DIREITA PRIMATA – Coronel PM não sustenta nem aquilo que escreve, apagou twiter e agora diz que recebeu as informações de grupos formados por policiais militares…Como é que alguém elege como deputado federal esse peculatário confesso? 27

MARIELLE, PRESENTE!

Alberto Fraga, coronel e deputado da bancada da Bala, faz postagem caluniosa contra Marielle

Desde a morte de Marielle Franco, um novo campo de mobilização reascendeu debates sobre a polícia e suas vítimas por todos os anos, lugares e países. Mobilizações massivas tomaram as ruas na quinta-feira (15) em diversos lugares do país.

A direita, diante deste escândalo, lançou mão de um dos seus métodos de deslegitimar as mobilizações que vem tomando conta das ruas e das redes sociais em torno do caso de Marielle. A desembargadora Marilia Castro Neves fez uma postagem em sua rede social pessoal afirmando calúnias sobre Marielle, tentando deslegitimar e desvirtuar as lutas contra o genocídio da população negra.

Além dela, o deputado Alberto Fraga, ex-polícial militar e parte integrante da famosa bancada da bala, caminhou no mesmo sentido de caluniar Marielle. Em seu Twitter, Fraga fez afirmações absurdas, conservadoras e moralistas sobre Marielle, tentando destruir o sentido real da luta que aconteceu após sua morte.

Veja abaixo a postagem do deputado Alberto Fraga:

Fraga em sua postagem trata como problema Marielle ter engravidado aos 16 anos, afirma que ela era usuária de maconha, reforçando o teor moralista do debate que a direita faz sobre o tráfico e drogas. Além disso, coloca em sua postagem outras informações sobre alguém que não pode sair mais em sua defesa.

Veja também: Desembargadora que recebe R$ 54 mil acusa Marielle de ser ligada a Comando Vermelho

A desembargadora Marília e o deputado Alberto Fraga compõe a face real e cruel da burguesia, judiciário e de seus aparatos repressivos, usados para retirar direitos do povo e promover o extermínio da população negra e periférica. Alberto Fraga, condenado no ano de 2016 em segunda instância por porte ilegal de armas e réu em um processo de corrupção na máfia dos transportes do Distrito Federal, é mais uma das figuras da direita golpista, continuando cometendo seus crimes impunemente.


Já comprovou que não passa de um cagalhão com pistola na cinta: o deputado disse que recebeu as informações por parte de policiais militares por meio  das redes sociais, por isso não se preocupou  em verificar a veracidade do conteúdo! Até parece que conversa de PM está acima de quaisquer suspeitas, né ?  

Um Comentário

  1. Dr. Guerra,
    Uma analogia:
    Seria o mesmo que o “Oficial” jogar a responsabilidade sobre os “subordinados”.
    Faria o suficiente SE – e somente SE! – admitisse o SEU equívoco.

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    • Eduardo,

      Você jamais verá um oficial militar admitir seus próprios erros.
      Eles até se matam, mas não cometem sincericídio!
      E , verdadeiramadnte, a contrainformação foi plantada por policiais militares do Rio.
      Os mesmos da banda que embora tenham deixado de receber integralmente do estado não fizeram greve até a data da intervenção, pois continuaram subindo o morro para receber o arrego dos traficantes. Que é bem melhor do que o soldo!
      Agora como a mamata foi dificultada pelo Exército já estão falando em paralisações pelos atrasados.

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  2. hoje no rio de janeiro,
    um sargento da PM foi morto em troca de tiros com bandidos …
    sendo que mais dois PMs ficaram feridos por bala em outras ocorrencias….

    e ai ??? não vai ter manifestação pela morte do policial ?????????????????????????

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  3. no rio de janeiro somente neste ano foram mortos 34 policiais militares…..

    e ai ninguem fala nada ?????????????????????????????????

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  4. não acho que policiais devido ao serviço que eles cumprem são obrigados a morrerem…………
    continuo achando que a cada policial morto tem que zerar 50 vagabundos…………………….

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  5. sei que se foi esposa de um traficante não tem problema algum, mas esse assunto na Internet de ficarem se digladiando um com o outro ja ficou ridículo, brasileiro gosta de sentar o rabo na Internet e chingar até a mãe dos outros na pura covardia do anonimato, mas fazer seu dever de casa ninguém faz , eita povo hipócrita.

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  6. A verdade MERECERIA prevalecer em qualquer fato ou fatalidade! Com a tão avançada tecnologia, já se torna contraproducente tentar mitigar erros, cometendo-se outros, tão deslavados, eivados de rotundas contradições. A emenda fica pior que o soneto. Ainda que os criminosos não tivessem cometido crimes contra a vida (por hipótese, se tivessem empreendido roubo a banco) ainda assim, seria VERGONHOSO para o falido sistema de segurança pública o simples fato de desfilarem pelo centro de uma das maiores cidades do Brasil com armas de tão devastador poder de fogo! O que passar disso é discurso de incompetência!

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  7. É muito triste um país que fica politizando a morte de alguém. Agora é a hora de luto e muita investigação para colocar na cadeia os autores desse crime.

    E espero que os políticos comecem a entender que Segurança não é só com segurança armado para A ou B, mas é uma necessidade de todos, com uma Polícia eficiente e com #PorteDeArma a todo e qualquer cidadão de bem capacitado e um sistema de penas mais justo e adequado à nossa realidade.

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  8. E, complementando: DIREITA é a defesa da CIDADANIA.

    Se alguém defende o poder do governo sobre as pessoas, pode não saber, mas está sendo de esquerda.

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  9. “Direita primata”…..Viva lo gobierno del pueblo venezuelano, caridoso, bondoso, responsável, mas que, estranhamente, o empurrou para o Brasil, doente, faminto e desabrigado.. rsrsr. Os norte americanos, governados pela “direita primata”, estranhamente, nao abandonam o “tirano” que lá governa, o mesmo valendo para canadenses, suíços, belgas. Por que será que todo povo governado por esquerdistas “generosos” “bondosos”, “democratas” fogem de seus países?…oooooh dúvida cruel…

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  10. “Como alguém defende esse peculatário”? Simples resposta: acontece, né? Afinal elegeram Lula, Dilma, Aécio, Delcídio, todos envolvidos em escândalos. Será que negarão???????

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  11. Deputados pedem que PGR investigue parlamentar que divulgou fake news sobre Marielle Franco
    Alberto Fraga removeu mensagem da rede social e admitiu à TV Globo que não checou veracidade da informação. Para parlamentares do PT, ele cometeu o crime de calúnia.
    Por Fernanda Calgaro, G1, Brasília
    19/03/2018 18h33 Atualizado há 15 horas

    Os deputados federais Wadih Damous (PT-RJ) e Paulo Pimenta (PT-RS) entraram nesta segunda-feira (19) com uma representação na Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, órgão da Procuradoria Geral da República (PGR), para que investigue o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) por ter divulgado informações falsas sobre a vereadora assassinada Marielle Franco (PSOL-RJ).
    O G1 procurou a assessoria de imprensa de Fraga e, até a última atualização desta reportagem, ainda não havia obtido resposta.
    No sábado (17), Fraga postou em sua página no Twitter mensagem que dizia que a Marielle havia engravidado aos 16 anos, era ex-mulher de um traficante e que, na verdade, teria relação com o tráfico e o consumo de drogas.
    Diante da repercussão negativa, Fraga apagou a mensagem no sábado, mas ela continuou a ser compartilhada em prints – tanto por apoiadores, como por pessoas que faziam oposição ao conteúdo.
    O deputado, inclusive, desativou as contas que mantinha no Twitter e no Facebook. A assessoria de Fraga informou, porém, que pretende reativar as redes sociais do parlamentar nessa semana.
    No pedido, os petistas ponderam que a mensagem de Fraga ofendeu não apenas Marielle como os seus eleitores, ao dizer que ela havia sido eleita pelo Comando Vermelho.
    Ressaltam ainda que ele não chegou a pedir desculpas e, em uma mensagem posterior, deu a entender que poderia reeditar a postagem com “coisas mais consistentes”.
    O crime de calúnia prevê pena de seis meses a dois anos de detenção e multa. O Código Penal diz que a calúnia é punível inclusive contra pessoas já mortas.

    Reprodução de tuíte do deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ); após repercussão, mensagem foi apagada (Foto: Reprodução/Twitter) Reprodução de tuíte do deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ); após repercussão, mensagem foi apagada (Foto: Reprodução/Twitter)
    Reprodução de tuíte do deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ); após repercussão, mensagem foi apagada (Foto: Reprodução/Twitter)

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  12. Polícia do Rio rastreia sinais de celulares no trajeto do carro de Marielle

    Local onde a vereadora Marielle Franco foi assassinada está cheio de flores e mensagens Local onde a vereadora Marielle Franco foi assassinada está cheio de flores e mensagens Foto: Marcos Ramos / Marcos Ramos
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    Os investigadores usam a tecnologia para rastrear os assassinos da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, executados na última quarta-feira. A Polícia Civil está com os dados das cinco empresas de telefonia que operam na região do crime, segundo o site “G1”.

    As informações coletadas são das 26 antenas de celulares do trajeto feito pelo carro da vereadora. Os agentes analisam os sinais dos celulares usados no percurso.

    Imagens de uma câmera de segurança mostram que os assassinos chegaram antes de Marielle na Rua dos Inválidos na quarta-feira. O motorista do carro suspeito mexe no celular enquanto espera.

    Nova versão sobre munições

    O Ministério da Segurança Pública informou ontem que cápsulas de munição do mesmo lote usado na morte da vereadora e do motorista foram encontradas em uma agência dos Correios da Paraíba após um assalto. E que pertencem a um lote comprado pela Polícia Federal de Brasília em 2006.

    A versão é diferente da que foi dada por Raul Jungmann, titular da pasta, na sexta-feira. Naquele dia, o ministro afirmou que a munição usada no assassinato de Marielle foi roubada da sede dos Correios na Paraíba, informação contestada pelos Correios.

    Carro é descartado

    O Renault Logan encontrado pela polícia na cidade de Ubá, em Minas Gerais, após uma denúncia anônima, não foi utilizado no assassinato de Marielle e Anderson. Agentes da Divisão de Homicídios (DH) da Capital estiveram no município mineiro e fizeram a perícia, que descartou a hipótese.

    O dono do Logan é Luciano Dias Gonçalves, de 45 anos, mas o carro está no nome da DR da Silva Leilão de Veículos. Luciano tem algumas passagens por tráfico de drogas. A última prisão dele foi no dia 22 de fevereiro, em Ubá, por porte de arma. Segundo a polícia, ele pagou fiança e foi solto.

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  13. eu que não sou formado em direito sei que ofender alguém ou tecer mentiras sobre terceira pessoa posso responder isso.

    Fico perplexo ao saber que magistrados, coronéis, delegados etc se deixem levar pelas redes sociais, onde tudo que se escreve é guardado (“printado”) em menos de 5 segundos.

    Foi-se o tempo em que você mandava alguém para aquele lugar frente a frente, sem provas, sem testemunhas, sem leitor labial, sem gravador…

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  14. Estamos presenciando no Brasil um golpe “facista”, que está em marcha há alguns anos com o auxílio do Ministerio Público, Judiciário, e exército.
    Não sou de ” esquerda”, nem de “centro”, nem de “direita”, sequer tenho qualquer outra posição política, mas não sou cego! Ainda o melhor modelo político existente no mundo é a DEMOCRACIA! É o modelo utilizado pelos principais países. Se no nosso país existe corrupção e outros problemas, vamos criar mecanismos para acabar com esses problemas e não acabar com a democracia!

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  15. Essa “toridade” me parece do tipo que diz que “bandido bom é bandido morto”, mas caluniando dessa forma e nesta proporção, o bandido no caso é ele. Bom, espero que ele seja coerente e se mate.

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  16. OUTRO MILICIANO DE CPI NA QUAL MARIELLE FRANCO TRABALHOU ESTEVE NA CÂMARA – HORAS ANTES DO CRIME
    Sérgio Ramalho, Leandro Demori
    22 de Março de 2018, 0h17
    AS VISITAS DE MILICIANOS à Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro às vésperas do assassinato de Marielle Franco não se limitaram à presença do ex-vereador Cristiano Girão Matias, como revelou com exclusividade The Intercept Brasil na última semana. Ao analisar imagens de câmeras internas de segurança, agentes da Delegacia de Homicídios detectaram que – poucas horas antes do assassinato de Marielle – ao menos mais um paramilitar esteve no sétimo andar do prédio, o mesmo frequentado por Girão.

    O suspeito é um ex-policial militar e tem outras semelhanças com Girão: ele também foi indiciado na CPI das Milícias – na qual Marielle trabalhou ao lado do deputado Marcelo Freixo em 2008 – e também frequentou o andar do gabinete do político Zico Bacana, atual vereador pelo PHS e outro indiciado na mesma Comissão.

    A participação de paramilitares no crime é uma das principais linhas de investigação da Polícia Civil.

    Usando um cordão grosso no pescoço e um relógio dourado, o ex-PM – cuja identidade permanece em segredo – estava acompanhado de outros dois homens. Todos foram ao gabinete do vereador Zico Bacana. Os investigadores agora buscam imagens de câmeras dos arredores do prédio para mapear o caminho percorrido pelo trio até o carro usado por eles naquela tarde. A hipótese é de que a placa – ou ao menos o modelo – sejam os mesmos usados na execução de Marielle e do motorista Anderson Gomes horas depois.

    Ex-vereador miliciano indiciado por CPI na qual Marielle Franco trabalhou esteve na Câmara do Rio
    EXCLUSIVO
    Ex-vereador miliciano indiciado por CPI na qual Marielle Franco trabalhou esteve na Câmara do Rio
    Ação de profissionais

    Dois veículos foram usados pelos matadores na tocaia à vereadora do PSOL. Um Cobalt prata – que ficou por quase uma hora parado próximo à Casa das Pretas, onde Marielle participou de uma reunião antes de ser morta – e um Renault Logan. Ambos estavam com placas clonadas, o que levou a investigação, nesta pista, a um beco sem saída.

    As precauções tomadas pelos matadores e os tiros certeiros na cabeça de Marielle reforçam a suspeita da participação de pessoas treinadas em perseguição, emboscada e disparo de arma de fogo. Não eram criminosos comuns. Marielle vinha criticando as mortes em ações da PM, especialmente em Acari e no Jacarezinho, o que reforça a linha de investigação.

    Espingardas, pistolas, metralhadoras e fuzis

    Jair Barbosa Tavares, o Zico Bacana, como é conhecido, é um ex-cabo da Polícia Militar eleito em 2016. Ele foi apontado no relatório da CPI das Milícias como um dos líderes de um grupo criminoso formado por “policiais militares, bombeiros, ex-marginais, vigilantes e civis”.

    O grupo fazia dinheiro com cobrança por segurança dos moradores e do comércio, gás, sinal de TV a cabo, internet, cópia de chaves, garrafão de água, barraca de vendedores, taxa de 10 % a 50 % na venda de imóveis e taxa para produção de documentação na associação de moradores, onde os chefes se reuniam. Um sistema muito semelhante às máfias globais, sobretudo as italianas.

    Para impôr domínio territorial em bairros da Zona Norte do Rio, o grupo praticava ameaças, assaltos, agressões, tortura, expulsão de moradores e assassinatos, usando espingardas, pistolas, metralhadoras e fuzis.

    Ascensão e queda… e ascensão

    A CPI das Milícias apresentou seus resultados há uma década. Depois de um período de relativa calma no legislativo do Rio, a presença de paramilitares listados entre os 226 indiciados no relatório final é especialmente preocupante e pode representar uma retomada do avanço do crime.

    Antes da investigação presidida pelo deputado Marcelo Freixo, os irmãos Jerônimo Guimarães Filho, o Jerominho, e Natalino Guimarães, eleitos, respectivamente, vereador e deputado estadual, eram os principais representantes da bancada no Estado.

    Natalino e Jerominho abriram caminho para outros representantes acusados de envolvimento com milícias, entre eles o vereador Josinaldo Francisco da Cruz, o Nadinho de Rio das Pedras, do DEM, assassinado em junho de 2009 com mais de dez tiros, poucos meses após ter sido indiciado na CPI. O relatório final também citou a então vereadora Carmen Glória Venâncio Guimarães, a Carminha Jerominho, do PTdoB – filha de Jerominho.

    Além dos políticos, o relatório listou 67 policiais militares, oito policiais civis, três bombeiros, dois agentes penitenciários, dois militares das Forças Armadas e 130 civis. Após a aprovação na Assembleia, a peça foi encaminhada aos Ministérios Públicos estadual, federal e eleitoral, à Polícia Civil e à Polícia Federal. Vários foram condenados.

    “Não estava lá”

    Se, segundo as investigações, o ex-PM que esteve na Câmara no dia da morte de Marielle foi ao gabinete de Zico Bacana, Cristiano Girão, no dia 7 de março, teria estado também na sala do emedebista Chiquinho Brazão, que tem forte votação em área de milícia. Procurado pela reportagem, Brazão disse que não estava em seu gabinete naquele dia. O vereador, contudo, não nega a suposta ida de Girão à sua sala:

    “O gabinete é um espaço público e pelo que li na imprensa, ele (Girão) informou na recepção que iria ao gabinete da presidência da Casa. Se a [Delegacia de Homicídios] tem as imagens vai poder comprovar que não estive no gabinete nesse dia. Por isso, não posso responder sobre o caso”.

    O vereador Chiquinho Brazão é irmão do ex-deputado estadual e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado Domingos Brazão, preso pela Polícia Federal na Operação Quinto de Ouro por suspeita de corrupção.

    Em nota, a assessoria de imprensa da Câmara informou que o presidente, Jorge Felippe, vem colaborando com as investigações, inclusive, autorizando a entrega de vídeos registrados pelo circuito interno de segurança.

    Já Zico Bacana não respondeu.

    Erramos: Ao contrário do que afirmamos anteriormente, não podemos dizer que Cristiano Girão Matias entrou no gabinete do vereador Zico Bacana, mas apenas que ele esteve no andar do referido gabinete. Informação corrigida às 11h32 da manhã do dia 22 de março de 2018.

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  17. Tá cheio de coromés, majores, capitães (do mato) iguais a essa bosta nas meganhas tupiniquins. O pior é ver o praça obtuso defecar o voto nessas merdas, mas reclamar dos outros.

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