O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reconheceu que os alimentos ainda estão caros no país. Em entrevista exclusiva ao SBT Brasil, o presidente criticou a Petrobras, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que o país ainda está polarizado entre ele e Jair Bolsonaro e minimizou a importância das pesquisas que apontaram a queda de sua popularidade.
O SIPESP, legítimo representante dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo, vem a público externar a presente nota de REPÚDIO ao tratamento que a classe operacional da Polícia Civil do nosso Estado, especialmente os Investigadores de Polícia, vem recebendo dos responsáveis pelos estudos da nova Lei Orgânica da Polícia Civil do Estado de São Paulo.
Como todos sabem, um grupo de estudos foi criado, através da Portaria DGP nº 28/2023, para desenvolver o projeto da nova Lei Orgânica da Polícia Civil do Estado de São Paulo.
Porém, transcorridos meses da criação do citado grupo, não temos notícias sobre resultados efetivos dos estudos elaborados até o momento. Isto traz insegurança à toda classe operacional, especialmente aos Investigadores de Polícia, que temem sofrer prejuízos na carreira, no que tange direitos legitimamente conquistados ao longo da história. Para evitar desinformações, tivemos uma indicação, formulada pelo Deputado Estadual Reis, sob o nº 763/2024, devidamente publicada na Imprensa Oficial do Estado de São Paulo em 22/02/2024, cujo objetivo é a indicação de um representante de cada carreira da polícia civil na composição do grupo de trabalho criado, para fortalecer os trabalhos e melhorar a comunicação.
Deste modo, o SIPESP, dirigiu um ofício sob o nº 04/2024, datado de 22/02/2024, ao presidente do Grupo de Trabalho, Delegado Geral Adjunto, Dr. Gilson Cezar Pereira da Silveira, em busca de um diálogo que pudesse agregar ideias em prol de toda a polícia civil, além de levar os anseios e preocupações da classe operacional, especialmente investigadores, com as possíveis mudanças que possam ocorrer com a nova Lei Orgânica. Em resposta ao ofício encaminhado, apesar de se colocar à disposição de um diálogo, não se manifestou em receber esta entidade classista para uma audiência, se limitando a informar que qualquer sugestão poderá ser encaminhado através de peticionamento eletrônico, conforme preceitua a própria Portaria DGP nº 28/2023.
Ora, enquanto entidade de classe, precisamos estreitar os diálogos e os debates, para que possamos avançar positivamente em favor de uma Polícia Civil mais forte e isto não se faz através de peticionamento eletrônico.
Não adianta receber entidades sem qualquer representatividade, demonstrando que é a favor do diálogo e fechar as portas para entidades que representam o maior número de policiais da classe operacional. Aliás, foi através deste tipo de tratamento, que foi desencadeada a greve de 2008, encabeçada pelo SIPESP, onde a classe operacional mostrou a sua força em busca de melhorias.
Repudiamos, veementemente, o tratamento recebido e vamos nos mobilizar, até que consigamos efetivamente participar da elaboração de um projeto que seja benéfico e justo à toda Polícia Civil.
Não podemos construir nada em favor da Polícia Civil, que não tenha a participação de todos.
Deste modo, tornamos pública a nossa indignação e convocamos todos os Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo a se mobilizarem, pois certamente, se nos mantivermos inertes, sofreremos por algo que podíamos ter evitado.
Teremos diversas oportunidades para tornar pública a nossa indignação, até que consigamos receber o tratamento que merecemos!!!
Fiquem atentos e participem! O SIPESP estará sempre junto com todos os Investigadores de Polícia!!!
Quadrilha com policiais é condenada por envolvimento em jogo do bicho chefiado por idoso e tetraplégico
Organização criminosa mantinha 170 pontos na Baixada Santista, no litoral de São Paulo. Esquema incluía lavagem de dinheiro e corrupção de agentes públicos.
Por Gyovanna Soares, g1 Santos
25/02/2024 06h18 Atualizado há um dia
À esquerda, dois GCMs e um dos envolvidos nas proximidades da sede da organização em Praia Grande (SP). À direita, mais de R$ 370 mil encontrado na casa do homem tetraplégico — Foto: g1 Santos
A Justiça de São Paulo condenou 17 homens envolvidos em uma organização criminosa que mantinha 170 pontos de jogo do bicho em três cidades da Baixada Santista, no litoral de São Paulo. O esquema, que incluía lavagem de dinheiro e corrupção de agentes públicos, era comandado por um idoso de 85 anos e o filho tetraplégico.
O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) denunciou 21 envolvidos após uma operação do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) em 2014. Durante o processo, quatro homens morreram. Entre eles, estão o chefe tetraplégico, um policial civil aposentado e outros dois envolvidos.
De acordo com a sentença da 2ª Vara Criminal de Praia Grande (SP) emitida na terça-feira (20), os 17 homens foram condenados entre 7 e 17 anos de prisão em regime inicial fechado. Entre os envolvidos, estão quatro policiais militares, quatro guardas civis municipais da cidade, um policial militar reformado, o idoso que chefiava o esquema e outros sete participantes.
No documento da sentença, obtido pelo g1, o juiz Antonio Carlos Martins constatou que a atividade do jogo do bicho em Praia Grande, Mongaguá e Itanhaém era permitida e bem sucedida, graças a corrupção de policiais e guardas civis. Eles aceitavam propinas para proteger a organização criminosa.
Quadrilha com policiais era comandada por idoso e tetraplégico em Praia Grande (SP) — Foto: g1 Santos
Chefes e filho tetraplégico
A organização criminosa atuou por aproximadamente 30 anos dentro de panificadoras, lanchonetes, bares e bancas de jornal. O idoso comandava o esquema através do filho tetraplégico, que, de acordo com o documento da sentença, não tinha condições básicas para administrá-lo sozinho.
“[É] inviável a criação de grupo criminoso de tal porte e longa durabilidade sem um mentor de maior confiança, como seu pai […]. O ‘negócio’ foi herança de seu genitor, o qual paulatinamente lhe passava a liderança da organização criminosa, no entanto, sem desligar-se totalmente”, explicou o juiz.
Quando o esquema foi desarticulado, os valores movimentados pelo pai e o filho eram de aproximadamente R$ 94 mil por dia útil, já com o desconto do pagamento dos funcionários.
Esquema
À esquerda, um dos envolvidos na organização criminosa. À direita, munições apreendidas durante operação e sede do esquema — Foto: g1 Santos
Segundo a denúncia do MP, a organização era dividida em três núcleos. O primeiro era o gerencial, composto por quatro pessoas de confiança do pai e do filho. Este setor era responsável pela gestão financeira e supervisão dos outros envolvidos.
O setor operacional era responsável pela execução direta das atividades vinculadas ao jogo do bicho. Neste núcleo, haviam 170 pessoas, ainda não identificadas, que anotavam, recebiam e entregavam os jogos para ao menos 13 homens. Destes, cinco foram identificados e condenados.
Por fim, o setor da segurança que tinha participação direta de policiais militares e guardas municipais. Eles eram responsáveis por garantir a tranquilidade da organização no transporte dos pagamentos em dinheiro e evitar que o esquema fosse denunciado as autoridades.
O documento do MP apontou que há outros envolvidos na quadrilha, que ainda não foram identificados.
O g1 entrou em contato com a Polícia Militar (PM) e com a Prefeitura de Praia Grande, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) disse estar apurando o caso
Para quem desconhece , Hershel era um rapaz de 17 anos , judeu da Polônia, integrante de uma espécie de Hamas que , segundo a história, descontentes com a política de apaziguamento, assassinou , covardamente , em Paris , um chanceler alemão.
Absurdamente: diplomata antinazista tido como “persona non grata” , desmerecedor de confiança por ser pacifista.
O assassino judeu forneceu a Hitler o pretexto para perseguir os judeus sob acusação de atentar contra o estado germânico.
Os alemães, em ” legitima defesa ” – na versão perversa deles – passaram a acusar indiscriminada e falsamente cidadãos judeus de traição, assassinato de crianças e estupros .
Iniciaram matando um judeu aqui , um ali e outro acolá.
Na Noite dos Cristais assassinaram 100 ; gostaram e continuadamente , por cerca de 5 anos , eliminaram milhões !
Um judeu deu a Hitler o pretexto para iniciar o que vinha planejando há muitos anos.
Em 1995 , outro radical judeu, executou Yitzack Rabin, contrariado com a possibilidade de paz entre israelenses e palestinos.
O golpe mortal na paz foi dado por um judeu.
A consequência está aí!
Quando a fala de Lula : não há banalização do Holocausto.
Ao contrário! O temor de que o governo de Israel faça aos palestinos o que os europeus fizeram aos judeus é mais do que legítimo!
Por fim, ser considerado “persona non grata” por Israel é honraria.
ESPINOSA, entre outros judeus , até hoje é repudiado!
Indo ao extremo: Jesus – judeu palestino – também é “persona non grata” .
Não ocorreu , como está acontecendo na Argentina, dias depois ele fez recambiação da grana roubada …Sim, roubada! Basta uma conta matemática para demonstrar . Todavia, laudo contábil não deixará quaisquer dúvidas!
Observação: proposta de policial civil razoável e factível.
A iniciativa do “grupo de notáveis ” chefiada pela DGP , além de antidemocrática, por ser unilateral , também não leva em conta a vontade da Constituição da Republica.
Aliás, cabe , também, consulta à PGE ; sem aprovação jurídica da Procuradoria nada será politicamente realizável.
Quando não se sabe ( ou não se tem coragem ) o que fazer pela própria sobrevivência só resta bajular o algoz na esperança, desesperada, de que a execução seja menos dolorosa!