“Sabemos que Marina não é do PSB, mas ajudará o País” 18

Victor Miranda
N/A

Márcio França
Morte de Campos ainda dói, segundo Marcio França

Em questão de meses, o deputado federal e ex-prefeito de São Vicente Márcio França (PSB) se tornou figura carimbada na mídia nacional. Um dos principais parceiros de Eduardo Campos, candidato à Presidência morto em um acidente de avião em Santos, há 13 dias, ele foi um dos símbolos de uma tragédia que comoveu o País. Agora, tal qual o seu partido, França busca forças para enfrentar uma eleição histórica, ao mesmo passo que concorre ao cargo de vice-governador de São Paulo na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB). Após inúmeros debates públicos com Marina Silva, ele ironicamente assume a postura de conciliador entre os membros da legenda socialista e da Rede Sustentabilidade, além de presidir o comitê financeiro da candidatura nacional. “Eu queria fugir, mas estou no olho do furacão”, disse antes de sua entrevista exclusiva a A Tribuna.

O PSB se preparou pelo menos dois anos para a candidatura de Eduardo Campos e teve que mudar tudo em 10 dias. Como o partido lida com essa mistura de sentimentos?
Ainda com muita insatisfação, com uma imensa tristeza. O Eduardo não era apenas o nosso candidato, era o nosso grande líder. Foi uma candidatura que começou a ser trabalhada há quase 15 anos, mas que ganhou força recentemente. Toda a sua trajetória apontava para isso. Ele fez um excelente governo em Pernambuco e, ao mesmo tempo, sabia lidar com seus opositores. Era um grande gestor e um ótimo político. Mas ele mesmo nos ensinou que não devemos desistir do Brasil. Então, precisamos superar o trauma e ir adiante.

Mas, desde o material até troca da composição da chapa, é preciso construir repentinamente uma nova candidatura…
Claro que tivemos grandes prejuízos em termos de material de campanha. Já estava tudo confeccionado e, mesmo com a Marina nas fotos, o candidato era o Eduardo. O Beto (Albuquerque, candidato a vice-presidente) não aparece. Poderíamos pensar que essa candidatura sai atrás das demais. Mas não podemos deixar de destacar que essa parte material está sendo muito compensada pela mídia espontânea. A Marina está em todos os jornais, canais de tevê, portais de internet. Os números das pesquisas já vêm mostrando essas vantagens.

Em termos de estratégia de campanha, há mudanças na forma de lidar com os nomes de Marina e Eduardo?
O nosso compromisso maior, evidentemente, era com o Eduardo. A estratégia estava muito clara. Preparar as bases e fazer com que o Eduardo fosse conhecido em âmbito nacional, o que iria começar a acontecer agora, com os programas de tevê. A Marina somaria com a sua imagem, que já era bem conhecida. Ela acabaria transferindo um pouco da sua confiabilidade. Pelo nosso planejamento, a partir do momento que isso começasse a acontecer, haveria uma transferência automática, principalmente do eleitorado da classe C, que busca uma terceira via na política nacional. É o que começa a ocorrer agora, com a Marina. Está acontecendo quase tudo como nossa equipe, juntamente com o Eduardo, planejou. Mas infelizmente precisou que ele viesse a falecer para que as pessoas o conhecessem.

Então, para vocês, o nome de Eduardo Campos cresceria nestes dois meses, à medida que a sua imagem fosse conhecida?
O que eu sinto hoje é uma comoção nacional, uma espécie de arrependimento. As pessoas lamentam a oportunidade que jamais terão de votar no Eduardo. As declarações que ouço são no sentido de que o eleitor gostaria de ter tido a chance de eleger o Eduardo. Ainda mais depois da exposição da sua família, do seu estilo, do jeito de fazer política sem remeter ao político convencional, com a imagem tão desgastada.

Qual a marca deixada por Eduardo Campos?
A Marina Silva sempre cita três pontos. O primeiro, de mobilizar o País, como um todo. Ao contrário de outros nomes, a exposição da sua imagem trouxe uma discussão de que é preciso renovar, de que a política pode ir além. O segundo legado é uma demonstração da política séria, que vai contra aquela marca que as pessoas têm de que policial não presta. O clima que as pessoas estavam no velório mostra isso, que ainda hoje, é possível que um político seja querido e reconhecido pelo seu povo. Em terceiro, ele se apresentava como a nova política, como alguém que acreditava no que falava e tinha tudo para ser diferente. No dia do enterro, estavam lá o Alckmin, o Fernando Henrique e o Lula. Mas não estavam as pessoas que o Eduardo combatia, as raposas, aquela imagem contestada da velha política.

A superexposição de Marina e o próprio desempenho crescente da sua candidatura reacenderam as divergências entre o PSB e a Rede. É possível conciliar em um mesmo grupo duas correntes tão fortes?
Para mim, toda opinião sincera deve ser respeitada. A Marina não é do PSB e nós sabemos bem disso. Aceitamos a filiação dela a pedido do Eduardo e eu fui um dos que cooptaram por sua vinda, por entender que ela tinha trânsito em muitas áreas e por saber que ela concordava com muitos pensamentos nossos. Mas há também muitos pensamentos dela que não são nossos. Não dá para dizer agora que ela tem que incorporar tudo o que nós pensamos, cobrar que ela mude radicalmente. A Rede, por exemplo, tem uma linha que vai contra a lógica partidária, que é muito rejeitada pela população. Tanto que eles nem usam o termo “partido”. A nossa opção foi por uma posição de lealdade. A Marina foi muito gentil e leal ao aceitar ser vice do Eduardo, mesmo tendo um nome mais conhecido e uma popularidade maior. Ao mesmo tempo, nós sabemos que não tínhamos neste momento um nome tão forte quanto o dela dentro do PSB. O Beto é um grande nome, e por isso o escolhemos como vice. É o que dava para fazer no momento e foi a melhor opção.

Mas a aceitação interna a nome dela não parece ter sido tão tranquila assim…
Veja, nós tínhamos grandes companheiros nossos de PSB que estavam engajados de corpo e alma na campanha do Eduardo, e não na da Marina. Portanto, é natural que alguns reajam dessa forma, por tudo estar ainda muito recente, muito forte. Mas o que precisamos agora é transformar esses pontos de discórdia em convicção. Pois o que parece é que essa candidatura é exatamente o que a população brasileira quer. Eu fico me perguntando o que o Eduardo quis me dizer com esse acidente, justamente em Santos? Sinto que ele queria que eu, pela proximidade que tinha com ele, ajudasse a conduzir o partido para os interesses do povo brasileiro. E eu sei que, mesmo a Marina não sendo do PSB, ela vai ajudar muito o partido e o País. O partido porque, mesmo não sendo uma candidatura nossa, a imagem dela vai ajudar a fazer deputados e fortalecer os desempenhos nos estados. Ao mesmo tempo, tendo uma candidatura à Presidência, mesmo que nesses moldes, nós ficamos mais competitivos no cenário nacional. Hoje, o grande político puxador de votos do Brasil não está vivo, chama-se Eduardo Campos. Por isso, tenho certeza de que o crédito dessa candidatura ficará com o PSB. Por ser uma pessoa correta, tenho certeza de que a Marina acolherá o PSB da mesma forma que nós a acolhemos.

Ao que parece, o senhor, que teve divergências públicas com Marina, é quem se coloca como mediador entre o PSB e a Rede, é isso?
Não sei se eu poderia dizer isso, mas com certeza serei um dos mediadores. Afinal, o partido me indicou para a coordenação financeira da campanha nacional. A equipe financeira é o coração de qualquer campanha. É um gesto do partido para mostrar que quer essa integração. Se não fosse assim, a Marina não deixaria nas nossas mãos um item tão importante da campanha. Pela nova lei, ao fim da campanha as despesas não morrem mais após a eleição. Atualmente, todos os números da campanha ficam com o partido. Isso significa que, ao final de outubro, os débitos e créditos dessa candidatura ficarão com o PSB. Nada mais natural do que ela nos dê esse controle, já que emprestamos o partido politicamente para que ela pudesse participar das eleições. E eu fui o escolhido pelo partido.

Após a primeira pesquisa eleitoral que mostrou Marina em segundo lugar, surgiu uma avalanche de críticas à candidatura. Para o senhor, é um sinal de que os rivais sentiram o golpe?
Todo mundo que ganha destaque fica mais vulnerável às críticas. Enquanto o Eduardo estava na faixa dos 8 a 10 pontos, era bom tê-lo em campo. Quando a Marina cresce, e isso iria acontecer também com o Eduardo, as coisas mudam de figura. Com o episódio do acidente, isso aumenta. Mas a Marina tem um ponto positivo, e olha que ninguém dentro do PSB teve mais debates internos com ela do que eu. É impossível não reconhecer seus méritos, sua história de vida, a forma como ela lida com as questões ambientais, o seu sentimento espiritual muito forte. Sua imagem sempre esteve distante de grandes escândalos. Ela própria diz que não tem muito o perfil de gestora. Fernando Henrique e Lula não eram bem administradores. A gerente era a Dilma, que não foi bem. Então, a forma de governar o país não depende somente desse perfil gestor, mas tem a ver com uma série de coisas. A Marina tem uma convicção ambiental e uma figura respeitada internacionalmente que pode representar ao Brasil um diferencial. Esses aspectos são mais fortes do que as críticas. O que atrai os votos à Marina é que as pessoas não a imaginam envolvida em escândalos. Isso vai contra à visão de que Brasília é formada por políticos tramando contra o Brasil. Tudo isso se reflete na corrida eleitoral.

Como é a relação do senhor com Marina hoje? Ela continua reticente em relação ao apoio ao PSDB em São Paulo?
Ainda é o que mais polemiza em nossa relação. Eu não discordo da tese dela, porque eu admiro pessoas que têm coerência. Ela pensa que se nós acreditamos em uma candidatura de mudança, nós temos que romper com as velhas tendências que existem. Acontece que eu sou muito leal, tenho conceitos muito enraizados e não sei descumprir compromissos assumidos. Nós estamo há quase quatro anos trabalhando ao lado do governador Geraldo Alckmin, um homem extremamente sério e responsável com as coisas públicas. Quando a Marina entrou no partido, em outubro do ano passado, nós tínhamos 2 anos e 10 meses nessa relação. Eu não considerava certo voltar atrás de uma palavra dada, mesmo que houvesse uma novidade interna acontecendo. A Marina, embora não tenha aceitado essa história publicamente, avalizou com a presença dela. Ela não rompeu com o Eduardo por conta disso. Ou seja, ela não achou que esse acordo precisava ser rasgado, embora não concordasse com ele. Isso demonstra que ela continua com a posição dela, e nós com a nossa. O próprio fato de eu estar em sua coordenação financeira, é uma prova de que há uma confiança na nossa relação.

Como o senhor vai conciliar o cargo de presidente do comitê financeiro de Marina com a campanha de vice-governador?
Aqui o meu papel é importante, mas as situações cotidianas e administrativas recaem sobre o Geraldo Alckmin. Então, eu consigo conciliar os dois lados. Estou presente quando necessário, mas sei que o governador faz questão de fazer as coisas pessoalmente. Como a Marina pode ser a presidente, acho muito importante que a relação entre ela e o Governo de São Paulo sejam estreitas, pois um vai precisar do outro. Com o Eduardo seria assim, mas perdemos esse interlocutor. Com isso, o meu papel no Estado tem um outro viés de importância.

Até pela proximidade que o senhor tinha e pelo choque do acidente, o senhor fala no nome de Eduardo Campos com muita frequência. Em menos de duas semanas tão intensas, já deu tempo da ficha cair?
É complicado. Mas acho que a ficha caiu no segundo seguinte à confirmação de que era a aeronave que o Eduardo estava. Isso foi quase duas horas depois. Nesse período, deu tempo de pensar em tudo, mas sempre com aquela esperança de que não fosse verdade. Quando veio a confirmação, o meu mundo caiu. Há dois anos, quando perdemos a eleição em São Vicente, dei uma entrevista a você dizendo que minha mente funciona como um GPS, que altera a rota conforme as circunstâncias. Aquele foi um momento de recalcular a rota. Veja só que interessante: se o Caio (França) tivesse vencido a eleição aquele ano, eu teria me dedicado de corpo e alma para ajudá-lo a fazer um bom governo. Ao fazer isso, eu teria que depender muito do Governo Federal. O meu foco estaria em ajudar o meu filho a governar. Eu poderia ser contrário ao rompimento com a Dilma. Se eu não tivesse rompido com a Dilma, o Eduardo não teria se candidatado. Se ele não tivesse se candidatado, não haveria a candidatura de Marina. E assim vai, as coisas se sucedem. Hoje, possivelmente, eu seria candidato a deputado federal mais uma vez. Por isso, na política, essa história de sorte ou azar, só o tempo irá dizer. O que eu lamento mesmo é a perda do amigo, do ser humano. Esse episódio do Eduardo demonstra que a vida não está no nosso controle. Na política, é uma questão de pensar em alternativas. As derrotas são importantes para nos fazerem melhorar. Eu, melhor do que ninguém, aprendi isso. Agora, a morte de uma pessoa como o Eduardo, deixa esse pensamento. A vida passa e nós precisamos ter muito discernimento e sabedoria com as decisões e escolhas que faremos. Ninguém esperava que o avião fosse cair. Ninguém espera pelo pior. Mas as coisas são assim. A ficha caiu, mas ainda dói muito.

Um Comentário

  1. ####### CARO DOUTOR GUERRA, DÊ NOTORIEDADE PARA O TEXTO ABAIXO…. ABCS

    ATENÇÃO:
    CAROS COLEGAS DAS CARREIRAS DE: AGENTE DE TELECOMUNICAÇÕES, AGENTES POLICIAIS E CARCEREIROS

    DEVEMOS NOS UNIR NA LUTA DA UNIFICAÇÃO DAS NOSSAS CARREIRAS, AOS INVESTIGADORES OU ESCRIVÃES, TODOS SÃO POLICIAIS CIVIS, E MERECEMOS A ISONÔMIA QUE FOI DADA A ELES.

    OBSERVEI, NO SITE DA ASSOCIAÇÃO DOS INVESTIGADORES (AIPESP), http://www.aipesp.com.br/, QUE O PRESIDENTE VANDERLEI BAILONI, APOIA A UNIFICAÇÃO DESSAS TRÊS CARREIRAS POLICIAIS.

    DEVEMOS PRESTAR MUITA ATENÇÃO NOS MÍNIMOS DETALHES, E VERIFICAR O QUE É MELHOR, E ESSE SINDICATO, ESTÁ LUTANDO POR TODOS… ACESSEM O SITE, E LEIAM AS IDEIAS…

    NÃO PODEMOS CONTINUAR ESQUECIDOS DENTRO DA INSTITUÍÇÃO…

    VAMOS NOS ASSOCIAR AO AIPESP E LUTAR POR NOSSOS DIREITOS… E JUNTOS SEREMOS, MAIS FORTES, E
    NOSSOS GRITOS CHEGARÃO MAIS LONGE…

    OBS.: QUERO DEIXAR CLARO, QUE EM PESQUISAS A VÁRIOS SINDICATOS E ASSOCIAÇÕES NUNCA VI, UM POSICIONAMENTO NESSE SENTIDO… POR ISSO, QUERO DIVULGAR, NADA ESTÁ PERDIDO, E O BAILONI JÁ TEM GRANDES VITÓRIAS PARA SUA CLASSE.

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  2. FOLHA DE SP – 26/08/2014

    BENEFÍCIO PARA ESTUDANTES PROMETIDO POR AÓCIO NEVER, SÓ FOI PARA 1% DAS CIDADES DE MG

    O benefício para estudantes que o candidato tucano AÓCIO NEVER promete estender à região nordeste se for eleito presidente, atingiu apenas 1% das cidades mineiras.

    Criado em 2007, durante a gestão dele no governo de MG, o “Poupança Jovem” atende apenas 9 das 853 cidades do estado. O governo local abre uma poupança para o aluno que pode retirar R$ 3.000,00 no final do ensino médio, se cumprir requisitos de frequência.

    No último fim de semana, Aécio disse que o pagamento ocorre “no dia da formatura”. Em Minas, porém, o repasse demora até um ano após a conclusão do ensino médio e apenas para 1% dos alunos da rede pública.

    Segundo o governo mineiro, “o programa é abrangente onde tem que ser”.

    ESSE É O TÍPICO PROGRAMA TUCANALHA, BENEFICIA APENAS ALGUNS, ESCOLHIDOS POR ELES, DE ACORDO COM CRITÉRIOS POLÍTICOS E FISIOLÓGICOS.

    ATENÇÃO PARA A FRASE LAPIDAR: ” o programa é abrangente, onde tem que ser”. NÃO É A CARA DOS TUCANALHAS CÁ DE SP ?

    AQUI ELES PAGAM SALÁRIOS NABABESCOS PARA QUEM ELES DESEJAM, OU SEJA, OS QUE ESTÃO DENTRO DA “ABRANGÊNCIA, PARA QUEM TEM QUE SER”, ENQUANTO A GRANDE MASSA TRABALHADORA DO FUNCIONALISMO PÚBLICO, INCLUINDO OS POLICIAIS CIVIS E MILITARES – EXCETO OS OFICIAIS – RECEBEM MIGALHAS, PORQUE ELES SABEM QUE NÃO PRECISAM DE NOSSOS VOTOS E SIM DE QUEM DETÉM O PODER PARA FAVORECÊ-LOS.

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  3. Hélio, eu confirmo, inclusive fui eu quem fiz as imagens do vídeo.

    Aqui na meganha é assim, nóis forja, nóis mata, depois a gente próprio investiga e se deixarem, brevemente iremos julgar também, sem grau de recursos, assim o estado poupa o dinheiro com essas coisas inúteis, como Polícia Civil, Poder Judiciário, MP e outras instituições que só geram gastos ao erário público.

    Meu caro Helio, não te parece um tanto estranho e extemporâneo a aparição de um vídeo com cenas de tiroteio no loca, quase DOIS MESES depois do ocorrido ?

    Mas pra nóis da meganha PODE, viu ?

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  4. sejam bem vindos ao melhor pais do imundo . . . .

    http://saraiva13.blogspot.com.br/2014/08/os-documentos-estavam-no-aviao-sugere.html

    sic . . . É o impensável da canalhice algo assim, perdoem-me por sair do meu equilíbrio.

    Morreram sete pessoas, outras ficaram feridas e dezenas perderam suas casas.

    Mas não é responsabilidade de ninguém, os documentos estavam no avião e, agora, ninguém é dono dele.

    Isso é um escândalo de proporções inimagináveis que, se não for corrigido, coloca o centro da campanha de Marina Silva no campo do escárnio para com a opinião pública.

    http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2014-08-25/documentos-sobre-aviao-de-campos-podem-ter-sido-destruidos-no-acidente-diz-psb.html

    http://www.scoop.it/t/boca-no-trombone

    http://anisionogueira.com/2014/08/26/leitora-lembra-que-assessor-de-marina-e-o-homem-do-confisco-viomundo-o-que-voce-nao-ve-na-midia-3/

    http://www.brasil247.com/+a0sh7

    http://saraiva13.blogspot.com.br/2014/08/internauta-lista-por-que-nao-votara-em.html

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  5. ESTAMOS COM VOCE MARINA, VAMOS TIRAR ESSA QUADRILHA DE LADROES DESSE PT, QUE CONSEGUIRAM ACABAR E FALIR COM A PETROBRÁS, É MARINA NA CABEÇA.

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  6. Caros companheiros, na minha ótica, temos que passar por reformas políticas profundas, a começar do caráter do candidato, digo isso porque já notoriamente é uma cultura no seio político brasileiro, a maioria dos candidatos já possuem históricos desabonador, vigarista, corruptos etc. . Quando assistimos os programas políticos, notamos muitas mentiras, promessas que nunca irão se cumprir, gracejos e uma infinidade de mentiras no afã de seduzir o eleitor, são intermináveis contos de fada, é na TV, nos jornais, no rádio e muita panfletagem. Oras companheiros, acredito que já passou da hora de acabar com propagandas enganosas na esfera política. Eu me sinto muito ofendido quando assisto na TV ou ouço no rádio o candidato se auto elogiando, contando muitas mentiras, ou mesmo fazendo gracejos, poxa, isso fere nossa dignidade de tal maneira que passamos a acreditar que tudo é palhaçada nesse país. Hoje eu li em algum lugar, que as promessas de campanhas nunca se concretizam, foi mencionado o Alckimim que havia prometido 30 km de metro e só fez 04 km, a Dilma prometeu o trem bala que não saiu do papel e outros mais que não me recordo. Não tem cabimento os brasileiros aceitar essas safadezas de campanhas eleitorais, o povo não pode ser enganado pelas principais autoridades do país, isso para mim é estelionato político, não dá pra aceitar ser enganado ou mesmo ver nosso vizinho ou conhecido ser enganado por aqueles que são candidatos aos principais cargos no Brasil, isso é uma comprovação que somos vítimas dos governantes e políticos em geral, será que não é possível fazer propagandas apenas com verdades? quais são os interesses daqueles que propagam mentiras para o povo? porque se ele mente já não serve para ocupar o cargo e ai cade as autoridades do Brasil que pode coibir esses malandros? O Brasil precisa e necessita urgentemente passar por uma reforma política onde não caiba a candidatura de malandros !

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  7. Vai ser a maior reviravolta da história política do Brasil. Proibiram ela de fundar seu próprio partido, mas o tiro saiu pela culatra. É Marina na cabeça!!!

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  8. Marina Seringueira pobrezinha que mora em Moema e é financiada pela herdeira do Itaú, Sra. Neca Setúbal? Será ?????????

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  9. Avatar de Jefão cunhado do Jão da Penita de araraquara, amigo do Tocera, do Jaiminho e do Jairo da Dise, além da Exciludida Jefão cunhado do Jão da Penita de araraquara, amigo do Tocera, do Jaiminho e do Jairo da Dise, além da Exciludida disse:

    Vou de Marina, acho que estou certo.
    Ou não?

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  10. Avatar de Jefão cunhado do Jão da Penita de araraquara, amigo do Tocera, do Jaiminho e do Jairo da Dise, além da Exciludida Jefão cunhado do Jão da Penita de araraquara, amigo do Tocera, do Jaiminho e do Jairo da Dise, além da Exciludida disse:

    Tá na cara que Marina vai ganhar…

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  11. Avatar de Jefão cunhado do Jão da Penita de araraquara, amigo do Tocera, do Jaiminho e do Jairo da Dise, além da Exciludida Jefão cunhado do Jão da Penita de araraquara, amigo do Tocera, do Jaiminho e do Jairo da Dise, além da Exciludida disse:

    Marina não é rejeição, é opção…

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  12. Caso a fadinha da floresta ganhe essa eleiçao nao chegara a terminar o primeiro ano de mandato. Sera manipulada pelo itau e operadores de mercado. Sua candidatura so existe por que foi incoerente em sua postura de criar uma nova política coligada com velhas oligarquias. Se ela ganhar o BRASIL TA FUDIDO!

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  13. – Atualizado em
    Debate reúne sete candidatos à Presidência em São Paulo
    Candidatos responderam a questões feitas por adversários e jornalistas.
    Na primeira pergunta, eles apresentaram propostas para a segurança.

    Candidatos durante o debate realizado nesta terça (26) na TV Bandeirantes (Foto: Miguel Schincariol/AFP)
    Sete candidatos à Presidência da República participaram, na noite desta terça-feira (26), do primeiro debate da disputa nacional, realizado pela TV Bandeirantes, em São Paulo. Estiveram presentes nos estúdios da emissora Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB), Luciana Genro (PSOL), Marina Silva (PSB) e Pastor Everaldo (PSC).
    No primeiro bloco do programa, cada um deles respondeu à mesma pergunta: “Qual sua proposta para diminuir a criminalidade no Brasil e em especial para acabar com o domínio das facções criminosas nos presídios?”

    Primeiro a responder, Pastor Everaldo (PSC) disse que vai criar o Ministério da Segurança Pública, com capacitação da polícia, “devolvendo a dignidade para o profissional da segurança, com salário digno para o policial e dando as condições para todos os estados e toda a estrutura da polícia, tanto a civil, militar, federal e dos órgãos de inteligência”.

    Em sua vez, Luciana Genro (PSOL) se apresentou dizendo suceder Plínio de Arruda Sampaio e disse querer “dar continuidade à esquerda coerente”. Após críticas ao PT, ao governo e aos adversários, disse que quer “mudar a segurança pública investindo nas polícias e nos direitos humanos e melhorando a vida do povo”.
    Marina Silva (PSB) disse que 52 mil pessoas são assassinadas por ano no Brasil. Contra isso, defendeu que a segurança pública tenha recursos e meios para a integração das polícias. “Para que a gente possa fazer esforços como o ‘Pacto pela Vida’, que respeita direitos humanos e ao mesmo tempo combate violência e tráfico de drogas”.
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    Aécio Neves (PSDB) defendeu “uma política nacional de segurança”, sem contingenciamento dos recursos dos fundos Penitenciário e Nacional de Segurança. Pregou ainda “uma profunda e rápida reforma” dos códigos Penal e de Processo Penal. “Mais do que isso, é preciso uma articulação definitiva do poder central com os estados”.
    Dilma Rousseff (PT) disse que a segurança deve ser “compartilhada” entre União e estados. Ela citou como realização de seu governo a criação de centros de controle para atuação conjunta das polícias na Copa. “Por isso, fomos capazes de ter um resultado muito positivo no que se refere tanto a apreensão de drogas quanto de armas”.
    Levy Fidelix (PRTB) disse que é preciso reduzir a maioridade penal de 18 para 16 anos, mais investimento na defesa das fronteiras por onde passam armas e drogas, citando Paraguai, Bolívia, Venezuela, “países muito amigos, muito hermanos do atual governo”. “A minha ideia, entre outras coisas, também é privatizarmos as prisões, imediatamente”.
    Eduardo Jorge (PV) defendeu a “legalização com regulação” das drogas. “Vai ter um efeito positivo, porque nós vamos poder esvaziar grande parte das penitenciárias, vamos liberar as polícias para atrás dos crimes realmente perigosos e vamos tratar de apoiar as pessoas que precisam de nosso apoio para não usar as drogas psicoativas”.

    Durante o debate, os candidatos ainda fizeram perguntas uns para os outros sobre diversos temas. No terceiro bloco, responderam questões formuladas por jornalistas da emissora sobre a política econômica, a gestão do Executivo e o “aparelhamento” do governo por indicações políticas.
    Ao final, cada um teve oportunidade de fazer as considerações finais.
    Marina defendeu uma gestão para que o Brasil volte a crescer contemplando a justiça social e que “unindo as pessoas, possa governar com as melhores”. Dilma disse que preparou o Brasil para um “novo ciclo de desenvolvimento”, colocando a educação “no centro de tudo”. Aécio anunciou que se eleito, terá Armínio Fraga como ministro da Fazenda, prometendo uma política econômica diferente, com “segurança, transparência fiscal e responsabilidade”.
    Luciana Genro defendeu o rompimento da política econômica que, segundo ela, “submete o Brasil ao capital financeiro”. Levy Fidelix pregou uma auditoria “firme e rápida” sobre a dívida pública brasileira, que segundo ele, impede investimentos em políticas sociais. Eduardo Jorge defendeu uma “cultura de paz” na política, “repudiando qualquer radicalismo e direita ou esquerda”. Pastor Everaldo reafirmou ser contra o aborto, a legalização das drogas e a favor do Estado mínimo na economia.

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  14. Na Polícia Civil do Estado de São Paulo existem vários problemas, mas atualmente, existe um maior, com essa discrepância entre as carreiras policiais, a coisa piorou.
    Os policiais civis que não tiveram o seu nível de escolaridade alterado para o superior estão desmotivados, estão desinteressados, porque muitos desses, trabalham, exercem suas funções com lealdade e responsabilidade e foram esquecidos pela administração.
    E com essa, atitude de valorizar, alguns e menosprezar outros quem perdeu foi à instituição, e a população, há melhor coisa, seria colocar todos em uma carreira (única), e aí, cobrar resultados, produções e tudo mais.
    A diferença está nos vencimentos, na hierarquia e tudo mais…
    Vamos olhar os exemplos de administrações de outras instituições, a polícia militar, nunca deixou os seus pares jogados, eles brigam por todos; Devemos nos adaptar aos moldes da Polícia Federal, e acompanhar a evolução dos outros Estados que reformularam as suas polícias civis…

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