A proibição às drogas não possui sustentação científica, diz neurocientista
Sidarta Ribeiro ajudou a elaborar a moção que condena a atual política brasileira de entorpecentes
Cientistas de todo o país reunidos nesta semana em Maceió para o encontro anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência decidiram encaminhar às autoridades dos três Poderes uma moção que condena a política brasileira de drogas.
Para eles, falta ciência no debate. “Ao contrário do que acredita o senso comum, o proibicionismo não é sustentado por evidências científicas, mas por valores morais de influência religiosa”, diz o documento, recheado com 33 referências científicas.
Um dos responsáveis pela elaboração da moção, aprovada por unanimidade, foi o neurocientista Sidarta Ribeiro, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Desde 2006 ele desenvolve pesquisas sobre a ayahuasca e hoje sobre canabinoides.
Pensar que a repressão gera resultados positivos no combate às drogas, diz, é a mesma coisa que achar ser possível apagar incêndio com gasolina.
“Quando você proíbe, as pessoas não param de usar, apenas cria-se um mercado negro, informal, não regulamentado, que não arrecada impostos, não envolve benefícios trabalhistas, traz um grau de violência enorme e corrompe o Estado.”
Como foi construída a moção contra a guerra às drogas?
A SBPC tem assento no Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas. Após uma sucessão de representantes com posições distintas, discutimos qual seria nossa posição.
Promovemos mesas de discussão e um grupo de trabalho que pudesse aprofundar essa questão e trouxesse subsídios científicos sólidos das diferentes especialidades, já que não é um assunto só de médicos, advogados e policiais.
Houve uma preocupação em dar as referências científicas. Por quê? Nessa discussão muitas vezes as pessoas dizem que não há evidências científicas, ou que as evidências científicas apontam em outra direção. Já que a SBPC entra nessa discussão como representante de todas as áreas da ciência, achei importante que pudéssemos balizar o documento com referências que permitam às pessoas buscar diretamente o conhecimento.
É difícil convencer a população, que em geral é mais conservadora, em relação à questão?
A população segue acreditando que a gente pode apagar incêndio com gasolina. Quando você proíbe, as pessoas não param de usar, apenas cria-se um mercado negro, informal, não regulamentado, que não arrecada impostos, não envolve benefícios trabalhistas, traz uma violência enorme e que corrompe o Estado.
Existem fartas evidências da economia, da sociologia, da antropologia, da farmacologia, dos diversos ramos da medicina. O texto aprovado é muito claro em dizer que o problema não é só a proibição de certas drogas, é a glorificação de outras.
Em diferentes avaliações, o álcool consta como a droga mais perigosa para o organismo e para a sociedade. Não estamos propondo que nada seja proibido, mas tudo deve ser regulamentado.
O consenso será atingido em algum momento?
Com certeza. Acredito no progresso da humanidade.
Em quanto tempo?
Não tenho a menor ideia. Para isso, temos de explicar à população que a única maneira de acabar com o tráfico é legalizando e regulamentando as drogas.
Foi o que aconteceu nos EUA quando proibiram o álcool. Criou-se um mercado clandestino violento e aquilo abalou as estruturas de diferentes lugares do país, como Chicago, e foi só depois de legalizar e regulamentar o álcool que a violência arrefeceu.
Precisamos deixar claro que, assim como há 150 anos as pessoas achavam que a escravidão era algo normal, hoje acham a proibição normal.
Embora elas tenham construído esse conceito de maneira aparentemente sólida, ele está baseado em mentiras. As pessoas falam que maconha mata neurônios…
O que se diz é que ela pode ser prejudicial a adolescentes…
Maconha produz mais sinapses [ligações entre neurônios]. O problema da maconha para o adolescente não é que mata neurônios, é que cria sinapses em excesso, e eles já têm muitas –é um momento de perda de sinapses, de definição de personalidade.
Por isso o uso precoce é contraindicado. Temos que educar nossos jovens para não fumar maconha cedo. Que passem dos 18, dos 21. Quero que meus filhos fumem bem tarde, se quiserem fumar. Mas a gente só pode ensinar isso num ambiente de liberdade.
Com relação às drogas, o que o poder público deve fazer a partir do momento em que houver vontade política e respaldo científico e da sociedade?
O governo precisa de uma ação coordenada, para, ao mesmo tempo em que legalize e regulamente as drogas, crie oportunidades de emprego, de cultura, de esporte, de lazer nas comunidades.
Falando da maconha, que é um caso mais fácil, há pessoas que preconizam que o Estado deva ter o controle; outras, que as próprias pessoas cultivem, em casa ou em cooperativas; e outras ainda, que isso se dê pelo livre mercado.
Uma questão importante é a regulação de teores. Um fator importante do fim da guerra às drogas é dar às pessoas segurança do que as substâncias de fato contêm e em que concentrações.
As pessoas em geral não sabem o que, de fato, estão usando.
Por que as pessoas têm sobredose ou overdose? Porque não conhecem a dose; se elas soubessem, duvido que a maioria dos casos acontecesse. Os mesmos direitos que a pessoa que compra um litro de leite ou de whisky tem, ela deve ter quando consome qualquer substância. O objetivo é proteger, e isso só pode existir com algum grau de controle do Estado.
Quais drogas poderiam ser classificadas ou reclassificadas como de baixo potencial danoso?”‚Há um importante artigo do cientista inglês David Nutt que faz um ranking das drogas em relação ao potencial danoso e separa esse dano em duas partes, para o indivíduo e para a sociedade. Pasme: o álcool ocupa a posição mais alta, perto da heroína.
Desde quando o sr. pesquisa esse tema?
Estudo substâncias que têm a ver com essa discussão desde 2006, quando comecei a estudar a ayahuasca com o meu colega Dráulio de Araújo. O primeiro artigo saiu em 2012.
Flit Paralisante 
Segundo dados da SSP, no ano de 2017 foram registrados entre furto, roubos e homicídios 995.354 de ocorrências. No mesmo ano foram elaborados 111.626 flagrantes no total, entre PM, PC e GCMS. Destes flagrantes cerca de 56.510 foram entre tráfico e porte de armas, sem contar Maria da Penha, embriaguez, estelionato etc. Ou seja se for contar só flagrantes de furtos e roubos e homicídios, não foram evitados nem 5% dos crimes. Isso ninguém vê.
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Legalizar as drogas é o equivalente a espalhar a cracolândia e seus zumbis pelo país inteiro.
Todos os países que legalizaram as drogas se arrependeram.
A esquerda é incapaz de refutar estes argumentos.
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Polizei,
Em vez de postar aqui vídeo com viés político-partidário demonstre para os nossos leitores quais os países que se arrependeram de buscar regulamentar a posse e uso pessoal de drogas.
Argumento de quem não tem argumento é rotular como de “esquerda” tudo o que o seu intelecto não está disposto a aceitar.
De qualquer forma, obviamente a maioria nas Políciais não quer a liberação e regulamentação do uso e venda de entorpecentes.
A uma: é melhor e mais fácil caçar pequenos traficantes do que ladrões armados.
A duas: é com a prisão de maconheiros e pequenos traficantes que a Polícia diz que está trabalhando.
A três: policiais civis e militares deixarão de complementar a renda com o arreglo diário e com a venda dos desvios de considerável parte da mercadoria.
E pra ver como isso vem de há muito tempo, você que é aqui da Baixada Santista já ouviu falr do ex-Sgtº Novaes que comandava a equipe “Serpente” do Tático Móvel ? Membro de uma família de traficantes chefiada pelo vulgo “Vlado”.
Pois bem: o Sargento ( hoje pastor evangelizador e homem bão da direita ) era o campeão das apreensões de maconha, cocaína e bolinhas ( coisa da época ).
Apreendia dos concorrentes do irmão e reeintroduzia do mercado por meio dos próprios familiares.
Matou um recruta que queria delatar. Simulando suicídio.
O Sgtº era tido como um policial exemplar e foi defendido pelos seus superiores, mas a fraude foi desmontada na Delegacia e pelos laudos.
Verdadeiramente, a PM de Praia Grande serviu de fonte de inspiração para o filme DIA DE TREINAMENTO com o Denzel Washington. Quem ainda não assistiu que assista. Quando o assunto é bandalheira, não há muita diferença das polícias americanas para as do Brasil.
Em 1986 fui nomeado defensor do Sargento, anos depois – já como delegado – o encontrei durante uma rebelião – com a cerviz abaixada – encarcerado como um bandido qualquer.
Não foi o primeiro e nem o último, muitos outros Novaes pululam a PM.
Sem esquecer dos civis do DENARC e das DISES.
Pergunte-lhes se querem as drogas liberadas?
Pergunte para quem fatura uma boa grana da contravenção se quer os jogos liberados?
Responderão: ideia da esquerda que quer acabar com as famílias…kkk
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Todos os países desenvolvidos estão liberando as drogas e NENHUM até agora se arrependeu, isso é mentira!
Os EUA, primeiro país na guerra contra as drogas, já tem diversos estados (ex: Califórnia) onde as drogas foram liberadas, em especial a maconha.
Agora aqui no Brasil, um país completamente atrasado, reacionário e religioso ficam divulgando mentiras e prendendo um monte de crackeiro pra fazer produção.
O que seriam dos órgãos de segurança com a legalização das drogas? teriam que trabalhar de verdade?
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Essa foi foda Adonis.kkk Concordo. Ao menos vai acabar a produção de prender maconheiros. Nunca vi tanta inutilidade.
Aliás… Dependendo do maconheiro você pode acabar com a vida dele. O cara playboy assinando qualquer coisa bau bau carreira pública se for intuito.
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Concordo com a venda de maconha e demais entorpecentes desde seja feita pela indústria, pagando impostos. Imaginem: substituir o cigarro Hollywood(esse faz mal) pelo cigarro Kingston(capital da Jamaica, sugestão de nome) feito de maconha. O engraçado que tabaco faz mal, maconha, não. A SBPC quer advogar pro tráfico? Muito triste! Isso porque estão prendendo “pesquisadores” acusados de desviar dinheiro das universidades e institutos de pesquisa.
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Sandro,
Quem defende a liberação das drogas – em vez de advogar – joga contra o tráfico.
Qual o traficante quer usuário cultivando a sua própria maconha?
Que traficante quer a cocaína produzida em laboratórios específicos e vendida nas farmácias ou locais autorizados?
Lembrando que a proibição das drogas é apenas uma questão econômica disfarçada de defesa da saúde pública.
Mas será que o Rio de Janeiro, por exemplo, gasta mais com tratamento de dependentes químicos ou com os ferimentos por fuzis, sepultamento de mortos , aposentadoriais por invalidez e pensão pelas mortes de PMs? Não!
O estado não gasta quase nada com o tratamento de dependentes. Uma grande mentira!
Os governos em geral e o empresariado ( internacional ) têm contra a droga o simples fato de ela fazer dinheiro mudar de mãos, ou seja, em razão dos bilhões de dólares que deixam os mercados consumidores para os pequenos países produtores.
Só isso!
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HISTÓRICO NEGATIVO
Justiça de São Paulo condena estado por abordagem violenta da Polícia Militar
30 de julho de 2018, 9h50
Por Ana Pompeu/Conjur
O estado de São de Paulo foi condenado a indenizar em R$ 15 mil, por abordagem violenta da Polícia Militar, pai e filho negros. A decisão considerou que a PM “possui um histórico negativo em relação à comunidade negra” e que ficou demonstrado, no caso, o abuso da ação e o dano causado.
Ao fixar o valor da condenação, a relatora, desembargadora Teresa Ramos Marques, da 10ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo, ressaltou que o valor da indenização deve servir como reparo e para controlar novas condutas do tipo.
Decisão considerou “histórico negativo” da PM-SP em relação à comunidade negra. Reprodução/PM-SP
“Deve o magistrado, de um lado, considerar as consequências causadas pelo dano à personalidade da vítima, permitindo, quanto possível, a sua reparação (aspecto reparatório), e, de outro, coibir a reiteração da conduta ilícita pelo ofensor (aspecto pedagógico)”, disse a relatora.
Na ação, o advogado Sinvaldo José Firmo pediu que o estado fosse condenado a indenizar seu filho pela abordagem sofrida em 2010, quando o garoto tinha 13 anos. Segundo o advogado, ele e seu filho estavam a caminho do Estádio do Pacaembu para um jogo entre Corinthians quando foram abordados por três policiais militares.
Sinvaldo relata ter apresentado a carteira da OAB como forma de se defender dos policiais que apontavam armas para eles. Mas isso teria irritado os agentes. Ele também foi impedido de usar o celular para chamar por ajuda e ridicularizado por dizer que trabalhava como assessor do então deputado estadual José Cândido (PT). Os PMs ainda se recusaram a informar os nomes deles e, por fim, ordenaram que deixassem o lugar.
Na primeira instância, a sentença julgou improcedente a ação. Na decisão, o juiz Sérgio Serrano Nunes Filho destacou o fato da Polícia Militar de SP ter afirmado que os agentes agiram em conformidade com as normas da instituição. Além disso, ele não considerou haver elementos sólidos que comprovassem o relato.
“Não há qualquer prova do constrangimento, abuso de autoridade, ou perseguição racial, máxime tendo o alegado ato ocorrido em local público, com centenas de pessoas, como afirmado pelo próprio autor, pessoas essas que poderiam ter sido arroladas como testemunha, o que não ocorreu”, argumentou na sentença.
No TJ-SP, a desembargadora Teresa Ramos Marques concordou que a questão é delicada por não haver provas. Para ela, no entanto, nenhuma das partes apresentou “prova capaz de ensejar um julgamento completamente livre de dúvidas”. Segundo ela, tratava-se de jogo importante, que levou milhares de pessoas ao estádio e, ainda assim, os autores não arrolaram testemunhas.
Por outro lado, a posição da PM referida na decisão de 1° grau foi considerada, por ela, prova produzida unilateralmente pela própria corporação. A PM não chegou a ouvir pai e filho, mas apenas os três policiais envolvidos no caso. “Ainda, um dos policiais que abordou o autor e seu pai foi expulso da corporação. Embora não se saiba por qual razão, trata-se de fato desabonador que, por isso, compromete a veracidade das suas alegações”, enfatizou.
Além disso, o adolescente, autor da ação, juntou inúmeras manifestações do seu pai, perante a Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal da OAB, ao Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), à Ouvidoria Nacional da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, à Ouvidoria da PM, à Secretaria de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, bem como representação ao Ministério Público, movida pelo então deputado estadual José Cândido, de quem o pai do autor era assessor à época, e denúncia publicada no Jornal da Tarde.
“Não soa plausível que o autor e seu pai fizessem todo esse escarcéu se realmente não tivessem sido vítimas de abordagem abusiva”, enfatizou Teresa Ramos Marques. Eles juntaram ainda laudo pericial que constatou estresse pró-traumático do adolescente. Na época do fato, por exemplo, ele fazia escola de futebol do Corinthians e depois da abordagem abandonou a atividade.
Mereceu destaque ainda, para a relatora, o histórico da PM em relação à população negra. “Não bastasse, é importante lembrar que o autor é negro e a Polícia Militar possui um histórico negativo em relação à comunidade negra, como se pode ver da Orientação da PM de 2013, recomendando a abordagem policial de ‘indivíduos de cor parda e negra’, levando, inclusive, a um processo movido pela Defensoria do Estado; bem como a recente declaração do Comandante da ROTA, para quem a abordagem nos Jardins tem de ser diferente da periferia.”
À Ponte Jornalismo, Sinvaldo classificou a decisão como uma conquista da comunidade negra. “A decisão fará com que se mude a atitude de alguns policiais. É notório que o Estado se preocupe. É uma decisão que não é minha nem do meu filho, ela é da população e da juventude negra. Cria-se uma jurisprudência para, quando alguém se sentir abusado em uma abordagem, possa buscar seus direitos. Hoje, ela tem embasamento legal”, comemorou.
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Libera tudo !
Trafico, roubo, estelio, furto, 180, isso aqui é o cú do mundo. Nivela-se por baixo, me arrependo amargamente de ter vivido ate aqui e visto todo o esforço das Policias de 50/60 anos para trás, ser literalmente jogado no lixo. Isso é um tapa na cara daqueles que tombaram heroicamente para defender os principios da legalidade. Para que ???
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Seboso,
Com todo o respeito, você e muitos de seus contemporâneos podem abnegadamente terem feito muito esforço para melhorar o estado de coisas na polícia.
Mas – certamente – eram exceções.
Os Serpicos tupiniquins!
Infelizmente, não puderam combater a banda podre que 50 anos atrás combatia traficantes, roubadores, furtadores e estelionatários, tomando-lhes dinheiro e o produto do crime para si.
Triste realidade daqueles tempos, a polícia sempre prendia, mas quase nunca apreendia, né ?
Será que mudou?
Aqui em Santos, um exemplo pouco conhecido , acontecido por volta de 1970, com um amigo de meu pai, foi o furto qualificado em residência de um conhecido comerciante residente no bairro do Gonzaga.
Arrombaram a residencia e de lá subtrairam muitas jóias, prataria fina, grande quantidade de equipamentos de fotografia e muito dinheiro ( se guardava dinheiro em casa ), conforme as vítimas resgistraram no BO.
Tempo depois a esposa da vítima foi conversar com o delegado ( socialite da região ), para o seu espanto o elegante delegado vestia uma fina camisa de linho com o monograma do marido: A.A.
Eles não constataram a subtração de várias camisas novas; que não foram registradas no BO.
Mas ao retornar para casa foi conferir e não deu outra: encontrou as caixas arrumadinhas e vazias…kkk
Sabe o que aconteceu: nihil!
Coincidência?
A gente sabe que não!
O delegado era peculatário?
Não!
Ganhou a camisa nova de seus subordinados com o monograma especialmente mandado costurar com as suas iniciais.
Em vez de devolverem os pertences às vítimas , os tiras e o delegado adjunto apenas sobrepartilharam o butim com a Seccional e a Regional de Santos. Depois mataram os furtadores, devidamente enterrados na então desabitada e inóspita Bertioga!
Acredite quem quiser!
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Maconheiro, 99.99% das vezes, é filho da pura e safado!
Por que não fuma na porta de casa?
Fumam na porta dos outros, em parques perto de crianças, ou guiando carro…infração gravíssima…embriaguez ao volante!
Não passe vontade! Pegou maconheiro guiando enquadre! 2 mil de multa e 1 ano sem habilitação.
Bando de lixo!!!
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Será que liberar só a maconha resolveria ?
Creio que não.
Ninguém entra direto no crack, primeiro começa com a maconha.
Nenhum pais do mundo é liberado o uso de cocaína recreativo.
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Se correr o bicho pega, se ficar…..
Para o adicto ( doença incurável e de múltiplas causas ) em substâncias psicotrópicas a porta de entrada , por muitos anos, foi o Biotonico Fontoura ludicamente ministrado pela mamãe para abrir o apetite.
Contudo , naquela parcela dos seres humanos usuários , há quem goste de bebida, há quem goste de maconha, quem goste de cocaína e aqueles que gostam de tudo ao mesmo tempo. E não tem problemas com nenhuma delas. Outros são hidiossincráticos a todas.
Mas se há alguma porta de entrada para a dependência química, certamente essa porta é o alcool.O álcool não obstante a maioria das pessoas e dos policiais o separem das drogas ilícitas, é uma substãncia indutora tão ou mais poderosa em causar dependência em pessoas predispostas quanto qualquer outra substância , ilegal ou não.
O Brasil é um país de bebados; parece que está tudo certo!
Os nossos empresários mais ricos fabricam e vendem “refrigerante de malte e cevada” , né ?
O Lemman deixou de vender o leite LECO para vender Brahmas, tem mais de 20 bilhões de doláres.
Certamente ele diz que cerveja não faz mal; que o que causa o alcoolismo é a cachaça ( a branquinha liquida ) …kkk
Eu aposto que ele não bebe aquilo que fabrica, assim como o Escobar não cheirava a cocaína que produzia.
Curiosidade, Pablo Escobar sempre foi maconheiro ( a referida porta de entrada ) , mas segundo consta jamais quis experimentar o pó.
Enfim, na essência, qual a diferença entre vender maconha , cerveja ou cocaína ?
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Sabe Guerra, minha Corregedoria sempre foi minha consciencia. É triste Amigo, triste vc enterrar tantos colegas, vc vivenciar tantas familias decepadas e amputadas de seus entes queridos, que tombaram bravamente no cumprimento de seu dever, e, hoje, sao preteridos por uma sociedade que cospe na policia, que prefere a lei do vagabundo, que prestigia e idolatra o tráfico. Nao quero ser chato ou abrir “velhas portas”, mas Amigo, sinto que todo o trabalho arduo de investigacao, cana, enfrentamento, chuva, frio, noite…foi em vao.
Grande abraco e obrigado por posicionar-se mui respeitosamente.
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Flit disse – Enfim, na essência, qual a diferença entre vender maconha , cerveja ou cocaína ?
Realmente, os 3 causam dependência.
Deveriam fazer um teste, no Rio de Janeiro, liberar a maconha para tentar acabar com o trafico e facções criminosas.
A engrenagem que move as facções criminosas é as drogas.
Qual a porcentagem de venda nas biqueiras cocaína X maconha ?
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Só sei de uma coisa abri um comércio e foi a falência, mas se fosse um biqueira boca de fumo não tinha falido e estava rico.
Por que será?
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https://g1.globo.com/mundo/noticia/venda-legal-de-maconha-no-uruguai-emperra-por-excesso-de-demanda-e-restricao-bancaria.ghtml
SE A OFICIAL NÃO TEM FORNECIMENTO GARANTIDO, QUEM VENDERÁ?
DEPOIS DE APERTADO, COMO SABER SE É OFICIAL OU PARALELO??
NÃO TEM ESTUDOS SUFICIENTES QUE PREJUDICA, E ESTUDOS QUE O PRODUTO FAZ BEM, TEM?
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C.A. em 30/07/2018 às 18:21
Sr. CA,
não sei quanto aos estudos quanto a maconha, mas aquelas drogas que o médico me receitou para superar um homicídio, bem como vingança de amigos e familiares, medo do fogo amigo (PC, PM e PCC e espíritos malignos), está droga é da boa.
O PC tem que ter medo dos próprios PCs, PMs e PCC, noia, Zé povinho e etc
Os PM só tem um inimigo o PCC
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Se um dia liberarem as drogas, do que o crime organizado vai viver????os preços aumentarão???? eles conseguirão lucrar como hoje, com a venda e exportação de drogas?????? Caso não consigam lucrar com elas, qual será o novo alvo para se manterem??? Quem puder e entender disso , me responda , por favor! Grato!!!!
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sergio,
Eles ( os traficantes ) entrarão para a política…kkk
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Guerra atacou o vídeo postado mas pela argumentação tosca sequer o assistiu.
Cidades americanas estão parecendo a cracolândia, com gente defecando nas ruas como se Brasil fosse.
Aliás, essa postagem na realidade parece ser uma confissão de que é mais um usuário da erva maldita, ou estou errado?
Mais uma tentativa de superar o trauma.
Muito cuidado, isso só virá a contribuir para a sua já notória senilidade.
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Olha, pode até ser Dr Guerra, mas a minha curiosidade é, se terão lucro com um comércio legalizado ou mudarão de crime, imaginem o que haverá de 157 prá sustentar as facções….serão diversos faroestes pelo Brasil inteiro, aí adivinha pra quem sobrará……
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Do mesmo jeito que cigarros e bebidas são contrabandeados, as drogas também serão.
E o mercado negro sempre será mais barato do que a mercadoria taxada.
Se legalizar, o traficante será preso por descaminho e sonegação, ao invés do atual tráfico.
Tenha certeza que o governo não vai tolerar concorrência no monopólio do entorpecimento.
Roubo e tráfico sempre andaram de mãos dadas e o primeiro sempre serviu como financiamento do segundo.
E por fim, o tal sgto. Novaes não é do meu tempo. Nunca nem ouvi falar.
Jamais toquei em dinheiro sujo do tráfico e tenho nojo de quem o faz.
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Vamos ser justos então. Tráfico ou plantio ilegal sempre existirá. Na Holanda é assim.
Muitos traficantes pé de chinelo serão libertos já que a lei sempre retroage para beneficiar o réu. Desafogaria bem o sistema prisional de imediato.
Tributar o comércio aumentaria muito o caixa do Governo.
Com as novas regras o traficante terá que se reinventar.
Agora vamos proibir o Álcool para ver o que acontece? Alguém já ouviu falar dos criminosos que surgiram na época da Lei Seca nos EUA?
Sinceramente não faz sentido algum ter o Álcool e o tabaco liberados e as drogas não.
Vocês sabem quanto custa para tratar um paciente com cirrose? Quantos chegam no IML por dia? Maconheiro nunca vi. Já vi até uns cheiradores sem limites chegar, porém muito raro. Tanto que quando chega vem até grupo de estudantes de medicina para avaliar o corpo e etc.
Há pessoas que reclamam da educação dos usuários, pois bem… O que os senhores fazem ao ver baderna de cachaceiros na porta de sua casa? São tantos os exemplos. Isso é muita hipocrisia.
Cheiro? Nós cheiramos odores desagradáveis a cada minuto em SP!! Cheiro de fritura, mer. do Tietê, escapamentos de carros e etc.
Agora a primeira coisa que alguns hipocritas farão é dizer que sou maconheiro ou drogado.
Pq farmácia é por vezes chamada de Drogaria? Drogas são ruins? Tudo tem de ter uma balança.
Tráfico nunca irá acabar mesmo legazido.
Eu apoio tudo que seja para aumentar a arrecadação do País. Afinal é caro manter o povo Brasileiro com tantos corruptos.
Quem nunca presenciou um policial farinheiro dando esculacho em noia?
Pois é.
Também não vejo faroeste no Uruguai e lá é bem parecido com o Brasil (o povo).
Cada um cada um.
A erva maldita. O tabaco maldito. O Álcool maldito. As drogas malditas né.
Muita hipocrisia.
Qualquer coisa que entorpeça aos sentidos pode ser considerado como drogas.
O povo está preparado? Brasil não é preparado para nada.
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sou curto e grosso…
pra mim qualquer individuo que defende o uso da maconha livre … é porque gosta da mesma..
não tem outra justificativa..
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vou mais alem….
pra mim defender a maconha , é o mesmo que apologia as drogas…………….
defendo cadeia para todos os adptos da maconha… usuario e etc………..
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Contra a PM e a favor das drogas ilícitas?
Entendi!
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