Senão o quê?
Se os doutores José Serra e o Aloísio Nunes Ferreira fossem de calar a boca, ainda viveríamos na ditadura militar.
Lew
para mim
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08:58 (39 minutos atrás)
Lew deixou um novo comentário sobre a sua postagem “O(s) JOSÉ DIRCEU DA CHAPA FÊNIX…A RAPINA INIMIGA…“: GuerraVc é um cagueta do PSDB e mentecapto completo! Só um louco com titica de galinha na cabeça pra comparar Guevara com Hitler e enaltecer os elitistas tucanos (com quem a figura do Fuhrer poderia se aproximar)! Será que te prometeram alguma salvação e vc pelegou? Acho bem provável! Pode até retomar sua carreira, mas, pra pessoas com visão política e conhecedoras das entrelinhas da vida, vc não passa de um oportunista! Seja feliz em seu mundinho cibernético e procure tratamento antes de ofender a honra dos outros!
Postado por Lew no blog FLIT PARALISANTE – Jornal da Polícia. em 12 de Agosto de 2008 00:49
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A sua indiferença é que me causava grande dor…
Mas – com toda franqueza – se você fosse o José Dirceu, seria o “Zé Dirceu” em que eu votei em 1990 para Governador deste Estado.
Aliás, a cartilha do PT – daquela época – ainda seria de muita utilidade.
Agora, “Gue” só se for de “Guerha”; argentino só o meu velho pai!
A Corregedoria esteve no prédio onde funciona o plantão policial de Hortolândia, com o intuito de verificar eventual ocorrência de falta funcional, posto que se viu acionada, provavelmene com este intuito, já que é uma de suas atribuições constatar irregularidades administrativo-disciplinares praticadas por policiais civis, pelos Doutores Guerra, Peterson e Jodas. Por razões óbvias, enquanto não tomar ciência, de forma oficial, do que, de fato, ocorreu no local, não haverei de me manifestar. Porém posso asseverar desde logo que a presença da Corregedoria vem se tornando mais frequente em Hortolândia a partir da assunção do Doutor Roberto como Delegado de Polícia Assistente da Del.Pol. daquele município.
Não cabe à Corregedoria, caro colega que acima se manifestou de forma anônima, o que repudio de forma veemente (inclusive, antes que se fale qualquer bobagem, no exercício de minhas atividades de Corregedor Auxiliar), verificar as condições de “estadia” dos servidores policiais civis. Eu ganho o mesmo tanto que o Doutor Roberto e muitos outros colegas, garanto que ele não é mais honesto que eu, moro em Campinas, trabalho em Piracicaba, para onde me desloco diariamente e não possuo um “quarto” disponível para mim na minha unidade. Tenho, sim , uma sala, onde, friso mais uma vez, trabalho diariamente (todo dia, entenderam?)e não raramente vejo-me acionado fora do “horário de serviço”, que, justa ou injustamente, para o policial civil não existe.
Quado tirava meus plantões em São Paulo permanecia junto aos plantonistas, inclusive procedendo a vistorias na cadeia (em apoio ao Carcereiro plantonista), auxiliando Escrivães de Polícia na elaboração de boletins de ocorrência, e nunca deixei de lavrar um auto flagrancial, seja por desídia, seja por preguiça…
Se o Doutor Roberto tem conhecimento de que algum dos seus superiores, imediato ou mediato, é “ladrão”, como deixou implícito em seu blog, queira por favor nos procurar, com as provas que porventura possua e, garanto, verá todas as providências pertinentes serem tomadas pela Corregedoria Auxiliar de Piracicaba. Inconcebível é que se valha de seu “blog” para este fim, sequer dando oportunidade para que aqueles que indiretamente acusa se defendam, já que sequer individualiza suas condutas, o que, com a devida vênia ao colega, com o qual já conversei algumas vezes por telefone e fui muito bem tratado, diga-se de passagem, passa a falsa impressão, tenho certeza, de que lhe falta coragem para dizer o que sabe e de quem sabe…
Estou à disposição para receber, oficialmente, qualquer reclamo do nobre colega, como, aliás, sempre estive, como ele bem sabe.
Roberto José Daher
9º Corregedor Auxiliar
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Vossa Excelência é um ser humano e político respeitável.
Um homem de raro espírito público.
Nós – digo em nome de todos os policiais deste Estado – lhe desejamos um feliz Dia dos Pais.
Sabemos que não é fácil ser uma espécie de pai para cerca de um milhão de funcionários públicos.
Além da responsabilidade de governar este gigantesco Estado.
Mas gostaríamos de um pouco da sua atenção.
A nossa questão não é apenas salarial.
É luta por dignidade.
Pois, além dos vencimentos incompatíveis com o custo de vida neste Estado, somos tratados como animais nocivos.
Não somos respeitados pela hierarquia policial.
De regra muito interessados na manutenção dos cargos de comando, mas não para bem gerir as pessoas e os recursos materiais.
Apenas para obtenção de vantagens morais; entre outras inconfessáveis.
Excelência olhe para – e por – nós ainda que só um minuto…
Digo-lhe: muitos dos nossos superiores nem sequer trinta segundos nos dão.