‘Eu quero ser o presidente do povo brasileiro’, diz Alckmin 177

 Estadão Conteúdo Dayanne Sousa

São Paulo

31/08/201712h26

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), admitiu nesta quinta-feira (31) seu desejo de ser candidato à Presidência da República. Durante uma visita à nova sede da empresa de cosméticos Natura, o governador afirmou a jornalistas que quer “ser o presidente do povo brasileiro.”

A declaração foi dada em resposta a questionamento de um jornalista sobre comparação feita pela consultoria Eurasia de que Alckmin se parece com a ex-candidata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton. Assim como ela, disse a consultoria, Alckmin representa a manutenção de valores da elite.

“Da elite, não”, retrucou Alckmin. “Eu quero ser o presidente do povo brasileiro, dos empresários que geram emprego, do trabalhador sacrificado do Brasil”, afirmou o tucano.

Questionado ainda sobre se ele seria o melhor nome para a Presidência, Alckmin disse: “A modéstia não me permite responder.”

O governador evitou responder a questão que o comparava ao prefeito de São Paulo, o também tucano João Doria. Ele não quis se manifestar sobre se ele seria capaz de conduzir o governo do São Paulo e, ao mesmo tempo, viajar pelo país. Doria tem feito viagens para diversos Estados alegando que é capaz de usar a tecnologia para administrar a capital à distância.

DEFENDA-SE da PM sobre um tal coronel Müller 28

O subscritor ( da postagem no grupo da FENEME, vulgo cel. Muller )  não fez carreira na PM. Ficou afastado da atividade fim ao longo de vários anos, puxando o saco dos deputados em Brasília na defesa das mordomias oferecidas pelo governo deste Estado ao oficialato da sua instituição.
Deveria consultar o site “transparência sp” para constatar que os oficiais na ativa e aposentados possuem vencimentos superiores aos dos delegados de polícia e seus aposentados ha anos, inclusive atualmente.
Falar que a PM tem uma gigantesca e onerosa estrutura de saúde para os cofres públicos, disponibilizada exclusivamente para seus integrantes e familiares, isso ele não fala.
Que é uma instituição inchada administrativamente com inúmeros oficiais subalternos(tenentes), intermediários(capitães) e superiores(majores, tenentes-coronéis e coronéis) coçando o saco nos quartéis, só assinando punição disciplinar de praça feita pelo sargento da unidade, com direito ao conhecido “futebolzinho” da tarde e salário que alcança o teto do funcionalismo público estadual no final do mês, viatura e motorista para buscar e levar pra casa e pagar as “continhas” da família, isso ele não fala.
De sobremesa, tem as filhinhas de “coroné” que ficaram com a gorda pensão do papai. Trocando de marido todo ano, mas sem se casar oficialmente, para não perder essa “tetona” de Nelore. Nunca viram uma carteira de trabalho na frente.
É gente como o subscritor desse indecente comentário que fica arrecadando dinheiro dos associados para pagar despesas com advogados nas ações propostas com o fito de esvaziar atribuições exclusivas da Polícia Civil.
O que você pretende “coroné”? Deixar a população deste Estado a mercê da bandidagem urbana e de farda? Brigar para que os crimes dolosos contra a vida de civis em tempo de paz, sejam investigados pela própria instituição a que pertencem seus autores, é lançar nuvens de dúvidas sobre sobre a legalidade da conduta nos inúmeros casos patrocinados pela sua instituição.
Seja ao menos um pouco mais honesto na defesa dos interesses de seus associados e da sua instituição. Se for adotar como parâmetro a Polícia Civil ou seus integrantes, faça comparações verdadeiras e não mentirosas como consta nesta postagem.
Cuide do seu quintal sem ficar olhando o quintal do vizinho, mesmo porque, o seu está coberto com um enorme telhado de vidro.
Arruma o que fazer “coroné”, vai trabalhar um pouco para justificar o gordo salário que recebe, ainda dá tempo, já que você não fez “phorra” nenhuma na PM a não ser puxar o saco de mandatário popular.