A VOLTA DO ARROCHO SALARIAL – O vice-presidente General Mourão vai acabar com o 13º e adicional de férias do trabalhador comum…Os militares certamente continuarão com os seus privilégios íntegros 21

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Mourão diz que 13º salário é ‘jabuticaba’ : ‘Como arrecadar 12 (meses) e pagar 13?’

Pelo Twitter, Jair Bolsonaro (PSL) criticou Mourão afirmando que criticar o 13º salário, “além de uma ofensa a quem trabalha”, é  “desconhecer a Constituição”

Gilberto Amendola, Constança Resende e Filipe Strazzer, O Estado de S.Paulo

27 Setembro 2018 | 12h35

Em palestra na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, o general Hamilton Mourão, vice na chapa de Jair Bolsonaro (PSL) nas eleições 2018, afirmou que o 13.º salário e o pagamento de adicional de férias são “jabuticabas” – ou seja, só ocorrem no Brasil. Após a divulgação do vídeo, a campanha de Bolsonaro determinou o cancelamento de todas as agendas públicas de Mourão até o dia da votação do 1º turno.

As declarações de Mourão foram dadas a comerciantes no Sul: “Temos umas jabuticabas que a gente sabe que são uma mochila nas costas de todo empresário”, disse Mourão. Jabuticabas brasileiras: 13º salário. Como a gente arrecada 12 (meses) e pagamos 13? O Brasil é o único lugar onde a pessoa entra em férias e ganha mais”, completou. “São coisas nossas, a legislação que está aí. A visão dita social com o chapéu dos outros e não do governo.”

Pelo Twitter, o candidato do PSL respondeu Mourão afirmando que criticar o 13º salário, “além de uma ofensa à (sic) quem trabalha”, é  “desconhecer a Constituição”.

Outros presidenciáveis já se manifestaram sobre as declarações de Mourão sobre o 13º salário. Geraldo Alckmin (PSDB) criticou a fala do vice de Bolsonaro.

Relembre outras polêmicas do vice de Bolsonaro

Não é a primeira vez que Mourão dá declarações polêmicas na campanha. Neste mês, o general da reserva defendeu uma Constituição elaborada por não eleitos e a ideia de que filhos criados por mães e avós, sem a presença do pai, correm mais risco de entrar para o tráfico. As declarações causaram irritação na campanha de Bolsonaro que determinou que ele reduzisse as atividades eleitorais. A campanha quer estancar o desgaste provocado por declarações polêmicas dos dois aliados.

Outro assessor de Bolsonaro, o economista Paulo Guedes, também recebeu a ordem para evitar declarações públicas após declarar no dia 18 de setembro que estudava uma proposta para eventual governo a criação de um imposto nos moldes da antiga CPMF, o que põe em xeque o discurso da campanha de redução de imposto. Ambos, foram desautorizados pelo candidato do PSL.

O vice de Bolsonaro disse que o País deve ter uma “implementação séria” da reforma trabalhista do governo Temer e criticou o imposto sindical obrigatório, extinto com a reforma, em 2017, ao afirmar que essa taxação “é o maior custo que existe em cima da atividade produtiva”.

Mourão comentou sobre realizar uma “liberalização financeira” atrelada a uma abertura comercial “lenta, gradual e segura”. “Essa abertura não pode ser um escancarar de portas. Ela terá que ser igual à distensão para o período final do governo militar, como fez o presidente (e general Ernesto) Geisel”, disse. Mourão também falou em “partir agressivamente para exportar” e em “destravar o Mercosul”, que classificou como “feira ideológica”.

Sobre a fala do economista Paulo Guedes sobre recriar a CPMF, Mourão disse que, “para que ocorra algum tipo de imposto dessa natureza, os outros devem ser baixados”. O vice de Bolsonaro também criticou desonerações e afirmou que se deve “paulatinamente organizar tudo isso”. “(As desonerações) não podem ser cortadas da noite para o dia”, afirmou.

Em sua fala, o general defendeu uma “disciplina fiscal”. “Terá que ser produzido um ajuste fiscal. Sem o ajuste, o governo vai fechar e isso vai importar em sacrifícios de toda ordem”, disse. Mourão afirmou que esse ajuste deverá ser feito “pelo enxugamento do Estado” e com renegociação dos juros da dívida pública.

Um Comentário

  1. AINDA DA TEMPO DE MUDAR DE OPNIÃO AQUELE QUE ACHA QUE UM militar PENSA NO POVO.
    OS CARAS SÓ PENSAM NELES CARAIO!
    INSTRUAM ESSE CARA PARA QUE TAMBÉM ACABE COM AS PENSÕES QUE SÃO FORNECIDAS PARA AS FILHAS DO oficialato.

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  2. CALMA !!!!!!!!!!! O MITO JA FALOU QUE O 13º ESTA NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL… QUE SERA CUMPRIDA
    E NADA VAI MUDAR…. …. O VICE FOI SOMENTE MAL INTERPRETADO………….

    E DEU EM ENRABADA NO VICE TAMBEM…… P FICAR DE BOCA FECHADA………..TAAAAAAAAAAAAAA

    no dia 7 votem 17……………………

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  3. S E PREPAREM …. SE O HADDAD FOR ELEITO… O MINISTRO DA CULTURA SERA O : JEAN WILLIS……..

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  4. O PABLO VITTAR SERA O MINISTRO DA EDUCAÇÃO ……… COM OS PETRALHAS NO COMANDO……

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    • Não! Os Ministérios serão unificados, sob o comando do Alexandre Frota. o “Entelequitual”…

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  5. Sorte do bolsonaro que o tempo de TV não permite que o vice vomite por mais tempo sua idiossincrasia. Os ataques dos outros candidatos são aperitivos se comparados com os pitacos do Mourão.

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  6. Putz. O Mourão me lembra um vice chamado Nicolás Maduro.

    Não era no Brasil. Era na Militarlândia.
    Conhecem a expressão “Cagar de cabeça pra baixo?”.
    Quando o Bolsonaro chorou na entrevista com o Augusto Nunes eu vi que ele caga igual a nós.

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  7. Só lembrando: “BRASÍLIA, O Estado de S.Paulo – 24 Março 2012 | 03h05; “Dados do Ministério da Defesa mostram que o número de beneficiárias continua crescendo, apesar de o privilégio ter sido suspenso para quem entrou nas Forças Armadas a partir de dezembro de 2000.
    O Estado teve acesso aos números de 2009, 2010 e 2011. No ano passado, foram 90.900 as filhas solteiras beneficiadas. Elas receberam R$ 342 milhões em dezembro, o que dá uma pensão média de R$ 3.700. O gasto superou os R$ 4 bilhões no ano, aproximadamente 16% do gasto previdenciário dos militares e o dobro de tudo o que foi recolhido das Forças Armadas a título de contribuição. Em 2010, eram 87 mil as beneficiárias e, em 2009, 83.600. O montante gasto em dezembro de 2010 foi de R$ 329 milhões e o de dezembro de 2009 foi de R$ 282 milhões.
    O direito das filhas solteiras dos militares a receber pensão vitalícia foi “encerrado” por uma Medida Provisória editada em 29 de dezembro de 2000. Esta decisão, porém, não atingiu quem já estava na ativa nas Forças Armadas. Ou seja, a filha de um militar que tenha ingressado até esta data tem o direito à pensão. Para minimizar o prejuízo, foi incluída, na ocasião, uma contribuição de 1,5% sobre o salário dos militares para atender a essa finalidade. / E.B.” E, por falar em “jabuticaba”, em que outro país civilizado do planeta militar abre a boca sobre política?!

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  8. Caraca! Quando termina essa desgraça nacional chamada de horário eleitoral?

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  9. Não desprezando nível cultural de ninguém, até porque já vi Carcepol de primeiro grau ser mais inteligente que DELPOL, avisa a esse imbecil general da reserva de segundo grau que deveria estudar só um pouquinho de matemática para não falar asneira: é só somar e dividir que esse ignóbil constatará que 13º salario nunca foi DADO¨ a trabalhador nenhum ou mesmo, se trata de benevolência por parte do Estado. conta rápida porque senão esse milico, digo ESSE, apontando e não incluindo mais ninguém, poderá confundir-se! Vejamos
    1 ano= 365 dias. Esse período caso dividido em semanas constará o resultado de 52, 14 semanas por ano. pegando esse resultado viu senhor general, e dividindo por 4, que seria o resultado de semanas de um mês, pois ainda sobram dias alem das 52 semanas e o mês de fevereiro tem 28 dias, o resultado será 13 meses! Como 13? ora você trabalha treze meses por ano, e se não houvesse o 13º salario, o Estado estaria se apropriando indevidamente de um mês que você trabalhou indevidamente! O estado não dá 13º salario pra nenhum trabalhador! Apenas paga pelo serviço prestado, o que é de direito mundial por trabalho exercido!

    É CADA COMENTÁRIO PÍFIO E SEM VALOR QUE ESSES POLÍTICOS INVENTAM QUE SÓ POR DEUS ….

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  10. Este general é um idiota, o 13º salário não é bondade, o sujeito fez por merecer, já que trabalha mais meses e tem direito e este 13º, mande fazer as contas, é um imbecil, junto com seu candidato.

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