CONSUMIDOR FUJA DO BANCO SANTANDER-BANESPA… O VAMPIRO ESPANHOL

O SANTANDER-BANESPA encontrou no Brasil ambiente propício para alcançar o seu fim como organização voltada a escravizar a pessoa humana.

Sim, escraviza o funcionário público, o trabalhador em geral e as pequenas empresas.

Deixou de agir como instrumento propulsionador do crescimento da economia. Não passa de outro instrumento concentrador de renda, ou melhor, instrumento expropriador da renda do assalariado.

O SANTANDER-BANESPA, pelas taxas e juros que impõe aos consumidores dos seus produtos e serviços, transformou-se numa organização diabólica.

Um caso de polícia!

E caso de polícia, principalmente, para muitos consumidores que não tinham opção por outra empresa bancária (funcionários públicos estaduais e municipais, por exemplo).

O SANTANDER-BANESPA, embora sendo espanhol, possui uma fórmula vampiresca que logo o transformará no maior e mais poderoso banco instalado em terras brasileiras.

Uma das fórmulas: 3.730% de juros ao ano.
Verdadeiramente: três mil setecentos e trinta por cento cobrados sobre os valores excedentes ao limite de crédito do cheque especial.

E emprega vários expedientes para que o bom cliente ultrapasse o limite E, normalmente, o bom cliente ultrapassa o limite que o SANTANDER lhe oferece; só para o pagamento das contas domésticas.

Digo bom cliente, pois ao mal pagador não se dá limite especial; nem sequer talão de cheques.

Aliás, o limite de cheque especial do SANTANDER-BANESPA é um terço do limite oferecido por outros bancos.

Caso o bom cliente tenha limite de R$ 1.000,00 no Santander-Banespa, na Nossa – Caixa, apenas para exemplificar, teria R$ 3.000,00.

E sem nenhum favor, apenas considerando-se alguns critérios objetivos: renda mensal e vínculo empregatício do cliente.

Não é necessário ser amigo do gerente para obter um limite três vezes maior ao do Banespa-Santander.

Os 3.730%, é o motivo do SANTANDER-BANESPA obstaculizar aumento de limite para clientes que utilizam o produto denominado “cheque especial” – mesmo aqueles com 20 anos de conta bancária, os funcionários públicos estáveis.

E atenção: ultrapassado o seu limite, pouco importa em alguns centavos, pagará “taxa cheia” que atinge 3.730% ao ano, ou seja, aquela taxa de juros para mal pagadores ou clientes de risco (que eles denominam excesso por inadimplência).
E mesmo que você bom cliente possua em poder do Santander-Banespa, economias vinte vezes superiores ao limite que lhe foi dado.
Pois o Santander-Banespa quer o seu endividamento, quer expropriar as suas economias.

Mas há outros procedimentos, além do cheque especial, que levam um cliente do BANESPA-SANTANDER bancarrota.

Aliás, bancarrota só depois que o Santander-Banespa usurpar todas as economias e fontes de recursos do consumidor.

Além de amarrá-lo a vários contratos, cujas dividas – depois de algum tempo – o Santander-Banespa transferirá, com base em cláusula de cessão de crédito que o cliente assina em todo e qualquer contrato, para qualquer outra organização do mercado financeiro.

E assim faz tentando escapar das medidas judiciais adotadas pelo ex-cliente para desconstituição dos contratos e dos créditos abusivamente reclamados.
Também, primeiramente, o cliente terá o “nome sujo” pelo Santander- Banespa e, depois, pelo adquirente dos “créditos” (como se a dívida fosse de data atual), permanecendo eternamente com o “nome sujo” no SERASA e no SPC.
Obviamente, não se pode chamar tal proceder digno de Instituição honesta.
Façam as contas policiais civis e militares, ainda, clientes do SANTANDER-BANESPA.

Depois façam as malas para a Nossa – Caixa (não há outra opção).

E infelizmente a IMPRENSA FORMAL – há muito sem praticar “jornalismo-cidadão”(só nos blogs) – perde muito espaço falando da violência e da corrupção dos “adversários”, pouco fazendo para revelar o procedimento criminoso de muitas instituições bancárias.

É claro: ninguém quer perder anunciantes do porte do SANTANDER-BANESPA…

Que na Espanha anuncia: “queremos ser o teu lucro!”

Enquanto no Brasil pratica: “queremos o lucro do teu trabalho!”

Em tempo: até por descendência direta jamais cometeriamos xenofobia; o banco é uma mera empresa; não é pessoa humana.

MEUS HERÓIS PODERÃO TORTURAR SEUS TÍMPANOS…MAS SÓ TROUXERAM ALEGRIA AO MUNDO

I again, thank all of you from my deep within and promise me, keep smiling…. D

Dick Dale, nome artístico de Richard Anthony Mansour, nascido no Líbano, em 4 de maio de 1937, de pai libanês e mãe polonesa, logo depois, radicou-se na Califórnia.
É denominado ” King of The Surf Guitar.”
E reconhecido como o primeiro herói da guitarra(“guitar hero”).
Dono de um estilo musical avassalador para os padrões musicais dos anos 50/60, tamanha a fúria e técnica.
Cresceu entre músicos caldeando suas raízes árabes e hebraicas com a música negra americana, grega, espanhola e mexicana.
Adicionando um estilo percursivo inspirado na cultura indígena.
Obteve grande sucesso no período de 1961 a 1964.
Influenciou diretamente Jimi Hendrix, Stevie Ray Vaughan e Joe Satriani, entre centenas de outros grandes músicos; alguns brasileiros, inclusive.
Fez visitas e tocou no Brasil diversas vezes.
Além da guitarra, dominava muito bem trompete e bateria, sendo fã incondicional daquele que é reconhecido como o maior baterista de todos os tempos: o músico de Jazz “Gene Kruppa”.
Dick Dale foi defensor da cultura e das causas indígenas.
Além de um apaixonado surfista.
Há seis meses ,em virtude de câncer, se submete a intensa terapia e cirurgia, em 4 de abril, no “Cedars – Sinai Medical Center Hospital in Hollywood, Ca.” .
Nos últimos tempos se dedicou, quase que exclusivamente, ao filho Jimmy Dale, nascido em 1992.
Amanhã completará 71 anos; aguardando espíritos que o levem a novos palcos e outras ondas no Hawaii .
Para quem gosta do mar, florestas e sons de trovões: MISIRLOU, HAVA NAGILA, THE WEDGE, NIGHT RIDER, MR. ELIMINATOR, THE VICTOR, THE WEDGE PARADISO, CALLING UP THE SPIRITS…
LET’S GO TRIPPIN!

ORA, CONVIDEM A TESTEMUNHA PARA REALIZAR TESTES NO POLÍGRAFO

”Meu ex é o maior vendedor de CD da polícia”
Testemunha revela ligações perigosas de investigador e diz que é cômico ver dois policiais se pegando por dinheiro?
Bruno Tavares e Marcelo Godoy
Regina Célia Lemes de Carvalho parece uma testemunha complicada.
Começou a denunciar o enriquecimento do ex-marido, Augusto Pena, em 2006. Pouco depois, voltou atrás.
Ela fez tratamento psiquiátrico e disputa com Pena a guarda do filho de 6 anos do casal.
Quando voltou a procurar o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaerco), de Guarulhos, em 8 de abril, os promotores pensaram que novamente iam escutar histórias sobre brigas conjugais.
Daquela vez foi diferente.
A testemunha levou aos promotores 200 CDs com escutas telefônicas feitas pelo ex-marido e documentos.
Mas ela não aceitou depor sobre o secretário-adjunto da Segurança, Lauro Malheiros Neto.
“Meu advogado não deixou eu pôr isso no papel, para minha segurança”, afirmou, em entrevista ao Estado.
O que a senhora sabe sobre o seqüestro do enteado do Marcola?
O que eu sei é que foi assim: ele (Pena) pegou o Rodrigo, levou ele para a delegacia e ficou dois dias lá, trancado.
Na delegacia?
Na delegacia, não na cadeia.
Ficou num quarto lá.
Era uma salinha onde tinha câmera, chá, água gelada, chá, tinha tudo lá.
É uma salinha bem confortável, com sofá.
Foi lá que ele ficou?
Foi lá.
Na época, quando ele (Pena) trouxe essa fita, trazia e ouvia na minha cara.
Ele trouxe essa fita e foram duas pessoas lá que se passaram como advogados e depois foi uma advogada lá que apareceu para fazer tudo, o pagamento.
Nesse dia em que a advogada foi fazer o pagamento, eles foram dormir em um motel para dividir o dinheiro.
Lá em um motel de Suzano.
Foram contar o dinheiro?
Quem?
Foram contar, o Araújo (José Roberto) e o Augusto.
Quanto foi o resgate?
R$ 300 mil.
Qual foi a parte do Pena?
Vi ele contar uns cento e pouco mil reais, porque alguma coisa ele deixou na delegacia.
Não sei para quem.
Alguém levou mais nessa história.
Ele sabia quem era que tinha seqüestrado?
Lógico.
O Augusto construiu a casa dele de Boituva com o dinheiro do PCC.
O Augusto mexe com o PCC não é de hoje.
Ele ficava nos grampos.
Não se preocupava com o tempo.
Às vezes ficava três meses ouvindo o grampo deles (presos) na cadeia.
Quando cansava, ele emendava uma história com a outra, uma história de outro traficante com alguém importante do PCC, e já apresentava o CD para o advogado.
Tipo: “Ou paga ou o CD vai pra frente.”
Tanto é que ele tem o apelido na polícia de “o maior vendedor de CD da polícia”.
Qual é a história do Jurandir (trata-se do investigador Jurandir da Silva, que Pena tentou incriminá-lo sob a acusação de deixar vazar grampos sigilosos para o PCC)?
Briga por causa de dinheiro.
É cômico ver dois policiais se pegando por causa de dinheiro.
Foi o Jurandir que passou pro Augusto os números do Gegê.
O Gegê do Mangue, terceiro homem na hierarquia do PCC?
Sim.
E aí o Augusto no dia que ia derrubar o Jurandir ficou sabendo que não ia ganhar nada com isso e aí o Jurandir entregou os grampos pra todo mundo e acabou com a festa do Augusto.
E aí o Augusto, para se vingar, falou que ia tirar ele da polícia (Pena atraiu a advogada Maria Odete Haddad para uma armadilha e filmou a defensora de Gegê confessando que havia recebido os grampos de Jurandir.
Depois, segundo a advogada, Pena achacou R$ 150 mil de Gegê).
Essa história eu ouvi da boca dele.
O Augusto falou que ia acabar com a vida dele.
Emendou, colou, fez degravação da forma como quis e mandou para a corregedoria.
Qual a relação de seu ex-marido com Lauro Malheiros Neto?
Nunca conheci pessoalmente.
Eu sempre ouvi falar do Lauro, pelo Augusto.
Ele falava que tinha trabalhado com esse Lauro.
Ele falava que eles eram superamigos, amigos do peito.
Eles se falavam?
Direto, todos os dias quase.
Quando a conversa era com o Lauro, eu tentava escutar.
Ele falavam assim em código: “Vamos se encontrar naquele lugar”.
Quando o Augusto foi pra Suzano, até o Lauro chegou a ir à Delegacia de Suzano.
Como foi o caso do PlayStation?
Ele fez tudo aqui no meu prédio.
Roubou a carga sozinho.
O pessoal do Deic fez a apreensão certinha.
Colocaram no papel.
Quem aparecia no papel era o Douglas (investigador Douglas dos Santos).
O Augusto não aparece no papel.
Se a coisa estourar, não estoura pra ele, pois ele não está com o nome lá.
Isso tudo (a carga) foi para o depósito do Deic, na Avenida São João.
Para tirar a carga de lá, ele deu R$ 10 mil para o porteiro.
Tirou de lá com picapes de madrugada.
Quanto rendeu essa carga?
R$ 1 milhão.
Ele apareceu com saco lá em casa e se trancou no quarto para contar.
Desse dinheiro saiu R$ 100 mil para o secretário.
O Augusto falou que deu R$ 100 mil.
Ele estava conversando no telefone.
O Augusto foi levar no apartamento do Celso (suposto amigo de Malheiros), porque o Lauro não pega dinheiro.
O Lauro manda entregar no apartamento do Celso ou o Celso vai buscar.
Como é que a senhora quer quer eu acredite nessa história?
É só fazer um levantamento no Deic.
Todo mundo no Deic sabe dessa história.

CORONÉIS E DELEGADOS DE CLASSE ESPECIAL SÃO MUITO ATAREFADOS…SÓ DEPOIS DE APOSENTADOS ACHAM TEMPO PARA REIVINDICAR DIREITOS E MELHORIAS SALARIAS

OFICIAIS PARTICIPAM DA 3ª REUNIÃO DA ASSEMBLÉIA PERMANENTE
O Salão Social do Barro Branco recebeu, em 26 de abril, Oficiais de todas as patentes para a III reunião da “Assembléia Permanente” organizada pela Associação dos Oficiais da Polícia Militar (AOPM).

No início dos trabalhos, o Cel. Sebastião Corrêa de Carvalho foi eleito, por aclamação, presidente da Assembléia.

O encontro contou, mais uma vez, com a participação dos ex-comandantes-gerais Cel. Carlos Alberto de Camargo, Cel. Claudionor Lisboa e Cel. Theseo Darcy Bueno. Também estiveram presentes o presidente da AORRPM, Cel. Hermes Bittencourt Cruz, e o deputado estadual Major Sérgio Olímpio Gomes (PV), além do presidente da AMEBRASIL, Cel. Sigfrido Maus, que veio de Santa Catarina para participar do evento.

Pela primeira vez, não apenas os Coronéis, mas Oficiais de todas as patentes participaram da ação.

Em breve, os organizadores pretendem abrir o encontro também às praças da PM paulista, fortalecendo, cada vez mais, o movimento.

O presidente da AOPM, Cel. Luiz Carlos dos Santos, foi o primeiro integrante da mesa diretora a se manifestar.

Em seu pronunciamento, Cel. Luiz Carlos falou sobre o encontro com o deputado estadual Barros Munhoz (PSDB), líder do governo na Assembléia Legislativa, oportunidade em que foi entregue ofício a ser encaminhado ao governador do Estado, José Serra, sobre as reivindicações dos policiais militares.

Falou também sobre o contato com o deputado federal Michel Temer (PMDB), a quem foi solicitado o encaminhamento de Proposta de Emenda Constitucional (PEC) sobre “Carreira do Estado”.

Apesar de ter sido convidado a participar, o comandante-geral da PM paulista, Cel. Roberto Antônio Diniz, declinou do convite e não mandou nenhum representante oficial ao encontro, atitude que gerou uma certa frustração à oficialidade presente.

Outro fato destacado pelos participantes foi a ausência de coronéis da ativa e demais oficiais, apesar de se tratar de movimento pacífico e de alto nível de interesse de toda a Polícia Militar.

Todos receberam ofício encaminhado pela AOPM.

Foram criados grupos de estudos avançados para desenvolver propostas políticas e institucionais a fim de viabilizar projetos a serem apresentados na próxima reunião e, posteriormente, encaminhados às autoridades pertinentes.

OPERAÇÃO SERPICO NAS TERRAS DE BRÁS CUBAS -aos Drs. J. BARBUTTO E F. CAMPOS

Sérpico disse…
Caro Dr. Guerra.
O Senhor viu o noticiário sobre o que te falei a respeito da DP de Suzano, no dia de ontem ????
Que vergonha.
A região toda sabia desde a data dos fatos, como havia dito, e os imorais ainda haviam sido prestigiados (chefia daqui e dali – Delegacias do Deic e Fazendária), por praticarem diversos crimes graves naquele município.
Não fosse a ex-mulher de um dos policiais-bandidos, nada teria ocorrido; mesmo após diversas denúncias inseridas no jornal do “Sindicato dos Policiais Civis de Mogi das Cruzes e região”.
Outros “vendilhões do templo” deverão ser expulsos em breve.
É o que espero.
Inclusive o “diabo bêbado” (Dr. P.R.)-conhecido milionário da polícia (reside em Alphaville e descia em Suzano tal qual o “Papai Noel” às avessas, para tirar e não para presentear, e ainda mais, de helicóptero, pasme Dr., pasmem Srs. leitores). Posso adivinhar o que deve acontecer nas terras de Brás Cubas, se não estiver enganado.
Aguardo que a justiça seja feita o quanto antes, pois os bons policiais de lá, principalmente os plantonistas, estão ansiosos, aguardando há 13 anos…na arquibancada prá qualquer momento, ver emergir o monstro da lagoa…pai, afasta de mim esse cálice… (citaram aí o Chico Buarque, dias atrás, peço “venia” para citá-lo também).
Enfim, meu amigo, parece-me que aquele grande promotor do qual lhe falei é parente do nosso chefe maior (SSP).
Tem o mesmo sobrenome.
Muito bom, pois os canalhas que ele bem persegue e que está colocando um a um na cadeia (já foram 05, faltam muitos) devem pagar pelo que fizeram durante esses 13 anos de orgias e desmandos, roubos e assassinatos, concussões, tráfico e lavagens de dinheiro, crimes instituidos pelo atual S…….., Dr. C….
Boa noite Dr. e a todos.

OPERAÇÃO SÉRPICO NAS TERRAS DE BRÁS CUBAS -aos Drs. J. BARBUTTO E F. CAMPOS

Sérpico disse…
Caro Dr. Guerra.
O Senhor viu o noticiário sobre o que te falei a respeito da DP de Suzano, no dia de ontem ????
Que vergonha.
A região toda sabia desde a data dos fatos, como havia dito, e os imorais ainda haviam sido prestigiados (chefia daqui e dali – Delegacias do Deic e Fazendária), por praticarem diversos crimes graves naquele município.
Não fosse a ex-mulher de um dos policiais-bandidos, nada teria ocorrido; mesmo após diversas denúncias inseridas no jornal do “Sindicato dos Policiais Civis de Mogi das Cruzes e região”.
Outros “vendilhões do templo” deverão ser expulsos em breve.
É o que espero.
Inclusive o “diabo bêbado” (Dr. P.R.)-conhecido milionário da polícia (reside em Alphaville e descia em Suzano tal qual o “Papai Noel” às avessas, para tirar e não para presentear, e ainda mais, de helicóptero, pasme Dr., pasmem Srs. leitores). Posso adivinhar o que deve acontecer nas terras de Brás Cubas, se não estiver enganado.
Aguardo que a justiça seja feita o quanto antes, pois os bons policiais de lá, principalmente os plantonistas, estão ansiosos, aguardando há 13 anos…na arquibancada prá qualquer momento, ver emergir o monstro da lagoa…pai, afasta de mim esse cálice… (citaram aí o Chico Buarque, dias atrás, peço “venia” para citá-lo também).
Enfim, meu amigo, parece-me que aquele grande promotor do qual lhe falei é parente do nosso chefe maior (SSP).
Tem o mesmo sobrenome.
Muito bom, pois os canalhas que ele bem persegue e que está colocando um a um na cadeia (já foram 05, faltam muitos) devem pagar pelo que fizeram durante esses 13 anos de orgias e desmandos, roubos e assassinatos, concussões, tráfico e lavagens de dinheiro, crimes instituidos pelo atual S…….., Dr. C….
Boa noite Dr. e a todos.

MEMORIAL DA MEMÓRIA: O ÚLTIMO DIRETOR DO DOPS FOI O SENADOR ROMEU TUMA 2

2/5/2008 12:09:03
Memorial da Resistência faz homenagem à luta contra a ditadura
Por Redação – de São Paulo
O Memorial da Liberdade mudou de nome.

A partir desta sexta-feira, com a publicação do ato em Diário Oficial, o prédio do extinto Departamento da Ordem Política e Social (Dops), um dos mais terríveis locais de repressão da ditadura militar na capital paulistana, passou a se chamar Memorial da Resistência.
A alternância dos nomes era uma antiga reivindicação de quem foi preso ou perseguido pelas forças de repressão nas décadas de 60 e 70 do século passado.
O delegado Sérgio Paranhos Fleury, um dos homens mais violentos do regime militar, foi o último diretor do Dops, onde agora também funciona a Pinacoteca do Estado. ( Observações do Blog: O DELEGADO FLEURY NUNCA FOI DIRETOR DO DOPS, MAS PELA “MERITÓRIA” CARREIRA NO REFERIDO ÓRGÃO FOI – JUNTAMENTE COM O AMIGO E PARCEIRO ROMEU TUMA – METEORICAMENTE PROMOVIDO A CLASSE ESPECIAL.
PROMOVIDO OCUPOU O CARGO QUE AMBICIONAVA: A DIRETORIA DO DEIC. ROMEU TUMA PERMANECEU NO COMANDO DO DOPS ATÉ 1982.
QUANDO DA EXTINÇÃO DO DOPS – COM OS ARQUIVOS SECRETOS – ASSUMIU A SUPERINTENDÊNCIA DA POLÍCIA FEDERAL EM SÃO PAULO.
DEPOIS A DIRETORIA GERAL DA POLÍCIA FEDERAL, ACABANDO COMO XERIFE DO SARNEY.
FOI MINISTRO E HÁ ANOS É SENADOR.
O FILHO ROMEU TUMA JUNIOR OCUPA ELEVADO CARGO NO GOVERNO “LULA” – DO PARTIDO DOS TRABALHADORES).
– Chegava a ser uma ironia ser chamado de Memorial da Liberdade.
O novo nome é mais adequado e presta homenagem aos que lutaram aqui –afirmou a jornalistas o secretário de Estado da Cultura, João Sayad.
Sayad esteve na cerimônia de relançamento do espaço, na véspera, à tarde, durante a abertura da exposição fotográfica sobre o período da ditadura.
O projeto do memorial foi realizado pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo e pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.
(Jornal Correio do Brasil)
(imagem: Batismo de Sangue)

PRESERVANDO A MEMÓRIA: O DOPS ESTEVE POR ANOS SOB A RESPONSABILIDADE DO HOJE SENADOR ROMEU TUMA, PARCEIRO DO FLEURY

Nas velhas celas do Dops, Memorial da Resistência
Mudança de nome era reivindicada por ex-presos e perseguidos políticos
As celas do antigo Departamento da Ordem Política e Social (Dops), um dos mais temidos locais de repressão da ditadura militar em São Paulo, foram rebatizadas ontem.

De Memorial da Liberdade, o prédio, reformado e aberto para visitação em 2002, passa a se chamar Memorial da Resistência.

A mudança era reivindicada por ex-presos e perseguidos políticos.

O Dops, onde hoje funciona também a Pinacoteca do Estado, esteve por anos sob a responsabilidade do delegado Sérgio Paranhos Fleury, tido como um dos maiores caçadores de inimigos do regime militar e responsável direto por torturas e assassinatos.

“Chegava a ser uma ironia ser chamado de Memorial da Liberdade.

O novo nome é mais adequado e presta homenagem aos que lutaram aqui”, afirmou o secretário de Estado da Cultura, João Sayad, na cerimônia de relançamento do espaço, que também abriga, desde ontem, exposição fotográfica sobre o período da ditadura.

O projeto do memorial foi coordenado pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo e pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.

O ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Paulo de Tarso Vannucchi, afirmou que a iniciativa paulista deve servir de exemplo em outros Estados. “Espero que o governo federal se sensibilize com a aliança feita em São Paulo e transforme outros espaços em memoriais como esse. É uma forma de o País conhecer seu passado recente”, disse Vannucchi, também um ex-preso político.

Segundo ele, São Paulo é um dos Estados que mais têm evoluído na abertura dos arquivos do período de ditadura militar.

Nos últimos anos, afirmou Vannucchi, o governo federal também avançou na disponibilização desses documentos a parentes de ex-presos do regime militar, jornalistas e pesquisadores.

Ele informou que, nas próximas semanas, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) vai anunciar a interligação digital de todos os arquivos (estaduais e nacionais) existentes sobre o período.

No evento, o vice-governador de São Paulo, Alberto Goldman, disse que vai sugerir ao governador José Serra que o prédio do antigo DOI-Codi, no Paraíso, também seja transformado em memorial.

Segundo Goldman, a delegacia da Rua Tutóia tem histórico “muito pior” do que o Dops.

Além de autoridades, centenas de ex-presos políticos, amigos e parentes deles e de desaparecidos e mortos durante o regime militar lotaram ontem os salões da Estação Pinacoteca.

O professor de Medicina da USP Silvino Alves de Carvalho, de 66 anos, é um deles. Em 1974, Carvalho passou 40 dias preso no Dops.

Ontem, levou seu filho de 14 anos pela primeira vez ao local. “Estar aqui de novo me traz alegria e tristeza”, comentou. “Alegria por estar vivo e com minha família.

E tristeza por lembrar as barbaridades que ocorreram nesse lugar.”
O jornalista Alípio Freire, de 62 anos, também esteve preso por três meses nas celas do Dops, em 1969.

Ele conta que já conseguiu “metabolizar” as lembranças do período.

“Tenho amigos que nem entram aqui.

Eu vejo como mais uma parte da minha história e da memória do País, para o bem ou para o mal.

E é importante preservá-la.”

SERIA DIGNO SOLICITAR EXONERAÇÃO DO CARGO…POUPANDO-SE A IMAGEM DA POLÍCIA, DO GOVERNO ESTADUAL E DO PSDB

“Vocês se recordam deste episódio, envolvendo o secretário – adjunto da Segurança Pública , Lauro Malheiros:
Nove policiais militares fizeram, entre 19 de janeiro a 10 de fevereiro, a escolta pessoal da ex-mulher e da filha de seis anos do atual secretário-adjunto da Segurança Pública de São Paulo, Lauro Malheiros Neto, informa matéria de André Caramante publicada na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
De acordo com decreto da Secretaria da Casa Militar do Estado de São Paulo, órgão responsável pela guarda pessoal de autoridades do Estado, a escolta é prevista apenas para o governador, primeira-dama e seus familiares; vice-governador e familiares; ex-governadores e familiares e outros dignitários, em visita oficial ao Estado.”
Não obstante hipótese de ato de improbidade administrativa continuou no cargo. O Secretário Ronaldo Bretas Marzagão – responsável pela indicação -não entendeu cabível exonerar o seu adjunto.
Agora o Ilustre advogado LAURO MALHEIROS NETO – ex-Delegado de Polícia – aparece nas manchetes em face do suposto envolvimento de Investigador de Polícia – cliente do escritório Malheiros Filho – em roubo de carga apreendida.
Policiais roubaram carga de R$ 1 mi,diz testemunha São Paulo
O desaparecimento de uma carga do jogo eletrônico PlayStation avaliada em R$ 1 milhão de dentro do depósito do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) é o novo alvo dos promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaerco) de Guarulhos.
A suspeita dos promotores é de que o investigador Augusto Pena tenha furtado a carga e a revendido em partes para pelo menos dois compradores.
Ao jornal O Estado de S. Paulo, a testemunha-chave do Gaerco, Regina Célia Lemes de Carvalho, ex-mulher de Pena, disse que ele repassou R$ 100 mil do dinheiro obtido com a carga ao secretário-adjunto da segurança, Lauro Malheiros Neto.
Regina, que briga com o ex-marido pela guarda do filho, foi quem procurou o Gaerco com 200 CDs repletos de escutas telefônicas que, segundo os promotores confirmaram, eram usadas por Pena para extorquir dinheiro da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Embora não se possa dar crédito às acusações – considerando-se a ilibada conduta do Sr. Secretário-adjunto – os efeitos das manchetes são preocupantes.
As acusações acabarão empregadas para arranhar a imagem do Exmº Governador deste Estado, o Doutor José Serra.
E não se perca de vista que o nosso Governador – conforme prestígio junto ao povo – figura como futuro Presidente da República.
O espontâneo pedido de exoneração será demonstração de lealdade e honestidade do Secretário-adjunto.

NÍVEL SUPERIOR COMO REQUISITO PARA INGRESSO NAS CARREIRAS POLICIAIS…O PORQUÊ DO VETO

A contrariedade do governo quanto ao requisito do diploma de nível superior para os candidatos às carreiras de Escrivão e Investigador de Polícia, principalmente graduação específica, por exemplo: Direito, Sociologia e Administração, não se prende a pretensa valorização dos vencimentos dos cargos.
A graduação superior – por si só – não obriga a administração a conferir maiores vencimentos aos membros das referidas carreiras policiais.
A preocupação não é apenas com supostas reivindicações salariais, e aumento de despesa.
Com efeito, grande parcela – há muito – possui nível superior.
Verdadeiramente, a Administração não quer a transformação de cargos comuns em cargos técnicos ou científicos.
O REAL MOTIVO:
IMPEDIR O ACÚMULO DE UM CARGO TÉCNICO NA POLÍCIA COM OUTRO DE PROFESSOR (público ou privado).
ASSIM PROFESSOR NÃO INGRESSA NA POLÍCIA.
E POLICIAL OPERACIONAL – LEGALMENTE – NÃO EXERCE MAGISTÉRIO.

CONSIGNANDO-SE QUE GRADUAÇÃO SUPERIOR GENÉRICA – sem desmerecer dentistas, engenheiros, entre outros – NÃO TRAZ QUAISQUER BENEFÍCIOS PARA A VALORIZAÇÃO DOS CARGOS.
APENAS IMPOSSIBILITA QUE OS MAIS JOVENS E OS MAIS HUMILDES POSSAM CONCORRER .
“DE LEGE FERENDA” (lei futura) – como gostam os doutos – O PROVIMENTO DOS CARGOS DEVE TER POR REQUISITO DIPLOMA SUPERIOR ESPECÍFICO PARA AS MENCIONADAS CARREIRAS, tais como Direito, Ciências Sociais, Psicologia, Administração, entre outros que guardem relação com os serviços policiais e a gestão pública. A formação em áreas como Engenharia, Odontologia, Física, Contabilidade, entre outras nobres especialidades, devem ficar reservadas para os candidatos aos cargos de Peritos de Polícia.

DE OUVIR DIZER… UMA PERGUNTA DA CORREGEDORIA

PARA TODOS OS POLICIAIS DESTE ESTADO EM HOMENAGEM PELO DIA DOS TRABALHADORES

DE OUVIR FALAR…
APRENDI FALAR.
DE OUVIR TOCAR…
APRENDI DEDILHAR.
DE SENTIR CARINHO…
APRENDI ACARICIAR.
POR OUVIR DIZER?
AH! DE OUVIR DIZER…
DE OUVIR DIZER APRENDI QUASE TUDO…
A NAMORAR E FAZER TROÇAS.
DE OUVIR DIZER DESCOBRI O AMOR.
QUEM NÃO OUVE DIZER “NADA FAZ”…
“NADA DESCOBRE”…
“NADA APURA”!
E NUNCA CHEGA AO DESTINO,
MAS HÁ QUEM NÃO GOSTE DO “OUVIR DIZER”…
POR OUVIR DIZER ADMIRO E CONFIO EM QUE ME FEZ A PERGUNTA:
SOUBE SÓ POR OUVIR DIZER?
SIM!
E SÓ POR OUVIR DIZER…
SEI ATÉ QUE DEUS EXISTE,
DE OUVIR DIZER É BASTANTE…
QUEM QUISER PROVAS OLHE PARA OS LADOS, FRENTE, FUNDOS, CIMA…
E DENTRO DE SI…
O OUVIR DIZER DO CORAÇÃO…
POR OUVIR DIZER…
APRENDI CRER.

É HORA DE MUDAR…CALAR NUNCA MAIS! BANDIDO EM DELEGACIA FICA ATRÁS DAS GRADES E NÃO COM AS CHAVES… aos Drs. JOSÉ BARBUTTO E FRANCISCO CAMPOS

ao BLOG OUVIDORIA DO POLICIAL (28 de abril)
Boa noite doutor.
Tenho coisas e fatos importantes a falar sobre a Babilônia da Grande Terra de Brás Cubas, ou melhor, dizendo, a Babilônia, Sodoma e Gomorra destas plagas tupiniquins.
Neste município e sede de Seccional temos de tudo.
Desde bêbados e viciados em cocaína (alguns que fazem muito mal a si próprios e também à Instituição, por que não dizer, mas disso não percebem).
Outros que destroem a Instituição e sabem por que o fazem.
E os piores, comandados pelo Dom Comendador, que se enriqueceram a custa da destruição da Instituição, vivendo e enriquecendo a partir do narcotráfico, do roubo de carga, da corrupção que envolve o jogo, a prostituição e os desmanches.
Faço parte daquele grupo de “trouxas… otários” que, como eles dizem, vão morrer honrados, porém pobres… e que deixarão seus filhos a míngua, como alguns filhos de policiais aposentados honestos, que infelizmente não tiveram oportunidade de alcançar posição social razoável.
Seria óbvio que seus pais, se recebessem salário condigno, lhes dariam boas escolas, um razoável local para morar e boas pessoas para conviver, etc.
Doutor, sei de suas boas intenções e de sua valentia, que delas ninguém pode duvidar.
Na semana passada foi preso aqui o conhecido “porquinho”.
Bandido por vários crimes, já preso em 1592 por oito meses no PPC por concussão (fora absolvido na época, pois quem o denunciou foi vítima de tentativa de homicídio medrou e fugiu. Não havendo provas, e protegido de um procurador de justiça aposentado, para o qual deve ter praticado algum ato criminoso que o amarrou ao seu rabo, saiu do PPC mais forte, mais voraz, mais bandido).
Protegido por algumas autoridades, principalmente pelo atual Capitão-mor, Porquinho fez de tudo, traficou, assaltou, matou, extorquiu, até que encontrou um promotor corajoso (Dr. BARBUTTO da Comarca ), que o reconduziu ao local de onde jamais poderia ter saído: a cadeia.
Deixou na polícia seus dois filhos – um carcereiro e um agente, como ele.
Tal qual o pai, estão traficando, extorquindo, roubando e matando.
Também obviamente protegidos pelo Senhor Comendador e seus asseclas: L S, IT, EP.
Este último, filho de um agente público dos mais corruptos, é o pior de todos.
Envolvido com tudo o que há de pior na polícia é adorado pelo Dom.
Está à beira da prisão por ato corajoso do referido promotor, mas estão os bons pagando para ver se isso vai acontecer, tendo em vista a proteção política que lhe é dada pelo “capo di tutti capi” EG – ex-agente político federal, estadual e municipal por 04 ou 05 vezes.
Se o doutor não sabe, E. mantém o Dom no cargo há anos, pois assim sendo, garante que o tráfico pesado de cocaína, que CJ como titular de Lozano por décadas defendia, continue a prosperar aqui por estas bandas.
O caso é muito sério, a Garra transporta, em suas viaturas, sob supervisão de P quase toda a cocaína que é consumida na região, e não é pouca coisa não.
Uns promotores das bandas de Brás Cubas são ingênuos e alguns deles são amigos de infância do “bom menino” P.
Cazuza, como é pelos amigos chamado, protege os iníquos, dando-lhes vida e grandes condições de prosperidade.
Coloca dois bons delegados (mas inocentes) ao seu lado na Sede, para dar um ar de correção ao MP e ao Judiciário local, Dr. JVFN e Dra. V B (esta, mulher do Dr. B – da homicídios local).
Tem o professor Rat, um gangster refinado, tal qual seu chefe Cazuza.
O professor Rat tem uma verdadeira quadrilha a seu dispor.
Policiais de clínica geral, inclusive o tal Porquinho, que, pelos bons serviços à chefia, recebeu, mesmo como agente, uma sala especial no DP – manda mais que qualquer delegado de plantão da região.
Rat é protegido do deputado CM e do ex-deputado do vale do Paraíba AK14 . Porquinho se diz amigo também de um juiz de direito de reputação ilibada que é também pastor.
Se eu me alongar ficarei até amanhã escrevendo.
Vou finalizar com a Dise, onde existe um bandido investigador e sua amante bandidona.
Procure confirmar o que lhe digo colega, mas te adianto, não perca tempo encaminhando estas denúncias à corregedoria, pois tudo que foi denunciado pelo jornal do Sindicato dos Policiais Civis da Região, caiu por terra.
Assassinatos praticados recentemente, de três carcereiros pelo PCC, em razão de um acerto não cumprido pelo então delegado de Lozano, Dr. P R e sua equipe, sob os auspícios do “impoluto” NG (que Deus o tenha) – o maior ímprobo que já passou pelo departamento, pobre departamento.
Voltarei a falar amigo.
Obrigado.
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TRATA-SE DE SÉRIAS DENÚNCIAS ANTERIORMENTE RECEBIDAS POR OUTRAS VIAS E POR DIVERSAS PESSOAS.
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NÓS DELEGADOS, ESCRIVÃES, INVESTIGADORES, PERITOS, CARCEREIROS, AGENTES – enfim a imensa maioria de funcionários dos quadros das carreiras da Polícia Civil – somos íntegros e compromissados com a coletividade.
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APENAS UMA PEQUENA E SELETA PARCELA VIVE COMO PARCEIRA DO CRIME, MAS INFELIZMENTE O NOSSO SILÊNCIO EM DÉCADAS DE CENSURA E MORDAÇA DENTRO DA INSTITUIÇÃO – POR CONTA DE UMA LEGISLAÇÃO ULTRAPASSADA QUE CONFUNDE SOLIDARIEDADE AO COMPANHEIRO DE TRABALHO COM OBRIGAÇÃO DE NÃO APONTAR OU PELO MENOS CRITICAR O COMPANHEIRO INDIGNO OU CORRUPTO- DEU MARGEM À GENERALIZAÇÃO.
POIS É NORMAL PENSAR QUE QUEM CALA – EM RELAÇÃO AO CRIME DO COLEGA DE TRABALHO- CONSENTE.
A REALIDADE É OUTRA:
TODO POLICIAL QUE DENUNCIA SUPERIOR OU COLEGA DE TRABALHO ACABA PERSEGUIDO PESSOAL E FUNCIONALMENTE.
CORRENDO RISCO DE ATENTADOS CONTRA A VIDA E A DOS SEUS FAMILIARES.
É HORA DE MUDAR…
CALAR NUNCA MAIS!