Cerca de 100 policiais militares, entre fardados e à paisana, invadiram a audiência pública sobre direitos humanos no campus da Baixada Santista da Unifesp. Segundo relatos de professores, comandantes da PM nada fizeram para controlar seus subordinados. Foto: Revista Fórum
NOTA PÚBLICA
Nota de Esclarecimento sobre Audiência de Direitos Humanos convocada pelo Comitê Estadual de Direitos Humanos no Campus Baixada Santista da Unifesp
A Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) vem a público reafirmar o seu compromisso com a garantia, promoção e defesa dos direitos humanos, ao tê-los como princípio no cumprimento de sua função educativa e de produtora de conhecimento, bem como na sua cultura institucional e na relação com os movimentos sociais e organizações da sociedade civil.
Somos contrários e combatemos qualquer forma de violência e violação de direitos e nos colocamos implicados na promoção de uma cultura de direitos humanos.
Nesse sentido, reconhecemos a importância e apoiamos a construção do Plano Estadual de Educação em Direitos Humanos de São Paulo (PEEDHSP), com o envio de informações para a construção do eixo sobre o ensino superior do documento base e possibilidade de cessão de espaço físico para as audiências regionalizadas, que são realizadas pelo Comitê Estadual dos Direitos Humanos de SP; Condepe – Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana; Edepe – Escola da Defensoria Pública do Estado de São Paulo; e Ouvidoria Geral da defensoria Pública de SP.
Diante da situação de posturas violentas, anti-democráticas e intimidatórias por parte da polícia militar, vivenciadas no Campus Baixada Santista da UNIFESP, na noite de 11 de agosto de 2017, durante a Audiência Pública para discutir o texto do I Plano Estadual de Educação em Direitos Humanos de São Paulo, estamos em diálogo com o comitê organizador – Comitê Estadual dos Direitos Humanos de SP -, dando os seguintes encaminhamentos:
• Agendamento de uma roda de conversa com a comunidade acadêmica do Campus BS para esclarecimentos sobre a audiência realizada e reflexões sobre os desafios da defesa dos direitos humanos na atualidade;
• Solicitação, via comitê organizador do Plano, de uma posição da Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo, bem como uma apuração e cobrança das devidas providências pela Corregedoria do Estado de São Paulo e Ouvidoria da Polícia Militar sobre a natureza da participação dos membros da polícia militar na referida audiência – como cidadãos ou no exercício da profissão.
Reafirmamos que esta universidade está pautada pelo princípio da democracia e da autonomia; e assim, acolhe a comunidade para realizar ações de natureza pública, inclusive abordando temas polêmicos e que necessitam de ampliação do diálogo.
Defendemos o direito de todo cidadão participar de debates públicos e todos são bem-vindxs no espaço da universidade para contribuir e reafirmar os princípios da democracia, da autonomia, do diálogo respeitoso e das conquistas dos direitos humanos obtidos por meio das lutas sociais.
Reitora da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Diretora do Campus Baixada Santista da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Tudo certo a PM enviar alguns representantes para assistir os debates. O assunto é de interesse institucional.
Mas enquanto a população da Baixada não vê viaturas nas ruas, não tem cabimento tantos policiais , de várias cidades da região , se apresentarem no referido evento com a finalidade de calar a boca de debatedores.
O Secretário de Segurança deveria determinar o levantamento dos que lá compareceram concomitantemente ao número de roubos naquela noite; depois se explicar à população sem mentiras.

Invadiram Audiência Pública??
É PÚBLICA !!!!! VAI QUEM QUER!!!
Quem garante que não estavam de folga?
Qual o problema de irem????
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Polícia que é polícia, espontaneamente, não vai a tal tipo de evento; muito especialmente durante a folga!
A presença de alguns oficiais é mais do que natural. Mas se a nota de repúdio for verdadeira parece que tinha PM demais para evento de menos. E cuidando de assuntos sem grande interesse da segurança pública. Tal como“mudar a nomenclatura Ditadura Militar de 1964 para Revolução de 1964” . Qualquer pessoa de mediano saber pode afirmar que se tratou de uma Ditadura Militar . Basta ler o preambulo do AI-1.
Nota de Repúdio
Manifestamos nosso mais profundo repúdio ao que ocorreu na Universidade Federal de São Paulo, Campus Baixada Santista, na noite de 11 de agosto de 2017, durante a Audiência Pública convocada pelo Conselho Estadual da Condição Humana para discutir o texto do Plano Estadual de Educação em Direitos Humanos de São Paulo.
Desde às 18h o campus foi ocupado por policiais, muitos fardados e inicialmente armados (foi exigido que guardassem as armas). A calçada do portão principal ficou abarrotada de viaturas da Polícia Militar. A comunidade acadêmica que ali se encontrava para as atividades diárias tinha pouca informação a respeito e ficou estarrecida quando soube que se tratava de uma audiência em que seriam definidos os rumos da educação em direitos humanos e, mais ainda, quando compreendeu que os policiais militares (que a esta altura chegavam a quase cem) defendiam a proposta de eliminar conteúdos fundamentais à educação pública. Estes bradavam por “direitos humanos aos humanos direitos”, “mudar a nomenclatura Ditadura Militar de 1964 para Revolução de 1964”, “retirar a discussão de gênero nas escolas”, etc.
Professores, técnicos e estudantes que estavam no campus, após tomarem conhecimento do que ocorria, decidiram participar da audiência e foram hostilizados pela tropa, que tentou impedir que votassem, sob o argumento de que não estavam lá desde o início. Houve até gritos de “vagabundos”. Se fazem isso contra quem estava no próprio espaço de trabalho e estudo (muitos descendo da sala de aula), o que não farão com pessoas mais vulneráveis em um país com cerca de treze milhões de desempregados?
Estudantes e professores que se manifestaram pacificamente com cartazes em defesa da Escola Pública e dos Diretos Humanos também foram hostilizados. Ouviram-se frase macabras, como “Depois morre e não sabe o porquê!” ou “Quando precisarem da polícia, chamem o Batman”. Além disso, um grupo de militares e seus apoiadores começou a fazer cartazes com “Bolsonaro 2018”, “Liberdade sem libertinagem”, “Pode confiar #”. Situação preocupante em que os que defendem a “escola sem partido” partidarizam sua atuação portando as vestes e as insígnias de uma corporação militar. Ainda mais lamentável: a alta patente fardada nada fez para controlar seus subordinados que, aliás, quase agrediram fisicamente algumas docentes e estudantes.
Feita a leitura do texto-base do Plano Estadual de Educação em Direitos Humanos de São Paulo, começou a “votação”. O que se viu foi um verdadeiro espetáculo de horror. Depois de perderem uma proposta, militares agrediram verbalmente professores e estudantes, chamando-os – mais uma vez – de “vagabundos”. Nas votações subsequentes, intimidaram-nos fazendo pessoalmente a contagem dos votos e filmando, fotografando e olhando de modo ameaçador cada um que votava contra a posição deles. Ao longo da noite, a comunidade acadêmica correu sérios riscos.
Foi aprovada a supressão de qualquer referência a direitos humanos no plano estadual; foi eliminado o item que obrigava o Estado a garantir a permanência e combater a evasão escolar das minorias; foi suprimida a obrigação de formar agentes de segurança pública com base nos princípios dos direitos humanos.
Apesar do temor, a comunidade acadêmica resistiu pacificamente. Externamos nossa forte preocupação com quem pretende, na base do grito, se sobrepor à produção de conhecimentos, à liberdade de pesquisa, à democracia e à autonomia universitária.
A Adunifesp-SSind entende que este ato abusivo e autoritário se insere num movimento maior de ataques à democracia e aos direitos humanos em curso em nosso país. Também o fato de que ele tenha ocorrido dentro da Unifesp escancara o processo de demonização e ataque às Universidades Públicas que é impetrado hoje em dia por setores reacionários da sociedade. Por fim, repudiamos veementemente o modo como ocorreu a votação e solicitamos que o Conselho Estadual da Condição Humana desconsidere o resultado desta “consulta”.
Queremos esclarecimentos sobre a utilização do espaço da Universidade Federal de São Paulo para episódios desta natureza. Manifestamos nossa preocupação com a integridade física dos professores, técnicos e estudantes que ali defendiam o ensino público e de qualidade, a escola sem mordaça, a permanência dos direitos humanos como princípio norteador da educação. Exigimos que as chamadas autoridades competentes manifestem posição urgente e clara sobre o ocorrido, especialmente no tocante às relações entre disciplina da tropa e Estado de direito.
ADUNIFESP – SSind
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ait/ait-01-64.htm
Em nome da revolução vitoriosa, e no intuito de consolidar a sua vitória, de maneira a assegurar a realização dos seus objetivos e garantir ao País um governo capaz de atender aos anseios do povo brasileiro, o Comando Supremo da Revolução, representado pelos Comandantes-em-Chefe do Exército, da Marinha e da Aeronáutica resolve editar o seguinte.
ATO INSTITUCIONAL
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Então quando Policiais vão a uma audiência Pública é intimidação? ???? O Flit dando audiência para os mimimi’s da esquerda que habita as universidades públicas.
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Mimimi de esquerda não senhor!
Enquanto sobram Pms para comparecer nessa audiência a minha cidade São Vicente – onde foi realizado o evento – não conta com o devido e merecido policiamento. Aliás, toda a Baixada Santista e , muito provavelmente, todo o estado.
No popular, eu quero é que a esquerda se foda junto com a direita e tudo mais. O que interessa é as polícia ( as duas ) trabalhando. Quem foi dar audiência a mimimi’s da esquerda foram os PMs que lá estiveram. Dando pano pra manga e fazendo papel de ignorantes.
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Vcs dos DH estão reclamando que eles foram ao evento e sumiram das ruas? Ora bolas mas sao vcs mesmos que nao os deixam trabalhar sempre de olho neles caso algum bandido ladrão e assassino coitadinho leva um tapinha. Hipocrisia é mato. Quem não deve não teme, ou vcs iríam gritar palavras de ordem contra esses heróis por lá? Devíam ter mostrado maturidade e dado prosseguimento ao evento.
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Clealso,
Aqui não tem ninguém dos DH e nem dos manos. E preste atenção: QUEM NÃO DEVE É QUEM TEME…O dia que um policial qualquer te abordar com a pistola na tua cara você vai saber na prática o que eu acabei de dizer.
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Prefiro mil vezes ser abordado por um policial, do que ser abordado por um ladrão na arma na minha cara.
Se os policiais estão abordando é sinal que estão trabalhando.
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bola fora ,
Sua resposta é mais do que obvia! Eu também prefiro ser abordado por um policial, mas não com uma arma na minha cara!
Pois essa deveria ser a diferença do policial para o ladrão: a intimidação!
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Será que os policiais não estavam ali para fazer a escolta no local, caso o Vice-presidente dos Direitos Humanos(Condene) Sr. Luiz Carlos que foi condenado a 16 anos de prisão por se associar-se ao PCC e receber dinheiro deles para fornecer endereço dos policiais e fazer denúncias falsas contra os policiais para favorecer os criminosos, comparece-se no local para presidir a reunião.
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http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/familia-quer-levar-a-oea-laudo-dos-eua-sobre-manipulacao-em-video-do-caso-pesseghini.ghtml
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Hoje mesmo em sp teve mais um PM baleado por criminosos em serviço, no mês passado um GCM foi baleado e morto em serviço dentro de uma escola, o policial civil sp morto de serviço pelos moradores da comunidade quando havia abordado um individuo procurado,hoje nas escolas os estudantes agridem os professores e usam drogas dentro da escola, crescem numa geração que podem fazer o que quiser não respeitando ninguém, as universidades públicas são todas esquerdistas que idealizam os bandidos como vítimas da sociedade e os Policiais como violentos, truculentos, corruptos , etc…, os bandidos hoje tem audiência de custódia para serem soltos e fazerem denúncias falsas chegando ao cúmulo do juiz mandar apurar se o policial xingou o bandido na hora da sua prisão, auxílio reclusão, direitos humanos, não importa o crime que cometeu após cumprir um terço da pena já começam a ter direitos as saidinhas de Natal, carnaval, Páscoa, das mães, da criança,etc…, e logo em seguida já são soltos, aí temos os políticos roubando nossos dinheiros ficando milionários a nossas custas, e o resultado de tudo fica para a Polícia uma sociedade que não respeita mais nada onde só querem saber de seus direitos mas esquecem de seus deveres, ai o policial vai abordar esses cidadoes e a sociedade quer cobrar que ele esteja com a sua arma no coldre para ele morrer e virar apenas mais um numero.
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Bola fora,
Tudo o que você relata acontece no Brasil desde os anos 1970. Devendo lembrar que os direitos dos reeducandos vem desde a LEI Nº 7.210, de 11 de julho de 1984, debatida , aprovada e sancionada pelo governo militar. Os políticos roubam o Brasil desde a proclamação da república. E você queria que professor publico fosse capitalista ? O socialismo é a religião dos intelectuais pobres , viu ? Os ignorantes pobres seguem as demais…kkk
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E se agora, depois desse bafafa, os policiais se organizarem e decidirem comparecer na próxima audiência PÚBLICA estando de folga?
Qual vai ser a queixa?
De folga cada um faz o que quer.
Se de fato prejudicaram o policiamento fizeram MERDA.
Mas agora podem ter acordado um gigante. Não vai precisar de oficial escalando nem nada. Os policiais estão mordidos e pelos grupos de whats estão se organizando para que SOMENTE os que estiverem nas folgas compareçam….e aí, vão fazer o quê?
Proibir a presença desses policiais sob que argumento?
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O grande problema é que a PM esta com seu tentáculos em todos os locais, incrível isso, e quando são impedidos ou apenas contrariados, usam de todos os meios escusos e mostram a verdadeira face.
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É mais que natural maconheiros e cheiradores, parças de traficas, se intimidarem com a presença da polícia.
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A situação apresentada tem que ser comprovada. O fato de ter policiais na audiência Pública não significa que o patrulhamento foi prejudicado. Não se pode ir apenas por dedução.
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http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/noticia/video-mostra-policial-agredindo-adolescentes-durante-abordagem.ghtml
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http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/noticia/video-mostra-policial-agredindo-adolescentes-durante-abordagem.ghtml
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SE FALASSE QUE TERIA ARREGO LOTARIA DE PAPA CHARLE KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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fernandinho disse:
16/08/2017 ÀS 10:49
SE FALASSE QUE TERIA ARREGO LOTARIA DE PAPA CHARLE KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Ah, claro, porque a reserva (sic) moral do Estado só tem membros que parecem monges franciscanos, descalços e com um passarinho no ombro…
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A oab, os direitos humanos, tiveram somente uma amostra do que será o ciclo completo para a PM , no entanto não fazem nenhum movimento que evite conceder tal atribuição para a mesma. Quando acordarem , será tarde demais, vai ter advogado sendo autuado em flagrante por defender as suas prerrogativas profissionais , isso se conseguirem entrar nos quarteis .
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Esqueça a pm. Eles estão muito bem obrigado.
A pm tem que monitorar sim reunião de direitos humanos, partido comunista e todo o resto da escória.
Se a PC não faz o trabalho de inteligência, alguém tem que fazer!
A PC fechou diversas delegacias na baixada santista e tem planos para fechar pelo menos 3 outras em Santos no mês que vem!
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O da frente é só carcaça, não vai fazer falta nenhuma para o policiamento, mas o de trás, olha a pança do bicho, ai é só picanha.
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Polizei
Me desculpe, mas “fazer serviço de inteligência” com esse tanto de PM’s fardados é demais não é não! kkkkkkkk
Ademais, será que não tinha PC lá infiltrado não?
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Quando eu era Militar os PM’s me tratavam super bem mas agora que virei PC os PM’s me tratam super mal, sem contar as palavras vcs são lidos, bandidos… Mas é claro que o que vem de baixo não me atinge.
Concluí que os PM’s estão virando quadrilheiros, mexer com alguém da gangue ou da família vai sofrer represália, seja no mesmo município ou fora, só não cantam de 🐓 no DP porque aí é se expor muito mas no cantinho da 🏠 quebram o pau, chamam reforço e fecham o DP.
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MINHA OPINIÃO. EXISTEM TRÊS TIPOS COM QUEM NÃO SE PODE BRIGAR: GAYS, MACONHEIROS E PMS, POIS VOCE VAI PERDER, NÃO IMPORTA QUEM ESTÁ CERTO OU ERRADO. SEMPRE HAVERÁ ALGUÉM FORTE POR TRAS DESSES TIPOS PARA DEFENDE LOS E TE ATACAR. SEI POR QUE FAÇO PARTE DESSAS TRES ENTIDADES.
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Quem não tem uma retaguarda forte, violenta, vingativa,está fadado ao fracasso.
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Aí José Carlos , o que você quis afirmar com essa pérola: “Quem não tem uma retaguarda forte, violenta, vingativa,está fadado ao fracasso” ?
Será que você, como PM aposentado , quis dizer que todo o sucesso da PM se deve a uma tropa de assassinos, ou seja, a tal “retaguarda forte, violenta, vingativa” .
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Sinceramente, além de inoportuna, a presença da PM em farda nesse evento foi uma tremenda burrice. Esses fóruns e encontros universitários têm a mesma relevância, se não menos, que a inauguração de uma loja de uma ex-BBB. Por que ir lá ostensivamente? Intimidar quem e por quê?
Professores, alunos e teóricos acadêmicos sentam em uma sala e se pretendem paladinos e salvadores de um mundo que não quer ser salvo, não têm a menor noção do que acontece fora do campus. Que se reúnam, conferenciem no que eles pensam ser um nível elevado, ninguém de fora se importa mesmo.
Disso falo com conhecimento, passei anos nesse meio.
No fim, deram audiência – e razão – para a gritaria desse pessoal.
P.S.: evento aberto ao público geral pode receber todos os cidadãos, policiais inclusive (não fardados e armados, obviamente).
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Pingback: Sargento revela a receita do sucesso da Polícia Militar e o motivo da intimidação ao Comitê Estadual de Direitos Humanos no Campus Baixada Santista da Unifesp « Jornal Flit Paralisante
Gente, deixem a outra fazer tudo, manda “nóis” pra casa e tá lindo.
Claro que os recolhas vão enfartar, mas foda-se, eu só quero sossego.
Como um colega disse em outra publicação:
“Não espero absolutamente nada de ninguém e assim vou vivendo, procurando me foder o mínino possível.”
E eu complemento, só espero coisa ruim, aliás já ganhei.
Outra coisa, lá se vai a GAI.
Amanhã é o último dia para que funcionários a usem, depois, fodam-se, paguem estacionamento, ou seja, paguem mais do que já pagam para trabalhar.
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Ela tenta mudar a triste realidade das salas de aula.
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