pessoas que conheciam o morto afirmam que ele foi ao local visitar a filha de pouco mais de 1 ano.
Nessa estória, entre a versão oficial, da família e testemunhas protegidas, até prova em contrário, pensamos que o rapaz foi COVARDEMENTE ASSASSINADO!
O grupamento do COE – até provas por escrito e filmagens – estava no lugar errado, na hora errada e fazendo coisa errada!
São Paulo – Delegados da Polícia Civil de São Paulo estão recebendo mensagens de seus superiores determinando que não deem entrevistas a repórteres antes de serem autorizados pela Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo e pela empresa que cuida da comunicação da pasta.
Isso, segundo delegados ouvidos pela reportagem em condição de anonimato, dificulta a dinâmica de divulgação de ocorrências. Para eles, é uma “censura” à liberdade de expressão da polícia em tornar público algum caso de relevância e com rapidez.
O Metrópoles teve acesso à mensagem enviada por WhatsApp por um delegado a seus subordinados.
Reprodução/WhatsApp
“Por determinação da SSP em conjunto com a SECOM [Secretaria da Comunicação], solicito que qualquer entrevista, para qualquer órgão [de imprensa], mesmo que para repórteres de rua, sejam comunicadas previamente […] pelos respectivos comunicadores dos Departamentos.”
Um dos policiais ouvidos pela reportagem afirmou que o delegado é “o presidente do inquérito policial.”
“Dessa forma, fica a seu critério dar ou não entrevista. Só ele sabe da integralidade da investigação. E não seus superiores. Não raro, a imprensa presta um papel importantíssimo. Por exemplo, ao dar publicidade ao rosto de um indivíduo contra o qual já pesam indícios suficientes de ser o autor de um determinado crime.”
Ele avaliou que caso um delegado, dentro de sua convicção, entenda ser conveniente para a investigação conceder uma entrevista e isso eventualmente prejudique as apurações, “ele que seja responsabilizado individualmente, mas sem que seja suprimida sua avaliação de conveniência e oportunidade.”
Outra fonte ouvida pela reportagem disse que “os delegados estão sendo censurados“, avaliando que a SSP está “querendo militarizar toda a pasta, tolhendo a fala dos policiais”.
Lei Orgânica
Raquel Gallinati, diretora da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol) afirmou que a SSP está respeitando a Lei Orgânica da Polícia Civil, que em sua opinião “encontra-se desatualizada e descontextualizada” e que “precisa ser reformulada”.
O artigo 63 da lei estabelece como transgressão disciplinar divulgar ou “propiciar a divulgação”, por meio da imprensa, de ocorrências registradas na repartição, “sem autorização da autoridade competente.”
“Toda instituição pública ou privada tem o Setor de Comunicação Social para padronizar a sua imagem institucional e imprimir qualidade e nivelamento das ações de comunicação perante a sociedade e atuar junto à imprensa e atendê-la no que diz respeito, respectivamente”, disse Gallinati ao Metrópoles nesta quinta-feira (15/6).
“Mas proibir o exercício do direito de o policial manifestar suas ideias e pensamentos, direito fundamental, é simplesmente caminhar na contramão dos tempos”, completou.
“A Polícia Civil é diferente da Militar”
Um dos delegados ouvidos pelo Metrópoles explica que a Lei Orgânica da Polícia Civil não define quem é a “autoridade competente” que deve autorizar a divulgação de informações sobre ocorrências.
“Penso que pode ser o presidente do caso, ou seja, o delegado à frente da ocorrência. A Polícia Civil é diferente da Militar, na qual há mais interdições”, disse.
O professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) Rafael Alcadipani afirmou ser “sempre bem-vinda” a fiscalização e centralização da relação entre polícia e mídia.
“Mas precisa ver como isso será feito, sem ferir o direito dos policiais e delegados em passar informação. Tendo uma certa coordenação de como fazer isso, não vejo com maus olhos.”
“Respeito às leis”
Em nota, a Polícia Civil diz ter “compromisso com a transparência e o respeito às leis” e “que manterá o diálogo permanente com os órgãos de imprensa e a sociedade em geral, compartilhando informações pertinentes ao trabalho policial em absoluta observância a legislação”.
Em relação à mensagem enviada aos delegados, a corporação explica tratar-se de “orientação aos policiais a fim de garantir que a divulgação do trabalho policial seja feita de forma coordenada, contribuindo para a correta compreensão das atividades da instituição bem como a segurança da população”.
O Excelentíssimo Secretário de Segurança sempre foi um inflexível defensor da liberdade de expressão policial-militar, ou seja, aquela que prega o golpismo, a execução sumária, a tortura, a criminalização de quem queima simbolicamente uma bandeira que, tal como uma farda, não passa de retalho de pano!
Mas – se verdade for que a suposta “censura” aos delegados partiu do Sr. Guilherme Derrite – tenham a mais absoluta convicção de que o objetivo da “Secretaria de Segurança Militar” é impedir a divulgação de atos criminosos cometidos por PMs, tal como: “CAGAR E ANDAR” (“sic”) PARA O USO DAS CÂMERAS!
E o emprego de determinados grupos para vinganças de cunho corporativista, como o covarde assassinato de um cabo do Exército acusado de traficante.
Ele – o Secretário – não está respeitando nenhuma legislação, especialmente a Lei Orgânica da Polícia Civil. A Dra. Gallinati está alisando a Secretaria!
Doutora, lei desconforme a Constituição da República não se cumpre. E a contextualização – harmonização – cabe aos operadores do Direito.
Obviamente, não se pode esperar nada da maioria dos Delegados…
Reacionários, calados, cordeiros, medrosos; etc.
A divulgação de ocorrência policial pela imprensa agiliza a elucidação do crime, identificação e, imediata, captura do infrator (es).
Obviamente, o que se proíbe é a divulgação de registros unilaterais temerários e fatos que envolvam a honra e a intimidade das pessoas, a exemplo de boletins de ocorrência lavrados em razão do comparecimento da parte perante o Delegado de Polícia.
Notadamente: violência sexual!
Ao Delegado caberá a decisão daquilo que é possível ou não de divulgação para jornalistas profissionais.
E a estes cabe a responsabilidade pela forma com que o fato será noticiado.
Por fim, quem é a autoridade competente para autorizar ou não a divulgação de fato criminoso de interesse coletivo?
Ademais, de nada adianta sigilo interno quando a PM e GCMs fazem questão de escrachar os envolvidos, como ocorreu com o delegado professor da ACADEPOL!
O pior , quando soube do seu ” passamento” , meses depois do fato, descobri o quanto me deformei na polícia. RECEBI A NOTÍCIA COM ALEGRIA…ME SENTI VINGADO, FIZERAM AQUILO QUE EU NÃO TERIA CORAGEM…Mesmo porque quem pisa em monte de bosta , além de se impregnar de fedor, ainda tem trabalho para se limpar , lavar a roupa e higienizar os sapatos. Mas , inocentes à parte, tem muita gente que fica com a bunda na cadeira fodendo e subestimando o subalterno. Não digo bem feito, mas não tenho compaixão pelo morto. Tenho pena do homicida! E atire a primeira pedra quem nunca pensou em meter bala no chefe! Eu fui mais longe, em pensamento, concebia explodir a D.G.P. Mas logo lembrava que a maioria dos Conselheiros eram gente boa!