SOBRE A COPA E OS BRASILEIROS
Isso representa mais que um simples jogo!
Representa a vitória da competência sobre a malandragem!
Serve de exemplo para gerações de crianças que saberão que pra vencer na vida tem-se que ralar, treinar, estudar!
Acabar com essa história de jeitinho malandro do brasileiro, que ganha jogo com seu gingado, ganha dinheiro sem ser suado, vira presidente sem ter estudado!
O grande legado desta copa é o exemplo para gerações do futuro!
Que um país é feito por uma população honesta, trabalhadora, e não por uma população transformada em parasita por um governo que nos ensina a receber o alimento na boca e não a lutar para obtê-lo!
A Alemanha ganha com maestria e merecimento!
Que nos sirva de lição! Pátria amada Brasil tem que ser amada todos os dias, no nosso trabalho, no nosso estudo, na nossa honestidade!
Amar a pátria em um jogo de futebol e no outro dia roubar o país num ato de corrupção, seja ele qual for, furando uma fila, sonegando impostos, matando, roubando!
Que amor à pátria é este! Já chega!!!
O Brasil cansou de ser traído por seu próprio povo!
Que sirva de lição para que nos agigantemos para construirmos um país melhor!
Educar nossos filhos pra uma geração de vergonha!
Uma verdadeira nação que se orgulha de seu povo, e não só de seu futebol!!
É isso ai! Falei!
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Verdade, Fred Flintstone!
Nós brasileiros devemos nos espelhar no grande exemplo alemão.
Deveríamos construir a nossa grandeza escravizando os povos vizinhos , roubando , matando e espoliando os bens das nações mais fracas.
E ainda que , ao final , derrotados , com aquele jeitinho pederasta de ser de um ariano típico , negociarmos uma capitulação subsidiada pelas vítimas.
Ou nos sustentam ou faremos novas guerras.
Sieg Heil!, Heil Hitler!, Heil mein Führer!
Que o mundo tenha pena de nós, pois fomos enganados pelo nosso Führer e sua propaganda diabólica.
Somos mais inocentes do que os Judeus que queimamos vivos; depois de roubarmos seus bens materiais, seus dentes, seus pelos, seus cabelos e suas almas.
Pagaremos nossa dívida de guerra em suaves prestações, contando com a tibieza política e interesses escusos de outros facínoras .
Vamos educar nossos filhos como cientistas.
Verdade, na Alemanha todo mundo é PHD, até o catador de lixo.
Mas todo esse esforço e competência jamais limpará o sangue inocente pelas mãos dos alemães.
Continuam animais!
Triste não é perder de 7 a 1, triste é ter que tolerar e sociabilizar com essa escória humana que se autoindulgencia e se autoabsolve das atrocidades cometidas em duas grandes guerras ; pior ainda conviver com seus admiradores.
Vergonha nada!
O brasileiro tem muito mais do que futebol para se orgulhar; muito mais do que os alemães.
ereções ?????
no de quem ???
inocente . . .
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quem são os genocidas ????
http://resistance71.wordpress.com/2014/07/09/resistance-politique-le-ghetto-de-gaza-harcele-par-le-sionisme-colonial/
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me parece que muitos acreditam
naquilo que os vencedores escrevem . . .
2083
http://octopedia.blogspot.com.br/2011_07_01_archive.html . . .
Para aqueles que acham que a Alemanha se envergonha de alguma coisa de 45
os bárbaros os celtas estão mais vivos do que nunca . . . e pq ??????
pq tem a única coisa que precisam: unidade cultural . . . milenar . . .
inocentes . . .
vieram para Bahia . . kahram na cabeça dos pulitikus locais e construíram sua própria hospedagem . . .
lamentável tanta ignorância sobre a história . . . sem juízos apenas história ciência . .
que bom tivéssemos lixeiros aqui também com vida digna suficiente
para se darem ao luxo de serem mais que phds . . .
as bibliotecas aqui são gratuitas ???? portas abertas ??? então . . .
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Obviamente, a Alemanha não se envergonha de nada do que fez de 39 a 45.
Foi mais comodo se passar como inocentes úteis de políticos fanáticos , de uma economia esfacelada por encargos da guerra anterior – que eles próprios deram causa – e , especialmente , por culpa dos usurários judeus.
Nós brasileiros ainda estamos longe da unidade cultural…milenar. Nem sequer possuímos uma cultura centenária; por isso o nosso futuro espelha grandeza.
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Bora largar a mão de achar que essa merd* denominada futebol representa patriotismo. Futebol = lixo. Futebol = instrumento de alienação em massa.
Por que os retardados, os torcedores, ficam chorando por causa de um lixo inútil desses? Alguém explica?
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Quanta escrotice!
Do Investigador que foi assassinado em PG à tiros de fuzil tu não posta nada.
Seja homem! Fica chorando por merda de jogo enquanto nosso país está mil anos atrás da Alemanha em todos os aspectos imagináveis.
Tem que chorar de inveja mas é porque eles não passam fome como nós e não correm risco de morrer fuzilados na esquina.
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Barão Stauffenbergh”Viva a Sagrada Alemanha”,Não pelo futebol!Mas sim saberem que erraram pelo”Fuher”(Lider) e tiveram a dignidade de construirem uma nova Nação.Aqueles que quiserem saber um pouco mais leiam sobre a Alemanha e Japão do antes e do pós guerra.
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Se pensarmos em futebol, devemos rever a Lei Pelé. A força do empresário, diante de um clube.
Na verdade há muita coisa errada, como futebol, Alemães, Judeus e etc.
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Hitler NÃO ERA alemão e sim AUSTRÍACO!!!!
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Nossa !!! Acompanho o Flit há anos. Nunca comentei. Mas essa foi demais. Fiquei indignado com o “post”, mas, ao termino, o “retruco” foi FANTÁSTICO !!! LÚCIDO !!! Prá dizer a verdade, não sei quem “retrucou”. Nem me importa. Desculpe, Dr. Guerra. Mas foi “na lata”…dos “vira-latas”.
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Em 1917, Maria Orsitsch (nome de código “Sully” e “Sigrun”) disse ter feito contato com extraterrestres de Aldebaran . Em 1919, este círculo Vril reuniu-se nos arredores de Berchtesgaden, Alemanha, mantendo contatos telepáticos mediúnicos recebendo “instruções técnicas” para discutir uma possível viagem à estrêla Aldebaran para atender aos estrangeiros nazistas na construção de discos OVNIs. Estas instruções vieram de Aldebaran, um sistema solar na constelação de Touro a 64 anos-luz de distancia da Terra. Construído o disco vril, foi a bordo o Chanceler Adolf Hitler e “Sully” Maria Orsitsch (Orsic), e voou no outono de 1944 com destino ao planeta Sumi-Um do sistema solar Aldebaran (que possui 2 planetas) e todas as manifestações públicas subsequentes de Hitler foram feitas por seus sósias-duplos. O cadáver de Hitler achado pelos soviéticos no bunker de Berlim era o corpo de um sósia-duplo também. As anotações secretas de Hitler sobre este assunto foram passadas para o Vaticano pelo Bispo Bremer. Em 1945 Maria Orsitsch e sua “Sociedade Vril” desapareceram misteriosamente e isso levou alguns escritores a acreditarem que Maria Orsitsch fugira para o Sistema Estelar Aldebaran. A viagem até Aldebaran num OVNI é em “vôo canalizado inter-dimensional” e não um vôo espacial convencional (que demoraria séculos !).
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A CULPA PELA DERROTA BRASILEIRA FOI DA POLÍCIA! ETERNO BODE EXPIATÓRIO POR EXCELÊNCIA.
TAMBÉM, QUEM MANDOU A CIVIL DO RIO PRENDER OS ESTELIONATÁRIOS PADRÃO FIFA?
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Será que vai ter valium para todos ? Cada vez mais eu me espanto com as publicações no flit…..
Esse tópico até agora é o campeão de doideiras……
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O q aconteceu no fatídico jogo contra a Alemanha, nada mais é do que o retrato do atual estado de falência do futebol nacional…nas categorias de base só joga o muleque apadrinhado ou com empresário pagando…o muleque da periferia que come a bola não tem chance, tem que voltar pra casa e virar motoboy…acabaram os campinhos, agora tem que pagar pra jogar nas escolinhas…de 2006, 2010 e 2014 espelha bem isso, seleções com jogadores robotizados que nadam, correm, sobem paredes e até voam, mas jogar bola que é bom, nada…o pior vai ser na próxima copa…o futebol como algumas outras empresas que conhecemos bem, faliu…
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Fred, sua alcunha lhe cai como uma luva, como a do nosso centroavante nesta Copa: dois zeros à esquerda Sou descendente direto de alemães, que fugiram da miséria da Alemanha entre-guerra, vieram para cá, trabalharam, se integraram ao Brasil, e nunca pensaram em voltar à sua “maravilhosa” pátria. Por que? Porque o Brasil é muito bom, como também acharam os migrantes italianos, espanhóis, japoneses, portugueses, etc. Se as coisas fossem como vc babacamente pensa, a Alemanha, a Suíça, a Suécia, etc. seriam campeãs mundiais a cada 4 anos. Larga de ser vira-lata, rapaz: nós somos reconhecidamente bons de bola mesmo e perdemos feio uma partida de futebol, só isso! Se vc tem vergonha do brasileiro, cheio de defeitos mas com virtudes muito maiores que estes, se manda, cara: as passagens para as Oropas e Miamis estão baratinhas, e lá estão precisando de cucarachas como vc.
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Alemanha x Argentina. Sou alemão até dizer chega. Os caras são extremamente profissionais. Ao contrário da nossa seleção, trabalharam anos e anos para essa copa. Em nenhum momento se viu os caras com gracinhas dentro de campo ou chorando de medo. Se destacaram pelo futebol e não pelos cortes de cabelos cheios de gel, tatuagens, brincos e namoradas interesseiras. Respeitaram o país e foram profissionais até o último minuto de jogo… não ficaram com firulas, embaixadinhas… teve até o lance do Marcelo quando esse se jogou dentro da área… tomou uma bronca de um alemão: “levanta daí, honra essa camisa, seja homem e pare de mentir.” Pelo menos é o que saiu em um jornal da Espanha.
Domingo vai dar Alemanha!!! Deus me livre os CUrintiÂNUS platinos ganharem essa copa. Deus me livre ver o Cheiradonna comemorar um mundial na nossa casa.
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Guerra,
Desculpe, mas eu discordo.
O Fred Flintstone apresentou um quadro do Brasil, onde o que vale é ser “amigo do rei” e nada funciona direito.
Ele não estava defendendo o nazismo. Todos sabemos que o NAZISMO FOI UMA ABOMINAÇÃO contra a humanidade.
Mas a maior parte do povo alemão, inclusive os jogadores da seleção, nem era nascido naquela época.
Se for contar o passado, o Brasil também tem a escravidão e o genocídio de nações indígenas para que o Brasil existisse, sem falar em Canudos e outros.
É SÓ UM JOGO, que aliás, CUSTOU MUITOS HOSPITAIS e, consequentemente, a vida de muitos brasileiros.
O Brasil precisa parar de festejar por nada e começar a trabalhar sério em Saúde, Educação, Segurança, Infraestrutura, Cultura e Pesquisa.
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O Fred Flinststone ou seja lá quem for o autor daquele texto descreve um quadro mentiroso que não corresponde à verdade. Generaliza o povo brasileiro como se fossemos malandros, ladrões e parasitas do governo. Uma grande mentira!
Eu apenas fiz um paralelo tentando lembrar os motivos de a Alemanha ter uma assombrosa ascensão pós guerra.
Aquele país deve muito mais aos esforços de guerra de povos alheios ( como nós ) do que ao próprio esforço.
A Alemanha subsidiada pelo resto do mundo foi reconstruída em poucas décadas, mas seus irmãos que ficaram do lado oriental – sem o esforço de guerra bancado por nós – permaneceram atrasados; até hoje – mesmo passados tantos anos da queda do muro de Berlim – continuam sofrendo discriminações sociais e econômicas.
Os atuais alemães podem não ter participado das atrocidades de guerra, mas são herdeiros privilegiados da desgraça que seus antepassados infligiram a milhões de pessoas.
Nós brasileiros, inclusive!
Mesmo assim o povo alemão foi praticamente anistiado; em linhas gerais: A GUERRA LHES TROUXE MUITO LUCRO.
As atrocidades cometidas no Brasil são responsabilidade de Portugueses , Holandeses e Espanhóis; pois brasileiros natos – não faz muito tempo – eram párias. Canudos é resultado dos desmandos da aristocracia militar que tomou de assalto a nossa incipiente república. Infelizmente ainda faz parte da nossa cultura policial-militar tratar manifestantes e sublevados como assaltantes.
Por fim, o povo brasileiro nunca foi subsidiado por estados estrangeiros. Não recebemos nada de graça, tampouco invadimos territórios alheios com o fim de expansão imperialista.
De fato , há muita coisa a ser construída por nós, mas já construímos muita coisa praticamente sozinhos ; assim inadmissível que alguém escreva:
Isso representa mais que um simples jogo!
Representa a vitória da competência sobre a malandragem!
Serve de exemplo para gerações de crianças que saberão que pra vencer na vida tem-se que ralar, treinar, estudar!
Com efeito, todas as opiniões e manifestações devem ser respeitadas, mas o caso acima mais parece coisa de quem quer politizar a derrota.
E isso não é coisa de patriota; do mesmo modo que não é patriota partidarizar a realização da Copa e muito menos partidarizar eventual vitória.
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Depois desta, só me resta dizer: JOGA O BAUIO FÓRA, TÁ MOFADO!!!
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É verdade essa história do Ovni.
Inclusive nessa ocasião os alienígenas de maneira maldosa ao irem embora passaram pelo Palácio da Policia e levaram para seu planeta o Anexo I.
Agora 2 coisas que mais intrigam a humanidade : aliens existem? E o Anexo I?
Mistério total.
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Brasileiro denunciando crimes alemães??? É piada???
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Somos um povo formado por índios, negros, portugueses, japoneses…
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Antes de Cabral aportar por aqui, os “anjinhos” dos nossos índios já se trucidavam em guerras por território. Muitos eram canibais… muitos enterravam recém-nascidos vivos… fora a pedofila;
E os negros africanos? Nunca foram diferentes dos nossos índios… faziam tudo igual e vendiam os próprios “irmãos de cor” para os portugueses;
E os nossos portugueses? Conquistaram, saquearam, mataram, estupraram…
E os japoneses? Conhecidos como seres pacíficos e disciplinados… povo com histórico de guerra e violência… que o digam os povos da China e da Coréia que foram perseguidos e mortos pelos japas!!!
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Somos um caldo de tudo isso: somos um país com uma gente corrupta, vagabunda (que depende de bolsa-esmola) e extremamente violenta. Matamos mais de 50 mil pessoas por ano… na bala ou na peixeirada.
Não temos o menor senso de país, comunidade etc… é só ler alguns comentários aqui do Flit. Para muitos policiais, não importa quem vai vencer a eleição (se é de esquerda, de direita, ou se tem planos de implantar um ditadura no Brasil) o que importa é ganhar um aumento de salário… dar uma recheada no soldo.
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E nego vem falar de nazismo… !!!
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Pior que o povo alemão é o povo de um país em que se matam mais de 50 mil pessoas por ano através de tiro ou peixeirada… fora os abortos clandestinos das nossas periguetes da classe média.
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O Brasil possui uma população formada, predominantemente, por índios, portugueses, africanos e japoneses.
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1) Para começar, os “anjinhos” dos nossos índios, muito antes de Cabral aportar por aqui, se matavam em guerras tribais. Era uma verdadeira carnificina. Além de tudo, muitos eram canibais… outras tribos possuem até hoje o hábito de enterrar recém-nascidos vivos;
2) Nem preciso falar dos portugueses… esses eram uns tarados malditos: conquistaram, escravizaram, assassinaram… e encheram essa terra Brasil de putas e ladrões banidos da terrinha;
3) E os negros africanos? Se não existisse a ajuda deles próprios, o sequestro de negros por portugueses seria muito mais difícil! Os africanos sempre foram um povo atrasado, primitivo e violento. Faziam tudo o que os nossos índios faziam e caçavam os próprios irmãos de cor para vender para os portugueses;
4) Hoje os japoneses gozam de uma imagem positiva (são ordeiros e disciplinados). Mas nem sempre foi assim. Trata-se de um povo cunhado para a guerra, extremamente violentos. Que o digam os chineses e coreanos, que tem ódio dos japas até hoje!
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Bem, o que quero dizer com tudo isso?
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É simples! Somos brasileiros e não temos moral nenhuma para criticar o passado dos outros. É só ver o nosso histórico exposto aí em cima. Somos um povo extremamente violento, corrupto, mentiroso… não respeitamos nem mesmo a nossa própria família. Deixamos a esposa com os filhos em casa e saímos para transar com prostitutas e outras biscates-amantes.
O Brasil assassina mais de 50 mil cidadãos por ano, seja através de tiro, seja através de peixeirada!!! Não vou nem entrar no caso dos abortos clandestinos porque o governo esconde esses dados… dizem que são 100 mil fetos assassinados por ano… outros dizem que são 200 mil.
E quantos morrem por ano em acidentes de trânsito???
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Comparar brasileiro com alemão??? E com japonês? Eles foram trucidados na 2ª Guerra e isso não tem muito tempo. Mesmo assim, juntaram forças, se reconstruíram e o povo deles têm do bom e do melhor. Não olham para o passado! Olham pra frente para o bem de seus cidadãos. E nós??? Temos mais de 500 anos de história. Nunca seremos nada. A covardia, a vagabundagem, a burrice, a exxxperrrteza fazem parte do nosso D.N.A.
Sempre seremos cachorros vira-latas… com invejinha dos outros… apontando o dedo e dizendo: “Não somos iguais aos alemães.”
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Ainda bem pra eles!!!
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Nazismo, conhecido oficialmente na Alemanha como Nacional-Socialismo1 2 3 4 (em alemão: Nationalsozialismus), é a ideologia praticada pelo Partido Nazista da Alemanha, formulada por Adolf Hitler e adotada pelo governo da Alemanha de 1933 a 1945. Esse período ficou conhecido como Alemanha Nazista ou Terceiro Reich.5 6 7 8
O nazismo é frequentemente considerado por estudiosos como uma derivação do fascismo. Mesmo incorporando elementos comuns tanto da direita política quanto da esquerda política, o nazismo é considerado de extrema direita.9 Os nazistas foram um dos vários grupos históricos que utilizaram o termo nacional-socialismo para descrever a si mesmos e, na década de 1920, tornaram-se o maior grupo da Alemanha. Os ideais do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (Partido Nazista) são expressos no seu “Programa de 25 Pontos”, proclamado em 1920. Entre os elementos-chave do nazismo, há o antiparlamentarismo, o pangermanismo, o racismo, o coletivismo10 11 , a eugenia, o antissemitismo, o anticomunismo, o totalitarismo e a oposição ao liberalismo econômico e político.11 12 13
Na década de 1930, o nazismo não era um movimento monolítico, mas sim uma combinação de várias ideologias e filosofias centradas principalmente no nacionalismo, no anticomunismo e no tradicionalismo. Alguns grupos, como o strasserismo, faziam inicialmente parte do movimento nazista. Uma de suas motivações foi a insatisfação com o Tratado de Versalhes, que era entendido como uma conspiração judaica-comunista para humilhar a Alemanha no final da Primeira Guerra Mundial. Os males da Alemanha pós-guerra foram críticos para a formação da ideologia e suas críticas à República de Weimar pós-guerra. O Partido Nazista chegou ao poder na Alemanha em 1933.
Em resposta à instabilidade criada pela Grande Depressão, os nazistas procuraram um terceiro modo de gerenciar a economia do seu país, sem que este tivesse ideais comunistas ou capitalistas.14 15 O governo nazista efetivamente acabou em 7 de maio de 1945, no Dia V-E, quando os nazistas incondicionalmente renderam-se às potências aliadas, que tomaram a administração da Alemanha até que o país formasse o seu próprio governo democrático.
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Não tenho ódio nem inveja dos alemães “nazistas”, sabe por que???
O nosso país possui uma população formada, predominantemente, por índios, portugueses, africanos e japoneses.
Para começar, os “anjinhos” dos nossos índios, muito antes de Cabral aportar por aqui, se matavam em guerras tribais. Era uma verdadeira carnificina. Além de tudo, muitos eram canibais… outras tribos possuem até hoje o hábito de enterrar recém-nascidos vivos;
Nem preciso falar dos portugueses… esses eram uns tarados malditos: conquistaram, escravizaram, assassinaram, estupraram… e encheram essa terra Brasil de putas e ladrões banidos da terrinha;
E os negros africanos? Se não tivesse ocorrido a ajuda deles próprios, o sequestro de negros por portugueses seria muito mais difícil! Os africanos sempre foram um povo atrasado, primitivo e violento. Faziam tudo o que os nossos índios faziam… e ainda caçavam os próprios “irmãos de cor” para vender para os lusitanos;
Hoje, os japoneses gozam de uma imagem positiva (são ordeiros e disciplinados). Mas nem sempre foi assim. Trata-se de um povo cunhado para a guerra, de extrema violencia. Que o digam os chineses e coreanos, que tem ódio dos japas até hoje!
Bem, o que quero dizer com tudo isso?
É simples! Somos brasileiros e não temos moral nenhuma para criticar o passado dos outros. É só estudar as nossas raízes e o nosso presente. Somos um povo extremamente violento, corrupto, mentiroso… não respeitamos nem mesmo a nossa própria família. Deixamos a esposa com os filhos em casa e saímos para transar com prostitutas e outras biscates-amantes. Neste exato momento, a Vila Madalena está repleta de patricinhas da nossa classe média arreganhando as pernas pros gringos.
O Brasil assassina mais de 50 mil cidadãos por ano, seja através de tiro, seja através de peixeirada!!! Não vou nem entrar no caso dos abortos clandestinos porque o governo esconde esses dados… dizem que são 100 mil fetos assassinados por ano… outros dizem que são 200 mil. Alguns desses fetos descartáveis virão dos úteros das patricinhas que se arreganham pros gringos.
E o que falar dos mortos em acidentes de trânsito???
Comparar brasileiro com alemão??? E com japonês? Esses dois países foram trucidados na 2ª Guerra e isso não tem muito tempo. Mesmo assim, juntaram forças, se reconstruíram e o povo deles têm do bom e do melhor. Não olham para o passado! Olham pra frente, para o bem de seus cidadãos. E nós??? Temos mais de 500 anos de história. Nunca seremos nada. A covardia, a vagabundagem, a burrice, a exxxperrrteza fazem parte do nosso D.N.A.
Sempre seremos cachorros vira-latas… com invejinha dos outros… apontando o dedo e dizendo: “Não somos iguais aos alemães.”
Ainda bem pra eles!!!
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Fodido e mal pago,
Você esqueceu dos árabes: católicos e muçulmanos.
A colônia árabe conta cerca de 8 milhões contra 1,5 japoneses .
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Como não somos parasitas de um estado, de um governo??? São mais de 40 milhões que dependem de bolsa-esmola e a grande maioria nem quer saber como faz pra sair desse tipo de vida. E outra: somos um povo apaixonado pelo funcionalismo público. O sonho de 90% do povão é mamar nas tetas gordas do governo… ser funcionário público.
E o que o senhor quer dizer com brasileiros natos? Os nossos índios? Esses sempre foram da guerra. Antes de Cabral aportar por aqui, os silvícolas já se esquartejavam e se deglutiam em rituais macabros. Ainda hoje, existem tribos que enterram recém-nascidos rejeitados pelo pajé.
Partidarizar a copa? Quem partidarizou esses bilhões gastos foram o Lula e a Dilma. Só que eles caíram do cavalo. Muito provavelmente, a Dilma vai ter que entregar o troféu para o Messi…. num Maracanã reformado com o dinheiro do povo. Vai acabar perdendo a eleição por essa cagada.
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Bolsa família na Alemanha:
Hartz é uma espécie de “programa de renda mínima” e pode ser pago indefinidamente.
Esse montante mínimo de sobrevivência (valor base de 359 euros –R$ 800,6– por pessoa) é recebido hoje por 6,7 milhões de alemães (a população estimada é de 81,8 milhões de pessoas).
Nós brasileiros custeamos parcela da seguridade social alemã por meio dos royalties das empresas sediadas no Brasil, dividendos e importações.
Distribuição de renda não é favor partidário; é obrigação do estado derivada da CF de 1988.
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O povo brasileiro é bem mais violento do que o alemão; a taxa de homicídios deles é bem inferior à nossa.
Caso o nacional-socialismo fosse aqui, poderia ter sido muito pior.
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Fodido e mal pago
Tá certo!
Mas não é o povo brasileiro que é bem mais violento do que o alemão.
Segundo o seu próprio raciocino racista, os nossos policiais é que não valem nada: a maioria filhos de portugueses , árabes , nordestinos e negros!
Devemos importar policiais alemães para por cobro nesta súcia de ladravazes nativos, não é.
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Escrito por Mendo Castro Henriques
Sexta, 18 de Setembro de 2009 00:00
Hitler e os Alemães… não é um assunto do passado!
Em 14 de junho de 2007 faleceu Kurt Waldheim, antigo secretário-geral da ONU entre 1972 e 1981, e presidente da Áustria entre 1986 e 1992, eleito com 54% dos votos. Uma Comissão Internacional examinou a sua vida militar entre 1938 e 1945, concluindo que teve conhecimento de crimes de guerra praticados pelas unidades militares a que pertenceu, mas neles não participou pessoalmente. Devido à polêmica sobre o seu passado nazi, a sua presença foi boicotada pelos países europeus e pelos Estados Unidos.
Em agosto de 2006 o escritor Guenther Grass, Prêmio Nobel de Literatura, desencadeou uma polêmica ao admitir ter sido voluntário da Divisão Frundsberg das Waffen-SS. Como escreveu o historiador conservador Joachim Fest: “Após 60 anos, esta confissão vem um pouco tarde demais”.
Hitler e os Alemães… não é um assunto do passado porque a consciência humana vive na tensão permanente entre o tempo e os valores espirituais eternos. E o que está eternamente vivo tem de ser preservado e defendido no presente.
Talvez, por isso, todo alemão culto conheça a frase escrita pelo poeta Heinrich Heine em 1821: “Onde queimam livros, acabam por queimar pessoas”. E mais do que todos, conhecia-a Eric Voegelin ao abandonar em 1938 a sua segunda cidade natal – Viena de Áustria – em cuja Universidade era professor, após a Gestapo ter apreendido a 1ª edição do seu livro As religiões políticas. A fuga levou-o ao exílio nos Estados Unidos onde reconstruiu sua vida como professor nas Universidades de Louisiana e de Stanford e onde redigiu a melhor parte da sua obra de grande filósofo político do século XX.
Vinte anos depois, Eric Voegelin regressou aos países germânicos para lecionar na Universidade Ludwig Maximilian de Munique entre 1958 e 1968, onde fundou o Instituto de Ciências Políticas. É nessa Universidade que irá proferir, no semestre de verão de 1964, as Conferências Hitler e os Alemães, aqui reunidas em volume e que constituem a sua análise mais rigorosa e frontal da cultura alemã contemporânea.
O Curso não é uma história das origens, evolução e queda do regime nacional-socialista, muito embora Eric Voegelin tenha presente algumas das análises clássicas. O tema é a cumplicidade dos alemães no regime nazi. O desafio mais importante não é fazer história narrativa e “dominar o passado” (Vergangenheitsbewältigung), mas sim fazer história crítica e “dominar o presente”. O que estava, e continua a estar, em jogo é o significado da Ditadura e do Holocausto na história da Alemanha, da Europa e do mundo, e que lições extrair dessa meditação sobre o mal nazi.
O Tribunal de Nuremberg possibilitou a condenação dos criminosos de guerra em 1946 nos termos dos “crimes contra a paz” e “iniciativa de guerra agressora”. Faltava uma base inderrogável ao Direito internacional nestas matérias, ficando no ar a dúvida da violação do princípio nulla poena sine lege (não há penalidade sem lei). Mas se a justiça podia ser criticada por motivos jurídicos, a verdade histórica era flagrante. As provas das atrocidades, expostas pelo Tribunal, contribuíram para a desilusão póstuma dos alemães com o nacional-socialismo. A esmagadora maioria reconhecia a culpa de centenas de criminosos de guerra. Mas teria sensibilidade política e moral para reconhecer “que tudo fora possível” com a cumplicidade da população e da maior parte das elites?
Ao constituir-se a República Federal Alemã (RFA) em maio de 1949, a responsabilidade da perseguição dos criminosos de guerra e da desnazificação foi transferida para as autoridades alemãs. Se a isso acrescentarmos as medidas contra funcionários, segundo o princípio legalmente dúbio de que o acusado tinha de provar a sua inocência, os alemães ficaram sob suspeita de terem contribuído pessoalmente para um regime que levara a cabo crimes sem nome, a que Hannah Arendt chamou “massacres administrativos”. Falava-se da “culpa coletiva alemã” (Kollektivschuld). E toda esta experiência traumática contribuía para silenciar a cumplicidade pessoal com o Terceiro Reich. Nesses anos 50, a maioria dos alemães rejeitava a desnazificação como ineficaz e a “culpa coletiva” como indiscriminada, começando a esquecer que os crimes do regime nacional-socialista exigiam um exame de consciência pessoal. Iriam cair por terra as expectativas dos que encaravam o colapso do hitlerismo como uma oportunidade de reconstrução moral da Alemanha?
É aqui que entra em cena Eric Voegelin. Regressa à Alemanha em 1958 “para ajudar a nova geração”. E no Curso de 1964, contra o risco de amnésia coletiva, vem propor uma forma de anamnese que tem tanto de terapêutico como de profético. A responsabilidade humana começa na consciência individual e, por isso, Voegelin, Jaspers e Arendt rejeitam a “culpa coletiva”. A liberdade individual permite escolher entre agir de modo moral ou imoral. Thomas Mann, Karl Kraus e Heimito von Doderer souberam denunciar o nazismo em tempo útil e mantiveram intactos seu espírito e sua moralidade. [1] Outros como Alfred Delp e Dietrich Bonhoeffer foram mártires, e outros, colaboradores, como Martin Heidegger e Carl Schmitt.
No imediato pós-guerra, o nacional-socialismo era interpretado como “hitlerismo”. A maioria dos alemães ocidentais era de opinião que o nacional-socialismo fora uma idéia boa, mas mal executada devido à vontade criminosa de Hitler! Ganhava também terreno uma outra idéia: a de que os eventos históricos resultavam de manobras das elites políticas e econômicas. De um lado, o nazismo como obra pessoal de Hitler. Do outro, visões estruturalistas dos eventos como desencadeados por fatores sociais, políticos e econômicos. Em ambas as versões, os alemães eram as primeiras vítimas do nazismo, a desnazificação era “injusta” e Hitler transformava-se em álibi.
Eric Voegelin rompe com essa “comédia de enganos” e demonstra que tanto a diabolização de Hitler como a sua neutralização diminuíam a responsabilidade individual, atrofiavam as forças de conversão moral e impediam o recobro moral. A recusa dos alemães em tratar abertamente a questão da culpa individual e a invocação de Hitler como um álibi provocavam a reprimenda da culpa coletiva. Hannah Arendt interrogava-se sobre essa indistinção entre criminosos e inocentes.[2]
No início da 1ª Conferência, Voegelin introduz “o problema alemão central do nosso tempo: a ascensão de Hitler ao poder”. Como foi possível? E que conseqüências tem hoje? A sua resposta ao longo deste livro gira em torno do “princípio antropológico”; uma sociedade é um ser humano “em ponto grande” e a sua qualidade está determinada pelo caráter moral dos seus membros. Ora, a Alemanha dos anos 30 revelava uma profunda deficiência espiritual, intelectual e moral. Como escreveu Hermann Broch, existia uma misteriosa cumplicidade no mal dos que não pareciam ser maus.[3]Como Karl Kraus e Thomas Mann escreveram, uma população tornara-se “populaça” ao esquecer a capacidade humana de procurar a verdade acerca da existência e de viver segundo essa verdade. Havia falta de humanidade, “estupidez radical”, “falta de reflexão”, segundo Hannah Arendt.[4]
Esta explicação antropológica do nazismo é conforme à Filosofia política clássica e conduz Voegelin a rejeitar as explicações de Carl J. Friedrich, Zbigniew K. Brzezinski e Hannah Arendt sobre o “totalitarismo”. Apresentar o indivíduo como indefeso perante os mecanismos de manipulação e intimidação é determinismo sociológico. E, por isso, na recensão sobre “As origens do totalitarismo”, escreve Voegelin que “…as situações e as mudanças exigem, mas não determinam, uma resposta”(…) “O caráter humano, a escala e a intensidade das suas paixões, os controles exercidos pelas suas virtudes, e a sua liberdade espiritual, constituem determinantes”.[5]
Voegelin também não aceita o determinismo histórico. Não há uma fatalidade na cultura alemã que conduza ao hitlerismo e ao Holocausto. O hitlerismo foi uma escolha perversa, não foi um destino imposto pela estrutura cultural. No ensaio de 1944 “Nietzsche, a crise e a guerra”, Voegelin defende Nietzsche da acusação de ser culturalmente responsável pelo advento do nacional-socialismo. O filósofo niilista diagnosticara com precisão o núcleo doentio da cultura européia; segundo Voegelin, a terapêutica alternativa ao suicídio cultural da Europa do fim de século deveria ser uma conversão espiritual inspirada pela periagoge platônica, senão mesmo pela metanoia cristã.[6]
No Curso de 1964, Eric Voegelin não debate o racismo já denunciado em obras anteriores,[7] nem a correlação entre explosão espiritual, império e historiografia ecumênica, tema típico da sua obra tardia. O seu foco é no princípio antropológico segundo o qual a sociedade é uma expressão dos indivíduos que a formam. O princípio implica o mútuo condicionamento da parte e do todo: “o homem é uma cidade em ponto pequeno” e “a cidade é um homem em ponto grande”.[8]
A personalidade moral do indivíduo não é determinada pelas estruturas sociais em que se insere, mas a mediocridade do caráter pessoal facilita a corrupção das estruturas sociais. As componentes pessoais, sociais e históricas do povo alemão na década de 1930 tiveram o seu papel no hitlerismo, mas o resultado final foi determinado pela falta de caráter moral e espiritual da população e dos líderes. O que faltou na Alemanha dos anos 20 e 30 foram pessoas responsáveis com o sentido da busca da verdade. O que sobrou foram fanáticos fundamentalistas, convictos da “sua” verdade.
É neste contexto que Eric Voegelin nos legou um parágrafo célebre sobre Adolf Hitler, cujas deficiências espirituais, morais e culturais iam a par com o gênio das oportunidades políticas. Ele tinha “…a combinação de uma personalidade forte e de uma inteligência enérgica com uma deficiência de estatura moral e espiritual; de consciência messiânica com o nível cultural de um cidadão da era de Haeckel; de mediocridade intelectual unida à auto-estima de um soba provinciano; e do fascínio que uma tal personalidade poderia exercer num momento crítico sobre pessoas de espírito provinciano e com mentalidade de súditos”.[9]
Este esboço mostra Adolf Hitler como o alemão representativo dos anos 30, espiritualmente degradado. Em contraste com a imagem convencional do sedutor inexplicável ou genial, e admirado pelos provincianos de todo o mundo – a “Internacional da Estupidez” –, Eric Voegelin mostra-nos Hitler como nem mais nem menos que o homem da rua, o “Zé Ninguém” de Wilhelm Reich, mas capaz de intoxicar um povo com a grandeza intramundana. Que um homem assim se tenha tornado o representante do povo alemão só mostra que o declínio e a ascensão espirituais são caminhos sempre em aberto na História.
Mas não basta desmistificar Hitler. Existem certamente milhares de livros e artigos e centenas de filmes e documentários sobre ele, recheados de detalhes históricos corretos e importantes. Mas essa informação só é útil se for colocada a questão crucial sobre os laços de representação entre um povo e os seus governantes. Só assim se poderá recuperar a força teórica e espiritual com que a consciência se robustece e que teria impedido a ascensão de Hitler ao poder. Mas intelectuais alemães como o cardeal Faulhaber, o bispo Neuhäusler, o pastor Niemöller e Rudolf Bultmann falharam em comunicar esse realismo espiritual. Na ausência de fins transcendentes para a existência, o apocalipse intramundano tomou conta do povo alemão – como sucedera na revolução russa – e a “humanidade transformou-se em sinônimo de internados de um campo de concentração apocalíptico”.[10]
Voegelin nem perde tempo a atacar os nazis inveterados, mas critica duramente os alemães “melhores” como Percy E. Schramm, e as celebridades como Heidegger. A aceitação do passado pessoal e a avaliação autocrítica das culpas individuais é o pré-requisito para uma sociedade verdadeiramente livre e democrática em que os cidadãos não alberguem suspeitas mútuas. Só uma sociedade assim pode declarar culpados os governantes criminosos, confirmando que a culpa é sempre individual e nunca coletiva.
Esta lição central de Voegelin nas conferências de 1964 mantém toda a atualidade quando se erguem novas ideologias em busca de um reconhecimento. O nazismo nem sequer tinha a reivindicação de universalidade; era a ideologia de uma nacionalidade que tinha a “atração luciferina” de uma ordem ideológica em que o povo alemão purificado se considerava como uma sociedade perfeita intramundana, fechada a outros povos e “raças”.[11] A vigilância contra o nazismo como fenômeno político continua a ser importante na Europa. Os partidos da extrema-direita européia que se assentam no ódio aos imigrantes são considerados residuais na atualidade; mas as suas brasas dispersas podem repentinamente ser reacesas por uma calamidade que provoque um incêndio.
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A guerra eh insana. Atrocidade ocorrem em todas. Veja a história do Brasil. O Paraguai que o diga. Nada a favor do nazismo. Meu repúdio a Hitler e seus seguidores. A Alemanha se ergueu da derrota e da destruição
seu povo absorveu os fatos e reciclou a nação. O povo brasileiro deveria absorver o que eh de bom de cada nação milenar para reciclar suas idéias e suas atitudes.
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Porque tanta perseguição de investigadores contra as outras carreiras???????? disse:
09/07/2014 ÀS 15:03
Amigos, sou um simples agente de telecomunicações policial, me considero, antes do meu cargo, um policial civil. Eu vejo muitos comentários aqui de investigadores de polícia desmerecendo minha carreira, e também as de agente policial e de carcereiro. A todo momento que eu entro no blog vejo “tiras investigadores” querendo sujar a imagem das carreiras alheias.
Ai eu me pergunto, o que esses investigadores ganham com isso? Pq será que nos perseguem tanto assim, que não deixam nem os nossos pedidos de melhorias em paz? Se pedimos salário os investigadores gritam que nós não merecemos. Se a gente pede mudança de nível de grau escolar, também gritam que nenhum de nós merece. Eu fico me perguntando, será que nós agentes de telecomunicação, os agentes policiais e os carcereiros somos tão inúteis assim?
Pq há essa perseguição tão grande assim dos investigadores contra as outras carreiras? Eu não sei a resposta, mas eu penso que só pode ser pelas seguintes coisas:
1. agentes de telecom, agentes policiais e carcereiros já mostraram que trabalham em tudo aquilo que chegam para fazerem, pode ser escolta, impressão digital, entregar intimação, investigação, balcão e tudo mais;
2. nós fazemos esses serviços com tanta capacidade, que ninguém pergunta se quem deu a cana é tira ou se é um de outra carreira;
3.mesmo que os investigadores tentam sujar a nossa capacidade, a gente continua trabalhando do mesmo jeito de sempre, nunca negando ajuda a qualquer policial ou delegado.
Eu não entendo mesmo, nós ajudamos todo mundo, trabalhamos na linha de frente, suamos a camisa, fazemos de tudo para não deixar a polícia civil parar de vez, mas mesmo assim, principalmente os investigadores de polícia sempre tentando diminuir o nosso trabalho.
É inveja dos investigadores contra o trabalho bem feito das carreiras agente de tel, agente policial e carcereiro??????
Ajuda nós aí gente, em vez de tentar empurrar de vez as outras carreiras no fundo do poço. Merecemos dignidade gente.
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Cara, você falou tudo que é a verdade, não é querer jogar as carreiras contra investigadores senhor meTIRAdaqui, é a verdade cara.
Estamos vendo isso acontecer tem anos, e isso piorou agora com o NU que veio e deu o maior trem da alegria et apetão da história da PC. Nesse tapetão passou todo mundo do antigo nivel medio para universitário. E todo mundo sabe que entrou bastante investigador na época do NM que mal sabia ler e escrever, mas porque era amigo do delegado………
E hoje, esses mesmos investigadores que levaram no tapetão o NU, ficam torcendo contra as outras carreiras, gorando todas as conquistas e atrapalhando as mudanças nos cargos.
Precisa dar um basta nessa palhaçada, porque os investigadores que levaram o NU no tapetão são os mais enciumados contra as outras carreiras. O DGP vai ficar quieto vendo essa palhaçada até quando? Vê se pode isso.
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O fraguimento aseguir é du um livro sobre a vida de Stanilsaw Ponte Preta, faz tempo que li e mais do que nunca continua atual.
” Vamos Acabar Com Esta Folga”
O negócio aconteceu num café. Tinha uma porção de sujeitos, sentados nesse café, tomando umas e outras. Havia brasileiros, portugueses, franceses, argelinos, alemães, o diabo.
De repente, um alemão forte pra cachorro levantou e gritou que não via homem pra ele ali dentro. Houve a surpresa inicial, motivada pela provocação e logo um turco, tão forte como o alemão, levantou-se de lá e perguntou:
— Isso é comigo?
— Pode ser com você também — respondeu o alemão.
Aí então o turco avançou para o alemão e levou uma traulitada tão segura que caiu no chão. Vai daí o alemão repetiu que não havia homem ali dentro pra ele. Queimou-se então um português que era maior ainda do que o turco. Queimou-se e não conversou. Partiu para cima do alemão e não teve outra sorte. Levou um murro debaixo dos queixos e caiu sem sentidos.
O alemão limpou as mãos, deu mais um gole no chope e fez ver aos presentes que o que dizia era certo. Não havia homem para ele ali naquele café. Levantou-se então um inglês troncudo pra cachorro e também entrou bem. E depois do inglês foi a vez de um francês, depois de um norueguês etc. etc. Até que, lá do canto do café levantou-se um brasileiro magrinho, cheio de picardia para perguntar, como os outros:
— Isso é comigo?
O alemão voltou a dizer que podia ser. Então o brasileiro deu um sorriso cheio de bossa e veio vindo gingando assim pro lado do alemão. Parou perto, balançou o corpo e… pimba! O alemão deu-lhe uma porrada na cabeça com tanta força que quase desmonta o brasileiro.
Como, minha senhora? Qual é o fim da história? Pois a história termina aí, madame. Termina aí que é pros brasileiros perderem essa mania de pisar macio e pensar que são mais malandros do que os outros.
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Puts! Citar o holocausto nazista causado por doentes mentais de 80 anos atrás é o mesmo que alegam aqueles que defendem cotas aos afro-descendentes brasileiros: “O Brasil tem uma dívida com os negros”, como se eu ou qualquer um aqui tivesse alguma coisa a ver com o que aconteceu séculos atrás. O povo alemão de hoje está anos-luz da gente em todos os sentidos e ainda tem tupiniquim que critica. Só quem já viajou para a Europa ou Ásia sabe a merda que é nossa Sociedade. Sou brasileiro e amo meu país, mas não seu povo. Os policiais que o digam, pois sempre são o alvo preferencial da sociedade para todas as suas mazelas. Ahhhh se os brasileiros demonstrassem toda esse “falso patriotismo” não só para o futebol. Digo falso, porque até às 17:23 horas da última terça-feira eram 11 “heróis”. Bastou perder um simples jogo de futebol e passaram a ser fracassados e sinônimo de vergonha. Vindo ao trabalho hoje não vi um carro com bandeira do Brasil mais. Chegamos ao ponto de uma entidade esportiva mais interessada no lucro do que no espetáculo, mandar e desmandar numa nação chagando a dizer que mereceríamos um chute na bunda. O que aconteceu? Nada.
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A Alemanha ganhou porque jogou melhor. Estava tecnicamente superior. Treinou durante anos com o mesmo time. Havia sintonia orquestrada. Quanto a nós, agura que o circo acabou, quem sabe nossos sindicalistas e dirigentes acordem para a realidade. Não quero que meu país seja intitulado o Pais do futebol, ou do carnaval ou das novelas da Globo. Que seja o Pais do desenvolvimento, da educação, da saúde, da tecnologia, da justiça social e sobretudo da ética e honestidade.
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Em 14 de junho de 2007 faleceu Kurt Waldheim, antigo secretário-geral da ONU entre 1972 e 1981, e presidente da Áustria entre 1986 e 1992, eleito com 54% dos votos. Uma Comissão Internacional examinou a sua vida militar entre 1938 e 1945, concluindo que teve conhecimento de crimes de guerra praticados pelas unidades militares a que pertenceu, mas neles não participou pessoalmente. Devido à polêmica sobre o seu passado nazi, a sua presença foi boicotada pelos países europeus e pelos Estados Unidos.
Em agosto de 2006 o escritor Guenther Grass, Prêmio Nobel de Literatura, desencadeou uma polêmica ao admitir ter sido voluntário da Divisão Frundsberg das Waffen-SS. Como escreveu o historiador conservador Joachim Fest: “Após 60 anos, esta confissão vem um pouco tarde demais”.
Hitler e os Alemães… não é um assunto do passado porque a consciência humana vive na tensão permanente entre o tempo e os valores espirituais eternos. E o que está eternamente vivo tem de ser preservado e defendido no presente.
Talvez, por isso, todo alemão culto conheça a frase escrita pelo poeta Heinrich Heine em 1821: “Onde queimam livros, acabam por queimar pessoas”. E mais do que todos, conhecia-a Eric Voegelin ao abandonar em 1938 a sua segunda cidade natal – Viena de Áustria – em cuja Universidade era professor, após a Gestapo ter apreendido a 1ª edição do seu livro As religiões políticas. A fuga levou-o ao exílio nos Estados Unidos onde reconstruiu sua vida como professor nas Universidades de Louisiana e de Stanford e onde redigiu a melhor parte da sua obra de grande filósofo político do século XX.
Vinte anos depois, Eric Voegelin regressou aos países germânicos para lecionar na Universidade Ludwig Maximilian de Munique entre 1958 e 1968, onde fundou o Instituto de Ciências Políticas. É nessa Universidade que irá proferir, no semestre de verão de 1964, as Conferências Hitler e os Alemães, aqui reunidas em volume e que constituem a sua análise mais rigorosa e frontal da cultura alemã contemporânea.
O Curso não é uma história das origens, evolução e queda do regime nacional-socialista, muito embora Eric Voegelin tenha presente algumas das análises clássicas. O tema é a cumplicidade dos alemães no regime nazi. O desafio mais importante não é fazer história narrativa e “dominar o passado” (Vergangenheitsbewältigung), mas sim fazer história crítica e “dominar o presente”. O que estava, e continua a estar, em jogo é o significado da Ditadura e do Holocausto na história da Alemanha, da Europa e do mundo, e que lições extrair dessa meditação sobre o mal nazi.
O Tribunal de Nuremberg possibilitou a condenação dos criminosos de guerra em 1946 nos termos dos “crimes contra a paz” e “iniciativa de guerra agressora”. Faltava uma base inderrogável ao Direito internacional nestas matérias, ficando no ar a dúvida da violação do princípio nulla poena sine lege (não há penalidade sem lei). Mas se a justiça podia ser criticada por motivos jurídicos, a verdade histórica era flagrante. As provas das atrocidades, expostas pelo Tribunal, contribuíram para a desilusão póstuma dos alemães com o nacional-socialismo. A esmagadora maioria reconhecia a culpa de centenas de criminosos de guerra. Mas teria sensibilidade política e moral para reconhecer “que tudo fora possível” com a cumplicidade da população e da maior parte das elites?
Ao constituir-se a República Federal Alemã (RFA) em maio de 1949, a responsabilidade da perseguição dos criminosos de guerra e da desnazificação foi transferida para as autoridades alemãs. Se a isso acrescentarmos as medidas contra funcionários, segundo o princípio legalmente dúbio de que o acusado tinha de provar a sua inocência, os alemães ficaram sob suspeita de terem contribuído pessoalmente para um regime que levara a cabo crimes sem nome, a que Hannah Arendt chamou “massacres administrativos”. Falava-se da “culpa coletiva alemã” (Kollektivschuld). E toda esta experiência traumática contribuía para silenciar a cumplicidade pessoal com o Terceiro Reich. Nesses anos 50, a maioria dos alemães rejeitava a desnazificação como ineficaz e a “culpa coletiva” como indiscriminada, começando a esquecer que os crimes do regime nacional-socialista exigiam um exame de consciência pessoal. Iriam cair por terra as expectativas dos que encaravam o colapso do hitlerismo como uma oportunidade de reconstrução moral da Alemanha?
É aqui que entra em cena Eric Voegelin. Regressa à Alemanha em 1958 “para ajudar a nova geração”. E no Curso de 1964, contra o risco de amnésia coletiva, vem propor uma forma de anamnese que tem tanto de terapêutico como de profético. A responsabilidade humana começa na consciência individual e, por isso, Voegelin, Jaspers e Arendt rejeitam a “culpa coletiva”. A liberdade individual permite escolher entre agir de modo moral ou imoral. Thomas Mann, Karl Kraus e Heimito von Doderer souberam denunciar o nazismo em tempo útil e mantiveram intactos seu espírito e sua moralidade. [1] Outros como Alfred Delp e Dietrich Bonhoeffer foram mártires, e outros, colaboradores, como Martin Heidegger e Carl Schmitt.
No imediato pós-guerra, o nacional-socialismo era interpretado como “hitlerismo”. A maioria dos alemães ocidentais era de opinião que o nacional-socialismo fora uma idéia boa, mas mal executada devido à vontade criminosa de Hitler! Ganhava também terreno uma outra idéia: a de que os eventos históricos resultavam de manobras das elites políticas e econômicas. De um lado, o nazismo como obra pessoal de Hitler. Do outro, visões estruturalistas dos eventos como desencadeados por fatores sociais, políticos e econômicos. Em ambas as versões, os alemães eram as primeiras vítimas do nazismo, a desnazificação era “injusta” e Hitler transformava-se em álibi.
Eric Voegelin rompe com essa “comédia de enganos” e demonstra que tanto a diabolização de Hitler como a sua neutralização diminuíam a responsabilidade individual, atrofiavam as forças de conversão moral e impediam o recobro moral. A recusa dos alemães em tratar abertamente a questão da culpa individual e a invocação de Hitler como um álibi provocavam a reprimenda da culpa coletiva. Hannah Arendt interrogava-se sobre essa indistinção entre criminosos e inocentes.[2]
No início da 1ª Conferência, Voegelin introduz “o problema alemão central do nosso tempo: a ascensão de Hitler ao poder”. Como foi possível? E que conseqüências tem hoje? A sua resposta ao longo deste livro gira em torno do “princípio antropológico”; uma sociedade é um ser humano “em ponto grande” e a sua qualidade está determinada pelo caráter moral dos seus membros. Ora, a Alemanha dos anos 30 revelava uma profunda deficiência espiritual, intelectual e moral. Como escreveu Hermann Broch, existia uma misteriosa cumplicidade no mal dos que não pareciam ser maus.[3]Como Karl Kraus e Thomas Mann escreveram, uma população tornara-se “populaça” ao esquecer a capacidade humana de procurar a verdade acerca da existência e de viver segundo essa verdade. Havia falta de humanidade, “estupidez radical”, “falta de reflexão”, segundo Hannah Arendt.[4]
Esta explicação antropológica do nazismo é conforme à Filosofia política clássica e conduz Voegelin a rejeitar as explicações de Carl J. Friedrich, Zbigniew K. Brzezinski e Hannah Arendt sobre o “totalitarismo”. Apresentar o indivíduo como indefeso perante os mecanismos de manipulação e intimidação é determinismo sociológico. E, por isso, na recensão sobre “As origens do totalitarismo”, escreve Voegelin que “…as situações e as mudanças exigem, mas não determinam, uma resposta”(…) “O caráter humano, a escala e a intensidade das suas paixões, os controles exercidos pelas suas virtudes, e a sua liberdade espiritual, constituem determinantes”.[5]
Voegelin também não aceita o determinismo histórico. Não há uma fatalidade na cultura alemã que conduza ao hitlerismo e ao Holocausto. O hitlerismo foi uma escolha perversa, não foi um destino imposto pela estrutura cultural. No ensaio de 1944 “Nietzsche, a crise e a guerra”, Voegelin defende Nietzsche da acusação de ser culturalmente responsável pelo advento do nacional-socialismo. O filósofo niilista diagnosticara com precisão o núcleo doentio da cultura européia; segundo Voegelin, a terapêutica alternativa ao suicídio cultural da Europa do fim de século deveria ser uma conversão espiritual inspirada pela periagoge platônica, senão mesmo pela metanoia cristã.[6]
No Curso de 1964, Eric Voegelin não debate o racismo já denunciado em obras anteriores,[7] nem a correlação entre explosão espiritual, império e historiografia ecumênica, tema típico da sua obra tardia. O seu foco é no princípio antropológico segundo o qual a sociedade é uma expressão dos indivíduos que a formam. O princípio implica o mútuo condicionamento da parte e do todo: “o homem é uma cidade em ponto pequeno” e “a cidade é um homem em ponto grande”.[8]
A personalidade moral do indivíduo não é determinada pelas estruturas sociais em que se insere, mas a mediocridade do caráter pessoal facilita a corrupção das estruturas sociais. As componentes pessoais, sociais e históricas do povo alemão na década de 1930 tiveram o seu papel no hitlerismo, mas o resultado final foi determinado pela falta de caráter moral e espiritual da população e dos líderes. O que faltou na Alemanha dos anos 20 e 30 foram pessoas responsáveis com o sentido da busca da verdade. O que sobrou foram fanáticos fundamentalistas, convictos da “sua” verdade.
É neste contexto que Eric Voegelin nos legou um parágrafo célebre sobre Adolf Hitler, cujas deficiências espirituais, morais e culturais iam a par com o gênio das oportunidades políticas. Ele tinha “…a combinação de uma personalidade forte e de uma inteligência enérgica com uma deficiência de estatura moral e espiritual; de consciência messiânica com o nível cultural de um cidadão da era de Haeckel; de mediocridade intelectual unida à auto-estima de um soba provinciano; e do fascínio que uma tal personalidade poderia exercer num momento crítico sobre pessoas de espírito provinciano e com mentalidade de súditos”.[9]
Este esboço mostra Adolf Hitler como o alemão representativo dos anos 30, espiritualmente degradado. Em contraste com a imagem convencional do sedutor inexplicável ou genial, e admirado pelos provincianos de todo o mundo – a “Internacional da Estupidez” –, Eric Voegelin mostra-nos Hitler como nem mais nem menos que o homem da rua, o “Zé Ninguém” de Wilhelm Reich, mas capaz de intoxicar um povo com a grandeza intramundana. Que um homem assim se tenha tornado o representante do povo alemão só mostra que o declínio e a ascensão espirituais são caminhos sempre em aberto na História.
Mas não basta desmistificar Hitler. Existem certamente milhares de livros e artigos e centenas de filmes e documentários sobre ele, recheados de detalhes históricos corretos e importantes. Mas essa informação só é útil se for colocada a questão crucial sobre os laços de representação entre um povo e os seus governantes. Só assim se poderá recuperar a força teórica e espiritual com que a consciência se robustece e que teria impedido a ascensão de Hitler ao poder. Mas intelectuais alemães como o cardeal Faulhaber, o bispo Neuhäusler, o pastor Niemöller e Rudolf Bultmann falharam em comunicar esse realismo espiritual. Na ausência de fins transcendentes para a existência, o apocalipse intramundano tomou conta do povo alemão – como sucedera na revolução russa – e a “humanidade transformou-se em sinônimo de internados de um campo de concentração apocalíptico”.[10]
Voegelin nem perde tempo a atacar os nazis inveterados, mas critica duramente os alemães “melhores” como Percy E. Schramm, e as celebridades como Heidegger. A aceitação do passado pessoal e a avaliação autocrítica das culpas individuais é o pré-requisito para uma sociedade verdadeiramente livre e democrática em que os cidadãos não alberguem suspeitas mútuas. Só uma sociedade assim pode declarar culpados os governantes criminosos, confirmando que a culpa é sempre individual e nunca coletiva.
Esta lição central de Voegelin nas conferências de 1964 mantém toda a atualidade quando se erguem novas ideologias em busca de um reconhecimento. O nazismo nem sequer tinha a reivindicação de universalidade; era a ideologia de uma nacionalidade que tinha a “atração luciferina” de uma ordem ideológica em que o povo alemão purificado se considerava como uma sociedade perfeita intramundana, fechada a outros povos e “raças”.[11] A vigilância contra o nazismo como fenômeno político continua a ser importante na Europa. Os partidos da extrema-direita européia que se assentam no ódio aos imigrantes são considerados residuais na atualidade; mas as suas brasas dispersas podem repentinamente ser reacesas por uma calamidade que provoque um incêndio.
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Flit, foi isso que entendi? Policial não vale porque é nordestino e preto? Racista e preconceituoso! Mais uma seta pra ti, São Sebastião.!!! Risos…risos….abraços, Flit…
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Vinicius,
Foi isso que o antagonista quis dizer anteriormente em relação ao povo brasileiro; apenas retruquei em tom de gozação.
Talvez ele seja germânico.
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Flit, eu entendi; talvez ele com seu pensamento nórdico não tenha entendido até agora sua resposta humanista e brilhante para o texto de auto ajuda que ele com grande infelicidade copiou e colou. Bem à moda dos imbecis quer generalizar à partir dos exemplos ruins que temos aqui pelas nossas paragens. Com efeito os alemães são culpados pelos extremos nazistas, desde consumir produtos manufaturados por mão de obra de judeus escravizados até a participação direta do extermínio. Culpemos o Barney por não ter tirado o copo de pinga da mão dele; a dose a mais deu nessa propagação do texto idiota!
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Taí alguém de quem o Brasil deve sentir orgulho: Vinicius de Moraes.
Eu sei que você nos entendeu, mas por cautela deixei melhor explicadinho para que outrem não nos tome por racista.
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PC disse:
09/07/2014 ÀS 22:14
Bora largar a mão de achar que essa merd* denominada futebol representa patriotismo. Futebol = lixo. Futebol = instrumento de alienação em massa.
Por que os retardados, os torcedores, ficam chorando por causa de um lixo inútil desses? Alguém explica?
Ai PC a minha teoria é a de que o brasileiro adora se agarrar em fumaça ,como diz o CA é o que penso .
Agora em relação ao tópico e a maioria dos posts …. Que maconha é essa heim !!!
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Quanta bobagem… E o Brasil não estraçalhou o Paraguai??!!! Não explorou por anos e anos a escravidão??!!!!
Quem dera o Brasil se espelhasse apenas um pouco, só um pouco na Alemanha!
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Que os sinpols defendam a instituição na reunião de hoje, garantindo a igualdade do ticket e diária de alimentação, bem como a valorização real dos agora nivel médio.
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Vou confessar pessoal- O culpado da goleada fui eu. Tudo ia bem ate que fui mijar e quando voltei estava 5 a o. Ainda bem que nao caguei!!!
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DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
ORIENTAÇÃO – LOUCOS NÃO SE PODE CONTRARIAREM
DESABAFEM A VONTADE
TANTA CULTURA INÚTIL
O FLIT É LIDO POR JUÍZES, PROMOTORES, PROCURADORES, DELEGADOS, ADVOGADOS, ETC,,,
NÃO DÁ PARA QUEBRAR O GALHO E NÃO ESCREVEREM TANTOS ASSUNTOS SEM NOÇÃO
OU CONHECIMENTO DE CAUSA
EXEMPLICAMOS: A VERDADE É UMA SÓ A ALEMANHA COM O MAR E TODA ENERGIA BAIANA PODERÃO
GANHAREM A COPA DO MUNDO NO BRASIL
MAS ” AD ETERNUM ” – NUNCA APAGARÃO SEUS CRIMES CONTRA HUMANIDADE – (LESA PÁTRIA, LESA HUMANIDADE),
GENOCÍDIO, CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO, HOLOCAUSTO, BARBÁRIES E TANTOS CRIMES COMETIDOS ! ISSO JÁ
ESTÁ NO DNA DO POVO ALEMÃO, LÁ NINGUÉM É BONZINHO, NENHUM ALEMÃO É BOM, SÃO PESSOAS CRUÉIS, FRIAS,
JÁ NASCEM ASSIM DEPOIS SÃO LAPIDADOS AO LONGO DA VIDA ! NÃO SE ILUDAM !
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O DEPARTAMENTO DE ORDEM POLÍTICA E SOCIAL DE SÃO PAULO – CONHECIDO POR DOPS E DEOPS – SEGUIA ESTE MESMO LEMA DA MALDADE ALEMÃ
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EM VERDADE NÃO TEM PARA QUEM TORCEREM – NÃO TORÇAM PARA NINGUÉM
OS 7 A 0 – JÁ ESTÁ NO PASSADO – E DE PASSADO NINGUÉM VIVE
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7 a 1
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O QUE PASSOU, PASSOU !
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NÃO ADIANTA NINGUÉM APARECER E DIZER É MINHA CULPA, MINHA MÁXIMA CULPA !
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É VIDA QUE SEGUE !
NINGUÉM FICA CHORANDO O QUE PASSOU !
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QUANDO ALGUÉM ENTRA NUMA COMPETIÇÃO DE TAMANHO PORTE TEM QUE SABER QUE O BICHO VAI PEGAR, É
CHUMBO GROSSO, TEM QUE ESTAR PREPARADO; OU ENTÃO NEM ENTRE PARA NÃO PASSAREM VERGONHA !
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Guerra,
Desculpe, mas discordo.
Minha avó, Quitéria, morreu há quatro anos.
Nordestina, mulher forte, lutadora a vida toda. Nunca ficou um dia de dondoca. Assim como meu avô, nordestino e mestiço, sempre trabalhou sério para sustentar os filhos e até ajudar aos netos como eu.
Ela morreu numa emergência de hospital onde o médico atendia ali e aos pacientes do pronto atendimento ao mesmo tempo. Eram dezenas de pessoas para atender. E eu nem o culpo, porque eu sei que falta médico. Eu culpo o governo.
E eu desempregado, sem dinheiro nem pra comprar comida graças ao governo que demite policial às cegas para preservar a imagem política do governador.
Nesse mesmo hospital, minha mãe, há dois anos, entrou com intoxicação medicamentosa, porque um médico receitou um remédio que ela não podia tomar. Passou quase 24 horas sem um exame de sangue. Viu o médico da emergência e, depois que passou para um quarto de enfermaria, mais nada de ver médico e piorando a cada hora que passava. Este médico tinha nem sei quantos pacientes para atender, em quartos e corredores lotados de macas.
Então fomos para o hospital do convênio, onde ela ficou internada por cerca de um mês. E se não fosse o convênio, não estaria viva.
Além disso, o maravilhoso Brasil, com o Getúlio, também ameaçou entrar em guerra, aliando-se à Alemanha nazista e por isso conseguiu um acordo bilateral econômico com os Estados Unidos que o fez rir generosamente, e não conseguiu mais, porque não tinha inteligência para isso, Getúlio, como todo ditador, era só mais um profundo ignorante.
Como diz o Ronaldo: “não se faz Copa com hospitais”.
Sinceramente, ter orgulho do Brasil? Sério? Nem em sonho! Os soviéticos mataram quantos? E eu não odeio o povo russo por isso. Eu não odeio povo nenhum no mundo. Eu odeio o nazismo, eu odeio as ditaduras de direita e de esquerda, eu odeio a falta de Justiça Social e as mentiras dos governos (de todos os partidos em todas as esferas).
O Fred pode ter exagerado nas suas assertivas, mas você também, em ter orgulho do Brasil, como se fôssemos melhor do algum povo no mundo. O Brasil e nós somos produto do sangue de milhões de inocentes em 500 anos de história. Aliás, todos temos os nossos pecados.
Lênin dizia que “a religião é o ópio do povo”, aí veio o Millôr Fernandes e disse que o “o futebol é o ópio do povo e o narcotráfico da mídia”.
O CA diria “é o que eu penso”, mas eu digo que é o que eu sofro.
Ninguém estava lá comigo quando eu estava implorando pro médico ver a minha avó morrendo e o povo reclamando que eu estava furando a fila. Mas o importante é a Copa!
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adorei a aula ” gêrmanica ” …extensa e esclarecedora
mas…..
kd o cumprimento da lei 144 ????
kd a paridade, integralidade ????
kd um salário compativel com minha função ??
kd , kd , kd …só isso que peço
futebol ?? na pior das hipoteses..só vai diminuir o que posso comprar, vez que terei que pagar a conta e os juros da copa das copas
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Gente, se discutirmos as bases da riqueza de todas as nações chegaremos a conclusão que todas elas se levantaram através da exploração, de algum modo, outras nações.
É discutir o sexo dos anjos e se Adão tinha ou não tinha umbigo.
Bora falar do massacre alemão na bola.
Embora não dou a miníma para futebol. Bando de analfa ganhando milhões pra correr atrás de bola, enquanto otários ficam a
discutir!!!
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Tudo que eu digo , não tem a menor importância , nem faço relevante falta neste espaço, mas realmente houve um período da minha vida que gostaria de esquecer , até o livro O Demônio do Meio Dia meu psiquiatra indicou ( aliás recomendo ), de tão estressada e depressiva que estava , hoje ainda em franca recuperação vou desapegando aos poucos , espero que como disse o colega que sobre valium para todos .
Gente que estresse !!!!
A Alemanha Nazista foi um das maiores atrocidades já cometidas contra judeus , negros e ciganos, assim como o que a Rússia fez com a Alemanha ( Alemanha 1945), assim como as infinitas guerras por terras , em nome de Deus , por ideologias , a verdade é que somos bestas humanas , bombas , hiroshima , fome( Biafra ) ainda hoje muita miséria , as máfias , o narcotráfico mundial e assim seguimos destruindo tudo que encontramos pela frente , não entendo como sobreviveremos nesse contexto de ódio implícito , explicito , nessa fogueira de vaidades , ambição , escarnio.
Nunca devemos esquecer que as vítimas eram crianças , mulheres, velhos , homens como nós e não importa a nacionalidade , o credo , chego a ter pena do Lennon quando ouço Imagine .
Mas sempre existiram pessoas decentes :
“Ele salvou 669 crianças durante a 2ª Guerra… e não sabia que elas estavam sentadas ao lado dele.
awebic.com
Sir Nicholas Winton tem uma das histórias mais fantásticas que já passaram pelo Awebic.
Ele foi o responsável por organizar uma operação de resgate que salvou 669 crianças de campos de concentração nazista. Elas foram levadas em segurança até a Inglaterra entre os anos de 1938 e 1939.
Depois da 2ª Guerra Mundial o feito de Nicholas permaneceu desconhecido. Foi só em 1988 que sua esposa Grete descobriu um velho livro de 1939 com os nomes e as fotos de todas essas crianças.
A reportagem abaixo conta a história de Sir Nicholas. Destaque para o tempo de 6 minutos e 31 segundos do vídeo, quando ele recebe uma homenagem emocionante em um programa de TV inglês.
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Flit se esqueceu dos descendentes de italianos, na polícia e de argentino, em Diadema, na nossa Equipe, isso em 1978/79, tinha um Investigador Argentino, naturalizado brasileiro, o caro era demais, sábio, divertido, esqueci o nome dele, muito boa pessoa.
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Senhores
O cão é o melhor amigo do Homem, pelo motivo de não ter aprendido como usar o dinheiro, o dia que descobrir?
Não há povo santinho no mundo, o que difere é o poder militar e de mobilização de cada um.
Assim como os desprezíveis “nazistas”, segundo o livro dos livros, Davi também promoveu vários holocaustos, inclusive na conquista de “Jerusalém”, tanto que, segundo consta, reuniu os recursos para a construção do Grande Templo, mas, por suas mãos terem derramado muito sangue, Deus determinou que seu filho Salomão o construisse.
Situação semelhante, faz Israel com os Palestinos, temos guerra civil no Iraque, na Síria, no Afeganistão e até nas ex-Republicas Soviéticas. Os democráticos EUA, mantém no campo de concentração de Guantanamo, vários presos que nem julgados foram.
Não há homem melhor que homem, o que existe é homem mais contido.
C.A.
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Concordo com o exscravão.
Faz mais de sete anos que estamos nos “preparando” para a Copa.
Era para o evento transformar o Brasil.
Mas quem passa pelos arredores de Itaquera, por exemplo, vê que só enfiaram um estádio no meio daquele barro que cerca o entorno… Maquiaram, mas não mudaram. E se tudo tivesse ocorrido tal como o esperado, Junho/2013 jamais teria acontecido.
Perdemos parte de uma grande chance! Apesar de tudo, a festa foi muito legal.
Mas uma vitória significaria a premiação e a glória do jeitinho, do improviso desleixado, da falta de compromisso…
A grande chance ainda não foi totalmente desperdiçada. A “humilhação” (entre aspas, porque é só futebol), queira Deus, nos servirá para alguma coisa.
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Futebol é o ópio dos imbecis.
http://extra.globo.com/esporte/copa-2014/hummels-revela-pacto-de-nao-humilhacao-nao-queriamos-ridicularizar-brasil-13206758.html
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Esta Lei como os Bingos facilitam a lavagem de dinheiro em qualquer lugar do Mundo. E melhor, que alem de lavar, se tem um negócio rentável.
Como um cara que corre 1 Km a mais que um goleiro, pode ser atacante intocável, sem bem que ele é do time que venceu no tapetão, contra a pobre Lusa.
Futebol já é coisa de máfia, de interesse escusos da arte que deveria ser.
Engraçado Nazismo, lavagem de dinheiro, máfia. Será que estão atreladas agora, claro que não mas dão sinais de que o ser humano é seu maior algoz da raça.
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ALGUÉM PODE ME INFORMAR O RESULTADO DA REUNIÃO DE HOJE NA SSP ???
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Quantos negros, quantos índios morreram e ninguém falou nada, quantas pessoas morrem pelo mundo pelo controle de petróleo e ninguém fala nada, tudo esta passando. O sofrimento do Judeus tem seu valor. Mas, quantos Armênios morreram, estes sim morreram em massa.
E agora e o povo que tiveram suas terras invadidas e agora passam fome em nome de um Estado criado pela ONU, o coitadinho não tinha uma nação, assim goela abaixo criou o Estado de Israel.
O Alemão não é o pior personagem do Mundo, falto coragem de recontar a história e colocar o Alemão “entre” os piores.
Se preocupem com os Pelestinos que não tem nação, dia a dia se cria um loteamento novo em seu “habitat” e ainda o embargo a entrada de comida. Sabe o que é isso?. Como ver somente o Alemão e esquecer o Judeu e os outros, agora.
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E a reunião???????????????????
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Brasileiro falar da alemanha é brincadeira. Va la ver quanto ganha um policial municipal que seja, e compare com os salário dos policiais brasileiros.
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CADE A VALORIZAÇÃP DO NUUUUUUUUUUUUUUUU
O REAJUSTE DE 2014 NÃO VAI SER RETROATIVO PORQUE ???????????????
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Apontam para o povo alemão pelas erros da segunda guerra e por ser racista ,pois bem, e o que dizer dos mais de 300 anos ou seja mais da metade da nossa história que os negros foram tratados PIORES que animais , veja os livros de história mortos aos milhares ,sem contar os índios…hoje querem criar cotas para negros, me pergunto para que JOAQUIM BARBOSA queria mostrar a todos nós como deve ser um brasileiro realmente e o que deu ;sem contar que atualmente somando crianças desaparecidas ,assassinatos etc dá mais que qualquer guerra do Iraque ,quero ver ser patriota em outubro.
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PERDEMOS POR 7X1 NO FUTEBOL?
ISSO NÃO É NADA! O CHATO É PERDER POR 7X1 EM EDUCAÇÃO – 7X1 EM SAÚDE – 7X1 EM SEGURANÇA – 7X1 EM TRANSPORTE PÚBLICO
ISSO SIM É QUE É REALMENTE CHATO!
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UM PAÍS PARA PARTICIPAR DE UMA COPA DO MUNDO DEVERIA ANTES PROVAR SER POSSUIDOR DE BONS INDICADORES SOCIAIS E ECONÔMICOS.
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AQUELA CENA DE UM JOGADOR DE UM PAÍS AFRICANO CARREGANDO E BEIJANDO UM MAÇO DE DINHEIRO NA TELINHA DA GROBO, FOI DEMAIS.
DINHEIRO TRAZIDO DE JATINHO! CASO CONTRÁRIO OS BELEZINHAS NÃO JOGARIAM…
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SÓ DE VER O GALVÃO CALAR A BOCARRAZ JÁ VALE A PENA QUALQUER DERROTA!
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QUERO VER A PRESIDENTAAA ENTREGAR A TAÇA PRO MESSI
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Presidente Dilma, faça isso com urgência, as Polícias precisam ser federalizadas pra ontem! Não tem cabimento as polícias serem utilizadas inadequadamente pelos governadores dos estados, não tem cabimento as polícias ficarem correndo atrás de salários, não tem cabimento as polícias ficarem estagnadas porque o governador não gosta de segurança pública, não tem cabimento as polícias trabalharem fazendo desejos políticos de partidos A-B-OU C, as polícias precisam combater a criminalidade sem interferências politiqueiras. Vamos Presidente Dilma, com urgência, tramitar esse projeto, vamos alavancar o Brasil no quesito segurança pública, é muito positivo essa ideia, será uma das decisões mais sabia que a senhora tomará.
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Brasileiro tem de se foder mesmo, povinho ridículo!
Aceita bancar Brasília sem ao menos se darem conta o quanto isso sai caro.
O futebol é a melhor parte do pão e circo (para vcs alienados).
Para mim, é a pior parte, pq eu vero um bando de “embalinhos; maria-vai-com-a-outra, de gente que só quer o circo.
Seu poder de compra, seus ridículos, amantes de futebol-de-cu-é-rola…o que sobra na sua mão, é no máx 30% do seu salário, pq o 70% restantes, vai pra bancar nossas Excelências-crimino-Políticas.
Estou pouco me fodendo pra Seleção Brasileira de Futebol-de-cu-é-rola. Se eu não acordar cedo e trabalhar, tô fodido!
Torci, em todos os jogos de Brasil, contra o Brasil. Eu gritava: Croácia, Chile, Bolívia….sei lá quantos, mas a Alemanha me vingou legal. 7X1 (kkkkkkkkkkkkkkk)….nunca ouvi falar em nenhum dos jogadores que ai estavam, e nem tbm, me interessa.
Gostaria mesmo que fosse a Argentina a Campeã dessa Copa, num país que até ontem tinha gente comendo ratos por conta da economia Kirchner, chegarem na final, deveriam levar. Mas tudo bem, aliás, falando na Presidente da Argentina, que delícia de coroa essa Cristina, pego fácil.
Seleção Brasileira, Comissão Técnica e tudo que os cerca, voltem ganhar seus milhões bancados por nós, pras propagandas publicitárias milionárias que eu vou voltar tbm pro meu mundo, ou melhor, pro meu submundo!
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O Exército Alemão na II Grande Guerra Mundial foi derrotado mas não…subjugado. Com o receio dos comunistas, os aliados, principalmente, os USA, transferiram a preocupação que possuíam com os nazistas para os vermelhos.
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Os mesmos descendentes dos nazis querem agora dividir o país que os acolheu. Ta que pariu essa raça. Porquê não vão criar confusão nas colónias deles? Porque não foram capazes de criar império? Também não é à custa do Brasil que vão ter. Voltem pra vossa terra gelada mazé.
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