ESTOU FELIZ: O LEW VOLTOU A ME DIRIGIR PALAVRAS

Lew
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08:58 (39 minutos atrás)
Lew deixou um novo comentário sobre a sua postagem “O(s) JOSÉ DIRCEU DA CHAPA FÊNIX…A RAPINA INIMIGA…“: GuerraVc é um cagueta do PSDB e mentecapto completo! Só um louco com titica de galinha na cabeça pra comparar Guevara com Hitler e enaltecer os elitistas tucanos (com quem a figura do Fuhrer poderia se aproximar)! Será que te prometeram alguma salvação e vc pelegou? Acho bem provável! Pode até retomar sua carreira, mas, pra pessoas com visão política e conhecedoras das entrelinhas da vida, vc não passa de um oportunista! Seja feliz em seu mundinho cibernético e procure tratamento antes de ofender a honra dos outros!
Postado por Lew no blog FLIT PARALISANTE – Jornal da Polícia. em 12 de Agosto de 2008 00:49
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A sua indiferença é que me causava grande dor…
Mas – com toda franqueza – se você fosse o José Dirceu, seria o “Zé Dirceu” em que eu votei em 1990 para Governador deste Estado.
Aliás, a cartilha do PT – daquela época – ainda seria de muita utilidade.
Agora, “Gue” só se for de “Guerha”; argentino só o meu velho pai!

GREVE JÁ! 2

Não acreditem no papo furado dos superiores.
Sem greve continuaremos na lama.
Eles em lindas camas e com belas damas…
Quem gosta, né!
Lembrem-se “alguns podem ser grandes, falar grosso e alto, mas são viras-latas”

AO ILUSTRE CORREGEDOR E A QUEM MAIS INTERESSAR

Sempre faço questão de ressaltar: “ninguém é culpado pelos meus problemas”.
Ou seja, se tenho, ou não , DINHEIRO para fixar residência nesta região e, assim, trabalhar todos os dias.
Tal como faz o doutor Daher( trabalha todo dia e não tem quarto para dormir).
Aliás, desafio o colega a permanecer das 8h00 de uma sexta-feira da paixão as 9h00 da segunda subseqüente em pé, ao lado dos escrivães, presidindo os trabalhos.
Pois é fácil falar, muito difícil é fazer e ficar tanto tempo na Delegacia tal como eu permaneço.
Mas continuando; quando da nossa apresentação fui bastante claro: “não posso mudar por questões familiares e financeiras; também não posso arcar com despesas de hospedagem”.
E, muito menos, poderei viajar 500 quilometros por dia.
Quem espontaneamente “prometeu por uma questão de humanidade até” adequação do horário: foi o Seccional PAULO ROBERTO JODAS.
Quem, espontaneamente, “prometeu” destinar a antiga sala “do administrador do sistema de informática da Unidade”, foi o Senhor PETERSON TADEU DE MELO.
Jamais falaram que a “humanidade” tinha prazo certo, ou seja, valia por um trimestre.
Delegado de Polícia – mais do que qualquer outra autoridade – deve honrar aquilo que promete.
Especialmente quando faz, espontaneamente, para outro Delegado.
Diga-se de passagem, até este momento, ainda continuo Delegado de Polícia.
Os dois, no dia 12 de julho de 2007, deveriam ter dito: O PROBLEMA É SEU, NÓS CUMPRIMOS ORDENS!
Por isso, doutor Daher, não pude aceitar os bons préstimos do Diretor do Deinter-9 – bons préstimos intermediado pelo ilustre colega – no sentido de eu requerer remoção para o DECAP.
Pois na Capital – conforme as suas palavras – o ilustre Diretor conseguiria uma Unidade mais confortável e compatível com a nossa situação funcional.
Não aceitei para não transformarem o colega e o Diretor em “duas caras”.
Eu não aceitei para não me decepcionar com “colegas”, uma vez mais.
É bem possível que, inicialmente, até atendessem ao pedido do Diretor do Deinter-9, digo um “inicialmente” de 30 dias.
Todavia logo após seria transferido para a Unidade mais longínqua possível de quem reside em São Vicente.
Então eu reclamaria invocando os bons préstimos do Diretor do Deinter-9.
Responderiam-me: não era bem assim…
Era só nos primeiros dias até você se acostumar!
Porra “Guerrinha”!
E tu acreditou…

CARO DOUTOR ROBERTO JOSÉ DAHER – 9º CORREGEDOR AUXILIAR 13

A Corregedoria esteve no prédio onde funciona o plantão policial de Hortolândia, com o intuito de verificar eventual ocorrência de falta funcional, posto que se viu acionada, provavelmene com este intuito, já que é uma de suas atribuições constatar irregularidades administrativo-disciplinares praticadas por policiais civis, pelos Doutores Guerra, Peterson e Jodas. Por razões óbvias, enquanto não tomar ciência, de forma oficial, do que, de fato, ocorreu no local, não haverei de me manifestar. Porém posso asseverar desde logo que a presença da Corregedoria vem se tornando mais frequente em Hortolândia a partir da assunção do Doutor Roberto como Delegado de Polícia Assistente da Del.Pol. daquele município.
Não cabe à Corregedoria, caro colega que acima se manifestou de forma anônima, o que repudio de forma veemente (inclusive, antes que se fale qualquer bobagem, no exercício de minhas atividades de Corregedor Auxiliar), verificar as condições de “estadia” dos servidores policiais civis. Eu ganho o mesmo tanto que o Doutor Roberto e muitos outros colegas, garanto que ele não é mais honesto que eu, moro em Campinas, trabalho em Piracicaba, para onde me desloco diariamente e não possuo um “quarto” disponível para mim na minha unidade. Tenho, sim , uma sala, onde, friso mais uma vez, trabalho diariamente (todo dia, entenderam?)e não raramente vejo-me acionado fora do “horário de serviço”, que, justa ou injustamente, para o policial civil não existe.
Quado tirava meus plantões em São Paulo permanecia junto aos plantonistas, inclusive procedendo a vistorias na cadeia (em apoio ao Carcereiro plantonista), auxiliando Escrivães de Polícia na elaboração de boletins de ocorrência, e nunca deixei de lavrar um auto flagrancial, seja por desídia, seja por preguiça…
Se o Doutor Roberto tem conhecimento de que algum dos seus superiores, imediato ou mediato, é “ladrão”, como deixou implícito em seu blog, queira por favor nos procurar, com as provas que porventura possua e, garanto, verá todas as providências pertinentes serem tomadas pela Corregedoria Auxiliar de Piracicaba. Inconcebível é que se valha de seu “blog” para este fim, sequer dando oportunidade para que aqueles que indiretamente acusa se defendam, já que sequer individualiza suas condutas, o que, com a devida vênia ao colega, com o qual já conversei algumas vezes por telefone e fui muito bem tratado, diga-se de passagem, passa a falsa impressão, tenho certeza, de que lhe falta coragem para dizer o que sabe e de quem sabe…
Estou à disposição para receber, oficialmente, qualquer reclamo do nobre colega, como, aliás, sempre estive, como ele bem sabe.

Roberto José Daher
9º Corregedor Auxiliar

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Primeiramente lhe agradeço por ler este Blog.
E por acreditar que o comentário efetivamente foi postado por Vossa Senhoria, digo-lhe o seguinte:
Se os seus superiores trocassem a fechadura da sala que porventura, um ano antes, lhe fora disponibilizada e de impedir-lhe de se acomodar nas dependências da Unidade para o cumprimento de jornada de trabalho das 18h00 da sexta-feira as 9h00 da segunda, como o Senhor se sentiria?
Especialmente sob a desculpa de não poder mais ocupá-la em razão dos pertences de outrem, recentemente, lá guardados…
O Senhor talvez ache normal, mas eu me senti tal como um ladrão…
Alguém que pudesse furtar pertences de outro colega.
Para aquele que me toma por ladrão, respondo: não sou espelho!
Não sou espelho da feiúra alheia.
Disso não cabe a interpretação de eu ter chamado meus superiores imediatos e mediatos de ladrões…
Mas repetirei “mil vezes”: “não sou espelho da maldade e fealdade alheias”.
Pois jamais faria aquilo que estão fazendo a mim a outro colega…
Eu não diria “o problema é seu”…
“Eu nunca prometeria algo que não pretendesse cumprir”…
“Eu nunca buscaria distorcer os fatos e inverter posições”.
Com efeito, eu, também, sempre trabalhei todos os dias; trabalhei em plantões do DEGRAN e DEMACRO, além dos insuportáveis plantões “praianos”. Também nunca deixei de determinar a lavratura de flagrantes por “acertamento” ou “vagabundagem”.
Aliás, deixo de lavrar muitas “das perfeitas prisões em flagrantes” – na visão de policiais – apenas pela minha consciência ética, jurídica e religiosa.
Alias, consciência muito em falta neste país.
Por tal “nossos competentes colegas” – aqueles que afirmam cumprir a lei e obedecer ordens superiores – nos desqualificam como desidiosos ou preguiçosos.
Se o Senhor trabalha em Piracicaba e mora em Campinas…
Dê graças ao Criador!
Eu moro em São Vicente e me jogaram em Hortolândia; aparentemente só para lhe causar problemas e lhe dar mais trabalho.
Desculpe-me se lhe passei falsa impressão pelo telefone…
Desculpe-me por ter solicitado a Corregedoria no feriado de páscoa…
Desculpe-me por terem solicitado a Corregedoria na sexta-feira; diga-se de passagem: “fui o primeiro a invocar a presença da Corregedoria para salvaguarda das prerrogativas da nossa Carreira”…
Mas que Carreira é a nossa?
Já não sei.
Também me desculpem por eu ter aguardado – no interior da Delegacia – as providências reservadas cumpridas no gabinete do Titular.
Mas, realmente, quando da chegada da equipe da Corregedoria estávamos – ao lado da Delegacia – buscando um local para poder “esticar o corpo” (não dormir), “fazer as necessidades fisiológicas”, “poder tomar um banho”.
Mais uma vez, para cumprir jornada de trabalho das18h00 da sexta-feira as 9h00 da segunda”.
Se acaso tivéssemos cometido crime “teríamos passado batido pela equipe”; mesmo passando ao lado e permanecendo na porta.
Ora, diz o colega que não lhe cabe verificar a “estadia” dos servidores policiais civis.
Verdade.
Cumpria-lhe, de ofício, verificar as condições de trabalho impostas aos funcionários públicos.
Também lhe cumpre o dever de fazer valer a Lei Orgânica, interpretada contextual mente segundo as modificações impostas pela CF de 1988, mas não faz.
Pois parece que a sua função não “é auxiliar” ou “orientar”.
Aparentemente, conforme as suas palavras, cumpre-lhe apenas “constatar irregularidades administrativo-disciplinares praticadas por policiais civis”.
Ah, desde que lhe procurem “com as provas que porventura possua e, garanto, verá todas as providências pertinentes serem tomadas pela Corregedoria Auxiliar de Piracicaba” (“sic”).
Assim, caso uma vítima ou policial vítima de arbitrariedades “não tenha provas”, não procure a Corregedoria.
Leve-as prontas ou fique calado!
Ou procure o MINISTÉRIO PÚBLICO – O GAECO, aliás efetivamente transformado – em face do posicionamento dos corregedores policiais – no único e verdadeiro ÓRGÃO CORREGEDOR DA POLÍCIA CIVIL
Por fim, em tempo algum a postagem teve o objetivo de fazer qualquer referência ao digno Titular da 9º Corregedoria auxiliar.
Aliás, infelizmente, eu nunca sei – em razão das peculiariedades regionais – quem é o real Delegado Corregedor.

VAGAS PARA FAMINTOS OU PARA QUEM SONHA EM SE TORNAR DELEGADO FAZENDEIRO – ‘THE PUSCHER"

Prioridade na área de segurança pública é tema de reunião do Conselho da Polícia Civil
De A Tribuna On-line
O Conselho da Polícia Civil( sem a presença do Delegado Geral Maurício Lemos Freire, convocado para reunião com o Governador em razão da Greve que será iniciada dia 13) se reuniu em Santos, sexta-feira, dia 9 de agosto, para discutir as prioridades na área de segurança pública na Baixada Santista.
A reunião é realizada toda semana na Capital, mas, uma vez por mês, a cúpula da Polícia se reúne em outras cidades do Estado.
Em Santos, o delegado geral adjunto Paulo Bicudo anunciou investimentos na Polícia Civil. “Recentemente o governador José Serra anunciou a contratação de 2.300 policiais, entre escrivães e investigadores.
Os concursos já estão em processo andamento. Há também um concurso com 147 vagas de delegado. Santos, como outros departamentos, irá receber cerca de 800 viaturas descaracterizadas que serão entregues nos próximos dias.
De acordo com o delegado, os números da criminalidade estão diminuindo em todo o Estado. Com exceção, os furtos de veículos.
O delegado falou também sobre os homicídios registrados nos últimos meses na Baixada Santista. “São situações encaradas pela delegacia geral como pontuais.
Isso acontece em todo o lugar do Estado de São Paulo, principalmente na capital.
Situações em que determinado crime dispara em um determinado momento as ações são feitas justamente para combater esse tipo de modalidade”.
Os índices no Estado de São Paulo ainda estão longe do ideal. Entretanto, desde 2000, todos os índices estão diminuindo.
As informações são da TV Tribuna
________________________________________________________________
O salário inicial (o de verdade) de um Delegado de Polícia não passa de R$ 2.400,00.
Depois de uns 30 anos poderá alcançar R$ 8.000,00.
Contudo – conforme o talento pessoal – paralelamente ao serviço policial, o novo candidato poderá auferir rendimentos informais, ou seja, não contabilizados.
Devendo exercer o comércio, a prestação de serviços de segurança privada e atividades agropecuárias.
Não esqueça: “o melhor negócio é uma lavanderia”.
Assim, o salário será destinado, no futuro próximo, apenas para o pagamento das despesas condominiais das moradas de alto padrão nas “Moemas” e “Rivieras” deste Estado.
Ah, nunca esqueçam que temos duas policiais civis.
A Polícia Civil dos Corretos e a polícia civil dos corruptos (a PCC).
Os da primeira que trabalham certo – lembrando o Cap. Nascimento – “só se fodem”!
Os da segunda , aparentemente, “sempre se dão bem”; quando vão em cana, inclusive.
Mas o candidato deve “escolher o meio termo”…
Aliás, permanecendo bem aquém da linha divisória da moralidade.
Lembrando: quem a ultrapassa não retorna.
Enfim, o nosso governo alega não possuir recursos para melhoria dos vencimentos dos policiais ativos e dos aposentados.
Paradoxalmente prefere investir em futuros “novos desestimulados” e nos futuros “novos milionários” da Polícia Civil.
Coisas de gênios…
Claro, não há vagas para pessoas medianamente inteligentes!
Apenas para os “muito”…(espertos).

VAGAS PARA FAMINTOS OU PARA QUEM SONHA EM SE TORNAR DELEGADO FAZENDEIRO – ‘THE PUSCHER"

Prioridade na área de segurança pública é tema de reunião do Conselho da Polícia Civil
De A Tribuna On-line
O Conselho da Polícia Civil( sem a presença do Delegado Geral Maurício Lemos Freire, convocado para reunião com o Governador em razão da Greve que será iniciada dia 13) se reuniu em Santos, sexta-feira, dia 9 de agosto, para discutir as prioridades na área de segurança pública na Baixada Santista.
A reunião é realizada toda semana na Capital, mas, uma vez por mês, a cúpula da Polícia se reúne em outras cidades do Estado.
Em Santos, o delegado geral adjunto Paulo Bicudo anunciou investimentos na Polícia Civil. “Recentemente o governador José Serra anunciou a contratação de 2.300 policiais, entre escrivães e investigadores.
Os concursos já estão em processo andamento. Há também um concurso com 147 vagas de delegado. Santos, como outros departamentos, irá receber cerca de 800 viaturas descaracterizadas que serão entregues nos próximos dias.
De acordo com o delegado, os números da criminalidade estão diminuindo em todo o Estado. Com exceção, os furtos de veículos.
O delegado falou também sobre os homicídios registrados nos últimos meses na Baixada Santista. “São situações encaradas pela delegacia geral como pontuais.
Isso acontece em todo o lugar do Estado de São Paulo, principalmente na capital.
Situações em que determinado crime dispara em um determinado momento as ações são feitas justamente para combater esse tipo de modalidade”.
Os índices no Estado de São Paulo ainda estão longe do ideal. Entretanto, desde 2000, todos os índices estão diminuindo.
As informações são da TV Tribuna
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O salário inicial (o de verdade) de um Delegado de Polícia não passa de R$ 2.400,00.
Depois de uns 30 anos poderá alcançar R$ 8.000,00.
Contudo – conforme o talento pessoal – paralelamente ao serviço policial, o novo candidato poderá auferir rendimentos informais, ou seja, não contabilizados.
Devendo exercer o comércio, a prestação de serviços de segurança privada e atividades agropecuárias.
Não esqueça: “o melhor negócio é uma lavanderia”.
Assim, o salário será destinado, no futuro próximo, apenas para o pagamento das despesas condominiais das moradas de alto padrão nas “Moemas” e “Rivieras” deste Estado.
Ah, nunca esqueçam que temos duas policiais civis.
A Polícia Civil dos Corretos e a polícia civil dos corruptos (a PCC).
Os da primeira que trabalham certo – lembrando o Cap. Nascimento – “só se fodem”!
Os da segunda , aparentemente, “sempre se dão bem”; quando vão em cana, inclusive.
Mas o candidato deve “escolher o meio termo”…
Aliás, permanecendo bem aquém da linha divisória da moralidade.
Lembrando: quem a ultrapassa não retorna.
Enfim, o nosso governo alega não possuir recursos para melhoria dos vencimentos dos policiais ativos e dos aposentados.
Paradoxalmente prefere investir em futuros “novos desestimulados” e nos futuros “novos milionários” da Polícia Civil.
Coisas de gênios…
Claro, não há vagas para pessoas medianamente inteligentes!
Apenas para os “muito”…(espertos).

OS NÚMEROS DAS BESTAS PARA OS POLICIAIS CIVIS E MILITARES DE HORTOLÂNDIA : 13 e 45 4

O 13 do PT; o 45 do PSDB.
A primeira Besta através dos competentes comissionados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no ano de 2006, estimou a população residente em Hortolândia-SP, em 201.795 habitantes.
Posteriormente, em 2007, a população recenseada e estimada baixou para 190.781 habitantes, ou seja, em menos de um ano decresceu cerca de 11.000 habitantes.
A segunda Besta de nº 45, no ano de 2007, instituiu o “ALE” – adicional de local de exercício – na ordem de R$ 626,00, para os policiais operacionais lotados em municípios com população superior a 200.000 habitantes.
Agora, com base nos confiáveis números da Besta de nº 13, baixou o “ALE” dos operacionais desta cidade para R$ 408,00.
Não fosse o bastante – para quem recebe o P.S.D.B para trabalhar em Delegacias P.S.D.B – o governo deste Estado, ligeiramente, passou a efetuar, compulsoriamente, descontos na ordem de 10% sobre os vencimentos brutos dos policiais civis e militares.
Pois – para os nossos gestores financeiros – os policiais, durante vários meses, se apropriaram indevidamente do dinheiro do erário correspondente à diferença de R$ 218,00, entre os adicionais para quem trabalha em municípios com menos de 200.000 habitantes.
Assim, dezenas de policiais foram penalizados injustamente com a diminuição dos seus vencimentos, em média, na ordem de R$ 500,00.
Entretanto o governo não irá restituir o imposto de renda retido durante os meses em que o salário era maior.
Ainda por cima os descontos sofrem acréscimos por correção monetária.
Ora, depois de um golpe tão baixo do governo Paulista, todos querem trocar este município por Campinas.
Pois não podemos mudar de governo.
Ainda não!
Em Campinas – cidade limítrofe de Hortolândia – os muito inteligentes assessores do governador Serra estabeleceram um “ALE” superior em cerca de R$ 800,00.
Criando tratamento desigual para policiais iguais sob todos os aspectos.
Um governo de gênios.
Por exemplo: um Escrivão de Polícia 3a. classe aqui de Hortolândia, contando dois qüinqüênios (mais de dez anos de carreira), recebeu em agosto R$ 1.694,76. Menos do que um escrivão 5a. classe – estagiário – em Campinas ou na Capital.
Absurdamente, tais descontos compulsórios – de regra penalidade àqueles que causam prejuízos aos cofres públicos – serão efetuados durante cerca de uma ano.
Dessa forma todos os funcionários de Hortolândia; também de Americana – da noite para o dia sem dar causa – tiveram a renda diminuída em mais de 20 %.
Muitos , com o orçamento já completamente comprometido, cairão nas listas negras do SPC e do SERASA.
Um verdadeiro assalto cometido pela Administração.
O número das duas “BESTAS”;lembrem delas nas urnas: 13 e 45.
E sabe aquilo que o “nosso” deputado CAMPOS MACHADO ( da Besta PTB) fez por você policial civil: NADA.
Sabe o que o deputado federal desta região – WANDERLEI MACRIS do 45, por exemplo – faz por você policial civil e militar: MENOS DO QUE NADA.
Pois, hoje, a PCC – digo a Polícia Civil dos Corretos – tem como único representante um Oficial da Polícia Militar.
Para quem ainda não sabe o MAJOR OLÍMPIO.
O único a defender os policiais civis na Assembléia Estadual.
Quanto ao nosso governo a melhor definição: cometeu uma bestialidade.
Não respeitou a regra da irredutibilidade; nem sequer consultou os funcionários acerca da concordância e possibilidade de arcarem com os descontos compulsórios.
Não há como dialogar com quem governa descompromissado com os funcionários de baixa renda.
Um governo sem a menor sensibilidade.

QUERIDO GOVERNADOR JOSÉ SERRA … NÃO É SÓ COMIDA QUE A GENTE QUER 1

Vossa Excelência é um ser humano e político respeitável.
Um homem de raro espírito público.
Nós – digo em nome de todos os policiais deste Estado – lhe desejamos um feliz Dia dos Pais.
Sabemos que não é fácil ser uma espécie de pai para cerca de um milhão de funcionários públicos.
Além da responsabilidade de governar este gigantesco Estado.
Mas gostaríamos de um pouco da sua atenção.
A nossa questão não é apenas salarial.
É luta por dignidade.
Pois, além dos vencimentos incompatíveis com o custo de vida neste Estado, somos tratados como animais nocivos.
Não somos respeitados pela hierarquia policial.
De regra muito interessados na manutenção dos cargos de comando, mas não para bem gerir as pessoas e os recursos materiais.
Apenas para obtenção de vantagens morais; entre outras inconfessáveis.
Excelência olhe para – e por – nós ainda que só um minuto…
Digo-lhe: muitos dos nossos superiores nem sequer trinta segundos nos dão.

O PORQUÊ DE O GOVERNO DE SÃO PAULO NÃO ACEITAR A LEI DE ASSÉDIO MORAL NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA…VIREI ESPELHO DA FEIÚRA ALHEIA 11

Caros leitores e policiais civis, absurdamente, ontem, sofri a maior humilhação – entre tantas outras – destes meus 20 anos como Delegado de Polícia.
Como os leitores mais assíduos devem lembrar, o signatário cumpre escalas de plantão, nos dias úteis, das 18h00 as 9h00, ou seja, 15 horas de plantão noturno.
De regra: sem direito a folga mínima de 36 horas.
Os plantões nos finais de semana são iniciados as 18h00 da sexta-feira e encerrados as 9h00 da manhã de segunda-feira.
Os Delegados que residem nesta região cumprem a jornada – embora não conste taxativamente das respectivas portarias – à distância.
Ficam em suas residências; sendo consultados ou acionados apenas nos casos de maior necessidade.
Deixando-se a critério dos policiais , e dos “não policiais” , de plantão, analisar aquilo que será, ou não, necessário “incomodar” a autoridade.
Pois bem, estamos de serviço das 18h00, de ontem, as 9h00, da segunda dia 11 de agosto.
Todavia fomos impedidos de entrar e utilizar a sala que há um ano nos foi destinada para o trabalho e permanência nesta Delegacia.
Ressaltando que em razão de não podermos fixar residência em Hortolândia, inicialmente, nos foi permitido oficiar “apenas como plantonista”.
Inicialmente, pois a partir de dezembro o “compromisso” foi unilateralmente modificado.
Aliás, palavras do digno titular Peterson Tadeu de Melo, quando do nosso primeiro contato através de telefone, ainda no mês de junho de 2007, “o colega aqui irá ajudar os demais Titulares apenas no plantão”.
Obviamente ele não lembrará…
Para alguns é sempre mais fácil chamar o outro de desonesto.
Na mesma linha o ilustre Seccional Paulo Roberto Jodas: “até por humanidade temos que adequar uma escala de serviço para o colega”.
Mas sem prejuízo da jornada de quarenta horas semanais; de forma que não fosse necessário mudarmos para este município.
Também é mais um que esquece aquilo que “prometeu espontaneamente”.
Com efeito, a fechadura foi trocada; com nossos pertences no interior da sala.
E sob a desculpa de que outro colega mantinha seus pertences no gabinete que, até pouco tempo, era utilizado por nós e por todos os Delegados deste município de Hortolândia.
Também sob a desculpa dos inquéritos e do computador do colega guardados no armário.
Diga-se de passagem, o nosso computador, a nossa arma, a nossa mala com roupas e pertences pessoais sempre foram deixados naquele gabinete.
Sem quaisquer preocupações da nossa parte.
Ora, “quem não é ladrão não tem motivo para desconfiar que um colega de trabalho vá lhe furtar os pertences pessoais ou até documentos oficiais”.
Verdadeiramente, fomos tratados como LADRÃO.
Talvez sejamos ESPELHO DA FEIÚRA ALHEIA.
E pior ao tentarmos dialogar com o Seccional – o qual por volta das 17h00 já não se achava na sua Unidade – posteriormente , por telefone, ainda fomos destratados.
Pura e simplesmente nos foi dito: “se não tem dinheiro o problema é seu, mas na Delegacia não tem sala para você”.
“Aqui não tem lugar pra você, mas ninguém lhe quer”…
“Pode gravar e publicar no seu Blog”!
Se for embora: “BOA VIAGEM!”
Eu respondi: boa noite , desculpe por lhe incomodar e tenha um bom descanso…
Afinal, não seria digno demonstrar falta de educação ao telefone.
Logo depois a Corregedoria foi acionada e aqui compareceu; embora não saiba exatamente o motivo vislumbro para lavrar um boletim de “Desobediência”, posto, inicialmente, termos afirmado que só deixariamos a sala mediante o comparecimento da Corregedoria.
Enfim, se compareceram em razão do acontecimento a mim nada indagaram.
Vale dizer: não vieram em nosso auxílio.
Finalmente, deixo aqui a minha resposta acerca das supostas razões que levaram o ex-governador Geraldo Alckmin a vetar a Lei que proíbe e pune o assédio moral no âmbito da Administração Pública; também os motivos de o Governador José Serra, através da Procuradoria do Estado, buscar a declaração da inconstitucionalidade da referida Lei em razão de suposto vício de iniciativa.
Ou seja, para que A DITADURA, A HUMILHAÇÃO, A COVARDIA, A FALTA DE PRINCÍPIOS, continuem os métodos de gestão na Polícia Civil.
Talvez em todos os órgãos do Estado.
E recorrer a quem?

A GREVE GANHA FORÇA EM TODO O ESTADO 5

Quinta, 07 de agosto de 2008 – 06:02

( J. Cidade de São Carlos)
Polícia Civil promete parar a partir do dia 13 de agosto

Segundo entidades que representam a categoria, o governo paulista não atende e muito menos respeita os policiais civis
A Polícia Civil de todo o Estado de São Paulo pode parar no próximo dia 13, comprometendo dessa forma o atendimento à população.

De acordo com as entidades que representam a categoria, tudo indica para uma paralisação geral das atividades dos policiais civis no estado.

A categoria, entre outras reivindicações, pede o pagamento por subsídio, recomposição das perdas salariais, paridade entre ativos e inativos, além da incorporação das gratificações.

Em relação à valorização das carreiras, os policiais civis pedem a fixação da carga horária semanal, ampliação dos critérios de inamovibilidade, trabalho noturno com remuneração diferenciada, aposentadoria especial e a eleição do Delegado Geral por representantes de todas as carreiras policiais civis

Eles também querem a reestruturação da polícia civil com a participação da categoria na discussão de Projeto de nova Lei Orgânica.

Os policiais civis afirmam que não recebeu o aumento de 23% que o governo paulista teria concedido no ano passado.

A reportagem do Jornal Cidade entrou em contato com a assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública, que por sua vez informou que a susposta paralisação dos policiais civis está sendo acompanhada de perto pelo secretário Ronaldo Marzagão.

Ainda de acordo com essas informações, todas as entidades que representam a categoria, foram recebidas pelo governo paulista e que as propostas foram encaminhadas para a Secretaria Estadual de Gestão Pública, que por sua vez analisa cada um dos pedidos.

Para auxiliar os policiais foi criada uma cartilha que define quais serviços serão executados durante a paralisação.

Para o sindicato, a expectativa é que muitos dos 35 mil policiais entre eles, investigadores, delegados, carcereiros, agentes, papiloscopistas e escrivães parem suas atividades no dia 13.

De acordo com a cartilha, as delegacias seccionais e distritais só deverão elaborar procedimentos de flagrantes e deixarão de lados as investigações e as atividades cartorárias.

A comunicação via rádio deve ficar suspensa.