Agente Policial Marco Cobra, 14.555 – Deputado Estadual 52

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PESSOAL !!!!

Dr. Guerra, com sua Vênia, gostaria de expor que EXISTE um candidato que lutará por nós, simples mortais da Polícia.

Trata-se do colega, meu irmão, e de todos que com ele teve o privilégio de trabalhar, linha de frente

MARCO ANTONIO BITENCOURT NOGUEIRA COBRA, ou simplesmente Marco Cobra, 14.555 é o numero dele.

Meu parceiro de anos no GOE, ele ultimamente no Roubo a Bancos e como sempre dando altas canas.

Para quem interessar possa, ele é AGENTE POLICIAL, portanto, amassador de BARRO, integro e fiel com os colegas e amigos.

Pronto, quem vai por pra frente nossos interesses será ele e não os Delegados.

Agora teremos de fato e de direito um REPRESENTANTE das carreiras policiais sem Rabo Preso. !!!!!!!!!!!

Desde já agradeço os nobres colegas e VIVA NOSSAS NOVAS ESPERANÇAS !!!!

TIRA VÉIO

VAI VOTAR EM SONEGADOR E LADRÃO DE COFRE? – Bolsonaro é acusado por ex-mulher de furto de cofre e sonegação em ação de 500 páginas, diz Veja 77

Matéria de capa da revista Veja desta semana mostra uma série de acusações feitas pela ex-mulher de Bolsonaro em um longo processo

SÃO PAULO – Após a grande polêmica desta semana envolvendo a ex-mulher de Jair Bolsonaro (PSL), que segundo a Folha de S. Paulo disse ter sido ameaçada de morte por ele, agora é a vez da revista Veja divulgar sua matéria de capa da próxima semana, em que diz ter tido acesso a um documento de mais de 500 páginas em há uma série de incriminações entre os dois.

De acordo com a matéria publicada nesta quinta-feira (27), Ana Cristina Siqueira Valle, que hoje usa o nome de Cristina Bolsonaro em sua campanha para deputada federal, entrou com um processo em abril de 2008 na 1ª Vara de Família do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro ao alegar que seu marido na época não aceitava fazer uma partilha justa dos bens no processo de separação deles.

A Veja destaca quatro pontos entre as diversas acusações feitas por Ana Cristina no processo. O primeiro envolve ocultação de patrimônio em 2006. Na época, quando se candidatou para deputado, Bolsonaro disse ter um terreno, uma sala comercial, três carros e duas aplicações financeiras, que somavam R$ 433.934.

Sua ex-mulher, porém, apresentou uma declaração de imposto de renda em que ainda haviam três casas, um apartamento, uma sala comercial e cinco lotes, que somados chegariam a R$ 7,8 milhões nos valores de hoje. Em entrevista para a revista, o advogado Daniane Furtado disse que a omissão de bens na declaração pode ser enquadrada como crime de falsidade ideológica e sonegação.

Em outro ponto, Ana Cristina diz que o agora candidato à Presidência tinha uma “próspera condição financeira” na época em que eram casados. Ela diz que a renda mensal de Bolsonaro chegava a R$ 100 mil, mas, oficialmente, ele recebia R$ 26.700 como deputado e R$ 8.600 como militar da reserva. Ela não explica de onde vinha o resto da renda.

Uma terceira acusação destacada pela Veja aponta que Ana Cristina acusou Bolsonaro de ser um marido de “comportamento explosivo” e de “desmedida agressividade”, o que a teria feito pedir a separação.,

Na principal acusação, Ana Cristina diz que seu ex-marido furtou seu cofre numa agência do Banco do Brasil, em outubro de 2007, e levou todo o conteúdo. Entre os bens estavam joias avaliadas em R$ 600 mil, além de US$ 30 mil e R$ 200 mil em espécie.

A revista conversou com Alberto Carraz, um dos gerentes do Banco do Brasil, que se diz amigo de Bolsonaro até hoje. Ele contou que realmente o conteúdo do cofre sumiu e que Bolsonaro, ao saber que sua ex-mulher tinha feito um registro de ocorrência disse na época que “iria resolver a questão”.

O processo seguiu na época e houve uma troca de acusações, em que ela o acusava do furto enquanto o deputado dizia que ela teria sequestrado o filho, levando-o para a Noruega. É neste momento que a história se encontra com as denúncias mostradas pela Folha de S. Paulo nos últimos dias. E foi no momento em que ele anexou no processo as acusações de sequestro que o casal chegou a um acordo para encerrar o processo.

A Veja conversou com a ex-mulher de Bolsonaro, que negou as acusações dizendo que “quando você está magoado, fala coisas que não deveria”. Sobre os altos rendimentos e os bens não declarados, ela desconversou e disse que não se lembrava de ter dito isso. No caso do comportamento do candidato, ela fala outra coisa agora: “Bolsonaro é digno, carinhoso, honesto e provedor. Apesar de ‘machão’, ama os filhos incondicionalmente e trata suas mulheres como princesas”.

https://www.infomoney.com.br/mercados/politica/noticia/7636546/bolsonaro-e-acusado-por-ex-mulher-de-furto-de-cofre-e-sonegacao-em-acao-de-500-paginas-diz-veja

A máscara caiu: Bolsonaro é ladrão e violento, afirmou sua ex-mulher na Polícia e no Judiciário 24

Ex-mulher acusou Bolsonaro de furto de cofre e agressividade

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Reportagem da Veja teve acesso a processo de separação no qual ela também relata agressividade do hoje presidenciável

A separação litigiosa de Jair Bolsonaro (PSL) e da ex-mulher dele foi além da disputa pela guarda do filho do casal e incluiu acusações de furto de cofre, ocultação de bens e relatos de “comportamento explosivo” e “desmedida agressividade” do hoje candidato à Presidência da República pelo PSL.

As informações constam de um processo de cerca de 500 páginas obtido pela revista Veja e revelado na noite desta quinta-feira (27).

No documento, Ana Cristina Siqueira Valle acusou seu ex-marido de ocultar milhões de reais em patrimônio pessoal na prestação de contas à Justiça Eleitoral em 2006, quando foi candidato a deputado federal —e eleito em seguida.

Segundo a revista, Ana Cristina também acusou o ex-marido de furtar US$ 30 mil e mais R$ 800 mil —sendo R$ 600 mil em joias e mais R$ 200 mil em dinheiro vivo— de um cofre que ela mantinha em agência do Banco do Brasil, em 26 de outubro de 2007.

O caso resultou em um boletim de ocorrência registrado na 5ª Delegacia de Polícia Civil, no mesmo dia.

A ex-mulher também disse no processo que a renda mensal do deputado na época chegava a R$ 100 mil. Para tal, Bolsonaro recebia “outros proventos” além do salário de parlamentar —à época, segundo a Veja, de R$ 26,7 mil como parlamentar e outros R$ 8.600 como militar da reserva. Ela não especificou quais seriam as fontes extras.

Em janeiro deste ano, a Folha mostrou o aumento de patrimônio registrado por Bolsonaro e seus filhos —e como adquiriu imóveis por preços abaixo do valor de mercado.

As acusações da ex-mulher descritas no processo obtido pela Veja incluem o caso revelado pela Folha sobre a disputa da guarda do filho do casal, Jair Renan.

Ana Cristina afirmou, segundo documentos obtidos no Itamaraty, que ela sofria ameaças de morte de Bolsonaro. Em 2009, teria fugido para a Noruega por medo do deputado. A narrativa de Ana Cristina foi confirmada à Folha por brasileiros que conviveram com a ex-mulher de Bolsonaro naquele país.

Conforme também revelou a Folha, Bolsonaro acionou o Itamaraty devido à disputa de guarda entre o casal, que acontecia em paralelo ao desenrolar do caso do cofre. Segundo a revista Veja, enquanto a ex-mulher o acusava de furto do cofre, o deputado dizia que Ana Cristina tinha sequestrado o filho Jair Renan.

Atualmente Ana Cristina usa o sobrenome Bolsonaro e é candidata a deputada federal pelo Podemos. Hoje ela nega as acusações —diz que foram excessos na separação— e defende o ex-marido.

Ana Cristina também reagiu de forma negativa à reportagem da Folha que revelou as ameaças de morte relatadas por ela ao Itamaraty. Em vídeo divulgado nas redes sociais, a ex-mulher do deputado chamou o jornal de “sujo” e se colocou à disposição de Bolsonaro para ajudá-lo a se tornar presidente.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, a ex-mulher do deputado chamou o jornal de “sujo” e se colocou à disposição de Bolsonaro para ajudá-lo a se tornar o próximo presidente do Brasil.

A separação de Bolsonaro e da ex-mulher foi oficializada em 2008, depois de dez anos em que o casal ficou junto.

Em relação à acusação de furto do cofre, Ana Cristina foi chamada a depor duas vezes pela polícia, mas não compareceu —em 2017, o caso foi encerrado sem esclarecimento.

Questionada pela revista Veja, Ana Cristina se esquivou e não explicou sobre como resolveu o litígio com Bolsonaro e passou a apoiá-lo publicamente. “Quando você está magoado, fala coisas que não deveria”, limitou-se a dizer.

Sobre as joias, a ex-mulher de Bolsonaro disse que eram coisas que havia juntado após ganhá-las de Bolsonaro.

Questionada sobre por que não atendeu às convocações para depor na polícia, Ana Cristina respondeu: “Não lembro. Fiquei quieta”. Por quê? “Não me sentia à vontade. Iria dar um escândalo para ele e para mim. Deixei para lá”, disse à revista Veja. “Nós dois tínhamos um acordo de abrir mão de qualquer apuração porque não seria bom.”

Procurado, Bolsonaro não quis dar entrevista.​