Em meio ao desencontro político que se desenrola no cenário nacional, presenciamos uma curiosa contradição: os governadores do Sul e Sudeste, em encontro recente do Cosud, demonstram repúdio pela PEC da Segurança Pública enquanto os números sangram uma realidade devastadora.
Não há compromisso com o bem-estar da coletividade!
Com efeito, os dados são estarrecedores: 6.393 pessoas foram mortas por intervenções policiais apenas em 2023, representando um aumento assombroso de 188,9% em uma década.
São 17 vidas ceifadas diariamente em “confrontos”, numa demonstração grotesca do que alguns chamam de “estratégia de segurança”.
Enquanto o orçamento para segurança pública consome 1,5% do PIB – superior à média mundial de 1,0%[3] – as estatísticas de violência disparam.
O que os governadores fazem com tanto dinheiro?
Você policial , recebe algo de melhor?
Em 2024, foram destinados mais R$ 2 bilhões para a área, mas a escalada da violência continua.
Em São Paulo, terra dos bandeirantes ( latrocidas empreendedores ) , estado que se vangloria de sua “eficiência”, as mortes por policiais em serviço aumentaram 78,5% nos primeiros oito meses de 2024.
A média, segundo dados oficiais , é de 1,8 vítimas por dia, numa demonstração macabra do que alguns chamam de “política de segurança”.
Pior: O RACISMO POLICIAL!
O perfil das vítimas revela o projeto em curso: 64,2% das pessoas mortas por policiais são negras. A seletividade da violência estatal expõe a farsa do discurso de “segurança para todos”.
Qual será a agenda desse pessoal de extrema-direita que quer tomar o Brasil custe o que nos custar?
Quando esses governadores se mostram “receptivos” ao diálogo – entre eles e segundo os interesses deles – sobre a PEC, mas mantêm uma política de extermínio, qual mensagem pretendem passar?
A matemática parece simples: mais mortes, menos credibilidade para o governo federal, mais caos social.
O que testemunhamos não é uma política de segurança pública, mas um projeto de poder que se alimenta do medo e da morte.
Enquanto discursam sobre estratégias e cooperação, os cemitérios se enchem e as estatísticas denunciam: a verdadeira agenda é o caos administrado, onde cada corpo é apenas um “ovo quebrado” no jogo político da desestabilização.
Mas muito mais grave, se é que há algo mais grave do que a morte de seres humanos , esse movimento COSUD revela um perigoso subtexto separatista que se manifesta através de uma retórica de “protagonismo” regional.
Os governadores do Sul e Sudeste, ao se posicionarem contra a PEC da Segurança Pública, alimentam narrativas que ecoam movimentos históricos de segregação nacional.
Esta postura não compromete apenas a segurança pública nacional, mas também representa uma ameaça à própria integridade do Estado brasileiro.
A recusa em participar de um sistema nacional integrado de segurança pública pode ser interpretada como mais um passo na direção de um projeto separatista velado!
Bom dia a todos. Acho que todo é qualquer comentário deve ser ancorado em fatos reias e não em narrativas. A partir do momento que o responsável pelo site manifesta a sua ideologia e não a verdade, não é digno de ser seguido. Fica a dica!!!
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Paulo , deixa de falar bobagem, pois você certamente é do tipo que assassina a verdade quando ela é contrária aos seus interesses e “ideologia” , se é que você verdadeiramente sabe o significado da expressão. E aqui ninguém quer ou necessita de seguidores. Isto aqui não é uma seita , tampouco facção!
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Boa tarde. Sem comentários!!!
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Sem comentários seus?
Ótimo!
Abraço.
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Isso aqui também é narrativa, Paulo?
Folha de S.Paulo – 19 policiais de Mogi foram alvo de reportagens – 17/05/2008
Narrativa da “Folha Comunista”?
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Que venenoso kkkk
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A pedra às vezes esquece que ela é, na verdade, vidraça. kk
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Perfeito, Dr. Guerra.
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Pauta polêmica! Penso que cada unidade da Federação deva estabelecer políticas de segurança pública adequadas às suas necessidades. Há muito tempo se discute o papel das polícias frente ao aumento assustador da criminalidade em nosso País e com resultados pífios e sem benefício algum para a sociedade.
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PLista (vulgo bolsonarista) detectado!
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