Delegado é afastado após deixar de prender procurado da Justiça para marcar churrasco com ele em SP
Autoridade policial é investigada pelo Ministério Público, que identificou ao menos 23 atos de improbidade administrativa contra ele.
Por G1 Santos
29/08/2017 05h17 Atualizado há 4 horas
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Delegado Douglas Borguez foi afastado em ação de improbidade (Foto: Mariane Rossi/G1)
A Justiça de São Paulo afastou o delegado da Polícia Civil Douglas Borguez, então titular da Delegacia Sede de Peruíbe, no litoral paulista, por improbidade administrativa. Segundo denúncia do Ministério Público, ele beneficiava conhecidos e deixou de prender um homem procurado pela Justiça para participar de um churrasco com ele.
A investigação foi iniciada em agosto de 2016 e concluída em fevereiro deste ano. Escutas telefônicas, autorizadas pela Justiça, permitiram que os promotores pudessem identificar e registrar ao menos 23 atos que configuram ações ilícitas na função de delegado de polícia. O celular do investigado foi apreendido.
Segundo o promotor Thiago Alcocer Marin, o delegado Douglas agilizava investigações para conhecidos e, também, deixava de apurar situações a pedido de pessoas que conviviam com ele. “Constatamos que ele deixava de dar andamento a alguns casos, justamente por solicitação de amigos”, afirmou.
Em um dos atos de improbidade investigados, o delegado chegou a informar falsamente à Justiça que não conseguiu localizar um procurado, sobre quem recaía uma ordem de prisão. “Em conversas com uma mulher conhecida desse homem que seria preso, eles combinam a participação em um churrasco, os três juntos. Ou seja, ele sabia onde estava”.
Na declaração que remeteu à Justiça, ainda segundo informações da Promotoria, o delegado afirmou que não encontrou o procurado e que não sabia do paradeiro dele. “Ele chegou a afirmar que a equipe o procurou em diversos endereços. Sabemos, porém, que a pessoa nunca chegou a ser procurada”, disse. A real motivação ainda é apurada pelo MP.
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Delegacia Sede de Peruíbe, no litoral de São Paulo (Foto: Cássio Lyra/G1)
Isso acontece na Polícia Civil?
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e´pessoal !!!!! se foi isso mesmo fica impossível defender este DELTA…..
se ficar provado o ocorrido , é PEPC nele…………………………………….
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SE O FATO TIVESSE OCORRIDO COM UM RESTOPOL, O MESMO JA ESTARIA PROMOVIDO COMO FAXINA EM UM DOS XADREZES DO PEPC…
MOTIVO= pelo tempo que ele ( restopol ) ja estaria em cana…
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só não foi ainda p/ PEPC porque não é um restopol………………..
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E tem camarada que diz que vc só bate em um lado e alivia outro.
Parabéns Guerra.
Nhill de dois pesos duas medidas…esse imbecil é de fato um canalha!
Não merece estar onde está.
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Ocorrência quadrada e cheia de incoerências. São 23 ilícitos, mas só temos uma ação de improbidade. E a persecução penal? Havia escuta pelo que diz a reportagem. Seria crime achado contra a autoridade? Será que falta justa causa para para denúncia? Por que já não foi proposta? Vamos aguardar
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Almere,
Ação civil é mais um instrumento de perseguição contra delegados de polícia.
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Porém, não cassa a aposentadoria. Caso tenha direito, caia fora…
Ação civil é mais um instrumento de perseguição contra delegados de polícia.
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Perguntar não ofende.
E a escuta ambiental na Corregedoria Geral da Polícia Civil? A quantas anda?
E a promotora, que disse ter recebido ligação anônima sobre a escuta?
E os dois capitães, sobre o colo de quem a tal promotora queria jogar a responsabilidade?
E o SSP e o PGJ, em relação aos quais a tal promotora falou, respectivamente, em perseguição pessoal e ajuda, ambos os casos caracterizadores em tese de crime de prevarição?
Enfim, o delegado de Peruíbe já está fora, seja liminarmente ou não. Mas e a promotora? Será que o PGJ ofereceu-lhe mesmo um lugarzinho no setor de recursos aos tribunais superiores? Mas ela tem competência intelectual para isso, considerando os termos de sua carta-explicação?
Vamos falar sobre isso Dr. Conde Guerra?
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Perguntar não ofende.
E a escuta ambiental na Corregedoria Geral da Polícia Civil? A quantas anda?
E a promotora, que disse ter recebido ligação anônima sobre a escuta?
E os dois capitães, sobre o colo de quem a tal promotora queria jogar a responsabilidade?
E o SSP e o PGJ, em relação aos quais a tal promotora falou, respectivamente, em perseguição pessoal e ajuda, ambos os casos caracterizadores em tese de crime de prevarição?
Enfim, o delegado de Peruíbe já está fora, seja liminarmente ou não. Mas e a promotora? Será que o PGJ ofereceu-lhe mesmo um lugarzinho no setor de recursos aos tribunais superiores? Mas ela tem competência intelectual para isso, considerando os termos de sua carta-explicação?
Vamos falar sobre isso Dr. Conde Guerra?
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Quando a corrupção atinge a classe que administra uma instituição assistimos o fim dela. E o que está ocorrendo. Nada de novidades. O último que apague a luz
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Sei lá essa história está muito estranha, vamos aguardar.
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Mais um tirador de plantão remoto que se vai.
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Terá todas as chances de defesa, embora a investigação e denúncia do MP deixem muito poucas brechas para tal, contudo, se culpado for, bem feito, vai pagar pela sua imoralidade e por ser mais um à cuspir no nome da instituição. Polícia é polícia, ladrão é ladrão, e ponto final.
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PROJETO DE LEI Nº 7402/14
PROPÕE O FIM DA BUROCRACIA NAS INVESTIGAÇÕES, EXTINGUE O INQUÉRITO POLICIAL.
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Ronaldo TOVANI disse:
29/08/2017 ÀS 20:34
Perguntar não ofende.
E a escuta ambiental na Corregedoria Geral da Polícia Civil? A quantas anda?
E a promotora, que disse ter recebido ligação anônima sobre a escuta?
E os dois capitães, sobre o colo de quem a tal promotora queria jogar a responsabilidade?
E o SSP e o PGJ, em relação aos quais a tal promotora falou, respectivamente, em perseguição pessoal e ajuda, ambos os casos caracterizadores em tese de crime de prevarição?
Enfim, o delegado de Peruíbe já está fora, seja liminarmente ou não. Mas e a promotora? Será que o PGJ ofereceu-lhe mesmo um lugarzinho no setor de recursos aos tribunais superiores? Mas ela tem competência intelectual para isso, considerando os termos de sua carta-explicação?
Vamos falar sobre isso Dr. Conde Guerra?
Também estou curioso.
É ai alguma novidade?
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Se verdade não for: você já jogou a imagem dele na lama, não é seu corno?
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Delegado de Polícia Plantonista,
Corno ( s ) nessa história são os dignos delegados deste estado que não vivem a praticar maracatuaias; que não deve ser o seu caso, não é mesmo ? Pois está mais preocupado com a imagem individual do protagonista do que com a imagem da carreira-instituição. Já sei: deve ser o tal espirito de solidariedade e lealdade para com os comparsas…
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Pelo visto também não é o seu, pois não aceitou a alcunha, corno.
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Não é mesmo o meu caso. Nenhuma coisa nem outra. Projeção psicológica não me afeta.
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EXTINÇÃO DO INQUÉRITO POLICIAL É COISA NATURAL.
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Não não, não se trata de projeção psicológica. No seu caso, eu tenho CERTEZA DOGMATICA.
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Nooossa, mas que babaca esse tal ¨Delegado de Polícia Plantonista¨. Por acaso o sujeito é seu conhecido? Amiguinhos em todas as afinidades? Escuta aqui ô bacana, eu não sei quanto tempo vc tem de polícia, deve ser muito pouco por que ainda tá amargando plantão, mas uma coisa é certa, uma das razões pela qual a Polícia Civil perdeu o respeito também é a maldita corrupção que se apossou da instituição. Grande parte de quem tá nisso aqui só quer saber de levantar lebre pra fazer carnê, fazer polícia de verdade mesmo, que é bom, não querem. Pois bem, corno ao quadrado, só quero abrir teus olhos e dizer que tem muita gente honesta aqui ainda, com vontade e peito pra trabalhar, e que somente não o fazem devido as péssimas condições a que fomos levados nesses anos todos. Se sua praia é correr ¨atrás de um¨ não manche o blog, por que aqui, embora os policiais se exprimam, por vezes, com bastante contundência, me parece ser um lugar de gente boa e não é lugar pra se defender o que parece ser o indefensável. Pô meu, escuta do MP com o cara marcando churrasco com ladrão após passar batido o ¨procurado¨ e ainda quer pagar de honesto. Dá licença meu, se vc é correria, por favor, saia, a instituição não precisa mais de pessoas assim aqui dentro.
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