‘Tudo aponta para possível envolvimento de policiais”; até a munição era da Polícia Federal 60

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‘Tudo aponta para possível envolvimento de policiais’, afirma coordenador criminal do MPF no Rio sobre Marielle

Mariana Schreiber – @marischreiber

Em Brasília

 

  • Márcia Foletto/Agência O Globo

    Marielle Franco (PSOL-RJ) era socióloga e a quinta vereadora mais votada do Rio nas eleições de 2016

    Marielle Franco (PSOL-RJ) era socióloga e a quinta vereadora mais votada do Rio nas eleições de 2016

O coordenador criminal do Ministério Público Federal no Rio de Janeiro, o procurador José Maria Panoeiro, disse à BBC Brasil que uma análise inicial do assassinato da vereadora carioca do PSOL Marielle Franco aponta para o possível envolvimento de policiais ou agentes milicianos no crime.

Milícias são formadas principalmente por policiais militares, mas também por policiais civis, bombeiros e mesmo integrantes das Forças Armadas, explicou.

Marielle foi morta ao ter seu carro alvejado por pelo menos nove tiros, no centro do Rio, após ela deixar um evento no bairro da Lapa. O motorista Anderson Pedro Gomes também acabou atingido e morreu, enquanto uma assessora que estava no carro teve ferimentos leves e sobreviveu.

Para Panoeiro, as informações de que o carro foi perseguido por outro, de onde partiram os disparos, e o fato de ela ter morrido com quatro tiros na cabeça tornam pouco prováveis as hipóteses de uma ação de traficantes ou assaltantes.

“A forma de organização do crime, o fato de a assessora não ter sido alvejada diretamente e o fato de o motorista ter levado um tiro por trás denota um certo grau de planejamento [da ação] que leva a colocar policiais como suspeitos da prática do delito”, afirmou.

Ele disse, porém, que outras hipóteses também precisam ser investigadas.

“Dentro de uma análise inicial soa pouco provável que, por exemplo, traficantes de drogas de uma determinada comunidade saíssem armados para seguir o carro de uma vereadora que sai de um evento à noite na Lapa. Mas não deve ser descartada essa hipótese porque, quando você investiga, você não descarta nenhuma possibilidade”, ressaltou.

Juíza Patrícia

Na sua avaliação, o caso lembra o da juíza Patrícia Acioli, morta em 2011 com 21 tiros na porta de sua casa em Niterói (RJ). Ela era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo e atuava em diversos processos em que os réus eram PMs do município, o que levou à prisão cerca de 60 policiais ligados a milícias e a grupos de extermínio. Onze policiais militares foram condenados pelo seu assassinato.

O procurador considera que “o ponto de partida” para as investigações do assassinato da vereadora é o fato de Marielle ter denunciado a violência policial. Quatro dias antes do assassinato, a vereadora denunciou supostos abusos de agentes do 41º Batalhão da Polícia Militar na favela de Acari, na zona norte do Rio.

“O que ela fez que é diferente e poderia incomodar as atuações expostas? É a questão da violência policial. Dos elementos que se apresentam, tudo aponta para possível envolvimento de policiais ou milicianos no crime”, reforçou.

Apesar de ver indícios do envolvimento de policiais, Panoeiro manifestou confiança de que a Polícia Civil e o Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro tenham independência para investigar o caso, assim como foi feito no caso de Acioli. Embora a segurança do Rio de Janeiro esteja sob intervenção federal militar, as autoridades estaduais continuam responsáveis pelas investigações dos crimes.

“A gente não pode generalizar. Ainda que tenha policiais envolvidos, não significa que toda a polícia está envolvida”, disse Panoeiro.

No início desta tarde, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, também manifestou essa confiança por meio de nota, mas ao mesmo tempo instaurou procedimento para eventual “federalização” do caso.

Ou seja, a PGR agora vai acompanhar o desenrolar das investigações para avaliar a possibilidade de pedir ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que retire o caso das autoridades estaduais e passe a apuração para o Ministério Público Federal.

Esse procedimento costuma ser adotado em crimes contra os direitos humanos e quando as autoridades estaduais falham no seu papel de investigação. Recentemente, por exemplo, foi federalizada a investigação da chacina de dez trabalhadores rurais em Pau D’Arco, no Pará, devido a envolvimento de policiais no crime.

Pedido do presidente

A nota da Procuradoria Geral da República (PGR) destaca que “a vereadora (Marielle) se notabilizou por ser defensora de direitos humanos e por dar voz às vítimas de violência no Estado”. Informa ainda que “o Ministério Público está unido e mobilizado em torno do assunto” e que foram destacados três procuradores para se reunir com o procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussen, e acompanhar o início das investigações. Entre eles está o secretário de Direitos Humanos da PGR, André de Carvalho Ramos.

Independentemente da federalização do caso, o presidente Michel Temer solicitou ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, que coloque a Polícia Federal à disposição para ajudar na investigação.

A BBC Brasil procurou a Secretaria de Segurança do Rio para comentar as suspeitas de envolvimento de policiais no assassinato da vereadora. Em nota, o órgão afirmou que “o Secretário de Estado de Segurança, Richard Nunes, determinou à Divisão de Homicídios ampla investigação sobre os assassinatos da vereadora Marielle Franco e Anderson Pedro Gomes, além da tentativa de homicídio da assessora que a acompanhava”.

Já a Polícia Civil disse em um comunicado que “a investigação está sob sigilo e não descarta nenhuma possibilidade sobre a motivação do crime”.

O chefe de Polícia Civil, Rivaldo Barbosa, se reuniu, nesta manhã, com o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), e os delegados Fábio Cardoso e Giniton Lages, que estão assumindo as titularidades da Divisão de Homicídios e da Delegacia de Homicídios da Capital (DH/Capital), respectivamente.

Um Comentário

  1. queria saber o porquê de tanto ibope.

    Parece que algumas vidas valem mais que as outras. Morreram 100 policiais no RJ e ninguém dá 1 piu. Morre 1 vereador e o mundo entra de luto.

    Aliás, a investigação que estão fazendo em cima desse caso é coisa de cinema: investigação, perícia, câmeras, testemunha…tudo verificado no mesmo dia.

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  2. Circo Completo , não é pq morreu 1 vereador … sim pq morreu essa vereadora , do PSOL , queria ver se fosse um outro vereador, como ja aconteceu, de qualquer outra cidade e partido se a comoção seria a mesma , policiais morrem diariamente no Brasil e ninguém fica sabendo bem como medicos e outras pessoas , agora essas desgraças do PSOL , imagine se fosse o excremento do Jean Willis , Maria do Calvário , viram “heróis” total inversão de valores. Se for pra homenagear alguem que seja a professora que morreu salvando os alunos, Querem comparar com a Juiza Patricia , que foi assassinada covardemente , mas extrapolava seus deveres como juíza e esculachava réus , testemunhas , se achava acima do bem e do mal , passarinho que come sabe o que tem…

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  3. AAAAhhhhh, claro!!! “Policiais”, claro. Afinal só policiais que matam negros, pobres, viados, lésbicas, traficantes, etc. Eles “nunca” sequer foram mortos por estarem envolvidos com crime, dívidas com o tráfico, rixas antigas, não, nunca!! Tomara que levantem logo quem matou essa mulher da qual eu nuuuuunca ouvi falar. Cuidado para não se depararem com um autor bandido de alguma facção criminosa; Hummmmm, já pensou?!!! E aí? Vão dizer o QUÊ?!!! …rsrsrsrrssr

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  5. Eu entendi tudo, estão se mobilizando querendo deixar claro que quem matou essa mulher (da qual nunca ouvi falar) foram policiais! Tomar,a tomara que cheguem logo no autor dos disparos e, não ficarei nada pasmo, se não for algum malaco de facção criminosa. E se for?!!! Vão mostrar a carinha da “vítima da sociedade” na TV, ou ficarão “quietinhos”? Certa feita, uma garota negra foi ofendida nas redes sociais, AAAAhhhh!! prontoooo, lá veio a metralhadora giratória : “brancos fascistas”. “isso é obra da classe média branca contra os negros”, “isso é coisa de garota loira alemã rica dos jardins”, etc. Muuuuuito bem, para o espanto, quem havia feito tais agrssões foi uma garota NEGRA, POBRE, e MENOR DE IDADE…hahahaah! Cacete, isso deu um “curto circuito” na cabecinha dos esquerdistas…hahahahaaha!! Abraços!

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  7. Eu faço outra leitura desse episódio:

    Ao menos no Rio a PC não tem problema de efetivo. Somente da Homicídios foram destacadas 08 equipes.

    Que diga-se de passagem não receberam ainda o 13 salário de 2017.

    Au…au….au….pega…pega…au au au…pega pega pega…..

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  8. Que policial o quê! Foi traficante inimigo dos trafas amigos do PSOL. O assassino é da Maré, tal qual a morta, os traficantes bonzinhos que ela defendia e os mauzinhos que queriam tomar a Maré dos bonzinhos e mataram a vereadora

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  9. “Independentemente da federalização do caso, o presidente Michel Temer solicitou ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, que coloque a Polícia Federal à disposição para ajudar na investigação.” Olha, Flit, as notícias já vão em outra direção. Crocodilo é assim, chora enquanto mastiga. Jungman disse que não precisa, Marun chamou a nós todos de imbecís, pois em 30 dias não resolveriam o problema de segurança do RJ, o chefe de Polícia disse que dá conta, todos bagres ensaboados. E ninguém fala o principal, que iniciativas que geram mais violência não resolvem. Melhorem as condições de trabalho dos servidores daquele estado e a Polícia incluída, e vamos ver se a violência não melhora. Federalizar as investigações vai resolver isso? Não foi o Presidente da Federação Unida de Planetas que criou um decreto, paralisando carreiras de servidores e impedindo aumentos de salários? A ajuda que ele deu aos estados, em troca do corte de verbas em Educação e Saúde não foi somente pirotecnia? Resolveu o sucateamento da Polícia e os atrasos de pagamentos? Olho para os lados e fico esperando a todo momento, a raposa entrar no galinheiro. Entrou.

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  10. “Independentemente da federalização do caso, o presidente Michel Temer solicitou ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, que coloque a Polícia Federal à disposição para ajudar na investigação.” Olha, Flit, as notícias já vão em outra direção. Crocodilo é assim, chora enquanto mastiga. Jungman disse que não precisa, Marun chamou a nós todos de imbecís, pois em 30 dias não resolveriam o problema de segurança do RJ, o chefe de Polícia disse que dá conta, todos bagres ensaboados. E ninguém fala o principal, que iniciativas que geram mais violência não resolvem. Melhorem as condições de trabalho dos servidores daquele estado e a Polícia incluída, e vamos ver se a violência não melhora. Federalizar as investigações vai resolver isso? Não foi o Presidente da Federação Unida de Planetas que criou um decreto, paralisando carreiras de servidores e impedindo aumentos de salários? A ajuda que ele deu aos estados, em troca do corte de verbas em Educação e Saúde não foi somente pirotecnia? Resolveu o sucateamento da Polícia e os atrasos de pagamentos? Olho para os lados e fico esperando a todo momento, a raposa entrar no galinheiro. Entrou.

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  11. O bizu é que seja a praga chamada de Miliciano. Normalmente, milicianos são policiais. Por isso que estão falando de responsabilidade da polícia.

    Tem que esclarecer sim o caso, para mostrar que milícia não é 100% blindada. E com certeza, que descobrindo o autor ou coautores, vão achar o mandante que não deve ser da polícia. Isso tudo é uma máfia de policiais e bandidos políticos.

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  13. Pior de tudo e ver nas reportagens esquerdistas dizendo que morreu pq era mulher , negra , pobre e favelada , se ela era pobre e favelada com 15 mil de salário mais os “benefício” a polícia então já morreu de fome.

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  14. SRS.

    SE O VALOR REFERENTE AS DEJECS DE JANEIRO NÃO FOR PAGO ATÉ O DIA 15 DE ABRIL, NO DIA 16 DE ABRIL AJUIZAREI COM O AUXÍLIO DO MEU ADVOGADO, AÇÃO COLETIVA DE COBRANÇA DE HORAS EXTRAORDINÁRIAS.
    DEIXAREI ENDEREÇO DE E-MAIL PARA CONTATO DOS INTERESSADOS EM FUTURA POSTAGEM.
    SE OS IRRESPONSÁVEIS QUE NOS ADMINISTRAM, PENSAM QUE VÃO DAR UM PASSA MOLEQUE NA GENTE, ESTÃO MUITO ENGANADOS.
    ONDE SERÁ QUE FOI PARAR ESSA VERBA???
    E POR QUE O GUERRA NÃO QUESTIONA ISSO??
    PERGUNTAS QUE NÃO QUEREM CALAR!!!!!!!!

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  16. PMs da chacina de Osasco teriam vendido munição para policiais do RJ
    A revelação foi feita por testemunha protegida; cápsulas são do mesmo lote das usadas na execução da vereadora Marielle Franco

    São Paulo
Tony Chastinet, da Record TV
16/03/2018 - 16h29 (Atualizado em 16/03/2018 - 16h44)

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  17. Só rindo : “as muniçoes que alvejaram a dita cuja sao de uso exclusivo das ffaa” …tá!!!! Como se vagabundo hoje em dia nao tivesse arma de guerra. Querem enganar a quem, hein?! Vontede louca de jogar a culpa na policia. Dentro em breve aparecerá o autor ” vitima da sociedade” de que tanto a tiazinha gostava e defendia.

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  19. não se pode esquecer da possibilidade do crime organizado do rio ter praticado este BÓ.

    motivo.. campanha para acabar com a intervenção no rio .
    motivo= enorme prejuizo financeiro..

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    • PAPO RETO

      Criminosos até podem ter matado a vereadora, mas por outros motivos que não acabar com a intervenção. Tiro no pé, qualquer bandido ignorante sabe que isso apenas justificaria ainda mais essa intervenção.

      Mas o contrário até pode ser, ou seja, a “direita” ( a burra e extremista composta por pessoas primitivas ) praticar a execução para tentar fortalecer a intervenção e clamar por métodos ainda mais discricionários.

      De qualquer forma, os protagonistas são profissionais !

      Não é coisa de bandido favelado, não!

      Por fim, quem é o suplente da vereadora?

      Matou vereador ou deputado o suplente tem que ser investigado.

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  21. Complementando o excelente raciocínio Guerra, a esquerda também pode ter feito o serviço, visando um levante popular contra o sistema dominante, e, de quebra alavancar a não prisão do Luís Inácio. Uma coisa é certa. Direita, Esquerda, Centro no Brasil é a mesma coi$$$$$a….

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  24. Escriludida,
    Vá chorar no diretório com os otários.
    Qualquer coisa que Bolso tivesse dito, seria distorcida.
    Um esquerdista a menos para cagar o RJ é lucro sim!
    E digo mais, até criança sabe que esse crime tem o único propósito de prejudicar a intervenção.
    Porque o tráfico perde muito dinheiro com isso.

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  25. Senhores

    Não sei como funciona o crime no RJ, mas desconfio de uma coisa, uma mera hipotese…
    A moça vivia na região X, cuja facção dominante seja A, hipoteticamente que a ajudou de alguma forma, imagino eu que politico não entra em favela, sem o aval do patrão….
    Digamos, que esta facção A, não esteja muito contente com a ação no Legislativo e ache que pagou caro…
    Nós sabemos como a fatura é paga, não é?

    C.A.

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  26. Alguém já ouviu falar em tráfico de drogas em Amisterdã???? <orei lá no início da década de 90 e naquela época qualquer um maior de 18 anos podia comprar drogas. A venda só era permitida em estabelecimentos cadastrados e a quantidade era limitada por usuário. Aqui no Brasil há muita gente ganhando muito dinheiro com o tráfico de drogas.

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  29. Lorota, quem matou ela foi os próprios bandidos. Os PMs do 41°Batalhão de Acari é responsável por atuar entre os limites do Complexo do Chapadão/ Pedreira, área com com muitos roubos de cargas e intensos confrontos entre ambas comunidades principalmente na época que Traficante Playboy era vivo, por isso esse Batalhão mata muito pois atua em regiões de intensos confronto. Porém raramente tem desavenças com os criminosos dessas regiões.

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  30. Acredito que os próprios criminosos mataram talvez por algum acerto não cumprindo, lembrando que esse pessoalzinho do DH são unha e carne com essas facções criminosas o ex presidente do Condepe que eu diga né rsrs

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  33. Lorota, não foram os policias que mataram ela pois não existe nenhuma milícia que atua em Acari, talvez o único lugar que tem Milícia na área pertencente ao 41°Batalhão é em Guadalupe.

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  34. Vamos parar de hipocrisia, muitos desse pessoal do DH tem envolvimento com facções criminosas, maior prova disso foi a prisão do vice presidente do Condepe-SP. Essa vereadora morreu porque defendeu bandido de facção rival, pois o Acari é TCP e o CV jamais aceita isso.

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  35. E digo mais achou que procurou, todo(a) traíra tem tomar bala mesmo só assim nosso País muda.

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  37. Últimas Notícias
    8:36 17 de Março de 2018
    redacao@correio24horas.com.br

    Desembargadora diz que Marielle era ligada ao CV e é ‘cadáver comum’
    Ela não conhecia vereadora e se baseou em “texto enviado por uma amiga”
    Da Redação, com Estadão Conteúdo
    redacao@correio24horas.com.br
    16.03.2018, 21:20:14
    Atualizado: 16.03.2018, 23:12:52

    A desembargadora Marilia Castro Neves, do Rio de Janeiro, publicou nesta sexta-feira (16) no Facebook que a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), morta esta semana no centro da cidade, “estava engajada com bandidos”. A informação é da colunista Monica Bergamo, de Folha de S. Paulo.

    No post, a desembargadora afirma que o comportamento de Marielle, “ditado por seu engajamento político”, foi determinante para seu assassinato. Diz também que a esquerda tenta “agregar valor a um cadáver tão comum quanto qualquer outro”. Apesar das afirmações fortes, ela diz que nunca conheceu ou ouviu falar da vereadora antes do crime e que sua fonte de informação seria um texto enviado por uma amiga.

    A mensagem foi deixada como comentário em um texto postado por um advogado, que afirmava que a comoção causada pela morte se trata pela vítima ser “uma lutadora dos direitos humanos e líder de uma população sofrida”. “A questão é que a tal Marielle não era apenas uma ‘lutadora’, ela estava engajada com bandidos! Foi eleita pelo Comando Vermelho e descumpriu ‘compromissos’ assumidos com seus apoiadores. Ela, mais do que qualquer outra pessoa ‘longe da favela’ sabe como são cobradas as dívidas pelos grupos entre os quais ela transacionava”, escreveu a desembargadora.

    E finalizou: “Até nós sabemos disso. A verdade é que jamais saberemos ao certo o que determinou a morte da vereadora mas temos certeza de que seu comportamento, ditado por seu engajamento político, foi determinante para seu trágico fim. Qualquer outra coisa diversa é mimimi da esquerda tentando agregar valor a um cadáver tão comum quanto qualquer outro”.

    À Folha, a desembargadora afirmou que deu sua opinião como cidadã, por não atuar na área criminal, e que não conhecia nem tinha ouvido falar de Marielle anteriormente. “Eu postei as informações que li no texto de uma amiga. A minha questão não é pessoal. Eu só estava me opondo à politização da morte dela. Outro dia uma médica morreu na Linha Amarela e não houve essa comoção. E ela também lutava, trabalhava, salvava vidas”.

    O comentário gerou críticas no próprio texto e sugestões de que a desembargadora fosse denunciada ao Conselho Nacional de Juízes (CNJ).

    (Foto: Reprodução)
    Crime
    Uma execução premeditada, ligada à atividade política da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL), é investigada pela Polícia Civil do Rio como hipótese para explicar o assassinato da parlamentar quarta-feira, 14. Ela foi morta com três tiros na cabeça e um no pescoço quando ia para casa, de carro, com o motorista Anderson Gomes, de 39 anos, assassinado com três tiros pelas costas. Uma assessora, que estava ao lado de Marielle, sobreviveu e prestou depoimento à polícia.

    “Uma das possibilidades, sim, é essa da execução. Mas não descartamos ainda outras (possibilidades) até porque o crime aconteceu há 10, 12 horas”, disse o chefe da Polícia Civil, delegado Rivaldo Barbosa, na manhã de quinta-feira, 15. Ele se reuniu com o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), os delegados Fábio Cardoso, que está assumindo a Divisão de Homicídios, e Gineton Lages, titular da Delegacia de Homicídios

    Antes de ser morta, Marielle foi a uma reunião de mulheres negras na Lapa, no centro. Saiu por volta das 21h30, acompanhada de Gomes e da assessora. Elas se sentaram no banco de trás e Gomes ficou no volante. O veículo seguia para a casa de Marielle, na Tijuca, zona norte.

    Na altura da Praça da Bandeira, na Rua Joaquim Palhares, um Chevrolet Cobalt prata emparelhou à direita do veículo em que Marielle seguia. Um dos ocupantes disparou nove vezes contra a parlamentar, atingindo o vidro e parte da porta traseira direita do automóvel.

    O carro onde estava a vereadora andou mais alguns metros, e os assassinos fugiram. Marielle e Gomes morreram imediatamente. A assessora foi atingida só por estilhaços e prestou depoimento ainda de madrugada, por cinco horas.

    Outra testemunha, alguém que passava pelo local na hora do ataque, também teria prestado depoimento. A arma usada no crime foi uma pistola 9 milímetros, segundo a perícia, que recolheu cartuchos no local do crime. A polícia acredita que o carro foi seguido pelo veículo onde estava o assassino desde que ela saiu da reunião na Lapa.

    O motivo é que, embora os vidros do automóvel de Marielle estivessem cobertos por película escura, os bandidos pareciam saber exatamente onde ela estava sentada – a vereadora não costumava ir atrás. Foi na direção daquele ponto que os disparos foram feitos. A exatidão dos tiros também chamou a atenção dos investigadores.

    Imagens de câmeras mostram que um carro parado por duas horas perto de onde Marielle participava do evento. Esse automóvel teria saído quando o veículo de Marielle deixou o local.

    A possibilidade de ter sido reação das milícias à intervenção chegou a ser repassada ao Palácio do Planalto nesta quinta, mas depois perdeu força. A informação recebida pelo Planalto é de que a principal de linha de investigação é mesmo de execução.

    Ajuda federal
    A Polícia Federal vai auxiliar a investigação, mas a chefia da apuração fica a cargo da Polícia Civil. A possibilidade de federalizar o caso havia sido cogitada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, mas não foi à frente. Investigações são federalizadas quando há delito contra os direitos humanos e incapacidade do Estado para apurar. Então, a PF apura e a Justiça Federal julga. “É um caso que precisa do apoio de todas as forças investigatórias”, disse Raquel.

    De manhã, Rivaldo não demonstrou entusiasmo sobre a ajuda da PF. “Temos nossos protocolos estabelecidos. Quem quiser nos ajudar, receberemos a ajuda, de qualquer instituição. Entretanto, quero dizer que a Polícia Civil do Rio tem capacidade para resolver esse caso.”

    O Disque-Denúncia do Rio recebeu na quinta-feira dez telefonemas com informações sobre o crime. O conteúdo não foi divulgado.

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  41. Nao respeito quem odeia democracia. Quem diz que policia tem que acabar, nao é DEMOCRATA É NAZISTA, COMUNISTA, TIRANO. A demicracia de assenta em 3 pilares: liberdade (ir e vir), dureito à vida e à propriedade, e a polucia está aí para garantir tais direitos, portantO, todo aquele que vomita : “fim da policia” nao é democrata, nao reconhece DIREITOS!!!! NAO PASSA DE UM PORCO NAZIFASCISTA!!! Quer que a desordem impere, quer saques, homicidios, roubos, invasões, etc. Era isso que essa vereadora mequetrefe apoiava (apoiava, nao apóia mais, Graças a Deus). Estamos livre de uma subversivazinha típica de terceiro mundo que queria baderna. Aqui nao, negaaa!!! Brasil tem sua Constituiçao pautada em dureitos e deveres, é democrática. Quem nao se contentar com isso, o caminho é a Venezuela. Passar bem!

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  43. Flit

    As investigações dirão quem foram os autores e o motivo do assassinato. Aguardemos. Abraço

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  44. UMA PERGUNTA QUE NAO QUER CALAR ONDE ESTA OS 4% DE AUMENTO MARILENE ??????????????????????????????????

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  45. Munição que matou Marielle era da PF da Paraíba, diz Jungmann
    O Jornal de todos Brasis
    Munição que matou Marielle era da PF da Paraíba, diz Jungmann
    21
    SAB, 17/03/2018 – 11:35

    Jornal GGN – Raul Jungmann, ministro extraordinário da Segurança Pública, afirmou que as munições utilizadas para assassinar a vereadora do PSOL Marielle Franco e do motorista Anderson Pedro Gomes, no dia 14, no Rio de Janeiro, foram roubadas de um carregamento da Polícia Federal. O ministro disse que as informações obtidas dão conta de que a munição foi roubada da sede dos Correios na Paraíba ‘anos atrás’.

    Segundo ele, a Polícia Federal já abriu mais de 50 inquéritos ‘por conta dessa munição desviada’. ‘Então eu acredito que essas cápsulas encontradas na cena do crime foram efetivamente roubadas’, disse ele, ‘também tem a ver com a chacina de Osasco, já se sabe’, completou, referindo-se aos 17 jovens assassinados pela Polícia Militar de São Paulo em 2015.

    Jungmann disse que o carregamento de balas foi dividido em três, sendo que uma ficou em Brasília, a segunda foi roubada dos Correios da Paraíba e, a última, ‘segundo informações preliminares’ teria sido desviada por um escrivão da Superintendência da PF no Rio de Janeiro.

    O ministro afirmou que a corporação destacou ‘o melhor especialista em impressões digitais e DNA’ para avaliação do material das cápsulas encontradas no local onde foram assassinados Marielle e Anderson. Sem maiores detalhes, ele disse que, além da colaboração da PF na identificação, o ‘restante do inquérito sobre o crime está sendo conduzido pela Polícia Civil do Rio de Janeiro’.

    As declarações de Jungmann foram dadas após visita à sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), quando ainda afirmou que a intervenção ‘não faz mágica, mas está no caminho certo’.

    Disse ainda, sobre o crime ter o poder de abalar a intervenção federal, que ‘se esse crime, e isso é uma hipótese, foi cometido no sentido de confrontar a intervenção, é preciso dizer duas coisas: se isso está acontecendo é porque intervenção está no caminho certo. A intervenção está levando exatamente o crime a reagir contra o que vem dando certo, que está sendo feito e vai continuar sendo feito. Em segundo lugar, isso não nos abala. É uma tragédia que nós gostaríamos que nunca acontecesse, mas isso só nos dá mais força e determinação para prosseguir adiante’.

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  50. Hipócritas, aproveitadores da desgraça alheia. A vida dessa militante de esquerda vale tanto quanto a vida de qualquer policial militar que morre assassinado todo mês no RJ. Mas para estes que tombam defendendo verdadeiramente a população, cumprindo seu ofício quase utópico de controlar a violência reinante no estado, para estes a indignação pela morte e o sentimento de perda não existe a não ser para suas próprias famílias. Não entendo onde deseja-se chegar criticando uma PM que encontra-se tão ou mais acuada que a população civil. Acuada pela bandidagem, pela falta de recursos no desempenho de suas funções e pelos ataques covardes que sofrem desses militantes de esquerda, pseudo defensores de minorias que levantam suas bandeiras dos direitos humanos somente para defender bandidos. E nessa hora aparece todo tipo de aproveitador querendo tirar proveito do momento e da situação. Hipócritas, canalhas, aproveitadores, isso sim é o que são!!!!!!

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  51. Escriludida disse:
    16/03/2018 ÀS 22:29
    Alguém já ouviu falar em tráfico de drogas em Amisterdã???? <orei lá no início da década de 90 e naquela época qualquer um maior de 18 anos podia comprar drogas. A venda só era permitida em estabelecimentos cadastrados e a quantidade era limitada por usuário. Aqui no Brasil há muita gente ganhando muito dinheiro com o tráfico de drogas.

    BBBBBBBBBBB

    KKKKKKKKKKKKKK ESSA É NOVA KKKKKKKKKK

    A ESCRILUDIDA TA SONHANDO , OU NÃO TOMOU GARDENAL HOJE?? KKKKKKKKKKK

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  52. “Irmãozinha tá vendo como não é nada inteligente tirar conclusões precipitadas, já viu a matéria do novo Post sobre a desembargadora.

    Irmãozinho” disse:
    17/03/2018 ÀS 9:34
    Escriludida

    A Desembargadora é inteligente, ao contrário de você…

    FLIT PARALISANTE disse:
    17/03/2018 ÀS 14:24
    “Irmãozinho”,

    Verdade, muito inteligente é quem acredita que esse monturo foi realmente escrevinhado por uma desembargadora!

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  54. COMO É QUE PODE UMA PESSOA EM UM BANCO TRASEIRO LEVAR VÁRIOS TIROS , E OUTRA PESSOA AO SEU LADO NO MESMO BANCO E MESMO VEICULO NÃO LEVAR NENHUM ?

    VAMOS INVESTIGAR TUDO ISSO DIREITINHO TÁ?

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  55. Serviço profissional??? Serviço porco de amador , feito por moleque da favela a mando do comando, se fosse serviço profissional o motorista estaria vivo , a não ser que corresse junto com a vereadora , e teria levado mais tiros , da uma olhada no homicídio do chefe da sig de Santo André , dentro do carro com esposa e filhos , um atirador , disparos só na cabeça dele , risco zero para os demais ocupantes do veículo , somente o trauma , aquilo e serviço de profissional, não essa pataquada pra matar essa vereadora.

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  56. Curioso…a munição era da PF. A arma do crime, segundo a perícia, foi uma submetralhadora H&K MP-5, que também é armamento padrão da PF…por que só recolheram as MP-5 dos órgãos estaduais?

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