NÃO CONFUNDIR ALHOS COM BUGALHOS…LAUDO DO IPT – SEGUNDO IC – POSSUI 80% DE CREDIBILIDADE…

IC deve reafirmar 80% de relatório do IPT sobre cratera
Agencia Estado
O Instituto de Criminalística (IC) de São Paulo concluiu ontem o laudo oficial sobre o acidente na futura Estação Pinheiros da Companhia do Metropolitano (Metrô).
O jornal O Estado de S. Paulo apurou que 80% do documento vai referendar as conclusões do relatório entregue em junho pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que apontava erros na execução da obra e falhas no processo de fiscalização.
Os outros 20% devem contemplar aspectos técnicos abordados nos dois laudos – apresentados em março e julho deste ano – pelo Consórcio Via Amarela, além de observações e comentários dos próprios peritos do IC.
Antes de ser anexado ao inquérito policial que apura as causas da tragédia, o laudo produzido pelo Núcleo de Engenharia do IC será levado à cúpula da Segurança Pública de São Paulo – o que deve ocorrer entre hoje e amanhã.
Com o laudo oficial em mãos, a Polícia Civil e o Ministério Público Estadual terão condições de apontar eventuais responsáveis pelo acidente que deixou sete mortos em janeiro de 2007.
Devem ser denunciados à Justiça (acusados formalmente) tanto funcionários do consórcio quanto do Metrô. Ainda não há prazo para que o inquérito seja finalizado.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Alhos com bugalhos é expressão “oficial” empregada pelo Perito Negrine, do IC Paulista.

GOVERNO TERÁ ATÉ O DIA 29 PARA APRESENTAR UMA PROPOSTA DE REAJUSTE

Polícia Civil de SP decide em setembro se volta à greve
Agencia Estado
Os trabalhadores da Polícia Civil de São Paulo decidirão no dia 4 de setembro se voltam ou não à greve, que paralisou na última quarta-feira o funcionamento das delegacias no Estado. Representantes da categoria se reuniram hoje no Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP) com representantes das secretarias estaduais da Gestão e da Segurança Pública (SSP). Os policiais querem reajuste salarial de 58%. O governo defende que precisa, antes de propor um reajuste, reestruturar as carreiras policiais.

Com a mediação do assessor econômico do Tribunal, Pedro Jorge de Oliveira, ficou decidido que o governo terá até o dia 29 para apresentar à Justiça uma proposta de reajuste, a ser discutida com a categoria. No dia 4, sairá a proposta final e a categoria se reunirá para decidir se retoma ou não a greve. “Se discordarmos do governo, não teremos outro caminho a não ser a greve”, afirmou o presidente do Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado (Sipesp), João Rebouças. “Não queremos mais propostas, mas um índice de reajuste”. Caso não haja acordo, caberá à Justiça do Trabalho agendar um julgamento para decidir o índice de reajuste da categoria.

Rebouças reclama que nos últimos anos a categoria teve gratificações no lugar de reajustes. “Gratificação não é salário. Não vale para o aposentado ou pensionista”, disse. Segundo o presidente da Associação dos Delegados do Estado de São Paulo (Adpesp), Sérgio Roque, de 2003 a 2007, foi concedido reajuste de 18% à categoria. “De 1997 a 2000 e em 2003, 2006 e 2007 não tivemos qualquer reajuste”, afirmou Roque.

A Secretaria de Gestão rebate dizendo que, de 1998 a 2008, houve variação positiva de 117% na folha de pagamento da SSP. E que, nos últimos 15 anos, o menor salário de policial teve aumento real de 57,79%. O governo informa ainda que, se aprovado projeto para reestruturar as carreiras da área da segurança, diminuindo o número de classes, haveria aumento de até 27,9% para trabalhadores da SSP. De acordo com a Secretaria da Gestão, o Estado está incorporando gradativamente gratificações aos salários dos funcionários públicos. No ano passado, foi incorporada ao salário-base dos policiais a Gratificação por Atividade Policial (GAP).

Visita

O assessor econômico do TRT Pedro Jorge de Oliveira e um procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT) irão na terça-feira à Secretaria da Gestão para colher informações sobre a política de investimentos e de remuneração do governo. Segundo a assessoria do TRT, a visita é de praxe quando envolve categorias que prestam serviços essenciais. A reunião tem como objetivo conhecer de perto a situação do governo e ajudar de forma mais efetiva a categoria e o Estado a entrarem em um acordo

A GENIALIDADE E DESONESTIDADE DO GOVERNO DE SÃO PAULO…LIÇÕES DE ESTELIONATO DE BRESSER PEREIRA

Com o fim de não ser considerado como o governo que paga o PIOR SÁLARIO DO BRASIL – PSDB – para os Delegados de Polícia, algum “Professor Pardal” teve uma brilhante idéia: em vez de aumentar os salários, irão acabar com o salário inicial.
Assim quem ingressa – em vez de receber os vencimentos de 5a. classse – passará automaticamente a Delegado de 4a. classe; com salário algo em torno de 10% a mais.
Seriam beneficiados, hoje, uma dezena de Delegados.
A manobra terá o mesmo efeito em relação às diversas carreiras policiais civis.
Ou seja, para quem trabalha nenhum benefício.
Apenas para o patrão péssimo pagador; ótimo cobrador.
Um engodo, uma farsa.
Belo exemplo de honestidade administrativa.
Só pode ser coisa de aluno do Bresser…
Um homem à esquerda…verdadeiramente à esquerda!

E VIVA A LICITAÇÃO NO PAÍS DA CORRUPÇÃO … PAÍS DA CLEPTOCRACIA

Anônimo disse… ( comentário bastante pertinente)
Caros colegas policiais civis e funcionários públicos em geral, sabem porque não interessa ao governo dar aumento ao funcionário?

Porque o dinheiro do salário é um dinheiro perdido para o governo, depois de pago não volta nunca mais, enquanto se forem feitas licitações para compra de materiais, de uma forma ou de outra uma parte deste dinheiro volta em forma de superfaturamento,(o desvio de verbas, ingerência, desperdício são os campeões de processos em nossos tribunais) beneficiando os administradores.

A formula é simples e seduz qualquer dirigente de caráter duvidoso, afinal isto é BRASIL e se formou a cultura da lei de Gerson, onde o importante é se tirar vantagem em tudo!Abraçando esta missiva, este explicado o porquê de estarmos em estado de miséria, onde o bico é tolerado para tentar dar uma válvula de escape, mas, alguém prestou concurso para fazer bico?Que eu saiba a Lei cobra dedicação integral do funcionário, dando o tal RETP para justificar escalas absurdas e estafantes, tudo em “prol” da administração.

E VIVA A LICITAÇÃO NO PAÍS DA CORRUPÇAO!
21 de Agosto de 2008 11:18( fonte Ouvidoria do Policial)

NUNCA HÁ DINHEIRO PARA AUMENTO… A RAZÃO SERÁ NÃO PAGARMOS COMISSÃO?

Terça-feira dia 26/8
A Promotora da Justiça do Trabalha e um representante do Tribunal Regional do Trabalho irão reunirem-se com técnicos da Secretaria de Gestão Publica, para apreciar os números do Estado.

Sexta-Feira dia 29/8
Às 10h a comissão negociadora se reunirá novamente, com a participação da ADPESP.

Quinta-Feira dia 4/9
Será realizada uma plenária no TRT quando a Desembargadora publicará a decisão final.

Os Polícias Civis deste Estado – aposentados e pensionistas, inclusive – devem continuar mobilizados.

Por lei somos obrigados aguardar a decisão judicial.
Assim, continuaremos buscando opinião pública favorável às nossas necessidades.
O governo deve ser desmascarado, pois só gasta em obras e compras de equipamentos.
Para licitações nunca falta verba.
Para valorização do funcionário nunca há dinheiro.
Qual a razão?
Será o fato de o funcionário não pagar comissão…

João Batista Rebouças da Silva Neto : SOBRE A REUNIÃO NO TRT…CONTINUAREMOS EM ESTADO DE GREVE ATÉ O DIA 4 DE SETEMBRO

Prezados Colegas,

Como havíamos informado anteriormente, nesta data – 20/08/2008, estivemos reunidos no Tribunal Regional do Trabalho-TRT, para tentar chegar a um acordo com o governo, quanto aos rumos da Polícia Civil do Estado de São Paulo.
Embora o governo tivesse se comprometido a apresentar uma proposta concreta acerca do aumento salarial, seus “técnicos” informaram que precisariam analisar o “impacto” do referido aumento, pelo que ainda não tinham meios para apresentar percentual de reajuste, de modo que apenas as entidades representantes das diversas carreiras da Polícia Civil apresentaram suas principais reivindicações, iniciando-se, é claro, pela mais emergencial: REPOSIÇÃO SALARIAL.
A contrariedade e indignação por parte das entidades de classe foi muito grande vez que, há muito, amargamos a espera de estudos; e o que recebemos do governo é descaso e falácia.
Embora estivéssemos em uma mesa de negociação, não foi possível conter a insatisfação, tendo sido forte a pressão exercida pelas entidades em face dos membros do governo, o que os levou a manter diversos contatos telefônicos, buscando meios para apresentar posição acerca das reivindicações.
Por fim, após longos debates e intermináveis telefonemas, foi apresentada pelo Sr. Mediador, Dr. Pedro Jorge de Oliveira, assessor econômico do TRT, a seguinte proposta:
1 – Que o governo receberá a ele – Dr. Pedro – e a Sra. Procuradora do Trabalho, Dra. Laura Martins Maia de Andrade, na próxima terça-feira, dia 26 de agosto, a fim de que os dois possam analisar os números, salários e carreiras dos quais é composta a Polícia Civil do Estado de São Paulo, buscando, assim, terem subsídios para continuar a negociação;
2 – No dia 29 de agosto de 2008, sexta-feira, haverá nova reunião entre os membros do governo e as entidades representantes das carreiras da Polícia Civil, onde o governo apresentará a efetiva proposta de aumento salarial, que será apresentada pelas entidades à suas bases;
3 – No dia 04 de setembro de 2008, será feita a ultima e definitiva reunião entre o Governo, as Entidades Classistas, Ministério Público do Trabalho e Tribunal Regional do Trabalho, na qual se definirá se a categoria aceitará o reajuste ofertado pelo governo ou retomará o movimento de Greve.
Embora precisemos de uma posição concreta e urgente, já que estamos a beira do caos, as entidades classistas, em respeito à População, ao Ministério Público do Trabalho e ao Tribunal Regional do Trabalho, decidiram dar novo voto de confiança, não ao governo, mas ao trabalho de conciliação que vem sendo realizado no TRT, de modo que concordaram com a proposta apresentada pelo Sr. Mediador.
Deste modo, caros colegas, o SIPESP, assim como as demais entidades classistas não retrocederam em nada, ou seja, mantêm as reivindicações apresentadas e o estado de greve, greve esta que será retomada a partir do dia 04 de setembro de 2008, caso o Governo não apresente proposta de aumento salarial.
Assim, em que pese todo o respeito e consideração que temos pela população, da qual somos parte, é necessário que todos tomem conhecimento que a Greve da Polícia Civil do Estado de São Paulo depende exclusivamente do Governo Estadual de São Paulo.
Não vamos nos desanimar ou intimidar. Continuaremos em estado de greve até o próximo dia 04 de setembro.
Juntos somos fortes!
João Batista Rebouças da Silva Neto
Presidente

SINDICATOS REQUEREM A IMEDIATA REPOSIÇÃO DE 60% E INCORPORAÇÃO DOS ADICIONAIS PARA ATIVOS, APOSENTADOS E PENSIONISTAS

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES APRESENTADA:

REPRESENTAÇÃO COLETIVA DOS POLICIAIS CIVIS DE SÃO PAULO
Av. Ipiranga, 877 – 6º andar, cj. 65, CEP: 01039-000, Fone: 3337-4578

EXCELENTÍSSIMA SENHORA DESEMBARGADORA VICE-PRESIDENTE JUDICIAL REGIMENTAL DA 2ª REGIÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO

Ref. Processo TRT/SP nº 20199.2008.000.2007
DISSÍDIO COLETIVO (GREVE)

O SINDICATO DOS DELEGADOS DE POLÍCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO, sito à Av. Ipiranga, 877, 6º andar, cj. 65, Cep 01039-000 São Paulo/SP; o SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TELEMÁTICA POLICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, sito à Rua Brigadeiro Tobias, 577, 4º andar, Cep 01032-000 São Paulo/SP; o SINDICATO DOS POLICIAIS CIVIS DE MOGI DAS CRUZES, sito à Av. Ipiranga 383, casa 02 Centro, Cep 08717-000, Mogi das Cruzes/SP; o SINDICATO DOS POLICIAIS CIVIS DA REGIÃO DE CAMPINAS, sito à Rua Marechal Deodoro, 73, Botafogo, Cep 13010-300, Campinas/SP; o SINDICATO DA POLICIA CIVIL DE SOROCABA, sito à Rua Visconde do Rio Branco, 374, Vila Jardini, Cep 18044-000, Sorocaba/SP; o SINDICATO DA POLICIA CIVIL DE RIBEIRÃO PRETO/SP, sito à Rua Goiás, 1697, Campos Elíseos, Cep 14085-460, Ribeirão Preto/SP; o SINDICATO DOS ESCRIVÃES DE POLICIA DOS ESTADO DE SÃO PAULO, sito à Av. Prestes Maia, 241, 24º andar, sala 2412, Santa Ifigênia, Cep 01031-902, São Paulo/SP; o SINDICATO DOS INVESTIGADORES DE POLICIA DO ESTADO DE SÃO PAULO, sito à Av. Cásper Líbero, 58, 7º andar, Cep 01033-000, São Paulo/SP; o SINDICATO DA POLICIA CIVIL DE SANTOS, sito à Av. Washington Luiz, 95 Cep 11050-201, Santos/SP, entidades sindicais legitimamente constituídas, integrantes da “REPRESENTAÇÃO COLETIVA DOS POLICIAIS CIVIS DE SÃO PAULO”, em face do que ficou acordado na audiência de instrução e conciliação do DISSÍDIO COLETIVO (GREVE) realizada em data de 13/08/2008 vêm, respeitosamente, apresentar a Vossa Excelência, a seguinte pauta de reivindicações:

a) Reposição das perdas salariais acumuladas nos últimos cinco anos, da ordem de 60% (sessenta por cento), tomando por base índices oficiais;

b) Incorporação das atuais gratificações, adicionais e auxílios aos vencimentos, (proventos e pensões; sempre pelos valores máximos a elas atribuídas);

c) Transformação dos atuais vencimentos e proventos em subsídios nos termos do § 9° do artigo 144 da Constituição Federal, assegurada a paridade entre ativos e inativos;

d) Fixação da carga horária semanal, levando-se em conta que a atividade policial é considerada penosa, insalubre e perigosa;

e) Ampliação dos critérios de inamovibilidade, com alteração do disposto no § 3° do artigo 140 da CE e no artigo 37 da LC 207/79;

f) Trabalho noturno com remuneração diferenciada, nos termos do inciso IX do artigo 7°, c.c. o artigo 39, § 3º da CF;

g) Aposentadoria especial, com a recepção da Lei Complementar federal n° 51/85;

h) Eleição do Delegado Geral de Policia por representantes de todas as carreiras policiais civis;

i) Reestruturação da Polícia Civil com a participação de todas as entidades das carreiras policiais, bem como na discussão de projeto da nova Lei Orgânica estadual;

j) Cumprimento da Lei nº 12.391, de 23 de maio de 2006, que dispõe sobre a revisão anual da remuneração dos servidores públicos.

Na certeza de estarem contribuindo para que se faça Justiça aos integrantes da laboriosa Categoria, os Sindicatos apresentam esta pauta de reivindicações, que esperam ver integralmente aprovada.

Termos em que,
Pedem Deferimento.

São Paulo, 20 de agosto de 2.008

JOSÉ MARTINS LEAL
Presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo

SÔNIA APARECIDA DE OLIVEIRA
Pres. do Sindicato dos Trabalhadores em Telemática Policial do Est. S. Paulo

WALDIR FERNANDES DA SILVA
Presidente do Sindicato dos Policiais de Mogi das Cruzes e Região

APARECIDO LIMA DE CARVALHO
Presidente do Sindicato dos Policiais Civis da Região de Campinas

MARIA APARECIDA DE QUEIROZ ALMEIDA
Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Sorocaba e Região

MARIA ALZIRA DA SILVA CORREA
Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Ribeirão Preto e Região

VALTER HONORATO
Presidente do Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo

JOÃO BATISTA REBOUÇAS DA SILVA NETO
Presidente do Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo

DÉCIO COUTO CLEMENTE
Presidente do Sindicato dos Policiais Civis da Região de Santos

PARA GERALDO ALCKMIN INVESTIR É COMPRAR, É CONSTRUIR, É FAZER… VALORIZAR QUEM TRABALHA NÃO LHE INTERESSA!

Alckmin diz que vai investir em segurança em São Paulo
Publicada em 19/08/2008 às 20h27mSPTV
SÃO PAULO – O candidato do PSDB a prefeito de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse nesta terça-feira em entrevista ao SPTV que pretende investir mais em segurança na cidade. Ele prometeu instalar 18 mil câmaras de vídeo em pontos estratégicos de São Paulo e montar equipamentos modernos que permitam a integração da Guarda Civil Metropolitana com a polícia.
Segundo ele, o objetivo é fazer um gerenciamento para verificar onde há, por exemplo, maior incidência de roubos e homicídios. Alckmin afirmou também que pretende aumentar a Guarda Civil para 10 mil pessoas e criar ainda a Secretaria Urbana e de Cidadania para integrar os serviços.
” Se eu aumentar dinheiro para as universidades, acabo tirando do ensino fundamental e do ensino médio. Não posso tirar recursos de 6 milhões de alunos para dar para apenas 150 mil alunos “
– Estamos falando de uma cidade que é um país, com os seus 11 milhões de pessoas. E no mundo todo, a prefeitura tem um papel relevante na segurança – afirmou.
Apesar de ter vetado aumento de recursos para a educação quando era governador do estado, em 2006, o tucano garantiu que a verba para a área vai subir. Ele explicou que, na ocasião, a Assembléia Legislativa pretendia aumentar os recursos para as universidades e não para o ensino fundamental é médio.
– Se eu aumentar dinheiro para as universidades, acabo tirando do ensino fundamental e do ensino médio. Não posso tirar recursos de 6 milhões de alunos para dar para apenas 150 mil alunos – disse.
O tucano afirmou que a prefeitura vai investir na construção do metrô, mas não há hipótese de deixar a fiscalização por conta da própria empresa contratada, como ocorre atualmente com a Linha 4, que liga a Vila Sônia ao centro da cidade. Segundo ele, há necessidade de fiscalização independente do modelo contratual. Ele também disse que pretende fazer Parcerias Público-Privada (PPPs) para a construção de garagens subterrâneas.
– Nós podemos ter muito investimento privado ajudando na ampliação da infra-estrutura da cidade – disse.

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Ah, e fazer parceria! É aquilo que ele mais gosta.

As parcerias em que só empresas ganham…

O Povo paga a conta e o funcionário público e o trabalhador em geral só ganham o ferro

É REALMENTE PREOCUPANTE A SITUAÇÃO DA POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO

O ESTADO

As queixas da Polícia Civil

Se os números citados pelo presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, Sérgio Marques Roque, ao criticar a política salarial do governo paulista para o setor, estiverem certos, é realmente preocupante a situação atual da Polícia Civil de São Paulo. Em entrevista publicada pelo Estado nessa segunda-feira, ele afirmou que cerca de 90% dos investigadores da Secretaria da Segurança Pública exercem outra profissão para completar a renda. É por isso, segundo ele, que a atividade policial tende a se converter em “bico”, comprometendo a segurança da população.

Na semana passada, investigadores e delegados fizeram uma greve parcial de 40 horas, acusando o governo estadual de tratá-los a pão e água, pedindo aumento real e reivindicando a correção das aposentadorias. Os delegados alegam que seus vencimentos sofreram uma desvalorização de 58% nos últimos cinco anos, e que não receberam qualquer reajuste em 2006 e 2007. Os investigadores alegam não ter aumento real há 14 anos.

Além da greve de advertência, as duas categorias, integradas por servidores estatutários, entraram com um pedido de negociação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), o que é inédito. Isso só foi possível porque há quase um ano o Supremo Tribunal Federal mandou aplicar à administração pública a mesma legislação que disciplina as greves da iniciativa privada, até que o Congresso regulamente o direito de greve do funcionalismo público.

A exemplo dos sindicatos de delegados e investigadores paulistas, outras entidades sindicais do funcionalismo público descobriram nessa decisão do Supremo a brecha jurídica que lhes permite levar questões salariais para a Justiça do Trabalho. Graças a essa estratégia, uma vez aceito o pedido de negociação pelo TRT, o Executivo é obrigado a se manifestar formalmente. Esse foi um dos motivos que levaram a Secretaria da Segurança Pública a divulgar, no final da semana passada, uma nota refutando os números da Associação dos Delegados de Polícia de São Paulo. A nota informa que o governador José Serra “nunca evitou o diálogo”, que as autoridades estaduais já realizaram sete reuniões este ano com entidades representativas da Polícia Civil e que os 125 mil policiais civis, militares e técnico-científicos receberam um aumento médio de 23,43% em 2007. “O menor salário de investigador subiu de R$ 444,64 para R$ 1.757,82, um aumento real de 57,79%”, diz o documento.

Investigadores e delegados dizem que a informação é incorreta e que o aumento foi concedido a título de gratificação, não sendo extensivo a aposentados e pensionistas. Eles também alegam que o governo vem investindo proporcionalmente muito mais na Polícia Militar do que na Polícia Civil. Citando um estudo do Instituto São Paulo Contra a Violência, uma conceituada ONG do setor, o delegado Sérgio Marcos Roque afirma que, por falta de recursos e condições de trabalho, apenas 5% das ocorrências policiais são investigadas. “Não dá para mascarar. Suponhamos que a pessoa vá ao distrito policial à noite. Tem lá um delegado, um escrivão e dois investigadores. A pessoa diz que a casa foi furtada ou roubada. A lei manda que o delegado se desloque para o local e colha todos os vestígios do crime, junto com a perícia. Só que o delegado não pode sair da unidade”, conclui.

A nota oficial do governo rebate essas críticas, lembrando que as estatísticas da Secretaria da Segurança Pública têm registrado um acentuado declínio em quase todos os índices de criminalidade. “Ele (o delegado Sérgio Roque) parece acreditar que quanto menos a polícia investiga, mais esclarece crimes. Será por falta de investigação que a Polícia Civil recuperou os quadros do Masp e da Pinacoteca em tempo recorde, além de ter esclarecido o caso Isabella?”, diz a nota.

Esse é o tipo de polêmica em que os dois lados podem ter razão. De fato, os números mostram que aumentou a eficiência da polícia no combate à criminalidade. Mas os vencimentos dos delegados e investigadores paulistas estão muito abaixo daqueles que são pagos pela Polícia Federal e por outros órgãos policiais no resto do País.

GAETANO VERGINE É O NOVO CORREGEDOR GERAL DA POLÍCIA CIVIL…PODERÁ SER O OUVIDOR DO POLICIAL 1

SP: Vergine é o novo corregedor geral da Polícia Civil
A Delegacia Geral de Polícia informou em nota nesta noite que o governador do Estado de São Paulo em exercício, Alberto Goldman, assinou a nomeação do delegado Gaetano Vergine como novo titular da Corregedoria Geral da Polícia Civil. Gaetano Vergine, 29 anos de polícia, é titular da Divisão de Crimes contra o Patrimônio do Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado (Deic).
Ele substituirá Francisco Alberto de Souza Campos na Corregedoria.
Vergine começou a carreira como motorista policial.
Em 1982, passou a investigador e, em 1986, tornou-se delegado, atuando nas cidades de Guarujá e São Vicente.
Em seguida, trabalhou por 18 anos na Divisão de Investigação sobre Entorpecentes (Dise) e na Divisão de Investigações Gerais (DIG) de Santos.
Desde janeiro de 2007, assumiu a Divisão do Deic, onde esteve à frente de importantes investigações como a recuperação das obras do Museu de Arte de São Paulo (Masp) e da Estação Pinacoteca.
Na nota, o delegado geral de polícia, Maurício José Lemos Freire, “a larga experiência em investigação do novo corregedor geral de polícia irá imprimir maior agilidade e proatividade às ações da Corregedoria”.
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“AÇÃO PROATIVA: prevenir desvios funcionais de toda natureza, valorizar a “pessoalidade”, impedir o “assédio moral” e intervir ao menor sinal de conflitos internos. É o agir antes com a filosofia de que os erros são responsabilidade do órgão; não do policial. E que uma pessoa pode construir uma vida funcional de 40/50 anos sem falhas. Sem parada para conserto(punição).”
Também, criar uma ouvidoria do policial.
E, principalmente, recuperar o crédito da Corregedoria Geral.
Aliás, orgão que não atende o policial com problemas pessoais e funcionais.
Não orienta, não ensina, não dá assistência, não defende e não faz justiça.
Espero nunca mais ter que perguntar
CORREGEDORIA PARA QUEM E PARA QUE PRECISA?
Eu respondo: para nos dar carinho.
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E se a cultura, na Polícia Civil e Polícia Militar ,de tratar as pessoas como coisas for mantida, seremos todos, certamente, engrenagens de uma única “matrix”, e, como ferramentas, seremos conhecidos pelo que fazemos e não pelo que verdadeiramente somos.
Absurdo pior, em pleno século XXI, é ver os conflitos internos sendo tratados como defeitos, insubordinações, que devem ser consertados mediante remoções e punições.
Com efeito: conflito pode ser definido como uma situação gerada, quando não há entendimento e acordo das partes interessadas, sendo este acordo necessário. A maior parte dos conflitos ocorre pela famosa “invasão” do espaço alheio.
Muitas pessoas ainda não entenderam que há um lugar ao sol para todos e muitos profissionais não se contentam com o “seu” lugar ao “seu” sol, querem também o lugar e o sol de outros.
Os conflitos podem ser classificados em três níveis: conceitual, ideológico e pessoal. Este último é o mais complicado de ser solucionado, pois envolve com mais intensidade o ego e as emoções pessoais. O papel do líder na resolução de conflitos é de fundamental importância para as organizações, pois dependendo da sua habilidade de negociação, a situação conflitante pode converter-se em fatores positivos ou se transformar em grandes problemas, comprometendo os objetivos e as metas da equipe. Todo conflito “empurrado com a barriga” ou tratado repressivamente, acaba se transformando em bomba de efeitos prolongados. Toda a corporação será atingida. Conflitos endêmicos como os apresentados nas polícias, certamente, estão entre as grandes causas da ineficiência do sistema de segurança pública. Pois, geralmente, os conflitos, mesmo aqueles que são resolvidos imediatamente através de medidas repressivas, podem gerar resquícios que talvez se manifestem posteriormente através de mágoa, rejeição, indisposição, descrédito, “violências internas” e outros fatores desmotivacionais, principalmente quando uma das partes considera-se aviltada por membros da Instituição ou lesada pela Administração.
O conflito faz parte da complexidade humana. Entretanto, sua freqüência é um forte sintoma de que o órgão não possui “comando”, ou seja, “liderança competente” e comprometida com a melhoria da Instituição.
Conflitos não são resolvidos por si só. O tempo não cura, apenas faz aumentar.Por tal, há organizações que adotam uma nova estratégia: a contratação de um ombudsman interno, para a condução e solução de conflitos internos. Ele pode ajudar a resgatar a auto-estima dos funcionários e melhorar o clima organizacional.
O bom clima organizacional é por demais importante. O Ombudsman deve ter a habilidade e a liberdade para operar nas entranhas da organização, permitindo respostas rápidas, criativas e definitivas para os problemas. Devo lembrar que ele atua no campo do sigilo, discrição, rapidez e ação efetiva, para não perder a credibilidade juntos à organização e aos próprios colaboradores.
A função do ombudsman é de, efetivamente, dar essas respostas ou soluções às pessoas. Com o público interno, o ombudsman ajuda a “azeitar” a máquina na resolução dos problemas interpessoais. Extirpando da Polícia a rotineira prática de “assédio moral”.
O ombudsman será procurado quando um funcionário não se sentir à vontade para manifestar uma insatisfação e prefira alguém isento. Sim, porque caixas de sugestões, e-mails da Intranet, reuniões, obrigam muitas vezes a identificação ou colocam os colaboradores cara a cara com o motivo de sua reclamação, da sua insatisfação: colegas de Carreira e, quase sempre, superiores arbitrários. Com a informação na mão, o ombudsman irá buscar uma solução, evitando qualquer tipo de retaliação contra quem fez uma denúncia, por exemplo.
Confiança e respeito. Essas são as duas principais palavras-chave para essa relação. Receber uma reclamação ou denúncia de um funcionário não significa menosprezar a hierarquia. Os superiores hierárquicos dos interessados serão sempre municiados com a informação. Adotando-se as devidas providências, em sigilo absoluto, e manterá o ombudsman informado para que ele possa dar o retorno ao funcionário.
Deve ser um profissional com garra, que goste de se relacionar com o público, ser dinâmico, saber ouvir as pessoas com respeito. Quero lembrar que não existe no Brasil qualquer curso específico para a área de ouvidor ou ombudsman. Existem médicos, advogados, jornalistas, pedagogos, psicólogos, todos trabalhando como ombudsman. O importante, nesse caso, é que o profissional tenha noções mínimas de marketing, comunicação, psicologia, relações interpessoais, legislação, cidadania, mediação, entre outras que são necessárias para que o trabalho de ombudsman seja muito bem realizado. O verdadeiro ombudsman interno olha a empresa como um todo, age orientado como cliente e tem a autonomia para cobrar os resultados. O ombudsman não é gerente, diretor, não tem cargo operacional.
Como se trata de lidar com informações extremamente sensíveis, deve ter o bom senso para avaliar o que ocorreu; fazer uma investigação e buscar junto aos líderes do órgão policial, uma solução.
Em relação à “rádio-peão” na Polícia, o ombudsman interno deve desestimular sua reiterada prática, empregando a transparência e a ética nas relações. A “rádio-peão” é igual ao relâmpago: funciona na fração da luz, deixa todo mundo inquieto e pode fazer muito estrago, em função da rapidez e da fofoca que ela dissemina na Polícia. Agindo em conjunto com os órgãos superiores da administração policial e a área de comunicações, deverá monitorar e ser o consultor para preparar a contra-ofensiva positiva da informação.
Sem dúvida, o ombudsman contribui muito com sua sensibilidade e percepção, facilitando a solução dos conflitos corporativos. Pode ajudar, por exemplo, a resgatar a auto-estima dos funcionários; melhorar o clima organizacional. E tudo isso se traduz no crescimento dos índices de eficiência num curto espaço de tempo. O ombudsman deve se reportar diretamente ao Delegado-Geral. Subordiná-lo a uma diretoria ou divisão policial tiraria a liberdade de ação e o poder de influência, indispensáveis para que ele interfira nos processos, de modo a contribuir para a transformação a instituição. Os benefícios aparecerão, com certeza. Apenas uma modesta contribuição e sugestão para aperfeiçoamento da Instituição.(originalmente postada no dia 19/8/2007).
Fontes de pesquisa:
Paulo César T. Ribeiro é psicólogo, consultor de empresas, “coach” e “headhunter”, conceituado entre os melhores apresentadores por sua reconhecida experiência em treinamentos voltados ao comportamento gerencial e ao desenvolvimento de líderes, equipes e outros diversos temas. Diretor da CONSENSOrh.
Edson Lobo, jornalista e especialista em comunicação empresarial integrada.(POSTAGEM FLIT PARALISANTE, 15/10/2007, A Ouvidoria não pode ser um S.A.C).

ENTENDENDO O MAL PROPAGADO PELA ELITE DOS SECTÁRIOS DA ADPESP…DELEGADOS QUE NÃO QUEREM SALÁRIO PARA TODOS 37

Caro amigo Décio e demais amigos, colegas e “colegas”
Estou simplesmente estupefata com o rumo que as coisastomaram e gostaria de me manifestar PUBLICAMENTE, já que não é do meu caráter falar pelas costas de ninguém e isso, por vezes me custa muito caro…
Antes de mais nada, acredito que o GRUPO DELPOL PC PERDEU completamente seus propósitos iniciais e transformou-se em palco de DISPUTAS ELEITOREIRAS, CISÃO entre entidades de classe e valiosa ferramenta para servir alguns propósitos ignóbeis.
Mostrou-se útil também para demonstrar o quanto precisamos ainda caminhar… a grande maioria dos colegas NÃO TEM NOÇÃO do que estão falando, mas continuam falando… até que VÃO ASSISTIR a reunião dentro da sala de audiências no TRT… sinto decepcioná-los… é fechada…
É um tal de não sei quem invadiu não sei onde para prender não sei quem e nomes de colegas pipocando como conversa de boteco numa clara demonstração de que estamos MUITO LONGE de sermos uma CLASSE… de qualquer forma, me conforta ver que se somos aproximadamente 450, 20 ou 30 não são suficientes para nos deemover da luta que iniciamos e que, com certeza nos trará grandes conquistas… NÃO FOSSE ASSIM, NINGUÉM ESTARIA SE ATRACANDO PARA IR NO LUGAR DO OUTRO…
Também mostrou se QUEM É QUEM e como Delegados de Polícia que somos, não é preciso grande esforço para se perceber quais as intenções de cada postagem, de cada “alfinetada”, de cada defesa eloquente das “brilhantes” teses que aqui se defendeu… até de desfiliação em massa, coisa que JAMAIS cogitei sequer em sonhos, ouvir (ler) de uma “classe” que se pretende valente e forte, mas que NESSE MOMENTO não faz juz nem a um nem a outro adjetivo e que me entristece profundamente…
Colegas com os quais dividi palco de luta agora se colocam em”ringues opostos” sem se dar conta do prejuízo que poderá demorar ou não ser recuperado porque se traduz em confiança, lealdade, firmeza de propósitos e COMPROMISSO COM A VERDADE…
Sinto muito mesmo, portanto, querido amigo Décio, ouso sugerir que seja revista a postura desse nosso amado GRUPO que sempre primou pela liberdade de expressão, pelo respeito à democracia e que não pode vir a ser usado agora para os objetivos que já declinei…
O que não podemos mais é aceitar esse absurdo, pois caso persista e deixe de atender aos ideais de mais de 400 colegas que podem pensar em deixá-lo… e quem sabe talvez não seja essa a intenção, já que a ameaça não deu muito certo.
Desculpem-me o desabafo, mas isso já está me fazendo MUITO MAL.
Marilda – Bauru

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Para os quais (sectários da Adpesp) aposentado não merece nada, pois passou pela Instituição e nada fez.
Não perguntam se os tempos permitiam manifestações contundentes, ameaças de greve, farta e fácil comunicação; generalizando a todos como desonestos ou acomodados.
Aposentado deve morrer, parece que é o que pensam eles.
E parece que o governo também pensa assim.
Morram de fome!
Mas tais delegados, paradoxalmente, se dizem contra o governo.
O que querem eles?
Ah, carreira jurídica e subsídios iniciais de R$ 10.000,00!
Aos demais R$ 2.000,00, é muito bom.
Para o aposentado o teto de 10 salários mínimos está pra lá de muito bom.
Afinal, se não fez poupança é porque não quis.

Importante é plantão com 5 equipes no DECAP…

São os NOVOS DELEGADOS.

( Flit , no início da greve )

NADA…NADINHA…SÓ AUMENTO DA NOSSA ANGÚSTIA

A LUTA CONTINUA !!!
(a hipertensão, também!)
Prezados Colegas,Como havíamos informado anteriormente, nesta data – 20/08/2008, estivemos reunidos no Tribunal Regional do Trabalho-TRT, para tentar chegar a um acordo com o governo, quanto aos rumos da Polícia Civil do Estado de São Paulo.
Embora o governo tivesse se comprometido a apresentar uma proposta concreta acerca do aumento salarial, seus “técnicos” informaram que precisariam analisar o “impacto” do referido aumento, pelo que ainda não tinham meios para apresentar percentual de reajuste, de modo que apenas as entidades representantes das diversas carreiras da Polícia Civil apresentaram suas principais reivindicações, iniciando-se, é claro, pela mais emergencial: REPOSIÇÃO SALARIAL.
A contrariedade e indignação por parte das entidades de classe foi muito grande vez que, há muito, amargamos a espera de estudos; e o que recebemos do governo é descaso e falácia.
Embora estivéssemos em uma mesa de negociação, não foi possível conter a insatisfação, tendo sido forte a pressão exercida pelas entidades em face dos membros do governo, o que os levou a manter diversos contatos telefônicos, buscando meios para apresentar posição acerca das reivindicações.
Por fim, após longos debates e intermináveis telefonemas, foi apresentada pelo Sr. Mediador, Dr. Pedro Jorge de Oliveira, assessor econômico do TRT, a seguinte proposta:
1 – Que o governo receberá a ele – Dr. Pedro – e a Sra. Procuradora do Trabalho, Dra. Laura Martins Maia de Andrade, na próxima terça-feira, dia 26 de agosto, a fim de que os dois possam analisar os números, salários e carreiras dos quais é composta a Polícia Civil do Estado de São Paulo, buscando, assim, terem subsídios para continuar a negociação;
2 – No dia 29 de agosto de 2008, sexta-feira, haverá nova reunião entre os membros do governo e as entidades representantes das carreiras da Polícia Civil, onde o governo apresentará a efetiva proposta de aumento salarial, que será apresentada pelas entidades à suas bases;
3 – No dia 04 de setembro de 2008, será feita a ultima e definitiva reunião entre o Governo, as Entidades Classistas, Ministério Público do Trabalho e Tribunal Regional do Trabalho, na qual se definirá se a categoria aceitará o reajuste ofertado pelo governo ou retomará o movimento de Greve.
Embora precisemos de uma posição concreta e urgente, já que estamos a beira do caos, as entidades classistas, em respeito à População, ao Ministério Público do Trabalho e ao Tribunal Regional do Trabalho, decidiram dar novo voto de confiança, não ao governo, mas ao trabalho de conciliação que vem sendo realizado no TRT, de modo que concordaram com a proposta apresentada pelo Sr. Mediador.
Deste modo, caros colegas, o SIPESP, assim como as demais entidades classistas não retrocederam em nada, ou seja, mantêm as reivindicações apresentadas e o estado de greve, greve esta que será retomada a partir do dia 04 de setembro de 2008, caso o Governo não apresente proposta de aumento salarial.
Assim, em que pese todo o respeito e consideração que temos pela população, da qual somos parte, é necessário que todos tomem conhecimento que a Greve da Polícia Civil do Estado de São Paulo depende exclusivamente do Governo Estadual de São Paulo.
Não vamos nos desanimar ou intimidar. Continuaremos em estado de greve até o próximo dia 04 de setembro.
Juntos somos fortes!
João Batista Rebouças da Silva Neto
Presidente
OBS.: EXTRAÍDO DO BLOG DOS OPERACIONAIS

A POLÍCIA DE SANTOS – ATÉ QUE ENFIM – MOSTRANDO OS SEUS VALORES…PARABÉNS AO DOUTOR GAETANO VERGINE

Atos do Governador
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
Decretos do Vice-Governador, em Exercício no
Cargo de Governador do Estado, de 19-8-2008
Designando, nos termos do art. 1º, VI, alínea “a”,
do Dec. 28.649-88, com a redação dada pelo art. 3º do
Dec. 49.513-2005, o abaixo indicado, Delegado de Polícia
de Classe Especial, Padrão VI, para exercer a função
de Delegado de Polícia Diretor de Departamento, do
Quadro da Secretaria da Segurança Pública, fazendo jus
a gratificação de “pro labore” de 15% calculada sobre
o valor do respectivo padrão de vencimento, de conformidade
com o art. 6º, II, da LC 731-93:
Corregedoria Geral da Polícia Civil: Gaetano Vergine,
RG 6.836.483, ficando em conseqüência, cessados
os efeitos do ato que o designou para exercer a função
de Delegado Divisionário de Polícia da Divisão de
Investigações Sobre Crimes Contra o Patrimônio do
DEIC, e em conseqüência cessado o “pro labore” correspondente.
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Ele – verdadeiramente – merece.
Além de carregar, durante anos, a Seccional, a Regional e o Departamento praticamente nas costas – digo de Santos – é um colega exepcional.
Esse é homem para apagar incêndios e acabar com conflitos internos.
Parece que o Delegado Geral, conforme prometeu ao assumir, quer investimento na prevenção de desvios funcionais e crises internas.