PT – Concurso Delegado no Ceará – A remuneração inicial oferecida é de R$ 22.165,53, com jornada de trabalho de 30 horas semanais 15

O Governo do Ceará lançou edital para concurso público, abrindo espaço para 100 vagas para o cargo de delegado da Polícia Civil do Ceará (PCCE). A remuneração inicial oferecida é de R$ 22.165,53, com jornada de trabalho de 30 horas semanais.

Distribuição das vagas:

  • 75 vagas para ampla concorrência
  • 5 vagas para candidatos com deficiência
  • 20 vagas reservadas para candidatos negros e pardos

Além das vagas imediatas, há formação de cadastro reserva com mais 200 vagas, sendo:

  • 150 vagas para ampla concorrência
  • 10 vagas para candidatos com deficiência
  • 40 vagas para candidatos negros e pardos

Requisitos obrigatórios:

  • Diploma de bacharelado em Direito reconhecido pelo MEC
  • Comprovação mínima de três anos de atividade jurídica ou três anos de exercício efetivo em carga pública de natureza policial (conforme art. 144 da Constituição Federal)

Inscrições:
As inscrições serão abertas entre os dias 28 de março e 11 de abril, através do site do Cebraspe.

Fases do concurso:
O concurso será realizado em seis etapas:

  1. Prova objetiva (eliminatória e classificatória)
  2. Provas discursivas (eliminatórias e classificatórias)
  3. Teste de obtenção física (eliminatório)
  4. Avaliação psicológica (eliminatória)
  5. Prova oral (eliminatória e classificatória)
  6. Prova de títulos (classificatória)

O governador Elmano de Freitas destacou que o concurso é fundamental para fortalecer a Polícia Civil no combate ao crime organizado no estado. O delegado-geral da PCCE, Marcio Gutierrez, ressaltou ainda que a instituição passa por uma reestruturação aprovada pela Assembleia Legislativa, com novas delegações e departamentos, aumentando a capacidade investigativa e operacional da corporação.

Além do Cebraspe e da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Ceará participará ativamente em todas as fases do certo.


Enquanto por aqui “um certo pessoal” vive lambendo o pau do Tarcísio ; agradecidos pelo “maior” aumento de todos os tempos…kkk

Os Bialsk – Testemunho à Coragem na Defesa de Perseguidos e Causas Impopulares 2

Dedicatória à Coragem na Defesa de Perseguidos e Causas Impopulares

Aos que se dedicam a enfrentar as adversidades da justiça com coragem e independência, esta homenagem é para vocês.

Em especial, o advogado Daniel Bialski – um irmão depois da adversidade –  cuja disposição em defender aqueles que são perseguidos e marginalizados exemplifica o verdadeiro espírito da advocacia: a luta pela equidade e pelo respeito aos direitos fundamentais.

Defender pessoas prejulgadas, como o subscritor ( Roberto Conde Guerra )  exige não apenas conhecimento técnico, mas um compromisso inabalável com os princípios do devido processo legal e da ampla defesa.

“Pro bono”, gratuitamente e contra tudo e contra todos!

É preciso resistir à pressão do clamor público, à sede de relatórios e às narrativas preconceituosas que muitas vezes obscurecem a verdade.

Bialski demonstra que a justiça não pode ser refém de opiniões populares ou de ações arbitrárias; ela deve ser guiada pela imparcialidade e pela busca por soluções justas.

Sua atuação também se estende desde  imigrantes judeus e hispânicos, grupos historicamente perseguidos e frequentemente excluídos.

Ao defender essas pessoas tão iguais quanto nós , filhos do Criador,  ele reafirma a importância de enxergar além das fronteiras culturais e sociais, promovendo valores universais de dignidade humana e de inclusão.

Reafirma , também , todas as religiosidades .

Deus é uno!

A liberdade de todos!

Que sua coragem inspire outros profissionais do Direito a abraçarem causas difíceis, impopulares ou controversas.

Que sua dedicação seja um lembrete constante de que a verdadeira justiça só é alcançada quando todos, independentemente de sua origem ou circunstância, têm o direito de serem ouvidos e defendidos.

Esta dedicatória, um tanto quanto pessoal ,   celebra não apenas um advogado, mas todos aqueles que escolhem lutar contra as injustiças do mundo com determinação e ética.

Mas muito mais, respeito à advocacia e aos sigilos entre cliente e o profissional.

Inadmissível, um suspeito ser tratado como condenado pela excelência do seu advogado.

Muito pior: empregar contrato de honorários como prova.

Que suas ações continuem sendo um farol de esperança para os perseguidos e uma prova de que o poder da defesa pode transformar vidas.

Últimas linhas: que ninguém empregue seu nome em desfavor do investigado ou réu.

O amanhã ao Criador pertence, mas  pode ser que ninguém queira falar por nós !

Os Bialski, sempre falaram e falarão independentemente de moedas, pão; sempre será muito mais por compaixão …

Hilel e Jesus , eles seguem !  

O Delírio da  Aristocracia Policial 1

Era uma vez, num sub- reino tropical chamado São Paulo , onde os Delegados de Polícia e Oficiais da Polícia Militar ( e outros ) viviam um curioso dilema existencial.

Apesar de serem servidores públicos, pagos pelo suor do proletariado, muitos deles se consideravam herdeiros da  alta burguesia.

Não era raro vê-los desfilando em seus carros reluzentes, ostentando relógios caros e falando com a pompa de quem controla o destino das massas.

Tudo fruto de butim!

Embora digam em defesa própria: herança de família ( pais pobres ou de empresários falidos ) .

Mas será que eles realmente sabiam onde estavam no fluxograma social?

No início do dia, lá estava o Delegado, sentado em sua sala climatizada, imaginando-se um burguês.

Com aquele sorriso franco do Silvio Santos!

“Meu cargo me traz poder político?”, perguntava a si mesmo enquanto assinava um boletim de ocorrência.

A resposta, claro, era negativa.

Afinal, o verdadeiro burguês não precisa lidar com a burocracia estatal; ele a controla.

Mas o Delegado não foi vencido. “Sou herdeiro e  vivo de renda?”, insistia, ignorando que seu salário dependia do orçamento público aprovado pelo mesmo proletariado que ele tanto desprezava.

Herdeiro do cargo , já que , em muitos casos , tal como uma empresa, pai deixa cargo para o filho.

Exemplos vivos não faltam!

Do outro lado da cidade, o Oficial da PM faz sua ronda em um bairro nobre.

“Posso viver sem trabalhar?”, refletia enquanto ajustava a farda impecável.

Mas bastava lembrar do desconto no contracheque para perceber que não era bem assim.

Sem a folha de pagamento do governo, sua vida confortável viraria pó.

Ainda assim, ele mantinha o sonho: “Talvez eu seja pequeno burguês”, pensado enquanto estacionava ao lado de um condomínio luxuoso… que ele jamais poderia comprar.

E assim segue o delírio coletivo da burguesia policial .

Eles ignoraram , ignoram e sempre ignorarão que estão mais próximos do proletariado do que dos donos do capital.

Afinal, dependem do trabalho diário – ou da roubalheira – para manter suas vidas desconfortáveis ou  ansiosas (será que ladrão vive despreocupado )  ​​e tinham pouco ou nenhum poder político real.

Mas admito que para isso, uma nova consciência ,  seria como trocar a farda  ( ou terno e gravata ) por uma camisa de operário — algo impensável para quem se imagina acima da plebe.

No final das contas, os Delegados e Oficiais da PM  eram apenas peças na engrenagem estatal: trabalhadores formais , vez ou outra , com atualizações salariais  e benefícios garantidos (quando comparados aos precarizados).

Mas a fantasia persistia, alimentada por títulos pomposos e uma posição que os faria sentir especiais.

Talvez fosse o momento  de alguém pendurar o fluxograma social na parede das delegacias , das companhias e dos batalhões .

Quem sabe assim, eles finalmente entenderão que não são burgueses nem donos do poder — são apenas proletários com cargos públicos.

E enquanto isso não acontece, seguimos rindo dessa tragicomédia brasileira, onde até quem depende do contracheque estatal acredita ser parte da elite econômica.

Última linha: Em casa de prostituição  todo  pobre , no dia do pagamento, se sente Ministro da Zona!

Mas sempre puxando o saco do cafetão!

Todos nós somos capazes e todos nós devemos chegar à classe especial – Jacqueline Valadares 11

Todos nós somos capazes e todos nós devemos chegar à classe especial 

Uma voz firme pela valorização dos Delegados em São Paulo, por consequencia todas as carreiras.

A atuação da delegada Jacqueline Valadares da Silva Alckmin à frente do Sindicato dos Delegados da Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp) merece reconhecimento e aplausos.

Com coragem e clareza, ela levantou questões fundamentais sobre o atual sistema de promoções dentro da Polícia Civil paulista, especialmente no que diz respeito à chegada à classe especial.

Por enquanto, analisando o vídeo anterior , foi a única que me pareceu compromissada com a Polícia Civil.

Respeitosa sem ser bajuladora !