
Ele morreu de enfarto por volta dos 40 anos, parece que bebia e fumava muito!
A resposta da minha então namorada: eu e a minha mãe não sentimos nenhuma falta das suas agressões verbais e físicas.
Sentimos falta da promoção para Major que aumentará as nossas pensões.
Agora vivemos bem e felizes. Não nos falta nada! Quando ele era vivo não dava dinheiro nem para o cinema.
Eu fiquei meio assustado e não entendi; ela – mais adiantada do que eu na Faculdade de Direito – me explicou que tinha direito por toda a vida – desde que nunca se casasse – a pensão equivalente à patente do pai…
Foi como jogar sapo na lagoa…
Bem, na lagoa dela eu já mergulhava todos os dias dentro da Brasilia novinha deixada pelo falecido ( meio verde, além de oficial tinha que ser muito Caxias pra andar de Brasília verde )!
E como ela gostava dos nossos mergulhos na praia!
Recatada só transavamos na beira do mar ( naquele tempo Praia Grande era desabitada ) ou dentro da Brasília.
Não entrava em Motel…Tinha medo de ser vista por algum conhecido…kkk
Ela lia a revista Carícia ( coisas de menina moça ).
Pois bem, dali dois anos nos separamos.
Ela depois de formada não teve interesse em estudar para a OAB ou trabalhar em quaisquer áreas; ela queria ter filhos…
Eu naquele momento não, especialmente com ela!
Tempos depois ela realizou o seu sonho de maternidade com outro parasita qualquer…
Há cerca de 20 anos nos encontramos casualmente na porta de um Banco aqui em São Vicente, quando ela me contou que o filho também era polícia e já estava no Barro Branco ( provavelmente queria ingressar no Exército tal como o avô ).
Moral da história: se toda mulher tivesse direito a pensão vitalícia de oficial do Exército não haveria tantos soldados do narcotrafico! Seriam todos oficiais das Forças Armadas ou das PMs.
E me desmintam quem puder!
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E vou falar mais ( que nos desculpem a nossa cafajestada e ares machistas ) , aqui na minha cidade existe uma antiga Unidade do Exército que outrora era denominada 2º Batalhão de Caçadores ( atualmente parece que é 2º BIL ), nele há várias casas e alguns edifícios de três andares para os oficiais.
Parece que oficial gosta de fazer filhas.
E suas filhas gostavam de fazer a alegria da moçada aqui da praia, fato normal!
Sempre muito presas e vigiadas, quando conseguiam burlar a vigilância rasgavam de bico, literalmente.
Mas as mais interessantes eram a “esposas” dos comandantes…
Principalmente nas festas do Ilha Porchat Clube…
As cariocas ( grande parte era do Rio de Janeiro ) rasgavam a fantasia e outras coisas mais…
Cala-te boca maldita!
Êta gente hipócrita esses generais.
Será que – para manter a ordem e a disciplina – eles comem as suas mulheres fardados e apenas uma vez por ano?